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Desenho de Aprendizagem e de
Atividades On Line
Deve ocorrer através da ação intencional e sistemática
de ensino que envolve o planejamento, o desenvolvimento
e a aplicação de métodos, técnicas , atividades, materiais,
eventos e produtos educacionais em situações didáticas
Específicas , a fim de promover, a partir dos princípios de
aprendizagem e instruções conhecidos a aprendizagem
humana.
O processo mais largamente aceito é o ISD (Instructional
System Design – design de sistemas instrucionais), cuja a
idéia central é dividir o desenvolvimento das ações
educacionais em pequenas fases com a seguinte
sequência:
                 1 – Analisar a necessidade;
                    2 – Projetar a solução;
                 3 – Desenvolver a solução;
                 4 – Implementar a solução;
                     5 - Avaliar a solução.
Planejamento e    Conduzir um levantamento de
Análise            necessidade;
                  Planejar um currículo ou programa;
                  Selecionar e usar uma variedade de
                   técnicas para definir o conteúdo
                   instrucional;
                  Identificar e descrever as características
                   do público-alvo;
                  Analisar as características do ambiente
                   de aprendizagem;
                  Analisar as características do ambiente
                   de aprendizagem;
                  Analisar as características de
                   tecnologias existentes e emergentes e
                   seus usos em um ambiente instrucional;
                  Refletir sobre os elementos de uma
                   situação antes de finalizar as decisões
Design e           Selecionar, modificar ou criar um modelo
Desenvolvimento     apropriado de design e desenvolvimento
                    para determinado projeto;
                   Selecionar e usar uma variedade de
                    técnicas para definir e encadear o
                    conteúdo e as estratégias de
                    aprendizagem;
                   Selecionar ou modificar materiais de
                    aprendizagem/instrucionais existentes;
                   Desenvolver materiais instrucionais;
                   Projetar uma solução educacional que se
                    adapte a diversos perfis de alunos ou
                    grupos de alunos;
                   Avaliar a instrução e seu impacto.
Implementação e    Planejar e gerenciar os projetos;
Gestão             Promover colaboração, parcerias e
                    relacionamentos entre os participantes
                    de um projeto de design;
                   Aplicar habilidades de gestão de projetos
                    ao desenho de aprendizagem e atividades
                    on line;
                   Projetar sistemas de gestão da
                    aprendizagem;
                   Implementar eficazmente produtos e
                    programas.
Ao realizar o desenho de aprendizagem e de atividades on
line o tutor, e-formador ou professor deve considerar que
abordagens pedagógicas diferentes atendem a
necessidades de aprendizagem também diferenciadas.



Para selecionar a abordagem deve-se analisar
 primeiramente os objetivos de aprendizagem
Estratégias        Perfil do Aluno    Motivo

Mais Formalmente   Alunos que estão   Permitem ao aluno
Estruturadas       iniciando a        formar conceitos
                   aprendizagem de    que lhes servirão
                   algum tema e têm   de referência em
                   pouco              futuras
                   conhecimento       explorações.
Contextos de       Alunos que têm     Convidam os
Aprendizagem       contexto de        alunos a tomar
mais autênticos.   aprendizagem       decisões
                   complexos.         inteligentes,
Desenvolvimento                       combinando ação e
de competências                       reflexão.
especializadas.
• É de suma importância haver o conhecimento os
  diferentes níveis do contexto que determinam
  necessidades ou problemas de aprendizagem.




• Estes contextos podem ser didáticos em si, e de pré ou
  pós-aprendizagem, nas dimensões individual, imediata e
  institucional.
Em termos temporais , os contextos e dimensões do
processo de aprendizagem podem ser divididos em 3
tipos:
 Contexto de orientação  anterior à aprendizagem,
   influencia a motivação futura do aluno e o prepara
   cognitivamente para aprender.
 Contexto de aprendizagem  em geral determinado
   temporalmente pela situação didática em si (curso,
   programa, aula), envolve as pessoas e os recursos
   físicos, sociais e simbólicos reunidos em um dado
   momento com o objetivo de aprender.
 Contexto       de   transferência        posterior à
   aprendizagem, engloba basicamente o ambiente ou a
   situação em que a aprendizagem é aplicada.

Como regra o processo envolve as seguintes etapas:
 1- Identificar o problema de aprendizagem, os resultados
  esperados, as características        dos alunos, os recursos
  disponíveis e as limitações técnicas, orçamentárias e
  administrativas.
 2- Identificar os fatores contextuais de orientação, instrução e
  transferência que tenha relevância para o projeto.
 3 – Listar os dados que devem ser coletados, bem como as
  fontes digitais e os documentos que precisam ser estudados,
  as pessoas que devem ser consultadas ou observadas, as
  ferramentas que precisam ser analisadas e assim por diante.
 4 – Selecionar o(s) método(s) mais adequado(s)               aos
  objetivos e às restrições do projeto.
 5 – Localizar, construir ou modificar ferramentas e técnicas
  para a análise contextual do projeto em questão.
É o produto final da análise contextual e deve ser
estruturado e apresentado , com as seguintes informações:

 1- Necessidade de aprendizagem.
 2- Caracterização dos alunos.
 3 – Levantamento de Restrições.
 4 – Encaminhamento a soluções.

Sendo:
Necessidade de Aprendizagem

Tem como objetivo levantar as demandas por educação
dentro de uma instituição, de um grupo de trabalho ou de
indivíduos.

Esta necessidade pode surgir da avaliação de problemas
educacionais já existentes, que demandam revisão,
atualização ou desmembramento em novas ações. Muitas
vezes esta necessidade já é encaminhada ao
tutor/formador/professor através de um briefing, que pode
ter sua idéia geral refinada que, após o problema
detectado, analisa as várias perspectivas envolvidas.
Necessidade de Aprendizagem
A condução da análise das necessidades consiste em
realizar uma análise dos objetivos, partindo da
pressuposição de que existe uma necessidade e de que
uma ação educacional é a solução mais adequada para
atendê-la.

Para realizar análise dos objetivos existe uma sequência
bastante simples que é:
                   1- Identificar objetivos;
                    2- Refinar objetivos;
                   3 – Ordenar objetivos.
Necessidade de Aprendizagem
A mesma sequência pode ser aplicada para a análise de
desempenho, bastando substituir os “objetivos” pelas
“habilidades” necessárias ao desempenho de uma tarefa.

Através da sequência informada, são identificados os
objetivos gerais da ação de aprendizagem. Os objetivos
específicos, relacionados a unidades de aprendizagem
determinadas, são definidos na fase de design, após a
conclusão da análise contextual , que envolve, também a
caracterização dos alunos e o levantamento de restrições.
Caracterização dos Alunos
Para a realização da caracterização dos alunos é
necessário responder às seguintes perguntas:
  • Quais são seus conhecimentos a respeito do problema
                  educacional em questão?
 • Quais são os estilos de aprendizagem e, nesse sentido,
   como foram suas experiências educacionais anteriores?
  • O que eles já sabem e o que precisam/querem saber?
      • Em que ambiente e situação eles aplicarão os
       conhecimentos, as habilidades e as atitudes que
                         aprenderão?
Caracterização dos Alunos
Obviamente para a realização de um curso on line é
imprescindível que os alunos tenham acesso á internet,
preferencialmente banda larga, computadores e softwares
atualizados.
Além disso é importantíssimos saber o idade, sexo, etnia,
experiência profissional e formação educacional, além de
motivação e expectativas com relação ao programa
(geralmente obtidos com o preenchimento de formulários
no ato da inscrição/matrícula). Pois são através destes
dados que os alunos fornecem indicações para a seleção
de atividades de aprendizagem, de mídias e do estilo de
linguagem escrita e visual que deve ser utilizado.
Caracterização dos Alunos
No desenho de atividades e de aprendizagem também
deve ser considerado o estilo de aprendizagem dos
cursistas, derivada da Teoria das Inteligências Múltiplas de
Howard Gardner (inteligência linguística, musical, lógico
matemática, espacial, cinestésica, interpessoal e
intrapessoal), neste sentido, como o público tende a ter um
estilo de aprendizagem heterogêneo é bastante
interessante é que estes estilos sejam combinados com
estratégias instrucionais, ou seja, de aprendizagem,
também heterogêneas , para beneficiar a aprendizagem de
todo o grupo.
Levantamento de Restrições
As restrições podem ser relacionadas a questões técnicas,
disponibilidade de profissionais e prazos, bem como de
contexto imediato, pedagógico e institucional, mais amplo.

Podem haver limitações técnicas , de infra-estrutura
tecnológica por parte da Instituição, que dificultam a
adoção de modelos de aprendizagem mais abertos.

Questões culturais, experiências institucionais anteriores e
premissas cristalizadas sobre o que significa aprender e
ensinar também devem ser consideradas.
Encaminhamento a Soluções
A análise contextual bem realizada ajuda o
formador/tutor/professor a encontrar soluções para os
problemas identificados.
Em alguns casos, pode-se, após concluir a análise
contextual, concluir que um problema educacional não é a
melhor ou única solução ao problema detectado. Quando
isso ocorre, deve haver a recomendação de ações
paralelas para o enfrentamento da questão.
Caso a solução projetada seja aprovada, parte-se para a
elaboração das atividades.
• É uma unidade atômica ou elementar que contém os
  elementos necessários ao processo de ensino
  aprendizagem, desde de um curso de graduação, com
  quatro anos de duração, até uma simples atividade de
  aprendizagem de 15 minutos.

O desenho das unidades de aprendizagem se dá com
base nas seguintes premissas, como: qual ou quais
objetivos de aprendizagem, quais os papéis que as
pessoas assumem no processo de ensino e
aprendizagem, quais os fluxos das atividades (duração e
período), em quais conteúdos e ferramentas serão
apoiadas, a avaliação verifica se os objetivos da unidade
de aprendizagem foram alcançados.
• Descrevem o resultado pretendido e exprimem o que o
  aluno fará quando tiver dominado.

• São compostos por um verbo que indica ação e um
  componente de conteúdo que aponta para uma mudança
  de comportamento observável.

• Há uma série de taxonomias – esquemas que organizam
  o conhecimento de forma hierárquica – para a definição
  de objetivos de aprendizagem. A mais conhecida é a
  Taxonomia de Bloom, que trabalha com três grandes
  domínios de aprendizagem: afetivo, psicomotor e
  cognitivo.
• Aborda o modo de lidar emocionalmente com
  sentimentos, valores, entusiasmo, motivação e atitude.

• As habilidades desenvolvidas são apreciação estética,
  compromisso, responsabilidade e consciência
  (autoconsciência, consciência de fatores externos,
  consciência ética e consciência moral).

• Podem ser expressos por verbos como: Apreciar,
  comprometer-se, conscientizar-se, influenciar e
  compartilhar.
• Trata da movimentação física, da coordenação e do uso
  de habilidades motoras, desenvolvidas pela prática e
  avaliadas em termos de velocidade , precisão, distância,
  procedimentos ou técnicas de execução. Aborda o modo
  de lidar emocionalmente com sentimentos, valores,
  entusiasmo, motivação e atitude.

• Podem ser expressos por verbos como: Desenhar,
  executar, fazer, desempenhar, montar, construir, calibrar,
  modificar, limpar, conectar, compor, criar, esboçar,
  projetar, instalar, desinstalar, inserir, remover, manipular,
  consertar, reparar, pintar e fixar.
• Trata da recuperação do conhecimento e do
  desenvolvimento de habilidades intelectuais e, em geral,
  é o mais trabalhado nas ações educacionais.

• Envolve diferentes níveis de competências intelectuais.
• Na aprendizagem on line temos basicamente dois tipos
  de papel: os de aprendizagem e os de apoio.
• Os de aprendizagem são desempenhados pelo aluno e
  os de apoio são desempenhados pelo
  tutor/formador/professor.
• Entretanto algumas figuras podem enriquecer esta
  relação básica como um monitor auxiliar para o
  desempenho do trabalho docente, um especialista
  convidado para participar de uma entrevista via chat, ou
  um coordenador de curso para interagir com os
  estudantes em um determinado momento.
• Ao mesmo tempo, pode-se refinar os papéis em
  atividades mais complexas, por exemplo, em uma
  determinada atividade um aluno pode ser o moderador e
  o outro pode ser um relator.
• Envolvem um conjunto de ações que os alunos realizarão
  para chegar aos objetivos.

• É importante notar que as diferentes teorias de aprendizagem
  dão conotações diferentes ao conceito de atividade. Por
  exemplo, a abordagem comportamentalista vê a atividade do
  aluno como uma forma de apreensão do conhecimento. Já
  para a abordagem cognitivista a atividade de aprendizagem
  se relaciona a operações mentais . E na socioconstrutivista, a
  atividade somente pode ser descrita como uma interação do
  entre o sujeito e o ambiente social.

• Destas diferentes teorias, portanto, derivam-se estratégias e
  atividades que têm por propósito apoiar os processos de
  aprendizagem.
• A duração define a carga horária necessária para a
  realização de uma ou mais atividades.

• O período indica o espaço de tempo no calendário em
  que o ambiente ficará disponível para a realização da
  atividade.

• A correta mensuração destas informações é primordial
  para a implementação do curso ou atividade.
• Incluem serviços ou funcionalidades de comunicação
  (como email, fórum, chat), aplicativos para edição de
  textos, apresentação de slides e manipulação de
  planilhas eletrônicas e mecanismos de busca e
  organização do conhecimento, além de recursos de
  monitoramento e avaliação.

• Explicitar as ferramentas no desenho da atividade é
  importante porque não deve-se propor atividades
  dependentes de instrumentos que impliquem
  competências ou custos e não informar isso
  antecipadamente ao aluno.
• Tem como finalidade verificar se os objetivos de
  aprendizagem firmados para a atividade/curso foram
  alcançados.

• Pode ocorrer por meio de verificação dos processos (por
  exemplo, discussões em fóruns e chats, comentários
  publicados em blogs ou enviados por email) ou dos
  produtos resultantes desses processos (por exemplo, a
  solução para um problema, o relatório de um projeto,
  uma síntese escrita ou oral).

• Quanto à finalidade a avaliação da aprendizagem pode
  ser formativa ou somativa.
• Tem o objetivo de verificar se os alunos possuem
  determinados conhecimentos, habilidades e atitudes
  com vistas a agrupa´-los de acordo com as
  características comuns e/ou formar percursos
  alternativos de estudo.

• O seu principal propósito é servir como retorno sobre o
  desempenho dos alunos.

• Por esta razão, os dados devem ser documentados e
  analisados continuamente para identificar as fontes de
  sucesso e de problemas, a fim de prover subsídios para
  melhorias durante a execução do curso e/ou em edições
  futuras.
• É realizada na conclusão de uma
  atividade/unidade/curso para fins de classificação, com a
  atribuição de conceitos ou notas.

• O seu principal propósito é comparar resultados obtidos
  por diferentes alunos, métodos e materiais de ensino.
  Além disso, quando aplicada periodicamente, essa
  avaliação incentiva a revisão dos conteúdos pelos
  alunos e possibilita a elaboração de sínteses
  provisórias.
• FILATRO, A. As teorias pedagógicas fundamentais em
  EaD. In: LITTO, F.; FORMIGA, M. Educação à
  distância: o estado da arte. São Paulo: ABED; Prentice
  Hall, 2008.
• FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo:
  Pearson Prentice Hall, 2008.
• MATTAR, J. Tutoria e Interação em Educação a
  Distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
• Site da WEB 2.0 ao eLearning 2.0: Aprender na Rede..
  Conectivismo: Uma Teoria deAprendizagem. Disponível
  em:     http://orfeu.org/weblearning20/4_2_conectivismo.
  Acesso em 03 de fevereiro de 2013.

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Desenho de aprendizagem on-line: análise contextual

  • 1. Desenho de Aprendizagem e de Atividades On Line
  • 2. Deve ocorrer através da ação intencional e sistemática de ensino que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a aplicação de métodos, técnicas , atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas Específicas , a fim de promover, a partir dos princípios de aprendizagem e instruções conhecidos a aprendizagem humana.
  • 3. O processo mais largamente aceito é o ISD (Instructional System Design – design de sistemas instrucionais), cuja a idéia central é dividir o desenvolvimento das ações educacionais em pequenas fases com a seguinte sequência:  1 – Analisar a necessidade;  2 – Projetar a solução;  3 – Desenvolver a solução;  4 – Implementar a solução;  5 - Avaliar a solução.
  • 4. Planejamento e  Conduzir um levantamento de Análise necessidade;  Planejar um currículo ou programa;  Selecionar e usar uma variedade de técnicas para definir o conteúdo instrucional;  Identificar e descrever as características do público-alvo;  Analisar as características do ambiente de aprendizagem;  Analisar as características do ambiente de aprendizagem;  Analisar as características de tecnologias existentes e emergentes e seus usos em um ambiente instrucional;  Refletir sobre os elementos de uma situação antes de finalizar as decisões
  • 5. Design e  Selecionar, modificar ou criar um modelo Desenvolvimento apropriado de design e desenvolvimento para determinado projeto;  Selecionar e usar uma variedade de técnicas para definir e encadear o conteúdo e as estratégias de aprendizagem;  Selecionar ou modificar materiais de aprendizagem/instrucionais existentes;  Desenvolver materiais instrucionais;  Projetar uma solução educacional que se adapte a diversos perfis de alunos ou grupos de alunos;  Avaliar a instrução e seu impacto.
  • 6. Implementação e  Planejar e gerenciar os projetos; Gestão  Promover colaboração, parcerias e relacionamentos entre os participantes de um projeto de design;  Aplicar habilidades de gestão de projetos ao desenho de aprendizagem e atividades on line;  Projetar sistemas de gestão da aprendizagem;  Implementar eficazmente produtos e programas.
  • 7. Ao realizar o desenho de aprendizagem e de atividades on line o tutor, e-formador ou professor deve considerar que abordagens pedagógicas diferentes atendem a necessidades de aprendizagem também diferenciadas. Para selecionar a abordagem deve-se analisar primeiramente os objetivos de aprendizagem
  • 8. Estratégias Perfil do Aluno Motivo Mais Formalmente Alunos que estão Permitem ao aluno Estruturadas iniciando a formar conceitos aprendizagem de que lhes servirão algum tema e têm de referência em pouco futuras conhecimento explorações. Contextos de Alunos que têm Convidam os Aprendizagem contexto de alunos a tomar mais autênticos. aprendizagem decisões complexos. inteligentes, Desenvolvimento combinando ação e de competências reflexão. especializadas.
  • 9. • É de suma importância haver o conhecimento os diferentes níveis do contexto que determinam necessidades ou problemas de aprendizagem. • Estes contextos podem ser didáticos em si, e de pré ou pós-aprendizagem, nas dimensões individual, imediata e institucional.
  • 10. Em termos temporais , os contextos e dimensões do processo de aprendizagem podem ser divididos em 3 tipos:  Contexto de orientação  anterior à aprendizagem, influencia a motivação futura do aluno e o prepara cognitivamente para aprender.  Contexto de aprendizagem  em geral determinado temporalmente pela situação didática em si (curso, programa, aula), envolve as pessoas e os recursos físicos, sociais e simbólicos reunidos em um dado momento com o objetivo de aprender.  Contexto de transferência  posterior à aprendizagem, engloba basicamente o ambiente ou a situação em que a aprendizagem é aplicada. 
  • 11. Como regra o processo envolve as seguintes etapas:  1- Identificar o problema de aprendizagem, os resultados esperados, as características dos alunos, os recursos disponíveis e as limitações técnicas, orçamentárias e administrativas.  2- Identificar os fatores contextuais de orientação, instrução e transferência que tenha relevância para o projeto.  3 – Listar os dados que devem ser coletados, bem como as fontes digitais e os documentos que precisam ser estudados, as pessoas que devem ser consultadas ou observadas, as ferramentas que precisam ser analisadas e assim por diante.  4 – Selecionar o(s) método(s) mais adequado(s) aos objetivos e às restrições do projeto.  5 – Localizar, construir ou modificar ferramentas e técnicas para a análise contextual do projeto em questão.
  • 12. É o produto final da análise contextual e deve ser estruturado e apresentado , com as seguintes informações:  1- Necessidade de aprendizagem.  2- Caracterização dos alunos.  3 – Levantamento de Restrições.  4 – Encaminhamento a soluções. Sendo:
  • 13. Necessidade de Aprendizagem Tem como objetivo levantar as demandas por educação dentro de uma instituição, de um grupo de trabalho ou de indivíduos. Esta necessidade pode surgir da avaliação de problemas educacionais já existentes, que demandam revisão, atualização ou desmembramento em novas ações. Muitas vezes esta necessidade já é encaminhada ao tutor/formador/professor através de um briefing, que pode ter sua idéia geral refinada que, após o problema detectado, analisa as várias perspectivas envolvidas.
  • 14. Necessidade de Aprendizagem A condução da análise das necessidades consiste em realizar uma análise dos objetivos, partindo da pressuposição de que existe uma necessidade e de que uma ação educacional é a solução mais adequada para atendê-la. Para realizar análise dos objetivos existe uma sequência bastante simples que é:  1- Identificar objetivos;  2- Refinar objetivos;  3 – Ordenar objetivos.
  • 15. Necessidade de Aprendizagem A mesma sequência pode ser aplicada para a análise de desempenho, bastando substituir os “objetivos” pelas “habilidades” necessárias ao desempenho de uma tarefa. Através da sequência informada, são identificados os objetivos gerais da ação de aprendizagem. Os objetivos específicos, relacionados a unidades de aprendizagem determinadas, são definidos na fase de design, após a conclusão da análise contextual , que envolve, também a caracterização dos alunos e o levantamento de restrições.
  • 16. Caracterização dos Alunos Para a realização da caracterização dos alunos é necessário responder às seguintes perguntas: • Quais são seus conhecimentos a respeito do problema educacional em questão? • Quais são os estilos de aprendizagem e, nesse sentido, como foram suas experiências educacionais anteriores? • O que eles já sabem e o que precisam/querem saber? • Em que ambiente e situação eles aplicarão os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que aprenderão?
  • 17. Caracterização dos Alunos Obviamente para a realização de um curso on line é imprescindível que os alunos tenham acesso á internet, preferencialmente banda larga, computadores e softwares atualizados. Além disso é importantíssimos saber o idade, sexo, etnia, experiência profissional e formação educacional, além de motivação e expectativas com relação ao programa (geralmente obtidos com o preenchimento de formulários no ato da inscrição/matrícula). Pois são através destes dados que os alunos fornecem indicações para a seleção de atividades de aprendizagem, de mídias e do estilo de linguagem escrita e visual que deve ser utilizado.
  • 18. Caracterização dos Alunos No desenho de atividades e de aprendizagem também deve ser considerado o estilo de aprendizagem dos cursistas, derivada da Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner (inteligência linguística, musical, lógico matemática, espacial, cinestésica, interpessoal e intrapessoal), neste sentido, como o público tende a ter um estilo de aprendizagem heterogêneo é bastante interessante é que estes estilos sejam combinados com estratégias instrucionais, ou seja, de aprendizagem, também heterogêneas , para beneficiar a aprendizagem de todo o grupo.
  • 19. Levantamento de Restrições As restrições podem ser relacionadas a questões técnicas, disponibilidade de profissionais e prazos, bem como de contexto imediato, pedagógico e institucional, mais amplo. Podem haver limitações técnicas , de infra-estrutura tecnológica por parte da Instituição, que dificultam a adoção de modelos de aprendizagem mais abertos. Questões culturais, experiências institucionais anteriores e premissas cristalizadas sobre o que significa aprender e ensinar também devem ser consideradas.
  • 20. Encaminhamento a Soluções A análise contextual bem realizada ajuda o formador/tutor/professor a encontrar soluções para os problemas identificados. Em alguns casos, pode-se, após concluir a análise contextual, concluir que um problema educacional não é a melhor ou única solução ao problema detectado. Quando isso ocorre, deve haver a recomendação de ações paralelas para o enfrentamento da questão. Caso a solução projetada seja aprovada, parte-se para a elaboração das atividades.
  • 21. • É uma unidade atômica ou elementar que contém os elementos necessários ao processo de ensino aprendizagem, desde de um curso de graduação, com quatro anos de duração, até uma simples atividade de aprendizagem de 15 minutos. O desenho das unidades de aprendizagem se dá com base nas seguintes premissas, como: qual ou quais objetivos de aprendizagem, quais os papéis que as pessoas assumem no processo de ensino e aprendizagem, quais os fluxos das atividades (duração e período), em quais conteúdos e ferramentas serão apoiadas, a avaliação verifica se os objetivos da unidade de aprendizagem foram alcançados.
  • 22. • Descrevem o resultado pretendido e exprimem o que o aluno fará quando tiver dominado. • São compostos por um verbo que indica ação e um componente de conteúdo que aponta para uma mudança de comportamento observável. • Há uma série de taxonomias – esquemas que organizam o conhecimento de forma hierárquica – para a definição de objetivos de aprendizagem. A mais conhecida é a Taxonomia de Bloom, que trabalha com três grandes domínios de aprendizagem: afetivo, psicomotor e cognitivo.
  • 23. • Aborda o modo de lidar emocionalmente com sentimentos, valores, entusiasmo, motivação e atitude. • As habilidades desenvolvidas são apreciação estética, compromisso, responsabilidade e consciência (autoconsciência, consciência de fatores externos, consciência ética e consciência moral). • Podem ser expressos por verbos como: Apreciar, comprometer-se, conscientizar-se, influenciar e compartilhar.
  • 24. • Trata da movimentação física, da coordenação e do uso de habilidades motoras, desenvolvidas pela prática e avaliadas em termos de velocidade , precisão, distância, procedimentos ou técnicas de execução. Aborda o modo de lidar emocionalmente com sentimentos, valores, entusiasmo, motivação e atitude. • Podem ser expressos por verbos como: Desenhar, executar, fazer, desempenhar, montar, construir, calibrar, modificar, limpar, conectar, compor, criar, esboçar, projetar, instalar, desinstalar, inserir, remover, manipular, consertar, reparar, pintar e fixar.
  • 25. • Trata da recuperação do conhecimento e do desenvolvimento de habilidades intelectuais e, em geral, é o mais trabalhado nas ações educacionais. • Envolve diferentes níveis de competências intelectuais.
  • 26. • Na aprendizagem on line temos basicamente dois tipos de papel: os de aprendizagem e os de apoio. • Os de aprendizagem são desempenhados pelo aluno e os de apoio são desempenhados pelo tutor/formador/professor. • Entretanto algumas figuras podem enriquecer esta relação básica como um monitor auxiliar para o desempenho do trabalho docente, um especialista convidado para participar de uma entrevista via chat, ou um coordenador de curso para interagir com os estudantes em um determinado momento. • Ao mesmo tempo, pode-se refinar os papéis em atividades mais complexas, por exemplo, em uma determinada atividade um aluno pode ser o moderador e o outro pode ser um relator.
  • 27. • Envolvem um conjunto de ações que os alunos realizarão para chegar aos objetivos. • É importante notar que as diferentes teorias de aprendizagem dão conotações diferentes ao conceito de atividade. Por exemplo, a abordagem comportamentalista vê a atividade do aluno como uma forma de apreensão do conhecimento. Já para a abordagem cognitivista a atividade de aprendizagem se relaciona a operações mentais . E na socioconstrutivista, a atividade somente pode ser descrita como uma interação do entre o sujeito e o ambiente social. • Destas diferentes teorias, portanto, derivam-se estratégias e atividades que têm por propósito apoiar os processos de aprendizagem.
  • 28. • A duração define a carga horária necessária para a realização de uma ou mais atividades. • O período indica o espaço de tempo no calendário em que o ambiente ficará disponível para a realização da atividade. • A correta mensuração destas informações é primordial para a implementação do curso ou atividade.
  • 29. • Incluem serviços ou funcionalidades de comunicação (como email, fórum, chat), aplicativos para edição de textos, apresentação de slides e manipulação de planilhas eletrônicas e mecanismos de busca e organização do conhecimento, além de recursos de monitoramento e avaliação. • Explicitar as ferramentas no desenho da atividade é importante porque não deve-se propor atividades dependentes de instrumentos que impliquem competências ou custos e não informar isso antecipadamente ao aluno.
  • 30. • Tem como finalidade verificar se os objetivos de aprendizagem firmados para a atividade/curso foram alcançados. • Pode ocorrer por meio de verificação dos processos (por exemplo, discussões em fóruns e chats, comentários publicados em blogs ou enviados por email) ou dos produtos resultantes desses processos (por exemplo, a solução para um problema, o relatório de um projeto, uma síntese escrita ou oral). • Quanto à finalidade a avaliação da aprendizagem pode ser formativa ou somativa.
  • 31. • Tem o objetivo de verificar se os alunos possuem determinados conhecimentos, habilidades e atitudes com vistas a agrupa´-los de acordo com as características comuns e/ou formar percursos alternativos de estudo. • O seu principal propósito é servir como retorno sobre o desempenho dos alunos. • Por esta razão, os dados devem ser documentados e analisados continuamente para identificar as fontes de sucesso e de problemas, a fim de prover subsídios para melhorias durante a execução do curso e/ou em edições futuras.
  • 32. • É realizada na conclusão de uma atividade/unidade/curso para fins de classificação, com a atribuição de conceitos ou notas. • O seu principal propósito é comparar resultados obtidos por diferentes alunos, métodos e materiais de ensino. Além disso, quando aplicada periodicamente, essa avaliação incentiva a revisão dos conteúdos pelos alunos e possibilita a elaboração de sínteses provisórias.
  • 33. • FILATRO, A. As teorias pedagógicas fundamentais em EaD. In: LITTO, F.; FORMIGA, M. Educação à distância: o estado da arte. São Paulo: ABED; Prentice Hall, 2008. • FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. • MATTAR, J. Tutoria e Interação em Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012. • Site da WEB 2.0 ao eLearning 2.0: Aprender na Rede.. Conectivismo: Uma Teoria deAprendizagem. Disponível em: http://orfeu.org/weblearning20/4_2_conectivismo. Acesso em 03 de fevereiro de 2013.