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Formação de Amas Certificadas | Mirandela
74-N-1.08.21/22
Mafalda Bento
mafalda.bento@hotmail.com
17/10/2022 a 2/12/2022
2ª Sessão Síncrona
UFCD 9185 – Cuidados de Rotina Diária e
Atividades Promotoras do Desenvolvimento da Criança
Mod.CF.066/01
Conteúdos da sessão
Desenvolvimento das rotinas com crianças:
I. Entrada, acolhimento e saída das crianças e familiares;
II. Cuidados de higiene;
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Mod.CF.066/01
Uma rotina é mais do que saber a hora a que o
bebé come, dorme, toma banho e se vai deitar.
É também saber como as coisas são feitas … as
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matérias primas do seu crescimento.
Rotina
Mod.CF.066/01
 Quando os horários e as rotinas são previsíveis e estão bem coordenados em
vez de em permanente mudança, é mais provável que os bebés e as crianças se
sintam seguros e confiantes.
 Saber o que irá acontecer no momento seguinte, ajuda as crianças a
sintonizarem-se com o ritmo do seu próprio corpo e com o ritmo do dia.
 Se as crianças souberem o que vão fazer quando os pais os deixam, a
separação dos pais e a aproximação da ama e aos colegas torna-se mais fácil.
 À medida que vivem os rituais e as repetições de uma programação diária
consistente, bebés e crianças ganham um sentido de continuidade e de
controlo.
Rotina
Mod.CF.066/01
Exemplo de uma rotina em creche
07:45 às 08:30 - Receção das crianças
8.30 às 9.30h - Acolhimento /Brincadeiras Livres
9.30h às 10.30h - Inicio das Atividades Pedagógicas
10.30h às 11.00h – Intervalo
11.00h às 11.40h – Almoço
11.40h às 12.15 – Higiene
12.15h às 15.30 h – Repouso
15h30 às 15:40 h – Higiene
15.40h às 16.00h – Lanche
16.00h às 16.30h – Higiene (preparação para a saída)
16.30h às 17.45h - Atividades Livres/ Atividades supervisionadas
pela auxiliar
18.00h às 19.00h – Sala de acolhimento
Mod.CF.066/01
Linhas orientadoras da organização de uma programação
diária e de rotinas de cuidados
1. Criar um
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previsível e, no
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2. Incorporar
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rotina de cuidados
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Mod.CF.066/01
I. Entrada, acolhimento e saída das crianças e familiares
 Boas-vindas calorosas, acolhedoras e descontraídas por parte da ama ajudam os
bebés e as crianças a terem a certeza de que, mesmo que os pais tenham de se
ausentar, eles estão nas mãos de pessoas em quem confiar e que irão respeitar e
deixa-los em segurança até que os pais os venham buscar.
 Na hora da partida, as despedidas agradáveis e simpáticas da ama permitem
que as crianças se voltem a reunir com os pais livres de preocupações, ou seja,
as crianças ficam aliviadas por ver os pais, mas ao mesmo tempo, sabem que os
adultos de quem se estão a despedir se preocupam realmente com eles.
 A curto prazo, aprender a lidar com as boas vindas e as despedidas na hora da
chegada e da saída ajuda as crianças a alargarem o seu leque de confiança para
além dos pais e da família.
 A longo prazo, lidar com estes rituais de uma forma bem sucedida constitui uma
base sólida para as crianças aprenderem a lidar com as chegadas e as partidas de
familiares e de amigos pela sua vida fora.
Mod.CF.066/01
Modo como a ama apoia as crianças no momento da
chegada e da partida
Durante os momentos da chegada e da partida, é importante que a ama dê às
crianças e aos pais as boas vindas e as despedidas de uma forma calorosa e que os
apoiem nesse processo de separação e de reencontro. As estratégias que se
seguem podem auxiliar as amas a desempenharem esse papel:
1. Dar as boas vindas e fazer despedidas calmamente de forma a tranquilizar
crianças e pais;
2. Reconhecer os sentimentos das crianças e dos pais acerca da separação e do
reencontro;
3. Seguir os indícios das crianças sobre o querer entrar e sair das atividades;
4. Comunicar abertamente com as crianças sobre as chegadas e partidas dos pais;
5. Trocar informações e observações com os pais sobre as crianças.
Mod.CF.066/01
II. Cuidados de higiene
 Para os bebés e as crianças, as rotinas breves dos cuidados corporais – mudar a
fralda, lavar-se e usar o bacio ou a sanita – ocorrem com uma frequência bastante
regular ao longo do dia. Isto significa que sempre que as crianças estiverem
molhadas ou sujas devem ter estes hábitos.
 Estas rotinas promovem o asseio, o conforto físico e a saúde, minimizando a
exposição das crianças a infeções e irritações da pele, mas podem também
contribuir para o seu bem estar emocional.
 Através das interações pessoais carinhosas envolvidas nos cuidados de higiene
corporal, as crianças têm oportunidade de construir relações de confiança com a
ama e de ganharem um sentido de segurança nesse contexto.
 Para além disso, durante o processo de limpeza, mudança de fralda, vestir e despir,
os bebés e as crianças começam a adquirir consciência de como os seus corpos se
dobram e movimentam.
Mod.CF.066/01
Modo como a ama apoia as crianças durante as suas
rotinas de higiene
Enquanto se dedicam às rotinas de cuidados e de higiene corporal, as amas devem
tentar tanto quanto possível partilhar o seu controlo com as crianças, seguindo os
seus indícios e procurando formas através das quais bebés e crianças possam ser
parte ativa na tarefa que têm em mãos. Ter em conta as seguintes estratégias
especificas ajuda no desempenho desse papel:
1. Integrar os cuidados corporais na exploração e brincadeira da criança;
2. Centrar-se em cada criança durante a rotina de cuidados;
3. Proporcionar à criança escolhas sobre partes da rotina;
4. Encorajar a criança a fazer coisas sozinha.
Mod.CF.066/01
III. Apoio na alimentação
 As refeições dos bebés e das crianças vão para além da mera necessidade básica
de uma alimentação nutritiva.
 Para os bebés, as refeições proporcionam um contacto físico próximo com um
adulto atento.
 Quando se responde ao choro de fome de um bebé pequeno com um biberão
cheio de leite e com os braços reconfortantes de uma ama simpática, a criança é
capaz de crescer e de se desenvolver porque aprende a confiar no mundo como
um local onde as pessoas reconhecem e respondem às suas necessidades.
 Para um bebé mais crescido, a refeição é uma altura para comer mas também
para explorar novos sabores, cheiros, e texturas e tentar comer sozinho com os
dedos, uma colher ou uma caneca.
Mod.CF.066/01
Modo como a ama apoia as crianças durante as refeições
Durante as refeições, as amas proporcionam uma atmosfera calma e
descontraída, de modo a que as crianças possam comer e apreciar a sua
refeição na companhia dos outros.
As estratégias que se seguem ajudam-nos a conseguir desempenhar esse papel:
1. Segurar e prestar atenção plena ao bebé lactente;
2. Apoiar o interesse dos bebés mais crescidos em comorem sozinhos;
3. Juntar-se às crianças na mesa das refeições;
4. Envolver as crianças mais velhas na tarefa de pôr e levantar a mesa.
Mod.CF.066/01
IV. Descanso
 A sesta proporciona o sono e o descanso necessários para o crescimento e o
desenvolvimento das crianças.
 Tal como os adultos, as crianças cansadas estão muitas vezes rabugentas e ficam
irritáveis; o sono ajuda-as a ficarem com a sua boa disposição de volta.
 Também proporciona uma retirada calma das exigências sociais intensas do
contexto de grupo, proporcionando às crianças a oportunidade de recarregarem
as suas energias físicas e emocionais para a parte do dia que se segue.
 Embora um bebé ou uma criança possam adormecer em qualquer dos espaços
(ao colo, num sofá, por baixo de um escorrega,…) as amas geralmente deslocam
a criança de forma a que ela continue a dormir e acabe a sua sesta no berço,
cama ou catre. Esta prática liberta as amas para poderem dar atenção às outras
crianças que estão acordadas, protege a criança que dorme de ser pisada pelos
seus pares que estão a brincar e proporciona de forma consistente a cada
criança um espaço para dormir personalizado e familiar.
Mod.CF.066/01
Modo como a ama apoia as crianças durante a sesta
A amas respeitam e organizam a resposta à necessidade que cada criança tem
de dormir ou de descansar quando está cansada e quando acorda sozinha
depois de ter descansado. Para o fazerem, utilizam as estratégias que se
seguem:
1. Programar a hora da sesta segundo as necessidades individuais de cada
criança;
2. Ajudar as crianças a acalmarem-se para a sesta;
3. Proporcionar alternativas sossegadas para as crianças que não dormem;
4. Deixar que as crianças tenham vários estilos de acordar.
Mod.CF.066/01
V. Cuidados em situação de doença ou acidente
 O contato de umas crianças com outras aumenta a probabilidade de
infeções, no entanto, estas infeções tratam-se, afinal, de “vacinas
naturais” que se vão desenvolvendo para a criação de imunidade.
 Os acidentes por norma estão onde menos se espera, desta forma o
cuidador deve estar atento para a prevenção e tratamento de qualquer
acidente que possa ocorrer.
Mod.CF.066/01
Como diminuir a transmissão de doenças
 É importante arejar bem os lugares;
 Deve proteger-se as crianças do frio, contudo poderão brincar ao ar livre,
porque enquanto correm e desenvolvem atividade muscular não se constipam;
 O combate ao pó, através da escolha de materiais, da limpeza e o
armazenamento dos brinquedos;
 A higiene na mudança das fralda é fundamental, sempre, mas com particular
realce quando há surtos de gastroenterite;
 Lavar e desinfetar frequentemente as mãos e os espaços é das melhores e mais
poderosas armas contra a propagação de vírus e bactérias.
Mod.CF.066/01
O que fazer em caso de acidente
 Intoxicação por produtos tóxicos ou envenenamento
 Intoxicação alimentar
 Afogamento
 Asfixia
 Queda ou traumas
 Descarga elétrica ou queimaduras
Ligar:
Número Nacional de Emergência Médica – 112
Centro de Informações Antivenenos – 808 250 143
Saúde 24 – 808 24 24 24
Mod.CF.066/01
O que ter na caixa de primeiros- socorros
 Álcool-gel, sabonete ou solução antissética (SABA) para desinfetar as mãos
antes e depois do tratamento;
 Compressas esterilizadas e não esterilizadas;
 Compressas de gaze gorda (para queimaduras);
 Pensos rápidos de vários tamanhos;
 Ligaduras elásticas (ou de baixa elasticidade);
 Solução de iodopovidona (betadine) para desinfeção da ferida;
 Solução estéril para limpeza dos olhos (soro fisiológico em unidoses);
 Tesoura (pontas rombas);
 Pinça;
 Termómetro;
 Seringa para lavagem;
 Luvas descartáveis (de preferência de látex ou vinil);
 Analgésicos ou anti-inflamatórios, como paracetamol e/ou ibuprofeno em
xarope e/ou supositório;
 Manta de aquecimento de emergência (opcional).
Mod.CF.066/01

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UFCD 9185 - Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimento da Criança

  • 1. Mod.CF.066/01 Formação de Amas Certificadas | Mirandela 74-N-1.08.21/22 Mafalda Bento mafalda.bento@hotmail.com 17/10/2022 a 2/12/2022 2ª Sessão Síncrona UFCD 9185 – Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimento da Criança
  • 2. Mod.CF.066/01 Conteúdos da sessão Desenvolvimento das rotinas com crianças: I. Entrada, acolhimento e saída das crianças e familiares; II. Cuidados de higiene; III. Apoio na alimentação; IV. Descanso; V. Cuidados em situação de doença ou acidente.
  • 3. Mod.CF.066/01 Uma rotina é mais do que saber a hora a que o bebé come, dorme, toma banho e se vai deitar. É também saber como as coisas são feitas … as experiências do dia-a-dia das crianças são as matérias primas do seu crescimento. Rotina
  • 4. Mod.CF.066/01  Quando os horários e as rotinas são previsíveis e estão bem coordenados em vez de em permanente mudança, é mais provável que os bebés e as crianças se sintam seguros e confiantes.  Saber o que irá acontecer no momento seguinte, ajuda as crianças a sintonizarem-se com o ritmo do seu próprio corpo e com o ritmo do dia.  Se as crianças souberem o que vão fazer quando os pais os deixam, a separação dos pais e a aproximação da ama e aos colegas torna-se mais fácil.  À medida que vivem os rituais e as repetições de uma programação diária consistente, bebés e crianças ganham um sentido de continuidade e de controlo. Rotina
  • 5. Mod.CF.066/01 Exemplo de uma rotina em creche 07:45 às 08:30 - Receção das crianças 8.30 às 9.30h - Acolhimento /Brincadeiras Livres 9.30h às 10.30h - Inicio das Atividades Pedagógicas 10.30h às 11.00h – Intervalo 11.00h às 11.40h – Almoço 11.40h às 12.15 – Higiene 12.15h às 15.30 h – Repouso 15h30 às 15:40 h – Higiene 15.40h às 16.00h – Lanche 16.00h às 16.30h – Higiene (preparação para a saída) 16.30h às 17.45h - Atividades Livres/ Atividades supervisionadas pela auxiliar 18.00h às 19.00h – Sala de acolhimento
  • 6. Mod.CF.066/01 Linhas orientadoras da organização de uma programação diária e de rotinas de cuidados 1. Criar um horário diário que seja previsível e, no entanto, flexível 2. Incorporar aprendizagem ativa, incluindo apoio do adulto, em cada acontecimento e rotina de cuidados Ver conteúdo H5P
  • 7. Mod.CF.066/01 I. Entrada, acolhimento e saída das crianças e familiares  Boas-vindas calorosas, acolhedoras e descontraídas por parte da ama ajudam os bebés e as crianças a terem a certeza de que, mesmo que os pais tenham de se ausentar, eles estão nas mãos de pessoas em quem confiar e que irão respeitar e deixa-los em segurança até que os pais os venham buscar.  Na hora da partida, as despedidas agradáveis e simpáticas da ama permitem que as crianças se voltem a reunir com os pais livres de preocupações, ou seja, as crianças ficam aliviadas por ver os pais, mas ao mesmo tempo, sabem que os adultos de quem se estão a despedir se preocupam realmente com eles.  A curto prazo, aprender a lidar com as boas vindas e as despedidas na hora da chegada e da saída ajuda as crianças a alargarem o seu leque de confiança para além dos pais e da família.  A longo prazo, lidar com estes rituais de uma forma bem sucedida constitui uma base sólida para as crianças aprenderem a lidar com as chegadas e as partidas de familiares e de amigos pela sua vida fora.
  • 8. Mod.CF.066/01 Modo como a ama apoia as crianças no momento da chegada e da partida Durante os momentos da chegada e da partida, é importante que a ama dê às crianças e aos pais as boas vindas e as despedidas de uma forma calorosa e que os apoiem nesse processo de separação e de reencontro. As estratégias que se seguem podem auxiliar as amas a desempenharem esse papel: 1. Dar as boas vindas e fazer despedidas calmamente de forma a tranquilizar crianças e pais; 2. Reconhecer os sentimentos das crianças e dos pais acerca da separação e do reencontro; 3. Seguir os indícios das crianças sobre o querer entrar e sair das atividades; 4. Comunicar abertamente com as crianças sobre as chegadas e partidas dos pais; 5. Trocar informações e observações com os pais sobre as crianças.
  • 9. Mod.CF.066/01 II. Cuidados de higiene  Para os bebés e as crianças, as rotinas breves dos cuidados corporais – mudar a fralda, lavar-se e usar o bacio ou a sanita – ocorrem com uma frequência bastante regular ao longo do dia. Isto significa que sempre que as crianças estiverem molhadas ou sujas devem ter estes hábitos.  Estas rotinas promovem o asseio, o conforto físico e a saúde, minimizando a exposição das crianças a infeções e irritações da pele, mas podem também contribuir para o seu bem estar emocional.  Através das interações pessoais carinhosas envolvidas nos cuidados de higiene corporal, as crianças têm oportunidade de construir relações de confiança com a ama e de ganharem um sentido de segurança nesse contexto.  Para além disso, durante o processo de limpeza, mudança de fralda, vestir e despir, os bebés e as crianças começam a adquirir consciência de como os seus corpos se dobram e movimentam.
  • 10. Mod.CF.066/01 Modo como a ama apoia as crianças durante as suas rotinas de higiene Enquanto se dedicam às rotinas de cuidados e de higiene corporal, as amas devem tentar tanto quanto possível partilhar o seu controlo com as crianças, seguindo os seus indícios e procurando formas através das quais bebés e crianças possam ser parte ativa na tarefa que têm em mãos. Ter em conta as seguintes estratégias especificas ajuda no desempenho desse papel: 1. Integrar os cuidados corporais na exploração e brincadeira da criança; 2. Centrar-se em cada criança durante a rotina de cuidados; 3. Proporcionar à criança escolhas sobre partes da rotina; 4. Encorajar a criança a fazer coisas sozinha.
  • 11. Mod.CF.066/01 III. Apoio na alimentação  As refeições dos bebés e das crianças vão para além da mera necessidade básica de uma alimentação nutritiva.  Para os bebés, as refeições proporcionam um contacto físico próximo com um adulto atento.  Quando se responde ao choro de fome de um bebé pequeno com um biberão cheio de leite e com os braços reconfortantes de uma ama simpática, a criança é capaz de crescer e de se desenvolver porque aprende a confiar no mundo como um local onde as pessoas reconhecem e respondem às suas necessidades.  Para um bebé mais crescido, a refeição é uma altura para comer mas também para explorar novos sabores, cheiros, e texturas e tentar comer sozinho com os dedos, uma colher ou uma caneca.
  • 12. Mod.CF.066/01 Modo como a ama apoia as crianças durante as refeições Durante as refeições, as amas proporcionam uma atmosfera calma e descontraída, de modo a que as crianças possam comer e apreciar a sua refeição na companhia dos outros. As estratégias que se seguem ajudam-nos a conseguir desempenhar esse papel: 1. Segurar e prestar atenção plena ao bebé lactente; 2. Apoiar o interesse dos bebés mais crescidos em comorem sozinhos; 3. Juntar-se às crianças na mesa das refeições; 4. Envolver as crianças mais velhas na tarefa de pôr e levantar a mesa.
  • 13. Mod.CF.066/01 IV. Descanso  A sesta proporciona o sono e o descanso necessários para o crescimento e o desenvolvimento das crianças.  Tal como os adultos, as crianças cansadas estão muitas vezes rabugentas e ficam irritáveis; o sono ajuda-as a ficarem com a sua boa disposição de volta.  Também proporciona uma retirada calma das exigências sociais intensas do contexto de grupo, proporcionando às crianças a oportunidade de recarregarem as suas energias físicas e emocionais para a parte do dia que se segue.  Embora um bebé ou uma criança possam adormecer em qualquer dos espaços (ao colo, num sofá, por baixo de um escorrega,…) as amas geralmente deslocam a criança de forma a que ela continue a dormir e acabe a sua sesta no berço, cama ou catre. Esta prática liberta as amas para poderem dar atenção às outras crianças que estão acordadas, protege a criança que dorme de ser pisada pelos seus pares que estão a brincar e proporciona de forma consistente a cada criança um espaço para dormir personalizado e familiar.
  • 14. Mod.CF.066/01 Modo como a ama apoia as crianças durante a sesta A amas respeitam e organizam a resposta à necessidade que cada criança tem de dormir ou de descansar quando está cansada e quando acorda sozinha depois de ter descansado. Para o fazerem, utilizam as estratégias que se seguem: 1. Programar a hora da sesta segundo as necessidades individuais de cada criança; 2. Ajudar as crianças a acalmarem-se para a sesta; 3. Proporcionar alternativas sossegadas para as crianças que não dormem; 4. Deixar que as crianças tenham vários estilos de acordar.
  • 15. Mod.CF.066/01 V. Cuidados em situação de doença ou acidente  O contato de umas crianças com outras aumenta a probabilidade de infeções, no entanto, estas infeções tratam-se, afinal, de “vacinas naturais” que se vão desenvolvendo para a criação de imunidade.  Os acidentes por norma estão onde menos se espera, desta forma o cuidador deve estar atento para a prevenção e tratamento de qualquer acidente que possa ocorrer.
  • 16. Mod.CF.066/01 Como diminuir a transmissão de doenças  É importante arejar bem os lugares;  Deve proteger-se as crianças do frio, contudo poderão brincar ao ar livre, porque enquanto correm e desenvolvem atividade muscular não se constipam;  O combate ao pó, através da escolha de materiais, da limpeza e o armazenamento dos brinquedos;  A higiene na mudança das fralda é fundamental, sempre, mas com particular realce quando há surtos de gastroenterite;  Lavar e desinfetar frequentemente as mãos e os espaços é das melhores e mais poderosas armas contra a propagação de vírus e bactérias.
  • 17. Mod.CF.066/01 O que fazer em caso de acidente  Intoxicação por produtos tóxicos ou envenenamento  Intoxicação alimentar  Afogamento  Asfixia  Queda ou traumas  Descarga elétrica ou queimaduras Ligar: Número Nacional de Emergência Médica – 112 Centro de Informações Antivenenos – 808 250 143 Saúde 24 – 808 24 24 24
  • 18. Mod.CF.066/01 O que ter na caixa de primeiros- socorros  Álcool-gel, sabonete ou solução antissética (SABA) para desinfetar as mãos antes e depois do tratamento;  Compressas esterilizadas e não esterilizadas;  Compressas de gaze gorda (para queimaduras);  Pensos rápidos de vários tamanhos;  Ligaduras elásticas (ou de baixa elasticidade);  Solução de iodopovidona (betadine) para desinfeção da ferida;  Solução estéril para limpeza dos olhos (soro fisiológico em unidoses);  Tesoura (pontas rombas);  Pinça;  Termómetro;  Seringa para lavagem;  Luvas descartáveis (de preferência de látex ou vinil);  Analgésicos ou anti-inflamatórios, como paracetamol e/ou ibuprofeno em xarope e/ou supositório;  Manta de aquecimento de emergência (opcional).