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Lições Adultos O Evangelho de Mateus
Lição 2 – Início do ministério de Cristo 2 a 9 de abril
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Sm 5–7
VERSO PARA MEMORIZAR: “Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4:19).
Quando Cristo esteve na Terra, Ele não ordenou que os pescadores deixassem suas redes e barcos, e se
dirigissem aos mestres judeus a fim de obterem um preparo para o ministério evangélico. "Caminhando junto
ao Mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam rede ao mar, porque eram
pescadores. E disse-lhes: Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens. Então eles deixaram
imediatamente as redes, e O seguiram. Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e
João, seu irmão, que estavam no barco em companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. Então
eles, no mesmo instante, deixando o barco e seu pai, O seguiram." Mat. 4:18-22.
Esta obediência imediata, sem qualquer pergunta, sem nenhuma promessa de salários, parece notável. Mas as
palavras de Cristo eram um convite que denotava tudo o que Ele queria que denotasse. Havia uma influência
impelente em Suas palavras. Não houve longas explicações, mas o que Ele disse teve um poder atrativo. ...
Cristo queria tornar esses humildes pescadores, em ligação com Sua própria Pessoa, o meio de tirar os homens
do serviço de Satanás e fazer com que fossem crentes em Cristo, instruindo-os no tocante ao reino de Deus.
Nessa obra eles se tornariam Seus ministros, pescadores de homens. Deveriam ser Seus primeiros-ministros. ...
Cristo escolheu as coisas loucas do mundo - os que o mundo considerava indoutos e ignorantes - para
confundir os sábios do mundo. Os discípulos eram indoutos nas tradições dos rabis, mas com Cristo como seu
Exemplo e Mestre, estavam obtendo uma educação da mais elevada espécie; pois tinham diante de si um
Exemplo divino. Cristo apresentava-lhes as mais sublimes verdades.
Aqueles a quem Deus emprega para Lhe prestarem serviço, Ele quer habilitá-los segundo Sua vontade para
esse serviço. Os que pregam a Cristo devem aprender diariamente de Cristo, a fim de compreenderem o
mistério de salvar e servir as pessoas pelas quais Ele morreu. ... Devem tomá-Lo como modelo em todas as
coisas, partilhando Sua terna compaixão e Sua severidade para com todas as más ações. Carta 53, 1905.
❉ Domingo - João Batista e a “verdade presente”
► Perg. 1. Leia Mateus 3:2, 3. Qual foi a mensagem da verdade presente que João estava pregando junto com
o chamado ao arrependimento, batismo e confissão? Ver também Mateus 3:6.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
(Mt 3:2) Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus. 3 Porque este é o referido por intermédio
do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
(Mt 3:6) e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
► Resp. 1. O reino dos Céus estava sendo estabelecido na Terra, na pessoa e obra de Cristo. João Batista
chamou as pessoas para que fizessem parte desse reino, por meio do arrependimento, confissão e batismo.
Quando o Espírito Santo trabalha sobre o agente humano, não nos pergunta de que maneira atuará.
Frequentemente, move-Se de maneira inesperada. Cristo não veio como os judeus esperavam, Ele não veio de
maneira que os glorificasse como nação. Seu precursor veio para Lhe preparar o caminho, convidando o povo
a se arrepender de seus pecados, a se converter e ser batizado. A mensagem de Cristo era: “O reino de Deus
está próximo. Arrependam-se, e creiam no evangelho” (Mc 1:15). Os judeus se recusaram a receber Cristo
porque Ele não veio conforme sua expectativa. As ideias de homens finitos eram consideradas infalíveis
porque estavam encanecidos pela idade.
Este é o perigo a que a igreja está agora exposta: o de que as invenções de homens finitos determinem a
maneira precisa em que o Espírito Santo deve vir. Embora não queiram reconhecê-lo, alguns já o têm feito. E
porque o Espírito deve vir não para louvar o homem nem edificar-lhe as errôneas teorias, mas para convencer
o mundo do pecado e da justiça e do juízo, muitos se afastarão dEle. Não desejam ser privados das vestes de
sua justiça própria. Não desejam trocar sua própria justiça, que é injustiça, pela justiça de Cristo, que é a
verdade pura e não adulterada. O Espírito Santo não lisonjeia o homem, tampouco atua segundo as ideias de
qualquer homem. Não devem os homens finitos e pecaminosos manejar o Espírito Santo. Quando Ele vier
como um reprovador por meio de qualquer instrumento humano que Deus escolher, é o dever do homem ouvir
e obedecer-Lhe a voz. (Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 64, 65).
► Perg. 2. Leia Mateus 3:7-12. Que mensagem João tem para os líderes? Apesar de suas duras palavras, que
esperança está sendo oferecida nessa passagem?
(Mt 3:7-12) 7 Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de
víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? 8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; 9
e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas
pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. 10 Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore,
pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. 11 Eu vos batizo com água, para
arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno
de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. 12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará
completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.
► Resp. 2. Se eles quisessem evitar a condenação do juízo divino, deviam deixar de lado a presunção e a
ostentação de sua linhagem, e produzir frutos dignos do arrependimento.
“E também”, disse o profeta, “já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois que não dá bom
fruto, corta-se e lança-se no fogo” (Mt 3:10). Não por seu nome, mas por seus frutos, é determinado o valor de
uma árvore. Se o fruto é sem valor, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João declarou aos judeus
que sua aceitação diante de Deus era decidida por seu caráter e vida. A declaração de nada valia. Se sua vida e
caráter não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram Seu povo.
Sob a influência das penetrantes palavras de João, os ouvintes se sentiam convictos. Chegavam-se a ele com a
interrogação: “Que faremos pois?” Ele respondia: “Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e
quem tiver alimentos, faça de idêntica maneira” (Lc 3:10, 11). E advertia os publicanos contra a injustiça, e os
soldados contra a violência.
Todos quantos se houvessem de tornar súditos do reino de Cristo, tinham que dar demonstrações de fé e
arrependimento. Bondade, honestidade e fidelidade se manifestariam na vida dessas pessoas. Ajudariam os
necessitados, e levariam a Deus suas ofertas. Defenderiam os desamparados, dando exemplo de virtude e
compaixão. Assim os seguidores de Cristo darão provas do poder transformador do Espírito Santo. Serão
revelados na vida diária justiça, misericórdia e amor de Deus. Do contrário, são como palha, que se lança ao
fogo. (O Desejado de Todas as Nações, p. 107).
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❉ Segunda - O contraste no deserto
“A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mt 4:1).
“Quando o Filho de Deus e Satanás, pela primeira vez, se defrontaram em conflito, Cristo era o comandante
das hostes celestiais; Satanás, o cabeça da rebelião no Céu, fora expulso dali. Então, podia ser dito que as
condições se haviam invertido, e o adversário explorou o máximo possível sua suposta vantagem”. (Ellen G.
White, O Desejado de Todas as Nações, p. 119).
► Perg. 3. Compare Isaías 14:12-14 com Filipenses 2:5-8. Qual é a diferença entre o caráter de Jesus e o de
Satanás?
(Is 14:12-14) 12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que
debilitavas as nações! 13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei
o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; 14 subirei acima das
mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.
(Fl 2:5-8) 5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 pois ele, subsistindo
em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; 7 antes, a si mesmo se esvaziou,
assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
► Resp. 3. Satanás se encheu do “eu”, do egoísmo, e procurou se exaltar e ser semelhante a Deus em poder,
para ser servido e adorado. Jesus Se esvaziou de Sua glória e Se encheu de altruísmo. Procurou Se humilhar e
ser semelhante aos homens, para servi-los. Jesus manteve o caráter igual ao de Deus.
Satanás é um enganador. Quando pecou no Céu, nem mesmo os anjos fiéis reconheceram plenamente seu
caráter. Essa é a razão pela qual Deus não o destruiu imediatamente. Se o tivesse feito, os santos anjos não
teriam percebido o amor e a justiça de Deus. Uma só dúvida quanto à bondade de Deus teria sido como
semente ruim, que produziria o amargo fruto do pecado e da desgraça. Por isso foi poupado o autor do mal,
para desenvolver plenamente seu caráter. Durante longos séculos, Deus suportou a angústia de contemplar a
obra do mal. Preferiu dar a infinita Dádiva do Gólgota, a deixar alguém ser induzido pelas falsas
representações do maligno; pois o joio não podia ser arrancado, sem o risco de desarraigar a preciosa semente.
E não seremos tão clementes para com nossos semelhantes, como o Senhor do Céu e da Terra o foi para com
Satanás? (Parábolas de Jesus, p. 72).
Na luta entre Cristo e Satanás, durante o ministério terrestre do Salvador, foi desmascarado o caráter do grande
enganador. Nada poderia tão eficazmente ter desarraigado de Satanás as afeições dos anjos celestiais e de todo
o Universo fiel, como o fez a sua guerra cruel ao Redentor do mundo. A ousada blasfêmia de sua pretensão de
que Cristo lhe rendesse homenagem, seu pretensioso atrevimento ao levá-Lo ao cume da montanha e ao
pináculo do templo, o mau intuito que se denunciou ao insistir com Ele para que Se lançasse da vertiginosa
altura, a malignidade vigilante com que O assaltava de um lugar a outro, inspirando o coração de sacerdotes e
povo a rejeitarem Seu amor, e o brado final: “Crucifica-O, crucifica-O!” – tudo isso despertou o assombro e a
indignação do Universo.
Foi Satanás que promoveu a rejeição de Cristo por parte do mundo. O príncipe do mal exerceu todo o seu
poder e engano a fim de destruir Jesus, pois viu que a misericórdia e o amor do Salvador, Sua compaixão e
terna brandura estavam representando ao mundo o caráter de Deus. Satanás contestava tudo a que o Filho do
homem visava, empregando os homens como seus agentes a fim de encher de sofrimento e tristeza a vida do
Salvador. O sofisma e falsidade pelos quais procurou estorvar a obra de Jesus, o ódio manifesto por meio dos
filhos da desobediência, suas cruéis acusações contra Aquele cuja vida era de bondade sem precedentes, tudo
proveio de um sentimento de vingança profundamente arraigado. Os fogos da inveja e maldade, ódio e
vingança, que se achavam contidos, irromperam no Calvário contra o Filho de Deus, ao mesmo tempo que o
Céu todo contemplava a cena em silencioso horror. (O Grande Conflito, p. 501).
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
❉ Terça - A tentação
► Perg. 4. Leia Mateus 4:1-11. Por que Jesus teve que passar por essa situação? O que essa história tem que
ver com a nossa salvação? Como Jesus resistiu a tentações tão poderosas, sob circunstâncias tão difíceis, e o
que isso nos diz a respeito de como resistir às tentações?
(Mt 4:1-11) 1 A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. 2 E, depois
de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. 3 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és
Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães. 4 Jesus, porém, respondeu: Está escrito:
Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. 5 Então, o diabo o
levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo 6 e lhe disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo,
porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos,
para não tropeçares nalguma pedra. 7 Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor,
teu Deus. 8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória
deles 9 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. 10 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te,
Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. 11 Com isto, o deixou
o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram.
► Resp. 4. Porque precisava vencer o inimigo, desmascarar sua estratégia e nos deixar o exemplo da vitória;
queria mostrar que podemos vencer por meio da Palavra e da abnegação.
É expressamente declarado que Satanás trabalha nos filhos da desobediência, não somente tendo acesso à
mente deles, mas operando por meio de sua influência, consciente e inconsciente, para atrair outros à mesma
desobediência. Se os anjos maus têm tal poder sobre os filhos dos homens em sua desobediência, quão maior
poder têm os anjos bons sobre aqueles que estão se esforçando para ser obedientes! Quando depositamos em
Jesus Cristo a confiança, operando a obediência para a justiça, anjos de Deus operam em nosso coração para a
justiça…
Anjos vieram e ministraram ao nosso Senhor no deserto da tentação. Anjos celestes estiveram com Ele durante
todo o período em que Ele esteve exposto aos assaltos dos instrumentos satânicos. Esses assaltos foram mais
fortes do que o homem jamais sofreu. Tudo estava em jogo em favor da família humana. Nesse conflito Cristo
nem sequer formulou Suas palavras. Dependeu do “Está escrito” (Mt 4:4). Nessa luta a humanidade de Cristo
foi provada como nenhum de nós nunca saberá. O Príncipe da vida e o príncipe das trevas encontraram-se em
terrível conflito, mas Satanás não conseguiu lograr a mínima vantagem em palavra ou ação. Essas foram
tentações reais, não aparentes. Cristo “sendo tentado, padeceu” (Hb 2:18)…
A família humana tem todo o auxílio que Cristo teve em Seus conflitos com Satanás. Não necessitam ser
vencidos. Podem ser mais que vencedores por Aquele que os amou e deu Sua vida por eles. “Fostes
comprados por bom preço” (1Co 6:20). E que preço! O Filho de Deus, em Sua humanidade, lutou com as
mesmas cruéis, aparentemente esmagadoras tentações que assediam os homens – tentações para condescender
com o apetite, a se aventurarem presunçosamente aonde Deus não os conduziu, e darem culto ao deus deste
mundo, sacrificarem uma eternidade de bem-aventurança pelos fascinantes prazeres desta vida. Cada um será
tentado, mas a Palavra declara que não seremos tentados acima do que podemos suportar. Podemos resistir e
derrotar o astuto inimigo. (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 94, 95).
Na vida diária enfrentaremos surpresas súbitas, desapontamentos e tentações. Que diz a Palavra? “Resistam ao
diabo” mediante firme confiança em Deus, “e ele fugirá de vocês. Cheguem-se a Deus, e Ele Se chegará a
vocês” (Tg. 4:7, 8). “Que se apodere da Minha força e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo” (Is 27:5).
Olhemos a Jesus todas as vezes e em todos os lugares, oferecendo de coração uma oração silenciosa para que
possamos saber como fazer Sua vontade. Assim, vindo o inimigo como uma inundação, o Espírito do Senhor
erguerá contra ele por nós a Sua bandeira. Quando estamos quase prontos a nos rendermos, a perder a
paciência e o autocontrole, a ser duros e acusadores, críticos e denunciadores, eis o momento para enviarmos
ao Céu a oração: “Ajuda-me, ó Deus, a resistir à tentação, a expulsar do coração todo amargor, e ira e
maledicência. Dá-me Tua mansidão, Tua humildade, Tua longanimidade e Teu amor. Não me deixes desonrar
meu Redentor.” (O Lar Adventista, p. 214, 215).
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
❉ Quarta - A terra de Zebulom e de Naftali
► Perg. 5. Mateus 4:13-16 (ver também Is 9:1, 2) fala que Jesus Se estabeleceu na área de Zebulom e Naftali.
O que esses versos dizem sobre o ministério de Jesus?
(Mt 4:13-16) 13 e, deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum, situada à beira-mar, nos confins de
Zebulom e Naftali; 14 para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: 15 Terra de
Zebulom, terra de Naftali, caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios! 16 O povo que jazia
em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz.
(Is 9:1-2) Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos,
tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o
caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios. 2 O povo que andava em trevas viu grande luz, e
aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz.
► Resp. 5. O ministério de Jesus trouxe luz à Galileia, uma região dominada pelas trevas espirituais e
habitada por pagãos misturados com descendentes das tribos de Israel.
Ao profeta fora permitido perscrutar os séculos futuros, ao tempo do advento do prometido Messias. De início
ele contemplou apenas "angústia e escuridão", entenebrecimento e "ânsias". Isa. 8:22. Muitos que estavam
anelando pela luz da verdade estavam sendo desviados para os labirintos da filosofia e do espiritismo por
falsos ensinadores; outros estavam pondo a sua confiança numa forma de piedade, mas não estavam levando
verdadeira santidade à vida prática. As perspectivas pareciam desesperadoras; mas logo a cena mudou, e ante
os olhos do profeta abriu-se maravilhosa visão. Ele viu surgir o Sol da Justiça, trazendo salvação sob Suas
asas; e, absorto em admiração, exclamou: "Mas a terra que foi angustiada não será entenebrecida. Ele
envileceu, nos primeiros tempos, a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, a enobreceu junto
ao caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios. O povo que andava em trevas viu uma grande luz,
e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz." Isa. 9:1 e 2.
Esta gloriosa Luz do mundo devia levar a salvação a cada nação, tribo, língua e povo. Da obra que estava
perante Ele, o profeta ouviu o eterno Pai declarar: "Pouco é que sejas o Meu servo, para restaurares as tribos
de Jacó, e tornares a trazer os guardados de Israel; também Te dei para luz dos gentios, para seres a Minha
salvação até à extremidade da Terra". "No tempo favorável Te ouvi, e no dia da salvação Te ajudei; e Te
guardarei, e Te darei por concerto do povo, para restaurares a Terra, e lhe dares em herança as herdades
assoladas; para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei". "Eis que estes virão de longe, e
eis que aqueles do norte, e do ocidente, e aqueles outros da terra Sinim." Isa. 49:6, 8, 9 e 12. Profetas e Reis,
pp. 374-375.
Cafarnaum adaptava-se bem a servir de centro à obra do Salvador. Achando-se na estrada de Damasco a
Jerusalém e ao Egito, e ao Mar Mediterrâneo, era uma grande via de comunicação. Gente de muitas terras
passava pela cidade, ou ali parava para descansar em seu jornadear para lá e para cá. Ali Jesus podia Se
encontrar com todas as nações e todas as classes, o rico e o grande, como o pobre e o humilde, e Suas lições
seriam levadas a outros países e a muitos lares. Assim seria incentivado o exame das profecias, seria atraída a
atenção para o Salvador, e Sua missão apresentada ao mundo. (O Desejado de Todas as Nações, p. 252, 253).
Não mostrem rosto carrancudo nem desdém, por muito que se sintam assim. Vocês devem ganhar o respeito
sendo respeitosos e corteses. Tratem com civilidade a todos; são a aquisição do sangue de Cristo. Se
procurarem imitar a Cristo no caráter, a impressão sobre o povo não será feita por vocês mas pelos anjos de
Deus, que estão bem ao lado de vocês. Eles tocarão o coração daqueles a quem vocês falam. (Nos Lugares
Celestiais [MM 1968], p. 296).
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❉ Quinta - O chamado para os pescadores
► Perg. 6. Leia Mateus 4:17-22. O que esse texto nos diz sobre a entrega total envolvida no chamado de
Jesus?
(Mt 4:17-22) 17 Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o
reino dos céus. 18 Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André,
que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. 19 E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei
pescadores de homens. 20 Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram. 21 Passando
adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco em
companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. 22 Então, eles, no mesmo instante, deixando o
barco e seu pai, o seguiram.
► Resp. 6. Jesus chamou pescadores para que deixassem tudo para trás: profissão, família, amigos e rotina da
vida; foram chamados para viver o ministério ao lado do Mestre, pescando pessoas nos lugares aonde Ele os
enviasse.
Quando Cristo esteve na Terra, Ele não ordenou que os pescadores deixassem suas redes e barcos, e se
dirigissem aos mestres judeus a fim de obterem um preparo para o ministério evangélico. "Caminhando junto
ao Mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam rede ao mar, porque eram
pescadores. E disse-lhes: Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens. Então eles deixaram
imediatamente as redes, e O seguiram. Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e
João, seu irmão, que estavam no barco em companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. Então
eles, no mesmo instante, deixando o barco e seu pai, O seguiram." Mat. 4:18-22.
Esta obediência imediata, sem qualquer pergunta, sem nenhuma promessa de salários, parece notável. Mas as
palavras de Cristo eram um convite que denotava tudo o que Ele queria que denotasse. Havia uma influência
impelente em Suas palavras. Não houve longas explicações, mas o que Ele disse teve um poder atrativo. ...
Cristo queria tornar esses humildes pescadores, em ligação com Sua própria Pessoa, o meio de tirar os homens
do serviço de Satanás e fazer com que fossem crentes em Cristo, instruindo-os no tocante ao reino de Deus.
Nessa obra eles se tornariam Seus ministros, pescadores de homens. Deveriam ser Seus primeiros-ministros. ...
Cristo escolheu as coisas loucas do mundo - os que o mundo considerava indoutos e ignorantes - para
confundir os sábios do mundo. Os discípulos eram indoutos nas tradições dos rabis, mas com Cristo como seu
Exemplo e Mestre, estavam obtendo uma educação da mais elevada espécie; pois tinham diante de si um
Exemplo divino. Cristo apresentava-lhes as mais sublimes verdades.
Aqueles a quem Deus emprega para Lhe prestarem serviço, Ele quer habilitá-los segundo Sua vontade para
esse serviço. Os que pregam a Cristo devem aprender diariamente de Cristo, a fim de compreenderem o
mistério de salvar e servir as pessoas pelas quais Ele morreu. ... Devem tomá-Lo como modelo em todas as
coisas, partilhando Sua terna compaixão e Sua severidade para com todas as más ações. Carta 53, 1905. O
Cuidado de Deus, MM 1995, p. 260.
“Jesus escolheu homens iletrados porque não haviam sido instruídos nas tradições e errôneos costumes de seu
tempo. Eram dotados de natural capacidade, humildes e dóceis, homens a quem podia educar para Sua obra.
Há, nas ocupações comuns da vida, muitos homens que seguem a rotina dos labores diários, inconscientes de
possuírem faculdades que, exercitadas, os ergueriam à altura dos mais honrados homens do mundo. É
necessário o toque de uma hábil mão para despertar essas faculdades adormecidas. Foram esses homens que
Jesus chamou para serem Seus colaboradores, e deu-lhes a vantagem da convivência com Ele”. (O Desejado
de Todas as Nações, p. 250).
Nossa primeira tarefa é com nosso próprio coração. Os verdadeiros princípios de reforma devem ser
praticados. O coração deve ser convertido e santificado, do contrário não teremos conexão com Cristo.
Enquanto nosso coração estiver dividido, jamais seremos habilitados para utilidade nesta vida nem na vida
futura. Como seres inteligentes, necessitamos sentar e pensar se estamos realmente buscando primeiramente o
reino de Deus e Sua justiça. A melhor coisa que podemos fazer é pensar sobriamente e sinceramente se
desejamos fazer o esforço necessário para obter a esperança cristã e o seguro Céu do cristão. Se, pela graça de
Cristo, nós decidirmos que assim faremos, a próxima questão é: O que é que devo lançar fora da minha vida, a
fim de que eu não venha a tropeçar? (Manuscrito 14, 9 de fevereiro de 1898).
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com

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  • 1. Lições Adultos O Evangelho de Mateus Lição 2 – Início do ministério de Cristo 2 a 9 de abril ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Sm 5–7 VERSO PARA MEMORIZAR: “Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4:19). Quando Cristo esteve na Terra, Ele não ordenou que os pescadores deixassem suas redes e barcos, e se dirigissem aos mestres judeus a fim de obterem um preparo para o ministério evangélico. "Caminhando junto ao Mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam rede ao mar, porque eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens. Então eles deixaram imediatamente as redes, e O seguiram. Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco em companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. Então eles, no mesmo instante, deixando o barco e seu pai, O seguiram." Mat. 4:18-22. Esta obediência imediata, sem qualquer pergunta, sem nenhuma promessa de salários, parece notável. Mas as palavras de Cristo eram um convite que denotava tudo o que Ele queria que denotasse. Havia uma influência impelente em Suas palavras. Não houve longas explicações, mas o que Ele disse teve um poder atrativo. ... Cristo queria tornar esses humildes pescadores, em ligação com Sua própria Pessoa, o meio de tirar os homens do serviço de Satanás e fazer com que fossem crentes em Cristo, instruindo-os no tocante ao reino de Deus. Nessa obra eles se tornariam Seus ministros, pescadores de homens. Deveriam ser Seus primeiros-ministros. ... Cristo escolheu as coisas loucas do mundo - os que o mundo considerava indoutos e ignorantes - para confundir os sábios do mundo. Os discípulos eram indoutos nas tradições dos rabis, mas com Cristo como seu Exemplo e Mestre, estavam obtendo uma educação da mais elevada espécie; pois tinham diante de si um Exemplo divino. Cristo apresentava-lhes as mais sublimes verdades. Aqueles a quem Deus emprega para Lhe prestarem serviço, Ele quer habilitá-los segundo Sua vontade para esse serviço. Os que pregam a Cristo devem aprender diariamente de Cristo, a fim de compreenderem o mistério de salvar e servir as pessoas pelas quais Ele morreu. ... Devem tomá-Lo como modelo em todas as coisas, partilhando Sua terna compaixão e Sua severidade para com todas as más ações. Carta 53, 1905. ❉ Domingo - João Batista e a “verdade presente” ► Perg. 1. Leia Mateus 3:2, 3. Qual foi a mensagem da verdade presente que João estava pregando junto com o chamado ao arrependimento, batismo e confissão? Ver também Mateus 3:6. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. (Mt 3:2) Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus. 3 Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. (Mt 3:6) e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados. ► Resp. 1. O reino dos Céus estava sendo estabelecido na Terra, na pessoa e obra de Cristo. João Batista chamou as pessoas para que fizessem parte desse reino, por meio do arrependimento, confissão e batismo. Quando o Espírito Santo trabalha sobre o agente humano, não nos pergunta de que maneira atuará. Frequentemente, move-Se de maneira inesperada. Cristo não veio como os judeus esperavam, Ele não veio de maneira que os glorificasse como nação. Seu precursor veio para Lhe preparar o caminho, convidando o povo a se arrepender de seus pecados, a se converter e ser batizado. A mensagem de Cristo era: “O reino de Deus está próximo. Arrependam-se, e creiam no evangelho” (Mc 1:15). Os judeus se recusaram a receber Cristo porque Ele não veio conforme sua expectativa. As ideias de homens finitos eram consideradas infalíveis porque estavam encanecidos pela idade. Este é o perigo a que a igreja está agora exposta: o de que as invenções de homens finitos determinem a maneira precisa em que o Espírito Santo deve vir. Embora não queiram reconhecê-lo, alguns já o têm feito. E porque o Espírito deve vir não para louvar o homem nem edificar-lhe as errôneas teorias, mas para convencer o mundo do pecado e da justiça e do juízo, muitos se afastarão dEle. Não desejam ser privados das vestes de sua justiça própria. Não desejam trocar sua própria justiça, que é injustiça, pela justiça de Cristo, que é a verdade pura e não adulterada. O Espírito Santo não lisonjeia o homem, tampouco atua segundo as ideias de qualquer homem. Não devem os homens finitos e pecaminosos manejar o Espírito Santo. Quando Ele vier como um reprovador por meio de qualquer instrumento humano que Deus escolher, é o dever do homem ouvir e obedecer-Lhe a voz. (Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 64, 65). ► Perg. 2. Leia Mateus 3:7-12. Que mensagem João tem para os líderes? Apesar de suas duras palavras, que esperança está sendo oferecida nessa passagem? (Mt 3:7-12) 7 Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? 8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; 9 e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. 10 Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. 11 Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. 12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível. ► Resp. 2. Se eles quisessem evitar a condenação do juízo divino, deviam deixar de lado a presunção e a ostentação de sua linhagem, e produzir frutos dignos do arrependimento. “E também”, disse o profeta, “já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo” (Mt 3:10). Não por seu nome, mas por seus frutos, é determinado o valor de uma árvore. Se o fruto é sem valor, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João declarou aos judeus que sua aceitação diante de Deus era decidida por seu caráter e vida. A declaração de nada valia. Se sua vida e caráter não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram Seu povo. Sob a influência das penetrantes palavras de João, os ouvintes se sentiam convictos. Chegavam-se a ele com a interrogação: “Que faremos pois?” Ele respondia: “Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, faça de idêntica maneira” (Lc 3:10, 11). E advertia os publicanos contra a injustiça, e os soldados contra a violência. Todos quantos se houvessem de tornar súditos do reino de Cristo, tinham que dar demonstrações de fé e arrependimento. Bondade, honestidade e fidelidade se manifestariam na vida dessas pessoas. Ajudariam os necessitados, e levariam a Deus suas ofertas. Defenderiam os desamparados, dando exemplo de virtude e compaixão. Assim os seguidores de Cristo darão provas do poder transformador do Espírito Santo. Serão revelados na vida diária justiça, misericórdia e amor de Deus. Do contrário, são como palha, que se lança ao fogo. (O Desejado de Todas as Nações, p. 107). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. ❉ Segunda - O contraste no deserto “A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mt 4:1). “Quando o Filho de Deus e Satanás, pela primeira vez, se defrontaram em conflito, Cristo era o comandante das hostes celestiais; Satanás, o cabeça da rebelião no Céu, fora expulso dali. Então, podia ser dito que as condições se haviam invertido, e o adversário explorou o máximo possível sua suposta vantagem”. (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 119). ► Perg. 3. Compare Isaías 14:12-14 com Filipenses 2:5-8. Qual é a diferença entre o caráter de Jesus e o de Satanás? (Is 14:12-14) 12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! 13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; 14 subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. (Fl 2:5-8) 5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; 7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, 8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. ► Resp. 3. Satanás se encheu do “eu”, do egoísmo, e procurou se exaltar e ser semelhante a Deus em poder, para ser servido e adorado. Jesus Se esvaziou de Sua glória e Se encheu de altruísmo. Procurou Se humilhar e ser semelhante aos homens, para servi-los. Jesus manteve o caráter igual ao de Deus. Satanás é um enganador. Quando pecou no Céu, nem mesmo os anjos fiéis reconheceram plenamente seu caráter. Essa é a razão pela qual Deus não o destruiu imediatamente. Se o tivesse feito, os santos anjos não teriam percebido o amor e a justiça de Deus. Uma só dúvida quanto à bondade de Deus teria sido como semente ruim, que produziria o amargo fruto do pecado e da desgraça. Por isso foi poupado o autor do mal, para desenvolver plenamente seu caráter. Durante longos séculos, Deus suportou a angústia de contemplar a obra do mal. Preferiu dar a infinita Dádiva do Gólgota, a deixar alguém ser induzido pelas falsas representações do maligno; pois o joio não podia ser arrancado, sem o risco de desarraigar a preciosa semente. E não seremos tão clementes para com nossos semelhantes, como o Senhor do Céu e da Terra o foi para com Satanás? (Parábolas de Jesus, p. 72). Na luta entre Cristo e Satanás, durante o ministério terrestre do Salvador, foi desmascarado o caráter do grande enganador. Nada poderia tão eficazmente ter desarraigado de Satanás as afeições dos anjos celestiais e de todo o Universo fiel, como o fez a sua guerra cruel ao Redentor do mundo. A ousada blasfêmia de sua pretensão de que Cristo lhe rendesse homenagem, seu pretensioso atrevimento ao levá-Lo ao cume da montanha e ao pináculo do templo, o mau intuito que se denunciou ao insistir com Ele para que Se lançasse da vertiginosa altura, a malignidade vigilante com que O assaltava de um lugar a outro, inspirando o coração de sacerdotes e povo a rejeitarem Seu amor, e o brado final: “Crucifica-O, crucifica-O!” – tudo isso despertou o assombro e a indignação do Universo. Foi Satanás que promoveu a rejeição de Cristo por parte do mundo. O príncipe do mal exerceu todo o seu poder e engano a fim de destruir Jesus, pois viu que a misericórdia e o amor do Salvador, Sua compaixão e terna brandura estavam representando ao mundo o caráter de Deus. Satanás contestava tudo a que o Filho do homem visava, empregando os homens como seus agentes a fim de encher de sofrimento e tristeza a vida do Salvador. O sofisma e falsidade pelos quais procurou estorvar a obra de Jesus, o ódio manifesto por meio dos filhos da desobediência, suas cruéis acusações contra Aquele cuja vida era de bondade sem precedentes, tudo proveio de um sentimento de vingança profundamente arraigado. Os fogos da inveja e maldade, ódio e vingança, que se achavam contidos, irromperam no Calvário contra o Filho de Deus, ao mesmo tempo que o Céu todo contemplava a cena em silencioso horror. (O Grande Conflito, p. 501). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. ❉ Terça - A tentação ► Perg. 4. Leia Mateus 4:1-11. Por que Jesus teve que passar por essa situação? O que essa história tem que ver com a nossa salvação? Como Jesus resistiu a tentações tão poderosas, sob circunstâncias tão difíceis, e o que isso nos diz a respeito de como resistir às tentações? (Mt 4:1-11) 1 A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. 2 E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. 3 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães. 4 Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. 5 Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo 6 e lhe disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra. 7 Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus. 8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles 9 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. 10 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. 11 Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram. ► Resp. 4. Porque precisava vencer o inimigo, desmascarar sua estratégia e nos deixar o exemplo da vitória; queria mostrar que podemos vencer por meio da Palavra e da abnegação. É expressamente declarado que Satanás trabalha nos filhos da desobediência, não somente tendo acesso à mente deles, mas operando por meio de sua influência, consciente e inconsciente, para atrair outros à mesma desobediência. Se os anjos maus têm tal poder sobre os filhos dos homens em sua desobediência, quão maior poder têm os anjos bons sobre aqueles que estão se esforçando para ser obedientes! Quando depositamos em Jesus Cristo a confiança, operando a obediência para a justiça, anjos de Deus operam em nosso coração para a justiça… Anjos vieram e ministraram ao nosso Senhor no deserto da tentação. Anjos celestes estiveram com Ele durante todo o período em que Ele esteve exposto aos assaltos dos instrumentos satânicos. Esses assaltos foram mais fortes do que o homem jamais sofreu. Tudo estava em jogo em favor da família humana. Nesse conflito Cristo nem sequer formulou Suas palavras. Dependeu do “Está escrito” (Mt 4:4). Nessa luta a humanidade de Cristo foi provada como nenhum de nós nunca saberá. O Príncipe da vida e o príncipe das trevas encontraram-se em terrível conflito, mas Satanás não conseguiu lograr a mínima vantagem em palavra ou ação. Essas foram tentações reais, não aparentes. Cristo “sendo tentado, padeceu” (Hb 2:18)… A família humana tem todo o auxílio que Cristo teve em Seus conflitos com Satanás. Não necessitam ser vencidos. Podem ser mais que vencedores por Aquele que os amou e deu Sua vida por eles. “Fostes comprados por bom preço” (1Co 6:20). E que preço! O Filho de Deus, em Sua humanidade, lutou com as mesmas cruéis, aparentemente esmagadoras tentações que assediam os homens – tentações para condescender com o apetite, a se aventurarem presunçosamente aonde Deus não os conduziu, e darem culto ao deus deste mundo, sacrificarem uma eternidade de bem-aventurança pelos fascinantes prazeres desta vida. Cada um será tentado, mas a Palavra declara que não seremos tentados acima do que podemos suportar. Podemos resistir e derrotar o astuto inimigo. (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 94, 95). Na vida diária enfrentaremos surpresas súbitas, desapontamentos e tentações. Que diz a Palavra? “Resistam ao diabo” mediante firme confiança em Deus, “e ele fugirá de vocês. Cheguem-se a Deus, e Ele Se chegará a vocês” (Tg. 4:7, 8). “Que se apodere da Minha força e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo” (Is 27:5). Olhemos a Jesus todas as vezes e em todos os lugares, oferecendo de coração uma oração silenciosa para que possamos saber como fazer Sua vontade. Assim, vindo o inimigo como uma inundação, o Espírito do Senhor erguerá contra ele por nós a Sua bandeira. Quando estamos quase prontos a nos rendermos, a perder a paciência e o autocontrole, a ser duros e acusadores, críticos e denunciadores, eis o momento para enviarmos ao Céu a oração: “Ajuda-me, ó Deus, a resistir à tentação, a expulsar do coração todo amargor, e ira e maledicência. Dá-me Tua mansidão, Tua humildade, Tua longanimidade e Teu amor. Não me deixes desonrar meu Redentor.” (O Lar Adventista, p. 214, 215). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. ❉ Quarta - A terra de Zebulom e de Naftali ► Perg. 5. Mateus 4:13-16 (ver também Is 9:1, 2) fala que Jesus Se estabeleceu na área de Zebulom e Naftali. O que esses versos dizem sobre o ministério de Jesus? (Mt 4:13-16) 13 e, deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum, situada à beira-mar, nos confins de Zebulom e Naftali; 14 para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: 15 Terra de Zebulom, terra de Naftali, caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios! 16 O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz. (Is 9:1-2) Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios. 2 O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. ► Resp. 5. O ministério de Jesus trouxe luz à Galileia, uma região dominada pelas trevas espirituais e habitada por pagãos misturados com descendentes das tribos de Israel. Ao profeta fora permitido perscrutar os séculos futuros, ao tempo do advento do prometido Messias. De início ele contemplou apenas "angústia e escuridão", entenebrecimento e "ânsias". Isa. 8:22. Muitos que estavam anelando pela luz da verdade estavam sendo desviados para os labirintos da filosofia e do espiritismo por falsos ensinadores; outros estavam pondo a sua confiança numa forma de piedade, mas não estavam levando verdadeira santidade à vida prática. As perspectivas pareciam desesperadoras; mas logo a cena mudou, e ante os olhos do profeta abriu-se maravilhosa visão. Ele viu surgir o Sol da Justiça, trazendo salvação sob Suas asas; e, absorto em admiração, exclamou: "Mas a terra que foi angustiada não será entenebrecida. Ele envileceu, nos primeiros tempos, a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios. O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz." Isa. 9:1 e 2. Esta gloriosa Luz do mundo devia levar a salvação a cada nação, tribo, língua e povo. Da obra que estava perante Ele, o profeta ouviu o eterno Pai declarar: "Pouco é que sejas o Meu servo, para restaurares as tribos de Jacó, e tornares a trazer os guardados de Israel; também Te dei para luz dos gentios, para seres a Minha salvação até à extremidade da Terra". "No tempo favorável Te ouvi, e no dia da salvação Te ajudei; e Te guardarei, e Te darei por concerto do povo, para restaurares a Terra, e lhe dares em herança as herdades assoladas; para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei". "Eis que estes virão de longe, e eis que aqueles do norte, e do ocidente, e aqueles outros da terra Sinim." Isa. 49:6, 8, 9 e 12. Profetas e Reis, pp. 374-375. Cafarnaum adaptava-se bem a servir de centro à obra do Salvador. Achando-se na estrada de Damasco a Jerusalém e ao Egito, e ao Mar Mediterrâneo, era uma grande via de comunicação. Gente de muitas terras passava pela cidade, ou ali parava para descansar em seu jornadear para lá e para cá. Ali Jesus podia Se encontrar com todas as nações e todas as classes, o rico e o grande, como o pobre e o humilde, e Suas lições seriam levadas a outros países e a muitos lares. Assim seria incentivado o exame das profecias, seria atraída a atenção para o Salvador, e Sua missão apresentada ao mundo. (O Desejado de Todas as Nações, p. 252, 253). Não mostrem rosto carrancudo nem desdém, por muito que se sintam assim. Vocês devem ganhar o respeito sendo respeitosos e corteses. Tratem com civilidade a todos; são a aquisição do sangue de Cristo. Se procurarem imitar a Cristo no caráter, a impressão sobre o povo não será feita por vocês mas pelos anjos de Deus, que estão bem ao lado de vocês. Eles tocarão o coração daqueles a quem vocês falam. (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 296). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. ❉ Quinta - O chamado para os pescadores ► Perg. 6. Leia Mateus 4:17-22. O que esse texto nos diz sobre a entrega total envolvida no chamado de Jesus? (Mt 4:17-22) 17 Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus. 18 Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. 19 E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. 20 Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram. 21 Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco em companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. 22 Então, eles, no mesmo instante, deixando o barco e seu pai, o seguiram. ► Resp. 6. Jesus chamou pescadores para que deixassem tudo para trás: profissão, família, amigos e rotina da vida; foram chamados para viver o ministério ao lado do Mestre, pescando pessoas nos lugares aonde Ele os enviasse. Quando Cristo esteve na Terra, Ele não ordenou que os pescadores deixassem suas redes e barcos, e se dirigissem aos mestres judeus a fim de obterem um preparo para o ministério evangélico. "Caminhando junto ao Mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam rede ao mar, porque eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após Mim, e Eu vos farei pescadores de homens. Então eles deixaram imediatamente as redes, e O seguiram. Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco em companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. Então eles, no mesmo instante, deixando o barco e seu pai, O seguiram." Mat. 4:18-22. Esta obediência imediata, sem qualquer pergunta, sem nenhuma promessa de salários, parece notável. Mas as palavras de Cristo eram um convite que denotava tudo o que Ele queria que denotasse. Havia uma influência impelente em Suas palavras. Não houve longas explicações, mas o que Ele disse teve um poder atrativo. ... Cristo queria tornar esses humildes pescadores, em ligação com Sua própria Pessoa, o meio de tirar os homens do serviço de Satanás e fazer com que fossem crentes em Cristo, instruindo-os no tocante ao reino de Deus. Nessa obra eles se tornariam Seus ministros, pescadores de homens. Deveriam ser Seus primeiros-ministros. ... Cristo escolheu as coisas loucas do mundo - os que o mundo considerava indoutos e ignorantes - para confundir os sábios do mundo. Os discípulos eram indoutos nas tradições dos rabis, mas com Cristo como seu Exemplo e Mestre, estavam obtendo uma educação da mais elevada espécie; pois tinham diante de si um Exemplo divino. Cristo apresentava-lhes as mais sublimes verdades. Aqueles a quem Deus emprega para Lhe prestarem serviço, Ele quer habilitá-los segundo Sua vontade para esse serviço. Os que pregam a Cristo devem aprender diariamente de Cristo, a fim de compreenderem o mistério de salvar e servir as pessoas pelas quais Ele morreu. ... Devem tomá-Lo como modelo em todas as coisas, partilhando Sua terna compaixão e Sua severidade para com todas as más ações. Carta 53, 1905. O Cuidado de Deus, MM 1995, p. 260. “Jesus escolheu homens iletrados porque não haviam sido instruídos nas tradições e errôneos costumes de seu tempo. Eram dotados de natural capacidade, humildes e dóceis, homens a quem podia educar para Sua obra. Há, nas ocupações comuns da vida, muitos homens que seguem a rotina dos labores diários, inconscientes de possuírem faculdades que, exercitadas, os ergueriam à altura dos mais honrados homens do mundo. É necessário o toque de uma hábil mão para despertar essas faculdades adormecidas. Foram esses homens que Jesus chamou para serem Seus colaboradores, e deu-lhes a vantagem da convivência com Ele”. (O Desejado de Todas as Nações, p. 250). Nossa primeira tarefa é com nosso próprio coração. Os verdadeiros princípios de reforma devem ser praticados. O coração deve ser convertido e santificado, do contrário não teremos conexão com Cristo. Enquanto nosso coração estiver dividido, jamais seremos habilitados para utilidade nesta vida nem na vida futura. Como seres inteligentes, necessitamos sentar e pensar se estamos realmente buscando primeiramente o reino de Deus e Sua justiça. A melhor coisa que podemos fazer é pensar sobriamente e sinceramente se desejamos fazer o esforço necessário para obter a esperança cristã e o seguro Céu do cristão. Se, pela graça de Cristo, nós decidirmos que assim faremos, a próxima questão é: O que é que devo lançar fora da minha vida, a fim de que eu não venha a tropeçar? (Manuscrito 14, 9 de fevereiro de 1898). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com