1. Enfermería Médico Cirúrgica e
Comunitária II
Unidade II. Atenção de Enfermería a pacientes com
afecções do Sistema Respiratório.
2. SUMÁRIO
Síndrome Pleural: Síndrome de Interposição Liquida ou
Derrame Pleural. Síndrome de interposição Refrigerante
ou Pneumotórax. Síndrome de Insuficiência Respiratória.
Conceito. Classificação: Etiologia .Fisiopatologia.
Quadro Clínico. Complicações. Exames
Complementares. Tratamento. Atenção da Enfermería na
promoção, prevencion e reabilitação destas afecções
nos diferentes níveis de atenção
3. OBJETIVO
1-Explicar a Atenção de enfermería a pacientes
com afecções do Sistema Respiratório
enfatizando em: Síndrome Pleural. Síndrome de
Interposição Liquida ou Derrame Pleural.
Síndrome de interposição Refrigerante ou
Pneumotórax: Síndrome de Insuficiência
Respiratória situações docentes modeladas e
reais emprestando especial atenção no enfoque
sistêmico das etapas que o integram, nos
diferentes níveis de atenção
4. BIBLIOGRAFIA
1-Enfermería Médico Quirúrgica Brunner Suddart
8va Edición Volumen I Unidad 6 página 435-
578.
2-Propedéutica Clínica y Fisiopatología. Tomo I
Pág.145-202.
3-Medicina General Integral Álvarez Sintes Vol.
II 2001 Capitulo 18 Pág. 469- 495, 497,-500,
505- 515.
4-Métodos para el examen físico en la práctica
de enfermería. M. Sana 1989
5. • Síndrome Pleural: É inflamação ou acumulação de
líquido no espaço pleural.
• Síndrome de interposição líquida ou Derrame
Pleural.
• Definição: É a coleção anormal de líquido na cavidade
pleural.
• - No adulto os derrames plurais menores de 400 ml não
revistam dar manifestações clínicas.
• -No menino se a coleção liquidar não ultrapassa os 120
ml ocorre o mesmo. É a acumulação de líquido de mais
de 15 ml.
• Classificação:
• Segundo a quantia acumulada
• 1-Pequeno volume (500- 1400 ml)
• 2-Médio volume (1500-3000 ml)
• 3-Grande volume (+ 3000 ml)
6. • ETIOLOGIA.
• Poucas vezes é um processo primário ou seja que pode
ser secundário a outras enfermidades:
• 1-Inflamatória:
• Infecciosa: Bactérias, vírus, nicóticas, parasitas, etc.
(Exudativa).
• Não infecciosa: Embolia pulmonar infecciosa.
(Trasudativa e exudativa).
• 2-Mecânica:
• Insuficiência ventricular esquerda e linfoma.
(Trasudativa).
• 3-Tumorales:
• Enfermidade maligna. (Exudativa).
• 4-Humorales:
• Síndrome nefrótico, cirrose hepática. (Trasudativa).
7. • DERRAME PLEURAL TRASUDATIVO
• Quando estão alterados os fatores
sistêmicos que intervêm na formação e
absorção de líquido pleural; é o filtrado
de plasma que passa pelas paredes
intactas dos capilares.
8. • DERRAME PLEURAL EXUDATIVO
• Quando estão alterados os fatores locais que intervêm
na formação e absorção de líquido pleural; é a
extravasación de líquido nas malhas ou cavidades.
• acumula-se liquido pleural quando sua formação supera
a sua absorção, normalmente o liquido penetra no
espaço pleural procedente dos capilares da pleura
visceral e é eliminado através dos linfáticos (os quais
são capazes de absorver 20 vezes mas liquido que o
normal) situados na pleura parietal.
• Também pode entrar líquido ao espaço pleural
procedente dos espaços intersticiais do pulmão através
da pleura visceral ou da cavidade peritoneal através dos
pequenos buracos diafragmáticos.
9. QUADRO CLÍNICO.
1-Dor torácica
2-Dispnéia
3-Tosse
4-Febre
5-Mal-estar geral
6-Em insuficiência respiratória grave: pode haver cianose.
7-Manifestações de hipoxia: taquicardia, ansiedade, alterações da
consciência.
8-Nos de causa traumática com sangramiento importante:
hipovolemia, shock por hemorragia maciça aguda.
9-Casos ligeiros, podem dar pouca sintomatologia.
10-À inspeção, se o derrame pleural for abundante se observa
separação da traquea para o lado contrário do afetado.
10. • COMPLEMENTARES:
1-Radiografia de tórax: confirma a inflamação e a presença de
líquido. Uma vez evacuado o líquido permite pôr em evidencia
lesões do parênquima.
2-Análise citológico: para procurar células malignas.
3-Estudos da composição do sangue, contagem eritrocitito e
leucocitito.
4-Toracocentesis ou Pleurotomía mínima: para diagnosticar a causa
da enfermidade através de uma punção pleural e biópsia e impor
tratamento.
5-Proteína em liquido pleural e LDH, em derrame trasudativo.
6-Descrição do liquido, amilasa, recontagem celular diferencial,
estudos microbiológicos e citológicos, em derrame exudativo.
7- Ultra-som.
8- Biópsia pleural.
9-Toracocentesis segundo volume de líquido acumulado.
11. • TRATAMENTO MÉDICO:
1-Vai encaminhado a identificar o transtorno
subjacente causal (pode ser infeccioso ou
traumático).
2-Administrar: Indometacina:
antinflamatorio não esteroideo, permite
analgesia e que o doente tussa com
eficácia. Antibióticos. Analgésicos.
Digitálicos. Diuréticos.
3-Tratamento de urgência
12. • CUIDADOS DE ENFERMERÍA.
1-Aliviar a dor: analgésico, aplicação tópica de calor e frio.
2-Repouso em cama deitado sobre o lado afetado para
diminuir a dor e facilitar a expansão do outro hemotórax.
3-Respirar ao paciente a tossir, apertando o ponto
doloroso com a mão.
4-Cumprir tratamento médico: antibióticos, analgésicos, digitálicos,
antinflamatorios, segundo indicação médica: dose, via e horário.
5-Se se produzir derrame por metástase, instilar mostarda nitrogenada,
em cavidade pleural (0.4 mg/Kg. de peso uma só vez.
13. 6-Se empiema tuberculoso evacuar pus e enviar mostra para isolar
germe e lavagem intrapleural com solução salina fisiológica.
7-Se se instilarem substâncias citotóxicas irritantes como tetraciclina,
se pinça a sonda toráxica e se auxilia ao doente para que assuma
diversas posições e ter a certeza de que se distribua uniformemente a
substância e seu contato com as superfícies pleurales seja o máximo,
depois se tira a sonda e se contínua a drenagem toráxico vários dias.
8-Cuidados relacionados com a técnica do Toracocentesis: punção da
cavidade torácica através de sua parede, com o propósito de evacuar
líquido ou ar acumulado na cavidade pleural.
9-Medidas antitérmicas para a febre.
10-Administrar dieta nutritiva.
14. • CUIDADOS DE ENFERMERÍA.
1-Aliviar a dor: analgésico, aplicação tópica de calor e frio.
2-Repouso em cama deitado sobre o lado afetado para diminuir a dor e
facilitar a expansão do outro hemotórax.
3-Respirar ao paciente a tossir, apertando o ponto doloroso com a
mão.
4-Cumprir tratamento médico: antibióticos, analgésicos, digitálicos,
antinflamatorios, segundo indicação médica: dose, via e horário.
5-Se se produzir derrame por metástase, instilar mostarda nitrogenada,
Em cavidade pleural (0.4 mg/Kg. de peso uma só vez.
6-Se empiema tuberculoso evacuar pus e enviar mostra para isolar
germe e lavagem intrapleural com solução salina fisiológica.
.
15. 7-Se se instilarem substâncias citotóxicas irritantes como tetraciclina,
se pinça a sonda toráxica e se auxilia ao doente para que assuma
diversas posições ter a certeza de que se distribua uniformemente a
substância e seu contato com as superfícies pleurales seja o máximo
depois se tira a sonda e se contínua a drenagem toráxico vários dias.
8-Cuidados relacionados com a técnica do Toracocentesis: punção da
cavidade torácica através de sua parede, com o propósito de evacuar
Líquido ou ar acumulado na cavidade pleural.
9-Medidas antitérmicas para a febre.
10-Administrar dieta nutritiva
16. • CUIDADOS COM O PACIENTE COM O
TORACOCENTESIS.
1-Assegure-se com antecipação da ordem da prova e
complementando com o Rx de tórax.
2-Recolher Rx de tórax e outros complementares e
interpretá-los.
3-Averiguar se o paciente é alérgico à anestesia e a
sedativos.
4-Documentar do tipo de procedimento e o objetivo da
técnica se for com fins diagnósticos ou paliativos.
5-Brindar preparação psicológica e pacientes e familiares
sobre o procedimento, sensações e objetivos da mesma.
6-Preparação física do paciente:
7-Acomodar ao paciente na posição adequada
8-Sentado no bordo da cama, pés apoiados, braços e
cabeça apoiados na mesa acolchonada.
17. 9-Sentado escarranchado em uma cadeira com braços e
cabeças apoiadas no respaldo da cadeira coloque-se o
sobre o lado não afetado se não poder assumir a posição
sentada.
10-Sustente-se e tranqüilize ao sujeito durante a técnica.
11-Lhe explicar a sensação de frio que vai sentir ao aplicar
a solução de anti-séptica e a sensação de pressão pela
infiltraram do anestésico.
12-Orientar ao paciente que não tussa.
13-Conectar a chave de 3 vias à agulha um extremo do
adaptador e o outro aos tubos que levam as sondas de
drenagem que levam aos frascos de drenagem.
18. • CUIDADOS COM OS PACIENTES COM
DRENAGENS DO OVERHOLT.
1-Apoio emocional e preparação psicológica a pacientes e familiares.
2-Manter as regras de assepsia e antisepsia ao manipular os frascos.
3-Pinzar a sonda com uma pinça abotoada ao conectar e desconectar
para evitar a entrada de ar à cavidade pleural.
4-Certificar do correto funcionamento do sistema de aspiração.
5-Manter esterilidade e hermeticidad do sistema, assim com os frascos
coletores e que estejam por debaixo do nível do tórax do paciente.
6-Ordeñamiento freqüente dos lances para assegurar sua
permeabilidade cada 15minutos a 1ra hora e logo cada uma hora.
19. 7-Medir regularmente as perdidas de líquidos para o
sistema de drenagem e vigiar sangramiento excessivo.
Avisar ao medico. Levar folha de balanço hidromineral.
8-Adestrar a todo o pessoal de enfermería sobre os riscos
ao mobilizar ao paciente.
9-Detectar precozmente no paciente manifestações
respiratória.
10-Hemodinámica com expressão de colapso pulmonar,
taponamiento cardíaco, hipovolemia, com
medição de signos vitais.
20. 11-Ajudar ao medico à retirada das drenagens,
comprovando condições optimas de esterilidade.
12-Vigiar possíveis complicações (lesão do pulmão,
hemorragia da parede torácica, incorreta posição
da sonda, enfisema subcutâneo, pneumotórax).
13-Comprovar cumprimento de realização do Rx de tórax
de controle, ao terminar a toracentesis.
14-localizar-se os frascos de maneira que se aprecie a
simples vista seu funcionamento, conexões
que não provoque tropeçar com isso, nas noites.
15-Manter atenção à esfera psicológica dos pacientes e
familiares.
21. • HEMOTÓRAX
Definição: É uma lesão grave do tórax que vai acompanhada por
acumulação de sangue em dita cavidade, interfiriendo no
funcionamento do pulmão.
• ETIOLOGIA.
1- Lesões Traumáticas do Tórax
2- Lesão por armas Brancas
3-Enfarte pulmonar.4-Inflamações pleurales.
• QUADRO CLÍNICO
A gravidade do problema depende do volume e rapidez com que se
perca o sangue do tórax.
1-Shock por hipovolemia.
2-Dificuldade da atividade cardíaca
3-Perda do pulso
4-Dificuldade do retorno venoso.
22. • TRATAMENTO.
Vai encaminhado a descomprimir a cavidade pleural e
que o pulmão se expanda de novo, assuma sua função
respiratória.
• 1-Toracocentesis:
Se inserida uma sonda torácica de diâmetro largo entre
o 4to e 6to espaço intercostal, entre a linha anterior e
posterior. Se sair um volume excessivo de sangre pela
sonda em um lapso +/- de 1 hora se retransfunde. Esta
técnica de autotransfusión, consiste em recuperar o
sangue que sai, filtrá-la e derramá-la de novo na árvore
vascular do doente.
• 2-Toracotomía: Quando se precisa aspirar mas de
1500 ml de sangue.
23. • CUIDADOS DE ENFERMERÍA.
1-Apóio à esfera emocional de pacientes e familiares pela ansiedade
que origina a dispnéia e a opressão torácica.
2-Brindar comodidade ao paciente, deitá-lo sobre o lado não afeto para
facilitar a expansibilidade torácica.
3-Verificação dos parâmetros vitais: busca de cianose, hipotensão,
perda de pulsos.
4-Checar o estado de consciência.
5-Preparar fisicamente ao paciente para a toracocenteis ou drenagem
toráxico.
6-Recolher a amostra de líquido da toracocentesis e enviar ao
laboratório.
24. • SÍNDROME DE INTERPOSIÇÃO
REFRIGERANTE OU PNEUMOTÓRAX.
Definição: Consiste na interposição de uma massa de gás (ar) entre a pleura visceral
e a parietal, paralisando o pulmão e te deslocado o coração e os grandes copos
para o lado são do tórax.
• Etiologia
1-Traumatismos toráxicos e torcido-abdominales (fratura costales).
2-Feridas penetrantes em tórax (por arma branca, objetos agudos, armas de fogo).
3-Rupturas das bulas enfisematosas que se localizam na periferia do pulmão em
fumantes.
4-Abordagem venosa profunda.
5-Massagem cardíaca externa.
6-Punção pleural.
25. • CLASSIFICAÇÃO.
1- Traumático: É conseqüência de lesões traumáticas penetrantes ou
não. As penetrantes são abertas e o ar penetra do exterior .Ex.
arma de fogo, brancas, objetos agudos, etc. As não penetrantes são
fechadas e o ar provém da lesão broncopulmonar.
Ex. Traumatismos de traquea, esôfago.
2-Espontâneo: Ocorre sem antecedentes de traumatismo toráxico.
Pode ser primário, se se produzir em um indivíduo sem
enfermidade pulmonar subjacente ou de causa desconhecida,
quase sempre é um paciente fumante. Pode ser secundário, se se
produzir em um indivíduo com enfermidade pulmonar subjacente ou
de causa conhecida.
Ex. Ruptura de bulas enfisematosas. Sempre é fechado.
3-Iatrogénico: devido a barotraumas, punção venosa e pleural,
massagem cardíaca externa, broncoscopio, injeção intracardíaca e
intervenções cirúrgicas.
26. • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.
Depende do volume e pressão do ar intrapleural.
Se Pneumotórax grande.
1-Dor intensa a ponta de flanco no hemotórax afetado.
2-Dispnéia, já que o paciente respira com pouca amplitude e aumento da
freqüência respiratória.
3-Hipotensão arterial.
4-Bradicardia.
5-Arritmias cardíacas.
6-Sudoración e possível estado de shock.
7-Marcada angústia, pressão toráxica, sensação de morte iminente.
27. 8-Tosse seca.
9-Hemoptisis ou cuspe hemoptoico.
10-Cianose.
Se Pneumotórax fechado durante a ventilação artificial
11-O quadro estará dado pelo aumento brusco das pressões intrapulmonares as que se
observam no manômetro do ventilador.
12-Depende do volume e pressão do ar intrapleural ou da presença de outros fatores
com aderências, líquidos e mobilidade do mediastino.
Se Pneumotórax aberto
13-Traumatopnea: Som lhe assobiem ou de barboteo que se recebe o passo de ar
através da ferida, durante os movimentos respiratórios e aumenta com a tosse.
14-Oscilação mediastínica: as estruturas mediastínicas, coração e grandes copos se
desagradem ao lado são em cada inspiração e ao lado contrário na expiração
28. • Tratamento.
1- Intervenção Cirúrgica de Urgência
Se nua ao paciente para identificar qualquer outra lesão.
Se pneumotórax aberto, para salvar a vida do paciente terá que
interromper o fluxo de ar pelo orifício da toráxica. pode-se utilizar qualquer
objeto de tamanho suficiente para obturar o orifício como uma toalha ou
inclusive o punho da mão. No hospital se obtura com gaze impregnada em
vaselina, cobre-se com um curativo a pressão, com vendagem circular,
depois se realiza pleurotomía com aspiração e se administram antibióticos.
2-No hospital o orifício se obtura com gaze vaselinada, aplica-se curativo a
pressão com vendagem circular.
3-Logo se introduz sonda toráxica no espaço pleural para a expansão
acelerada do pulmão, a sonda evacua o sangue coagulado na cavidade e se
conecta aos frascos selados de drenagens.
4-Se shock se tratar com soluções colóides e cristaloides, com sangue, etc.
29. 6-Valora-se estado dos pulsos periféricos e se introduz cateter em veia
para caso de transfusão.
7-Introduz-se sonda em bexiga para controlar diurese.
8-Sonda nasogástrica para evitar a aspiração e reduzir ao mínimo o
filtrado do conteúdo abdominal e descomprimir o espaço
gastrintestinal.
9-Estudo radiológico para determinar o grau de colapso pulmonar.
10-Se o colapso pulmonar é até o 20%
a- Repouso absoluto.
b- Alívio da dor e tosse, administrar analgésicos e antitusígenos.
c- Exercícios respiratórios.
d- Observação estrita do paciente.
11-Se o colapso aumenta o 20%
a-Colocação de um permutar grosso Não 14 em cavidade pleural como
emergência momentânea, até tanto se faça
30. pleurotomía mínima colocando firmemente uma equipe de
venoclísis o qual estará introduzido completamente destampado
que se troca diariamente, cuidando que o extremo distal da equipe
se mantenha constantemente submerso no soro.
12-Se o colapso aumenta o 30%
a-Valorar pleurotomía mínima e aspiração constante. A pleurotomía
mínima a tórax fechado, consiste na abertura e drenagem da
cavidade pleural para evitar a entrada de ar, se inserida uma sonda
toráxica perto do 2do espaço intercostal, na linha meia clavicular,
bordo superior da costela, devido a que é a parte mas magra da
parede toráxica, reduz ao mínimo o perigo de contato com o nervo
toráxico e deixa uma cicatriz menos visível. realiza-se com a
finalidade de drenar liquido (pus, sangue, etc.) e drenar ar
(pneumotórax, fístula bronco pulmonar).
13-Se pneumotórax a tensão, administrar imediatamente uma alta
concentração de oxigeno, para tratar a hipoxemia.
14-Oxigenoterapia
31. • CUIDADOS DE ENFERMERÍA.
1-Reconhecer a tempo os sintomas e signos do pneumotórax, exame físico, signos
vitais, para identificar signos de complicação respiratória e cardiovascular.
Exame físico
• Inspeção: abombamiento do hemotórax afetado, diminuição da expansão do
hemotórax, dilatação dos espaços intercostales do lado afetado.
• Auscultación, abolição ou diminuição intensa do murmúrio vesicular.
• Percussão: hiperresonancia à percussão.
• Palpación: abolição ou diminuição intensa das vibrações vocais.
2-Participar da preparação da pleurotomía mínima e da equipe da aspiração.
3-Observar o funcionamento correto da equipe de aspiração e momento da pressão
negativa prefixada para que não ultrapasse o valor.
4- Assegurar bem as conexões dos frascos, lances e sondas para evitar
que se afrouxem, selo de hermeticidad.
5-Observar que não haja buracos da sonda fora da parede torácica, que não haja
acodaduras por coágulos ou compressão.
6-Ordenhar freqüentemente
7-Apoio psicológico a pacientes e familiares durante a técnica.
8-Recolher complementares (Rx, gasometría).
9-Acomodar ao paciente depois da técnica em posição Fowler.
10-Brindar bem-estar com revistas, periódicos, programas áudio-visuais.
32. • Insuficiência Respiratória.
Definição: É o estado ou situação no qual os valores de
sangue arterial da PO2 estão reduzidos, (hipoxemia) e-
ou os do PCO2 estão elevados, (hipercapnia),
• Classificação de acordo com a intensidade
• 1-Insuficiência Respiratória Crônica (IRC): Onde
existe uma enfermidade prévia suficientemente
prolongada para que o organismo tenha posto em
marcha uma série de medidas de compensação até o
ponto de fazer compatível esta situação no
desenvolvimento de uma qualidade de vida quase
normal.
• 2-Insuficiência Respiratória Aguda (IRA):
• A qual aparece em indivíduos com pulmões estrutural e
funcionalmente normais até antes de que comece a
enfermidade, depois da mesma o pulmão está
acostumado a voltar para seu estado original.
33. • A IRA, subdividiu-se em:
1-Distres Respiratório do Recém-nascido, DRRN.
2-Distres Respiratório do Adulto, DRA.
Distres Respiratório do Adulto(DRA):
O DRA também se conhece como: Enfermidade
Hialina do Adulto, Atelectasia Congestiva,
Hiperventilación Hipoxica, Hipoxemia Refratária
Definição: É um síndrome caracterizado por
diminuição progressiva do conteúdo de O2 arterial
que ocorre depois de uma enfermidade ou lesão
grave
34. • ETIOLOGIA.
1- Sepsis. É a mais freqüente nos adultos e se podem
complicar com o Shock séptico e têm 90% de
possibilidades de morrer.
2- Aspiração de conteúdo gástrico.
3- Traumatismos: Estes podem ser toráxicos ou não
fundamentalmente em ossos largos já que podem
desenvolver uma embolia graxa.
4- Shock: Qualquer tipo disso pode produzi-lo, o
hipovolémico é o mais freqüente devido às múltiplos
transfusões às que se submete o paciente.
5- Inalação de gás toxico: Isto aumenta as concentrações
de oxigeno, pode produzir uma lesão pulmonar aguda.
6- Alterações metabólicas: Pancreatitis aguda, uremia por
mediação de mediadores químicos tóxicos
35. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.
1er Período: Edema Pulmonar Lesional: nas primeiras horas se danificam
os neumocitos tipo I e portanto as paredes alveolares, passando líquido
ao espaço intersticial:
- Edema
- Desaparecimento
- Taquicardia e taquipnea
- Sudoración e aumento do trabalho muscular
- Auscultam-se crepitantes ao final da inspiração.
- O paciente esta confuso com cianose (por hipoxemia arterial). É a fase
mais aguda e dramática, embora possa existir cura rápida e total ou
morrer rapidamente por hipoxemia.
2do Período: Membrana Hialina:
Aparece por reação dos fibroblastos a qual contém surfactante. Esta fase
exudativa ativa o sistema de coagulação aparecendo a hipoxemia. Nesta
fase os pacientes podem curar, mas de
forma mas lenta.
36. 3er Período: Fibrósis Insterticial Difusa:
junto com a perda de neumocitos tipo I, existe
hiperplasia e displasia dos neumocitos tipo II,
com proliferação de fibroblasto, sem edema alveolar.
Aparece de 8 a 10 dias, a malha
pulmonar, volta-se denso com tecido fibroso e de 3 a 4
semanas se semelha uma esponja. É a
fase de hipoxemia refratária com taquipnea crescente
e diminuição dos volúmenes de
ventilação pulmonar e alveolar. Há sepsis, hipotensão,
falha multiorgánico e a mortalidade é
muito alta. Umas horas antes da morte aparece a
hipercapnia.
37. TRATAMENTO CAUSAL.
1-En sepsis utilizar antibiótico, adecuado o drenaje
quirúrgico.
2-Corticoesteroides.
.
3-Ketoconazol.(Potente inhibidor del trombo sano, previene
el desarrollo del el DRA, en poli traumas y sépticos) .
38. Atenção de enfermería.
1-Observação estrita do paciente
Para detectar a aparição de sintomatologia que nos faça valorar o progresso
do DRA: taquicardia, taquipnea, sudoración, aumento do trabalho muscular (inspeção),
além de cianose e confusão mental. A auscultación, crepitantes ao final da inspiração,
isto deve aparecer de 12 a 24 horas de instalado o DRA e é a fase de edema pulmonar
lesional, muito dramatiza para o paciente, mas onde tem mas possibilidades de cura
lapida e total ou morrer.
2-Manter permeáveis as vias aéreas.
Incitando ao paciente a tossir, colocando-o em posição semi-sentada, que faça uma
profunda inspiração, podem-se usar diferentes métodos para ajudar à tosse: percussão,
(mãos cavadas, dedos juntos, começa-se brandamente de abaixo para cima), vibração
(elétrico ou com a ponta dos dedos), percussão e vibração seguidos de 3 inspirações
seguidas e depois tossir, drenagem postural (uso de diferentes posicione para drenar
secreções do pulmão ou brônquios aplicando a gravidade).
-Liquefação das secreções: devem-se liquidificar para facilitar sua expectoração e
aspiração, usam-se aerosolterapia, instilación de soluções estéreis e nebulizadores
ambientais.
39. -Aspiração endotraqueal: quando o paciente não pode tossir eficazmente
ou esta intubado se utiliza a aspiração endotraqueal.
-Ventilação durante as aspirações endotraqueales.
3-Posição do paciente.
4-Higiene do paciente.
5-Alimentação: enteral e parenteral (35 a 45 Kcal./kg./día).
6-Cumprir tratamento medico: via, dose, freqüência, etc.
7-Medir signos vitais: freqüência cardíaca diminuída, hipercapnia, além
disso pode existir
hipotensão arterial.
40. 8-Marcar tubo endotraqueal.
9-Auscultación horaria de ambos os campos pulmonares.
10-Mobilização no decúbito, realizar exercícios passivos.
11-Observar sincronização do paciente com o ventilador.
12-Determinar grau de consciência.
13-Realizar espirometrías seriadas para conhecer se esta paciente
recebendo os
volúmenes de gases prefixados.
14-Inspiração periódica profunda (suspiro), para evitar a
atelectasia.
41. 15-Medir diurese: diminuição da diurese, 25 ml/hora, pode
dever-se a sob gasto cardíaco.
16-Controle de folha de balanço hidromineral.
17-Cobrir os olhos com curativos oculares.
18-Viabilizar tira de amostra de hemogasometria: que seja
em artéria, não aspirar, não subir a seringa de injeção,
colocar imediatamente no frasco e tampar, levar
imediatamente para ser analisada.
19-Medir pressão venosa central, pode estar aumentada.
20-Se esta paciente ventilado com o PEEP/CPAP (pressão
positiva ao final da espiración/presión positiva contínua em
vias aéreas), observação estrita, para detectar
precozmente alterações cardiorrespiratorias.
22-Observar ao paciente para detectar a aparição de
enfisema sub.-cutâneo.