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Profª Enfª Larissa Machado
Punção venosa Periférica
Conceito
• É a criação de um acesso venoso periférico a fim de
administrar soluções ou drogas diretamente na
corrente sanguínea, para se obter uma ação
imediata do medicamento.
Anatomia Vascular
Técnica Escolher
o local
•Evitar:
▪ Pés de adultos,
principalmente
os
deambulantes
▪ Dobras dos
braços para
cateter rígido
Materiais utilizados na Punção Venosa
❑Garrote (torniquete);
❑Cateteres agulhados e flexíveis;
❑Conectores: tampinha, polifix, torneirinha;
❑Equipo;
❑Filtros;
❑Sistema fechado para TIV;
❑Bombas de Infusão;
❑Esparadrapos comuns ou hipoalérgico ou transpore ou
micropore;
❑Soluções anti-sépticas; algodões / gazes; foco de luz;
❑Impermeável para proteção do lençol; luvas de proteção.
A lavagem de mãos é um procedimento
indispensável em todos os procedimentos
relacionados a terapia intravenosa
Materiais utilizados na Punção
Venosa
Garrote de
Látex o mais
utilizado
Outros tipos
de garrotes
Acessórios
Bureta do
equipo
Filtro de
soro
Equipo de Sangue
com filtro
Acessórios
A Tampinha/conector:
Pode ser com revestimento de
latéx autoselante que permite a
perfuração com agulha para
administração de medicamentos.
Este tipo de tampinha é
especialmente vantajosa
salinização de cateteres,
para
pois
permitem uma pressão positiva
durante a injeção prevenindo o
refluxo de sangue no lúmen do
cateter.
Tipos de dispositivos Intravenosos
Acesso Venoso Periférico
Dispositivos intravenosos
Periféricos
Agulhados
Flexíveis
Dispositivos Intravenosos
Agulhados
Scalp ou Butterfly
19
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25
27
SCALP
VANTAGENS
•Agulhas de
paredes finas, muito
afiadas próprio para
pequenos vasos,
possibilitando
inserção difícil
através de pele
resistente
DESVANTAGENS
•Ocorre infiltração com facilidade
•Adequado para maioria das infusões, mas a
velocidade de infusão deve ser menor
SCALP
Cateteres Flexíveis
❑Recomendado para terapias intravenosas
periféricas;
❑Indicado para infusões de média duração em
todo tipo de paciente - neonatos, pediátricos e
adultos;
❑Agulha siliconizada, com bisel trifacetado;
❑Cânula em fluoroetilenopropileno, para maior
conforto do paciente.
CATETER VENOSO PERIFÉRICO
VANTAGENS
•Menor probabilidade de
perfuração inadvertida da veia
do que com agulha do tipo
borboleta
•Mais confortável para o
paciente
•Linha radiopaca para
localização fácil
•Necessidade de restrição de
movimentos
Desvantagens
•Inserção difícil
•É necessário cuidado especial para se
verificar a inserção da agulha e do cateter
na veia
CATETER VENOSO
PERIFÉRICO
Tipos de Abocath
Lembrando que
“abocath”
é nome comercial,
assim
como “Bom Bril”.
Existem
várias outras
marcas:
“jelco”,
“introcan”, etc.
Mais
calibroso
Menos
calibroso
16 18
20 22
24
Cateteres Flexíveis tipo
Abocath
procedimentos
e
1. Selecionar a veia e os materiais
•Evitar: veias lesadas, avermelhadas e
inchadas, veias próximas de áreas
previamente infectadas,região de
articulação, veia muito pequena para o
tamanho do cateter.
2. Garrotear (colocar o torniquete)
•Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local
da punção venosa. Em pacientes com
hipotensão mover o garrote tão próximo
quanto possível do local da punção.
•A utilização do mesmo garrote em mais d
um paciente facilita a infecção cruzada.
•3. Calçar as luvas e realizar antissepsia da
pele no local escolhido.
•A solução aplicada (alcool 70%) deve secar
antes de realizar o procedimento.
SELEÇÃO DA VEIA
• O local escolhido não deve interferir com a mobilidade. Assim, a fossa
antecubital deve ser evitada, exceto como último recurso.
• Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da mão,
para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima.
Como selecionar o local?
• - Condição da veia;
• - Tipo de liquido ou medicação a ser
infundida;
• - Duração do tratamento;
• - Idade e compleição física do paciente;
• - História médica do paciente e condições
atuais de saúde;
• - Competência do executor.
TECNOLOGIA PARA VISUALIZAÇÃO DE
VEIAS
APLICANDO O GARROTE (OU TORNIQUETE)
Ao aplicar o garrote verifique o pulso
distal, se não estiver presente, alivie
o garrote e reaplique-o com menor
tensão para impedir a oclusão
arterial.
O garrote deve ser aplicado com
cuidado evitando-se as áreas onde já
foram realizadas punções recentes,
pois poderá constituir fator de risco
para o trauma vascular e formação
de hematomas
A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia, outras técnicas também ajudam a
evidenciar as veias como colocar o membro pendendo por alguns segundos, friccionar a
pele na direção do torniquete, pedir ao paciente para abrir e fechar a mão, e aplicar calor
local.
Técnica de Garroteamento múltiplo.
O acesso venoso poderá
ser difícil quando as
veias periféricas estão
duras e esclerosadas em
decorrência do
processo de doença, por
uso incorreto anterior
ou pela freqüente
terapia medicamentosa,
ou ainda, quando o
paciente for obeso.
Portanto, para
encontrar as veias
colaterais a
enfermagem deverá
usar a técnica de
Garroteamento
múltiplo.
Esta técnica permite o aumento
da pressão oncótica no interior
do tecido, o sangue é forçado a
entrar nas pequenas veias
periféricas.
Esta técnica permite o aumento
da pressão oncótica no interior
do tecido, o sangue é forçado a
entrar nas pequenas veias
periféricas.
PROCEDIMENTO
1- Colocar o garrote na parte alta do braço
por 1 a 2 min e deixar no local. O braço
deve estar posicionado para baixo na
direção anatômica da mão.
2- Após 1 a 2 min, colocar o segundo
garrote no meio do braço, abaixo da fossa
antecubital pelo mesmo período de tempo.
3- Se as veias colaterais não aparecerem
no braço, colocar um terceiro garrote no
pulso.
(PHILIPS, 2001; WEINSTEIN, 2001)
1
2
3
Tipos de Fixação
Fixação com Curativo Transparente
Tampinha Flexível
Tampinha
de plástico
rígido
Tipos de Fixação
com curativo
Fixação de dispositivo flexível
transparente.
Dispositivo adaptado a polifix de 2 vias.
Trava de segurança
Tipos de Fixação
O ajuste da torneira com o equipo deve ser perfeito para evitar vazamento, o
acionamento deve ser fácil, preciso e suave de forma a prevenir ocorrência de
movimentos acidentais.
Está fechado
para este lado
??????????
Tipos de Equipos
Equipo com Injetor
Lateral
Tipos de Equipo
Macrogot
a
microgotas
1 Gota = 3 microgotas
1 ml =20 gotas ou 60
microtas
Nº de gotas por minuto : Volume
Tempo X
3
Nº de microgotas = Volume
Tempo
Fluxo do Gotejamento do Soro
Cuidados de enfermagem
•Lavar as mãos com solução degermante antes e após
manusear o cateter e o circuito.
•Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20
segundos nas conexões e tampas.
•Realizar a punção venosa distalmente de forma
proximal a punções previas e alterne os braços.
•Não puncionar região de articulação.
•Tricotomia não é recomendada por causa de
escoriações que aumentam o risco de infecção.
•Limpar a área de inserção, reduz o potencial para
infecção.
Cuidados de enfermagem
•Lavar as mãos com solução degermante antes e após
manusear o cateter e o circuito.
•Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20
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•Realizar a punção venosa distalmente de forma
proximal a punções previas e alterne os braços.
•Não puncionar região de articulação.
•Tricotomia não é recomendada por causa de
escoriações que aumentam o risco de infecção.
•Limpar a área de inserção, reduz o potencial para
infecção.
•As soluções anti – sépticas devem secar com o ar.
•Manter aquecido o RN antes da punção venosa.
•Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para
fixação.
•Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a
facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.
•Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é
uma veia, e não uma artéria.
•Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto
do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.
•As soluções anti – sépticas devem secar com o ar.
•Manter aquecido o RN antes da punção venosa.
•Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para
fixação.
•Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a
facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.
•Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é
uma veia, e não uma artéria.
•Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto
do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.
Particularidades
do Pré-hospitalar
•
•
•
•
•
Local para lavagem das mãos
Baixa luminosidade no local
Comprimento do equipo
Reforço na fixação do catéter
Controle do fluxo de infusão quando a viatura está em
movimento
Descarte do material pérfuro-cortante
quando fora da viatura
•
Complicações
• Locais
▪ Infiltração (deslocamento do catéter)
▪ Flebite (irritação química ou mecânica)
▪ Hematomas (extravasamento de sangue)
▪ Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)
▪ Infiltração (deslocamento do catéter)
✓Sintomas: Edema, frialidade e desconforto no local e acentuada
redução do fluxo de infusão.
✓Confirmando a infiltração: garroteamento logo acima do local
de infusão e observar se mantém o fluxo da solução.
✓Tratamento:
interromper a infusão,
elevar o membro,
aplicar calor local
✓Como evitar: escolha
correta do tipo e calibre
do catéter.
▪ Flebite (irritação química,
bacteriana ou mecânica)
✓Sintomas: edema, calor, dor,
sensibilidade e rubor no local
de inserção ou no trajeto da
veia; ligeiro endurecimento do
cordão venoso (palpável);
Velocidade de infusão lenta
✓Confirmando a flebite:
visualmente e avaliando as
queixas do paciente.
✓Tratamento: interromper a
infusão, retirar cateter, aplicar
compressas frias inicalmente e
calor úmido local após.
✓Como evitar: usar técnica
asséptica no momento da
punção e manipulação do
catéter.
Tipos de Flebite:
□ Flebite mecânica
□ Flebite química
□ Flebite bacteriana
□ Flebite pós infusão
Irritação mecânica que pode
ser atribuída:
ao uso de um cateter grande
em uma veia pequena,
Fixações inadequadas que
possibilitem mobilização do
cateter dentro da veia,
Manipulação do cateter
durante a infusão,
Acesso venoso em áreas de
articulação, como por exemplo
fossa cubital.
Flebite Mecânica
Flebite Química
A Flebite química pode
ser causada por:
Medicações ou
soluções irritantes,
Medicações diluídas
inapropriadamente,
Infusão muito rápida,
Presença de pequenas
partículas na solução.
Flebite Bacteriana
Fatores que contribuem para a
contaminação:
Falha na técnica asséptica de
punção,
Falha na detecção de quebras na
integridade dos dispositivos IV,
Falha na manipulação
contaminação reduzida quando
preparo é realizado sob fluxo
laminar),
Manipulação dos dispositivos IV,
incluindo torneirinhas e polifix.
As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são
infecções na inserção e contaminação da infusão.
A flebite bacteriana pode ser prevenida por:
□ Lavagem das mãos
□ Preparo cuidadoso da pele antes da punção,
□Troca freqüente dos dispositivos e antisepsia
destes com álcool 70% antes do uso.
A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA.
Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta
e/ou tratamento utilizado.
✓Sintomas: equimose e edema
imediato do local e
extravasamento de sangue no
local.
✓Confirmando o hematoma:
visualmente e avaliando as queixas
do paciente.
✓Tratamento: interromper a
infusão, aplicar bolsa de gelo local
nas primeiras 24h e depois calor
local.
✓Como evitar: inserção cuidadosa da
agulha no momento da punção.
Cuidados especiais com pacientes
portadores de distúrbios de
coagulação ou em uso de
anticoagulantes.
▪▪Hemaatomaas (extravasamennttoddee s
a
a
n
n
g
g
u
u
e
e
)
▪ Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)
✓Sintomas: fim da solução em uso e retorno sanguíneo para o interior do
equipo.
✓Confirmando a obstrução: visualmente.
✓Tratamento: interromper a infusão e nunca tentar desobstruir forçando a
infusão com uma seringa.
✓Como evitar: nunca deixar que o frasco da solução se esvazie por
completo, irrigar o cateter após a administração de medicações EV,
manter
fluxo adequado de infusão.
Exemplo do que nunca deveríamos
ver. Primeiro, o acesso venoso no
membro inferior e segundo a utilização
deste tipo de cateter (deve ser
utilizado apenas na injeção temporária
de medicamento por via intravenosa
com seringa)
• Sistêmicas
▪ Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou
cardiopatia prévia)
▪ Embolia gasosa (infusão aérea)
▪ Septicemia (complicação de contaminação)
▪ Sobrecarga hídrica (alto fluxo de
infusão ou cardiopatia prévia)
✓Sintomas: aumento da PA e PVC,
dispnéia intensa, cianose, tosse,
edema palpebral.
✓Causas: infusão rápida da solução
ou doença renal,hepática ou
cardíaca.
✓Tratamento: comunicar médico
responsável, reduzir o fluxo da
infusão, monitorização frequente
dos SSVV, avaliação dos ruídos
pulmonares, posicionar o paciente
com tronco elevado.
✓Como evitar: controle rigoroso do
fluxo de infusão.
▪ Embolia gasosa (infusão aérea)
✓Sintomas: dispnéia, cianose, hipotensão, pulso rápido e
fraco, perda da consciência, dor no tórax, ombro região
inferior do dorso.
✓Causas: infusão de ar em veias centrais.
✓Tratamento: clampear, imediatamente o cateter, colocar o
paciente em DLE na posição de trendelenburg, avaliar SSVV
e ruídos pulmonares, oxigenoterapia e comunicar equipe
✓Como evitar: nunca deixar ar na cavidade do dispositivo de
infusão.
OBS: a velocidade de entrada de ar e tão importante
quanto a quantidade de ar necessária para
provocar a morte
▪ Septicemia (complicação de contaminação)
✓Sintomas: repentina elevação de temperatura
logo após o início da infusão, dor de cabeça,
aumento da freqüência cardíaca e respiratória,
náuseas, calafrios, tremores, mal estar geral.
✓Causas: contaminação do material usado por
substâncias pirogênicas ou falha no processo de
assepsia.
✓Tratamento:interromper imediatamente a
infusão e retirar o catéter, administrar
sintomáticos. Deve-se proceder com a cultura da
ponta do catéter.
✓Como evitar:
• Causas
▪ Reencapamento de agulhas
▪ Descarte incorreto dos materiais
▪ Desobediência às normas de
biossegurança
▪ Não uso dos EPI’s
• Principais riscos
▪ HIV
▪ Hepatite B
▪ Hepatite C
Acidentes com Pérfuro-cortantes
• Condições predisponentes
▪ Estrutura física imprópria
▪ Iluminação inadequada
▪ Falta de atenção
▪ Pressa
▪ Atuar em trabalho sem está habilitado
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  • 1. Profª Enfª Larissa Machado Punção venosa Periférica
  • 2. Conceito • É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento.
  • 4. Técnica Escolher o local •Evitar: ▪ Pés de adultos, principalmente os deambulantes ▪ Dobras dos braços para cateter rígido
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  • 18. Materiais utilizados na Punção Venosa ❑Garrote (torniquete); ❑Cateteres agulhados e flexíveis; ❑Conectores: tampinha, polifix, torneirinha; ❑Equipo; ❑Filtros; ❑Sistema fechado para TIV; ❑Bombas de Infusão; ❑Esparadrapos comuns ou hipoalérgico ou transpore ou micropore; ❑Soluções anti-sépticas; algodões / gazes; foco de luz; ❑Impermeável para proteção do lençol; luvas de proteção.
  • 19. A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa
  • 20. Materiais utilizados na Punção Venosa
  • 21. Garrote de Látex o mais utilizado Outros tipos de garrotes
  • 23. Acessórios A Tampinha/conector: Pode ser com revestimento de latéx autoselante que permite a perfuração com agulha para administração de medicamentos. Este tipo de tampinha é especialmente vantajosa salinização de cateteres, para pois permitem uma pressão positiva durante a injeção prevenindo o refluxo de sangue no lúmen do cateter.
  • 24. Tipos de dispositivos Intravenosos Acesso Venoso Periférico Dispositivos intravenosos Periféricos Agulhados Flexíveis
  • 26. SCALP VANTAGENS •Agulhas de paredes finas, muito afiadas próprio para pequenos vasos, possibilitando inserção difícil através de pele resistente
  • 27.
  • 28. DESVANTAGENS •Ocorre infiltração com facilidade •Adequado para maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser menor SCALP
  • 29. Cateteres Flexíveis ❑Recomendado para terapias intravenosas periféricas; ❑Indicado para infusões de média duração em todo tipo de paciente - neonatos, pediátricos e adultos; ❑Agulha siliconizada, com bisel trifacetado; ❑Cânula em fluoroetilenopropileno, para maior conforto do paciente.
  • 30. CATETER VENOSO PERIFÉRICO VANTAGENS •Menor probabilidade de perfuração inadvertida da veia do que com agulha do tipo borboleta •Mais confortável para o paciente •Linha radiopaca para localização fácil •Necessidade de restrição de movimentos
  • 31. Desvantagens •Inserção difícil •É necessário cuidado especial para se verificar a inserção da agulha e do cateter na veia CATETER VENOSO PERIFÉRICO
  • 32. Tipos de Abocath Lembrando que “abocath” é nome comercial, assim como “Bom Bril”. Existem várias outras marcas: “jelco”, “introcan”, etc. Mais calibroso Menos calibroso 16 18 20 22 24
  • 34.
  • 35. procedimentos e 1. Selecionar a veia e os materiais •Evitar: veias lesadas, avermelhadas e inchadas, veias próximas de áreas previamente infectadas,região de articulação, veia muito pequena para o tamanho do cateter. 2. Garrotear (colocar o torniquete) •Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local da punção venosa. Em pacientes com hipotensão mover o garrote tão próximo quanto possível do local da punção. •A utilização do mesmo garrote em mais d um paciente facilita a infecção cruzada. •3. Calçar as luvas e realizar antissepsia da pele no local escolhido. •A solução aplicada (alcool 70%) deve secar antes de realizar o procedimento.
  • 36. SELEÇÃO DA VEIA • O local escolhido não deve interferir com a mobilidade. Assim, a fossa antecubital deve ser evitada, exceto como último recurso. • Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da mão, para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima.
  • 37.
  • 38. Como selecionar o local? • - Condição da veia; • - Tipo de liquido ou medicação a ser infundida; • - Duração do tratamento; • - Idade e compleição física do paciente; • - História médica do paciente e condições atuais de saúde; • - Competência do executor.
  • 40.
  • 41.
  • 42. APLICANDO O GARROTE (OU TORNIQUETE) Ao aplicar o garrote verifique o pulso distal, se não estiver presente, alivie o garrote e reaplique-o com menor tensão para impedir a oclusão arterial. O garrote deve ser aplicado com cuidado evitando-se as áreas onde já foram realizadas punções recentes, pois poderá constituir fator de risco para o trauma vascular e formação de hematomas A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia, outras técnicas também ajudam a evidenciar as veias como colocar o membro pendendo por alguns segundos, friccionar a pele na direção do torniquete, pedir ao paciente para abrir e fechar a mão, e aplicar calor local.
  • 43. Técnica de Garroteamento múltiplo. O acesso venoso poderá ser difícil quando as veias periféricas estão duras e esclerosadas em decorrência do processo de doença, por uso incorreto anterior ou pela freqüente terapia medicamentosa, ou ainda, quando o paciente for obeso. Portanto, para encontrar as veias colaterais a enfermagem deverá usar a técnica de Garroteamento múltiplo. Esta técnica permite o aumento da pressão oncótica no interior do tecido, o sangue é forçado a entrar nas pequenas veias periféricas. Esta técnica permite o aumento da pressão oncótica no interior do tecido, o sangue é forçado a entrar nas pequenas veias periféricas.
  • 44. PROCEDIMENTO 1- Colocar o garrote na parte alta do braço por 1 a 2 min e deixar no local. O braço deve estar posicionado para baixo na direção anatômica da mão. 2- Após 1 a 2 min, colocar o segundo garrote no meio do braço, abaixo da fossa antecubital pelo mesmo período de tempo. 3- Se as veias colaterais não aparecerem no braço, colocar um terceiro garrote no pulso. (PHILIPS, 2001; WEINSTEIN, 2001) 1 2 3
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  • 64. Tipos de Fixação Fixação com Curativo Transparente Tampinha Flexível Tampinha de plástico rígido
  • 65. Tipos de Fixação com curativo Fixação de dispositivo flexível transparente. Dispositivo adaptado a polifix de 2 vias. Trava de segurança
  • 66. Tipos de Fixação O ajuste da torneira com o equipo deve ser perfeito para evitar vazamento, o acionamento deve ser fácil, preciso e suave de forma a prevenir ocorrência de movimentos acidentais. Está fechado para este lado
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  • 71. Tipos de Equipos Equipo com Injetor Lateral
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  • 73. Tipos de Equipo Macrogot a microgotas 1 Gota = 3 microgotas 1 ml =20 gotas ou 60 microtas Nº de gotas por minuto : Volume Tempo X 3 Nº de microgotas = Volume Tempo
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  • 101. Cuidados de enfermagem •Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito. •Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tampas. •Realizar a punção venosa distalmente de forma proximal a punções previas e alterne os braços. •Não puncionar região de articulação. •Tricotomia não é recomendada por causa de escoriações que aumentam o risco de infecção. •Limpar a área de inserção, reduz o potencial para infecção. Cuidados de enfermagem •Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito. •Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tampas. •Realizar a punção venosa distalmente de forma proximal a punções previas e alterne os braços. •Não puncionar região de articulação. •Tricotomia não é recomendada por causa de escoriações que aumentam o risco de infecção. •Limpar a área de inserção, reduz o potencial para infecção.
  • 102. •As soluções anti – sépticas devem secar com o ar. •Manter aquecido o RN antes da punção venosa. •Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para fixação. •Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter. •Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é uma veia, e não uma artéria. •Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros. •As soluções anti – sépticas devem secar com o ar. •Manter aquecido o RN antes da punção venosa. •Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para fixação. •Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter. •Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é uma veia, e não uma artéria. •Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.
  • 103. Particularidades do Pré-hospitalar • • • • • Local para lavagem das mãos Baixa luminosidade no local Comprimento do equipo Reforço na fixação do catéter Controle do fluxo de infusão quando a viatura está em movimento Descarte do material pérfuro-cortante quando fora da viatura •
  • 104. Complicações • Locais ▪ Infiltração (deslocamento do catéter) ▪ Flebite (irritação química ou mecânica) ▪ Hematomas (extravasamento de sangue) ▪ Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)
  • 105. ▪ Infiltração (deslocamento do catéter) ✓Sintomas: Edema, frialidade e desconforto no local e acentuada redução do fluxo de infusão. ✓Confirmando a infiltração: garroteamento logo acima do local de infusão e observar se mantém o fluxo da solução. ✓Tratamento: interromper a infusão, elevar o membro, aplicar calor local ✓Como evitar: escolha correta do tipo e calibre do catéter.
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  • 111. ▪ Flebite (irritação química, bacteriana ou mecânica) ✓Sintomas: edema, calor, dor, sensibilidade e rubor no local de inserção ou no trajeto da veia; ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável); Velocidade de infusão lenta ✓Confirmando a flebite: visualmente e avaliando as queixas do paciente. ✓Tratamento: interromper a infusão, retirar cateter, aplicar compressas frias inicalmente e calor úmido local após. ✓Como evitar: usar técnica asséptica no momento da punção e manipulação do catéter.
  • 112. Tipos de Flebite: □ Flebite mecânica □ Flebite química □ Flebite bacteriana □ Flebite pós infusão
  • 113. Irritação mecânica que pode ser atribuída: ao uso de um cateter grande em uma veia pequena, Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do cateter dentro da veia, Manipulação do cateter durante a infusão, Acesso venoso em áreas de articulação, como por exemplo fossa cubital. Flebite Mecânica
  • 114. Flebite Química A Flebite química pode ser causada por: Medicações ou soluções irritantes, Medicações diluídas inapropriadamente, Infusão muito rápida, Presença de pequenas partículas na solução.
  • 115. Flebite Bacteriana Fatores que contribuem para a contaminação: Falha na técnica asséptica de punção, Falha na detecção de quebras na integridade dos dispositivos IV, Falha na manipulação contaminação reduzida quando preparo é realizado sob fluxo laminar), Manipulação dos dispositivos IV, incluindo torneirinhas e polifix. As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são infecções na inserção e contaminação da infusão.
  • 116. A flebite bacteriana pode ser prevenida por: □ Lavagem das mãos □ Preparo cuidadoso da pele antes da punção, □Troca freqüente dos dispositivos e antisepsia destes com álcool 70% antes do uso.
  • 117. A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA. Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta e/ou tratamento utilizado.
  • 118. ✓Sintomas: equimose e edema imediato do local e extravasamento de sangue no local. ✓Confirmando o hematoma: visualmente e avaliando as queixas do paciente. ✓Tratamento: interromper a infusão, aplicar bolsa de gelo local nas primeiras 24h e depois calor local. ✓Como evitar: inserção cuidadosa da agulha no momento da punção. Cuidados especiais com pacientes portadores de distúrbios de coagulação ou em uso de anticoagulantes. ▪▪Hemaatomaas (extravasamennttoddee s a a n n g g u u e e )
  • 119.
  • 120.
  • 121. ▪ Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos) ✓Sintomas: fim da solução em uso e retorno sanguíneo para o interior do equipo. ✓Confirmando a obstrução: visualmente. ✓Tratamento: interromper a infusão e nunca tentar desobstruir forçando a infusão com uma seringa. ✓Como evitar: nunca deixar que o frasco da solução se esvazie por completo, irrigar o cateter após a administração de medicações EV, manter fluxo adequado de infusão.
  • 122. Exemplo do que nunca deveríamos ver. Primeiro, o acesso venoso no membro inferior e segundo a utilização deste tipo de cateter (deve ser utilizado apenas na injeção temporária de medicamento por via intravenosa com seringa)
  • 123.
  • 124. • Sistêmicas ▪ Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou cardiopatia prévia) ▪ Embolia gasosa (infusão aérea) ▪ Septicemia (complicação de contaminação)
  • 125. ▪ Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou cardiopatia prévia) ✓Sintomas: aumento da PA e PVC, dispnéia intensa, cianose, tosse, edema palpebral. ✓Causas: infusão rápida da solução ou doença renal,hepática ou cardíaca. ✓Tratamento: comunicar médico responsável, reduzir o fluxo da infusão, monitorização frequente dos SSVV, avaliação dos ruídos pulmonares, posicionar o paciente com tronco elevado. ✓Como evitar: controle rigoroso do fluxo de infusão.
  • 126. ▪ Embolia gasosa (infusão aérea) ✓Sintomas: dispnéia, cianose, hipotensão, pulso rápido e fraco, perda da consciência, dor no tórax, ombro região inferior do dorso. ✓Causas: infusão de ar em veias centrais. ✓Tratamento: clampear, imediatamente o cateter, colocar o paciente em DLE na posição de trendelenburg, avaliar SSVV e ruídos pulmonares, oxigenoterapia e comunicar equipe ✓Como evitar: nunca deixar ar na cavidade do dispositivo de infusão. OBS: a velocidade de entrada de ar e tão importante quanto a quantidade de ar necessária para provocar a morte
  • 127. ▪ Septicemia (complicação de contaminação) ✓Sintomas: repentina elevação de temperatura logo após o início da infusão, dor de cabeça, aumento da freqüência cardíaca e respiratória, náuseas, calafrios, tremores, mal estar geral. ✓Causas: contaminação do material usado por substâncias pirogênicas ou falha no processo de assepsia. ✓Tratamento:interromper imediatamente a infusão e retirar o catéter, administrar sintomáticos. Deve-se proceder com a cultura da ponta do catéter. ✓Como evitar:
  • 128. • Causas ▪ Reencapamento de agulhas ▪ Descarte incorreto dos materiais ▪ Desobediência às normas de biossegurança ▪ Não uso dos EPI’s • Principais riscos ▪ HIV ▪ Hepatite B ▪ Hepatite C Acidentes com Pérfuro-cortantes
  • 129. • Condições predisponentes ▪ Estrutura física imprópria ▪ Iluminação inadequada ▪ Falta de atenção ▪ Pressa ▪ Atuar em trabalho sem está habilitado
  • 130.
  • 131. • Condições predisponentes ▪ Estrutura física imprópria ▪ Iluminação inadequada ▪ Falta de atenção ▪ Pressa ▪ Atuar em trabalho sem está habilitado