SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
Lições Adultos O Evangelho de Mateus
Lição 3 – O Sermão do Monte 9 a 16 de abril
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Sm 22–24
VERSO PARA MEMORIZAR: “Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões
maravilhadas da Sua doutrina; porque Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mt
7:28, 29).
Aquele que do Sinai proclamou a lei e entregou a Moisés os preceitos da lei ritual, é o mesmo que proferiu o
sermão do monte. Os grandes princípios de amor a Deus, que estabeleceu como fundamento da lei e dos
profetas, são apenas uma repetição do que Ele dissera por meio de Moisés ao povo hebreu: "Ouve, Israel, o
Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todo o teu poder." Deut. 6:4 e 5. "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Lev. 19:18. O ensinador
é o mesmo em ambas as dispensações. As reivindicações de Deus são as mesmas. Os mesmos são os
princípios de Seu governo. Pois tudo procede dAquele "em quem não há mudança nem sombra de variação".
Tia. 1:17. Patriarcas e Profetas, 373.
[Cristo] não tratou de teorias abstratas, mas do que é essencial ao desenvolvimento do caráter, e do que amplia
a capacidade do ser humano para conhecer a Deus e aumenta seu poder para fazer o bem. Falou daquelas
verdades que se referem à conduta da vida, e que unem o homem com a eternidade.
Em vez de dirigir o povo ao estudo das teorias humanas a respeito de Deus, Sua Palavra ou Suas obras,
ensinava-os a contemplá-Lo, conforme Se acha Ele manifestado em Suas obras, em Sua Palavra e em Suas
providências. Punha-lhes a mente em contato com a mente do Infinito.
As pessoas “admiravam-se da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade” (Lc 4:32). Nunca antes
alguém falou com tal poder para despertar o pensamento, acender aspirações, suscitar todas as capacidades do
corpo, espírito e mente. (Exaltai-O [MM 1992], p. 178).
❉ Domingo - Princípios e normas
► Perg. 1. Faça uma leitura rápida do Sermão do Monte em Mateus 5–7. Resuma, nas linhas abaixo, o que
mais se destaca em sua mente a respeito dele e o que ele diz a você.
(Mt 5:1-48) 1 Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus
discípulos; 2 e ele passou a ensiná-los, dizendo: 3 Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é
o reino dos céus. 4 Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. 5 Bem-aventurados os
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
mansos, porque herdarão a terra. 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
fartos. 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 Bem-aventurados os
limpos de coração, porque verão a Deus. 9 Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados
filhos de Deus. 10 Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
11 Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo,
disserem todo mal contra vós. 12 Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois
assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós. 13 Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser
insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens.
14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; 15 nem se acende
uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na
casa. 16 Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e
glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. 17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para
revogar, vim para cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til
jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. ... 48 Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai
celeste.
► Resp. 1. As bem-aventuranças mostram o que significa ser feliz; ser o sal da Terra e a luz do mundo é ter a
essência da lei no coração e nas ações; em lugar de nos apegarmos às coisas materiais, devemos confiar no
Senhor; o objetivo da verdadeira religião é ajudar o próximo e glorificar a Deus, não apenas com palavras,
mas com a obediência à Sua vontade.
No Sermão do Monte, [Jesus] procurou desfazer a obra da falsa educação, dando a Seus ouvintes um conceito
exato de Seu reino, bem como de Seu próprio caráter. […] As verdades que ensinou não são menos
importantes para nós que para a multidão que O seguia. Não menos do que eles necessitamos aprender os
princípios fundamentais do reino de Deus. (O Desejado de Todas as Nações, p. 299).
O sermão de Cristo sobre o monte teve o propósito de penetrar em nossa vida cotidiana. Os mandamentos são
tão amplos, que se apoderam até mesmo de nossos pensamentos. Manuscrito 45, 1886.
As palavras de Cristo não contêm coisa alguma que não seja essencial. O Sermão do Monte é uma admirável
produção, todavia é tão simples que uma criança pode estudar sem incompreensões. O monte das bem-
aventuranças é um símbolo da elevação espiritual em que Cristo sempre Se achava. Toda palavra que Ele
proferia, provinha de Deus e falava com autoridade do Céu. "As palavras que Eu vos disse", disse Ele, "são
espírito e vida." João 6:63. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 439.
Em todas as Suas lições Cristo procurava gravar na mente e coração de Seus ouvintes os princípios que
sustentam Sua grande norma de justiça. Ele lhes ensinava o fato de que, se guardassem os mandamentos de
Deus, deveria manifestar-se em sua vida diária o amor a Deus e ao próximo. Procurava instilar em seu coração
o amor que Ele sentia pela humanidade. Assim Ele semeava as sementes da verdade, cujos frutos produziriam
uma rica colheita de santidade e beleza de caráter. Essa santa influência terá não apenas alcance enquanto o
tempo durar, mas seus resultados serão sentidos por toda a eternidade. Ela santificará as ações e exercerá uma
influência purificadora onde quer que exista. (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 53).
❉ Segunda - O sermão versus a lei
► Perg. 2. O que os seguintes textos dizem sobre a lei e sobre a ideia de que os dez mandamentos foram
substituídos pelo Sermão do Monte? Mt 5:17-19, 21, 22, 27, 28; ver também Tg 2:10, 11; Rm 7:7
(Mt 5:17-19) 17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para
cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará
da Lei, até que tudo se cumpra. 19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e
assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e
ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
(Mt 5:21-22) Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento.
22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a
julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe
chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.
(Mt 5:27) Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma
mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.
(Tg 2:10-11) Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de
todos. 11 Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não
adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei.
(Rm 7:7) Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado,
senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.
► Resp. 2. Em vez de abolir a lei, o Sermão do Monte a confirmou, corrigiu distorções sobre ela e aprofundou
seu significado. Quando rejeitamos ou transgredimos qualquer parte da lei, somos culpado de pecado contra
toda a lei.
Por meio de Jesus, foi a misericórdia divina manifesta aos homens; a misericórdia, no entanto, não pôs de
parte a justiça. A lei revela os atributos do caráter de Deus, e nem um jota ou til da mesma se podia mudar,
para ir ao encontro do homem em seu estado caído. Deus não mudou Sua lei, mas sacrificou-Se a Si mesmo
em Cristo, para redenção do homem. "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo." II Cor. 5:19.
A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso não tem o homem para dar. Não pode satisfazer as
reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu
caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a
dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo
lhes comunica os atributos divinos. Forma o caráter humano segundo a semelhança do caráter de Deus, uma
esplêndida estrutura de força e beleza espirituais. Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em
Cristo. Deus pode ser "justo e justificador daquele que tem fé em Jesus". Rom. 3:26.
O amor de Deus tem-se expressado tanto em Sua justiça como em Sua misericórdia. A justiça é o fundamento
de Seu trono, e o fruto de Seu amor. Era o desígnio de Satanás divorciar a misericórdia da verdade e da justiça.
Buscou provar que a justiça da lei divina é um inimigo da paz. Mas Cristo mostrou que, no plano divino, elas
estão indissoluvelmente unidas; uma não pode existir sem a outra. "A misericórdia e a verdade se
encontraram; a justiça e a paz se beijaram." Sal. 85:10.
Por Sua vida e morte, provou Cristo que a justiça divina não destrói a misericórdia, mas que o pecado pode ser
perdoado, e que a lei é justa, sendo possível obedecer-lhe perfeitamente. As acusações de Satanás foram
refutadas. Deus dera ao homem inequívoca prova de amor.
Outro engano devia ser então apresentado. Satanás declarou que a misericórdia destruía a justiça, que a morte
de Cristo anulava a lei do Pai. Fosse possível ser a lei mudada ou anulada, então não era necessário Cristo ter
morrido. Anular a lei, porém, seria imortalizar a transgressão e colocar o mundo sob o domínio de Satanás. Foi
porque a lei é imutável, porque o homem só se pode salvar mediante a obediência a seus preceitos, que Jesus
foi erguido na cruz. Todavia, os próprios meios por que Cristo estabeleceu a lei, foram apresentados por
Satanás como destruindo-a. A esse respeito sobrevirá o derradeiro conflito da grande luta entre Cristo e
Satanás.
O ser defeituosa a lei pronunciada pela própria voz divina, o haverem sido certas especificações postas à
margem, eis a pretensão apresentada agora por Satanás. É o último grande engano que ele há de trazer sobre o
mundo. Não necessita atacar toda a lei; se pode levar os homens a desrespeitar um só preceito, está conseguido
seu objetivo. Pois "qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos".
Tia. 2:10. Consentindo em transgredir um preceito, são os homens colocados sob o poder de Satanás.
Substituindo a lei divina pela humana, procurará Satanás dominar o mundo. Essa obra é predita em profecia.
Acerca do grande poder apóstata que é representante de Satanás, acha-se declarado: "Proferirá palavras contra
o Altíssimo e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na
sua mão." Dan. 7:25.
Os homens hão de certamente estabelecer suas leis para anular as de Deus. Procurarão obrigar a consciência
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
de outros, e, em seu zelo para impor essas leis, oprimirão os semelhantes.
A guerra contra a lei divina, começada no Céu, continuará até ao fim do tempo. Todo homem será provado.
Obediência ou desobediência, eis a questão a ser assentada por todo o mundo. Todos serão chamados a
escolher entre a lei divina e as humanas. Aí se traçará a linha divisória. Não existirão senão duas classes. Todo
caráter será plenamente desenvolvido; e todos mostrarão se escolheram o lado da lealdade ou o da rebelião. O
Desejado de Todas as Nações. pp. 762-763.
► Perg. 3. Leia Gênesis 15:6. Como essa passagem confirma que a salvação sempre foi pela fé?
(Gn 15:6) Ele creu no SENHOR, e isso lhe foi imputado para justiça.
► Resp. 3. Abraão e todos os salvos do Antigo Testamento foram justificados pela fé na graça de Deus.
"Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora àquele que faz qualquer obra não lhe é
imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas àquele que não pratica, mas crê nAquele que
justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça." Rom. 4:3-5. justiça é obediência à lei. A lei requer
justiça, e esta o pecador deve à lei; mas é ele incapaz de a apresentar. A única maneira em que pode alcançar a
justiça é pela fé. Pela fé pode ele apresentar a Deus os méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu
Filho a crédito do pecador. A justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa,
justifica a pessoa arrependida e crente, trata-a como se fosse justa, e ama-a tal qual ama Seu Filho. Assim é
que a fé é imputada como justiça; e a pessoa perdoada avança de graça em graça, de uma luz para luz maior.
Pode dizer, alegremente: "Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia,
nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente Ele derramou
sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; para que, sendo justificados pela Sua graça, sejamos feitos
herdeiros segundo a esperança da vida eterna." Tito 3:5-7. Fé e Obras, p. 101.
A graça é um atributo de Deus, exercido para com as indignas criaturas humanas. Não a buscamos, porém ela
foi enviada a procurar-nos. Deus Se regozija de nos conceder Sua graça, não porque sejamos dignos, mas
porque somos tão completamente indignos. Nosso único direito à Sua misericórdia é nossa grande
necessidade. (A Ciência do Bom Viver, p. 161).
❉ Terça - A justiça dos escribas e fariseus
► Perg. 4. Leia Mateus 5:20. O que Jesus quis dizer ao declarar que, se a nossa justiça “não exceder em muito
a dos escribas e fariseus” não poderemos entrar no reino dos Céus?
(Mt 5:20) Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais
entrareis no reino dos céus.
► Resp. 4. A justiça dos fariseus era falsa e destituída de amor.
(Gl 5:6) Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que
opera pelo amor.
Os escribas e fariseus tinham acusado não somente Cristo, mas também Seus discípulos por sua
desconsideração para com os ritos e observâncias rabínicos. Muitas vezes tinham sido os discípulos deixados
perplexos e perturbados pela censura e a acusação daqueles a quem tinham sido habituados a reverenciar como
mestres religiosos. Jesus revelou o engano. Declarou que a justiça a que os fariseus davam tão grande valor,
nada valia. A nação judaica pretendia ser o povo peculiar, leal, favorecido por Deus; mas Cristo apresentava
sua religião como vazia de salvadora fé. Todas as suas pretensões de piedade, suas invenções e cerimônias
humanas, e mesmo o cumprimento das exigências exteriores da lei, não os podiam tornar santos. Não eram
puros de coração ou nobres e semelhantes a Cristo no caráter.
Uma religião legal é insuficiente para pôr a alma em harmonia com Deus. A dura, rígida ortodoxia dos
fariseus, destituída de contrição, ternura ou amor, era apenas uma pedra de tropeço aos pecadores. Eles eram
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
como o sal que se tornara insípido; pois sua influência não tinha poder algum para preservar o mundo da
corrupção. A única fé verdadeira é aquela que "atua pelo amor" (Gál. 5:6), para purificar a alma. É como o
fermento que transforma o caráter. (O Maior Discurso de Cristo, p. 53).
► Perg. 5. Leia Miqueias 6:6-8. Em que aspecto essa passagem é um resumo do Sermão do Monte?
(Mq 6:6-8) 6 Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele
com holocaustos, com bezerros de um ano? 7 Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros, de dez mil
ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo, pelo pecado da
minha alma? 8 Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques
a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.
► Resp. 5. Deus espera do ser humano o que é bom: praticar a justiça, amar a misericórdia e andar
humildemente com o seu Deus.
Insistindo sobre o valor da piedade prática, o profeta estava unicamente repetindo o conselho dado a Israel
séculos antes. Por intermédio de Moisés, quando estavam para entrar na terra prometida, a palavra do Senhor
havia sido: "Agora, pois, ó Israel, que é o que o Senhor teu Deus pede de ti, senão que andes em todos os Seus
caminhos, e O ames, e sirvas ao Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, para que
guardes os mandamentos do Senhor, e os Seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem?" Deut. 10:12 e
13. De século em século esses conselhos foram repetidos pelos servos de Jeová aos que estavam em perigo de
cair nos hábitos do formalismo e de esquecer de demonstrar misericórdia. Quando, durante o Seu ministério
terrestre, o próprio Cristo foi assediado por um doutor da lei com a pergunta: "Mestre, qual é o grande
mandamento da lei?" Sua resposta foi: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma,
e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas." Mat.
22:36-40.
Estes claros pronunciamentos dos profetas e do próprio Mestre deviam ser recebidos por nós como a voz de
Deus a cada alma. Não devemos perder oportunidade de praticar obras de benemerência, de terna previdência
e cortesia cristã em favor do sobrecarregado e oprimido. Se mais não podemos fazer, devemos dizer palavras
de coragem e esperança aos que não estão familiarizados com Deus, dos quais se pode com mais facilidade
aproximar pelas avenidas da simpatia e do amor. Profetas e Reis, pp. 327-328.
Jesus Se pôs a mostrar a Seus ouvintes o que significa observar os mandamentos de Deus – que isso é uma
reprodução, neles mesmos, do caráter de Cristo. (O Maior Discurso de Cristo, p. 54, 55).
❉ Quarta - Os princípios do reino
► Perg. 6. Talvez o ensino mais radical de Jesus se encontre em Mateus 5:48. Como devemos praticar o
ensino desse texto, especialmente em vista do fato de que somos pecadores?
(Mt 5:48) Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
(Gn 17:1) SENDO, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe:
Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito.
► Resp. 6. Ser perfeito como Deus é perfeito é amar a todos, amigos e inimigos, bons e maus. Devemos
imitar a Deus nesse aspecto.
Em sua própria força o homem não consegue dominar o seu espírito. Mas por meio de Cristo ele pode adquirir
domínio próprio. Em Sua força ele poderá manter seus pensamentos e palavras em sujeição à vontade de Deus.
A religião de Cristo mantém as emoções sob o controle da razão, e disciplina a língua. Sob sua influência o
temperamento precipitado é subjugado, e o coração se enche de paciência e mansidão.
Apegai-vos firmemente Àquele que tem todo o poder no Céu e na Terra. Ainda que falheis com frequência em
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
revelar paciência e calma, não abandoneis a batalha. Decidi novamente, desta vez com mais firmeza, ser
pacientes sob qualquer provocação. E jamais desvieis os olhos de vosso divino Exemplo.
O ideal de Deus para com os Seus filhos é mais elevado do que os mais elevados pensamentos humanos
podem imaginar. "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste." Mat. 5:48. Esta ordem é
uma promessa. O plano da redenção tem em vista nossa completa recuperação do poder de Satanás. Cristo
sempre separa do pecado o contrito. Ele veio para destruir as obras do diabo. E tomou providências para que o
Espírito Santo seja concedido a toda pessoa arrependida, a fim de preservá-la de pecar.
A atuação do tentador não deve ser usada como desculpa para que alguém aja erradamente. Satanás se rejubila
quando ouve os professos seguidores de Cristo arranjando desculpas para suas deformidades de caráter. São
tais desculpas que conduzem ao pecado. Um temperamento santificado, uma vida semelhante à de Cristo,
podem ser conseguidos por todo penitente filho de Deus. Review and Herald, 31 de outubro de 1907.
► Perg. 7. Leia Mateus 5:43-47. Como esses versos, que terminam com Mateus 5:48, nos ajudam a entender
melhor o que Jesus quis dizer com o verso 48? Ver também Lucas 6:36.
(Mt 5:43-47) 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos
digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; 45 para que vos torneis filhos do vosso Pai
celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. 46 Porque,
se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E, se
saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? 48
Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. cf. Fp 3:12-17.
(Lc 6:36) Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai.
(Cl 3:14) E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
(Lc 6:40) O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre.
(Fp 1:6) Aquele que começou boa obra em [nós] há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.
► Resp. 7. Mateus mostrou que devemos tratar as pessoas com igualdade e misericórdia, assim como Deus
faz.
"Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:48. A palavra "pois"
implica em uma conclusão, uma dedução do que foi dito antes. Jesus estivera descrevendo a Seus ouvintes a
infalível misericórdia e amor de Deus, e manda-lhes portanto que sejam perfeitos. Pois que vosso Pai celeste
"é benigno até para com os ingratos e maus" (Luc. 6:35), pois que Se abaixou para vos erguer, portanto, disse
Jesus, podeis tornar-vos semelhantes a Ele no caráter, e apresentar-vos irrepreensíveis diante dos homens e dos
anjos.
As condições da vida eterna, sob a graça, são exatamente as mesmas que eram no Éden - perfeita justiça,
harmonia com Deus, conformidade perfeita com os princípios de Sua lei. A norma de caráter apresentada no
Antigo Testamento é a mesma apresentada no Novo. Esta norma não é de molde a não podermos atingi-la. Em
toda ordem ou mandamento dado por Deus, há uma promessa, a mais positiva, a fundamentá-la. Deus tomou
as providências para que nos possamos tornar semelhantes a Ele, e cumpri-las-á para todos quantos não
interpuserem uma vontade perversa, frustrando assim a Sua graça.
Com amor indizível nos tem Deus amado, e nosso amor se desperta para com Ele ao compreendermos algo da
extensão e largura e profundidade e altura desse amor que sobrepuja todo entendimento. Pela revelação da
atrativa beleza de Cristo, pelo conhecimento de Seu amor a nós expresso enquanto éramos ainda pecadores, o
coração obstinado abranda-se e é subjugado, e o pecador transforma-se e torna-se um filho do Céu. Deus não
emprega medidas compulsórias; o amor é o meio que Ele usa para expelir o pecado do coração. Por meio dele,
muda o orgulho em humildade, a inimizade e incredulidade em amor e fé.
Os judeus haviam estado labutando penosamente a fim de atingir a perfeição mediante seus próprios esforços,
e tinham fracassado. Cristo já lhes dissera que sua justiça jamais poderia entrar no reino do Céu. Agora Ele
lhes indica o caráter da justiça que devem possuir todos quantos entram no Céu. Em todo o Sermão do Monte,
descreve os frutos desse reino, e agora, em uma sentença, aponta-lhe a origem e a natureza: Sede perfeitos,
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
como Deus é perfeito. A lei não passa de uma imagem do caráter de Deus. Contemplai em vosso Pai celestial
uma manifestação perfeita dos princípios que são o fundamento de Seu governo.
Deus é amor. Quais raios de luz vindos do Sol, o amor e a luz e a alegria procedem dEle para todas as Suas
criaturas. Dar é Sua natureza. Sua vida mesma é o fluir de um desinteressado amor.
"Sua glória é dos filhos a felicidade,
Sua alegria está nessa Paternidade."
Ele nos diz que sejamos perfeitos como Ele o é - da mesma maneira. Cumpre-nos ser centros de luz e bênção
para o nosso pequeno círculo, da mesma maneira que Ele o é para o Universo. Nada temos de nós mesmos,
mas a luz de Seu amor resplandece sobre nós, e devemos refletir-lhe a glória. "Bons na bondade que Ele nos
empresta", podemos ser perfeitos em nossa esfera, da mesma maneira que Deus é perfeito na Sua. Jesus disse:
"Sede... perfeitos, como é perfeito vosso Pai." Mat. 5:48. Se sois filhos de Deus, sois participantes de Sua
natureza, e não podeis deixar de ser semelhantes a Ele. Todo filho vive pela vida de seu pai. Se sois filhos de
Deus - gerados por Seu Espírito - viveis pela vida de Deus. Em Cristo habita "corporalmente toda a plenitude
da divindade" (Col. 2:9); e a vida de Cristo se manifesta "em nossa carne mortal". II Cor. 4:11. Essa vida em
vós produzirá o mesmo caráter e manifestará as mesmas obras que nele produziu. Assim estareis em harmonia
com todo preceito de Sua lei; pois "a lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma". Sal. 19:7. Mediante o amor,
"a justiça da lei" será cumprida em nós, "que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Rom.
8:4. O Maior Discurso de Cristo, pp. 76-78.
❉ Quinta - Recebendo as palavras do reino
► Perg. 8. Leia Mateus 13:44-52. Nessas parábolas, o que é especialmente importante para entender como
aplicar à nossa vida as verdades reveladas no Sermão do Monte?
(Mt 13:44-52) 44 O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o
achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. 45 O
reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; 46 e, tendo achado uma
pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra. 47 O reino dos céus é ainda semelhante a uma
rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. 48 E, quando já está cheia, os pescadores arrastam-
na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora. 49 Assim será na
consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, 50 e os lançarão na fornalha
acesa; ali haverá choro e ranger de dentes. 51 Entendestes todas estas coisas? Responderam-lhe: Sim! 52
Então, lhes disse: Por isso, todo escriba versado no reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do
seu depósito coisas novas e coisas velhas. cf. Rm 8:5-10.
► Resp. 8. Para obter o tesouro celestial e todas as suas bênçãos, é preciso investir tudo o que somos e temos.
Um dia, na consumação do reino dos Céus, os anjos mostrarão quem fez a escolha certa.
A formosa pérola representa o incalculável tesouro de Cristo, assim como o tesouro escondido no campo. Em
Cristo temos tudo quanto nos é necessário nesta vida, e o que constituirá a alegria do mundo por vir. Todo o
dinheiro da Terra não comprará o dom da paz, do descanso e do amor. Esses dons nos foram providos
mediante a fé em Cristo. Não nos é possível comprá-los de Deus. Não temos nada com que os comprar. Somos
propriedade de Deus, pois mente, corpo e espírito foram adquiridos pelo resgate da vida do Filho de Deus…
Que é, então, comprar o tesouro eterno? É simplesmente devolver a Cristo o que Lhe pertence, recebê-Lo no
coração pela fé. É cooperação com Deus. É levar o jugo com Cristo. É erguer-Lhe os fardos …
Mediante a graça de Cristo, podemos ser fortalecidos, amadurecidos, de modo que se bem que agora
imperfeitos, nos tornemos completos nEle. Havemo-nos hipotecado a Satanás, mas Cristo veio para nos
resgatar e nos redimir. Nada podemos comprar de Deus. É unicamente pela graça, o dom gratuito de Deus em
Cristo, que somos salvos. (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 83).
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se
conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Deus requer santificação aos cristãos 2
Deus requer santificação aos cristãos 2Deus requer santificação aos cristãos 2
Deus requer santificação aos cristãos 2Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 3
Deus requer santificação aos cristãos 3Deus requer santificação aos cristãos 3
Deus requer santificação aos cristãos 3Silvio Dutra
 
Vivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGRVivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGRGerson G. Ramos
 
Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014
Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014
Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014Gerson G. Ramos
 
Deus requer santificação aos cristãos 9
Deus requer santificação aos cristãos 9Deus requer santificação aos cristãos 9
Deus requer santificação aos cristãos 9Silvio Dutra
 
Julgamento - O propósito de Deus
Julgamento - O propósito de DeusJulgamento - O propósito de Deus
Julgamento - O propósito de DeusRosana Morgado
 
Deus requer santificação aos cristãos 13
Deus requer santificação aos cristãos 13Deus requer santificação aos cristãos 13
Deus requer santificação aos cristãos 13Silvio Dutra
 
Série conhecendo o espirito santo 2
Série conhecendo o espirito santo 2Série conhecendo o espirito santo 2
Série conhecendo o espirito santo 2Evandro Cruz
 
Deus requer santificação aos cristãos 1
Deus requer santificação aos cristãos 1Deus requer santificação aos cristãos 1
Deus requer santificação aos cristãos 1Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 29
Deus requer santificação aos cristãos 29Deus requer santificação aos cristãos 29
Deus requer santificação aos cristãos 29Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 12
Deus requer santificação aos cristãos 12Deus requer santificação aos cristãos 12
Deus requer santificação aos cristãos 12Silvio Dutra
 
A nova criação - livro
A nova criação - livroA nova criação - livro
A nova criação - livroSilvio Dutra
 
Reflexão nº 15, revisada.
Reflexão nº 15, revisada.Reflexão nº 15, revisada.
Reflexão nº 15, revisada.felipe_higa
 
Série conhecendo o espirito santo 1
Série conhecendo o espirito santo 1Série conhecendo o espirito santo 1
Série conhecendo o espirito santo 1Evandro Cruz
 
Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7
Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7
Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7Diego Fortunatto
 

Mais procurados (20)

Cristo Revelado em Nós
Cristo Revelado em NósCristo Revelado em Nós
Cristo Revelado em Nós
 
Lição 4 jesus e a lei ebd
Lição 4   jesus e a lei ebdLição 4   jesus e a lei ebd
Lição 4 jesus e a lei ebd
 
Deus requer santificação aos cristãos 2
Deus requer santificação aos cristãos 2Deus requer santificação aos cristãos 2
Deus requer santificação aos cristãos 2
 
Deus requer santificação aos cristãos 3
Deus requer santificação aos cristãos 3Deus requer santificação aos cristãos 3
Deus requer santificação aos cristãos 3
 
Vivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGRVivendo pela fé_1112015_GGR
Vivendo pela fé_1112015_GGR
 
Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014
Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014
Estudo adicional_Cisto, a lei e o evangelho_922014
 
Deus requer santificação aos cristãos 9
Deus requer santificação aos cristãos 9Deus requer santificação aos cristãos 9
Deus requer santificação aos cristãos 9
 
A justiça divina
A justiça divinaA justiça divina
A justiça divina
 
As 4 leis_da_esp
As 4 leis_da_espAs 4 leis_da_esp
As 4 leis_da_esp
 
Julgamento - O propósito de Deus
Julgamento - O propósito de DeusJulgamento - O propósito de Deus
Julgamento - O propósito de Deus
 
Deus requer santificação aos cristãos 13
Deus requer santificação aos cristãos 13Deus requer santificação aos cristãos 13
Deus requer santificação aos cristãos 13
 
Série conhecendo o espirito santo 2
Série conhecendo o espirito santo 2Série conhecendo o espirito santo 2
Série conhecendo o espirito santo 2
 
Deus requer santificação aos cristãos 1
Deus requer santificação aos cristãos 1Deus requer santificação aos cristãos 1
Deus requer santificação aos cristãos 1
 
Deus requer santificação aos cristãos 29
Deus requer santificação aos cristãos 29Deus requer santificação aos cristãos 29
Deus requer santificação aos cristãos 29
 
Deus requer santificação aos cristãos 12
Deus requer santificação aos cristãos 12Deus requer santificação aos cristãos 12
Deus requer santificação aos cristãos 12
 
A nova criação - livro
A nova criação - livroA nova criação - livro
A nova criação - livro
 
Reflexão nº 15, revisada.
Reflexão nº 15, revisada.Reflexão nº 15, revisada.
Reflexão nº 15, revisada.
 
Série conhecendo o espirito santo 1
Série conhecendo o espirito santo 1Série conhecendo o espirito santo 1
Série conhecendo o espirito santo 1
 
Lição 4 Jesus e a lei
Lição 4 Jesus e a leiLição 4 Jesus e a lei
Lição 4 Jesus e a lei
 
Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7
Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7
Cuidará em mudar os tempos e a lei daniel 7
 

Destaque

❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGRGerson G. Ramos
 
O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16
O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16
O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16Ivair Costa
 
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGR
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGRLição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGR
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGRGerson G. Ramos
 
Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGR
Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGRLição 1012016_Paulo e a rebelião_GGR
Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGRGerson G. Ramos
 
❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR
❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR
❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGRGerson G. Ramos
 
❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR
❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR
❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGRGerson G. Ramos
 
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGR
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGRLição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGR
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGRGerson G. Ramos
 
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRLição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGRLição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGRGerson G. Ramos
 
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGRLição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGRGerson G. Ramos
 
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
 
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGRGerson G. Ramos
 
Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014
Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014
Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014Gerson G. Ramos
 
Promovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBD
Promovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBDPromovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBD
Promovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBDALTAIR GERMANO
 
Ele é a Luz do Mundo
Ele é a Luz do MundoEle é a Luz do Mundo
Ele é a Luz do MundoEid Marques
 
Lição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGR
Lição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGRLição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGR
Lição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGRGerson G. Ramos
 
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
 
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)ALTAIR GERMANO
 

Destaque (20)

❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
 
O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16
O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16
O Selamento - Ez 20.12 e Ap 13.16
 
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGR
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGRLição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGR
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGR
 
Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGR
Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGRLição 1012016_Paulo e a rebelião_GGR
Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGR
 
❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR
❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR
❉ Respostas 1142015 - A aliança_GGR
 
❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR
❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR
❉ Respostas 212016_Crise no Éden_GGR
 
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGR
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGRLição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGR
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGR
 
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGRLição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
 
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGRLição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
 
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGRLição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
 
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
❉ Respostas_1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
 
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGR
 
Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014
Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014
Estudo adicional_Cristo e a lei no Sermão da Montanha_422014
 
Promovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBD
Promovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBDPromovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBD
Promovendo o Crescimento Espiritual do Aluno Através de Aulas Interativas na EBD
 
Ele é a Luz do Mundo
Ele é a Luz do MundoEle é a Luz do Mundo
Ele é a Luz do Mundo
 
Sal e luz
Sal e luzSal e luz
Sal e luz
 
Origem de Jesus Cristo
Origem de Jesus CristoOrigem de Jesus Cristo
Origem de Jesus Cristo
 
Lição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGR
Lição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGRLição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGR
Lição 412016 - Conflito e crise: os juízes + textos_GGR
 
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGR
 
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
 

Semelhante a Respostas_322016_O Sermão do Monte_GGR

A lei de Deus_1032014_GGR
A lei de Deus_1032014_GGRA lei de Deus_1032014_GGR
A lei de Deus_1032014_GGRGerson G. Ramos
 
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014Gerson G. Ramos
 
Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014
Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014
Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014Gerson G. Ramos
 
Submissão
Submissão Submissão
Submissão ADPC109
 
Cristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGRCristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGRGerson G. Ramos
 
55. a norma mais alta
55. a norma mais alta55. a norma mais alta
55. a norma mais altapohlos
 
❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR
❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR
❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGRGerson G. Ramos
 
00 a justica de cristo
00 a justica de cristo00 a justica de cristo
00 a justica de cristoJulio Simões
 
45. a luz do mundo
45. a luz do mundo45. a luz do mundo
45. a luz do mundopohlos
 
Os apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGROs apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGRGerson G. Ramos
 
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02Joel Silva
 

Semelhante a Respostas_322016_O Sermão do Monte_GGR (20)

A lei de Deus_1032014_GGR
A lei de Deus_1032014_GGRA lei de Deus_1032014_GGR
A lei de Deus_1032014_GGR
 
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014
 
A quem devemos_adorar
A quem devemos_adorarA quem devemos_adorar
A quem devemos_adorar
 
31 Adventismo (Parte 4)
31   Adventismo (Parte 4)31   Adventismo (Parte 4)
31 Adventismo (Parte 4)
 
Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014
Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014
Os discípulos e as Escrituras_Resumo_112014
 
O Filho_232014_GGR
O Filho_232014_GGRO Filho_232014_GGR
O Filho_232014_GGR
 
Submissão
Submissão Submissão
Submissão
 
Cristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGRCristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGR
 
A QUEM DEVEMOS ADORAR
A QUEM DEVEMOS ADORARA QUEM DEVEMOS ADORAR
A QUEM DEVEMOS ADORAR
 
Apostasia
ApostasiaApostasia
Apostasia
 
Apostila discipulado
Apostila discipuladoApostila discipulado
Apostila discipulado
 
55. a norma mais alta
55. a norma mais alta55. a norma mais alta
55. a norma mais alta
 
❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR
❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR
❉ Respostas 13 - O mundo inteiro precisa ouvir?_GGR
 
00 a justica de cristo
00 a justica de cristo00 a justica de cristo
00 a justica de cristo
 
45. a luz do mundo
45. a luz do mundo45. a luz do mundo
45. a luz do mundo
 
A verdade presente
A verdade presenteA verdade presente
A verdade presente
 
Os apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGROs apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGR
 
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
 
Os mandamentos
Os mandamentosOs mandamentos
Os mandamentos
 
Esta escrito
Esta escritoEsta escrito
Esta escrito
 

Mais de Gerson G. Ramos

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 

Mais de Gerson G. Ramos (20)

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 

Último

Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 

Último (14)

Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 

Respostas_322016_O Sermão do Monte_GGR

  • 1. Lições Adultos O Evangelho de Mateus Lição 3 – O Sermão do Monte 9 a 16 de abril ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Sm 22–24 VERSO PARA MEMORIZAR: “Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da Sua doutrina; porque Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mt 7:28, 29). Aquele que do Sinai proclamou a lei e entregou a Moisés os preceitos da lei ritual, é o mesmo que proferiu o sermão do monte. Os grandes princípios de amor a Deus, que estabeleceu como fundamento da lei e dos profetas, são apenas uma repetição do que Ele dissera por meio de Moisés ao povo hebreu: "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder." Deut. 6:4 e 5. "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Lev. 19:18. O ensinador é o mesmo em ambas as dispensações. As reivindicações de Deus são as mesmas. Os mesmos são os princípios de Seu governo. Pois tudo procede dAquele "em quem não há mudança nem sombra de variação". Tia. 1:17. Patriarcas e Profetas, 373. [Cristo] não tratou de teorias abstratas, mas do que é essencial ao desenvolvimento do caráter, e do que amplia a capacidade do ser humano para conhecer a Deus e aumenta seu poder para fazer o bem. Falou daquelas verdades que se referem à conduta da vida, e que unem o homem com a eternidade. Em vez de dirigir o povo ao estudo das teorias humanas a respeito de Deus, Sua Palavra ou Suas obras, ensinava-os a contemplá-Lo, conforme Se acha Ele manifestado em Suas obras, em Sua Palavra e em Suas providências. Punha-lhes a mente em contato com a mente do Infinito. As pessoas “admiravam-se da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade” (Lc 4:32). Nunca antes alguém falou com tal poder para despertar o pensamento, acender aspirações, suscitar todas as capacidades do corpo, espírito e mente. (Exaltai-O [MM 1992], p. 178). ❉ Domingo - Princípios e normas ► Perg. 1. Faça uma leitura rápida do Sermão do Monte em Mateus 5–7. Resuma, nas linhas abaixo, o que mais se destaca em sua mente a respeito dele e o que ele diz a você. (Mt 5:1-48) 1 Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; 2 e ele passou a ensiná-los, dizendo: 3 Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. 4 Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. 5 Bem-aventurados os Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. mansos, porque herdarão a terra. 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus. 9 Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. 10 Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. 11 Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. 12 Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós. 13 Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; 15 nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. 16 Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. 17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. ... 48 Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. ► Resp. 1. As bem-aventuranças mostram o que significa ser feliz; ser o sal da Terra e a luz do mundo é ter a essência da lei no coração e nas ações; em lugar de nos apegarmos às coisas materiais, devemos confiar no Senhor; o objetivo da verdadeira religião é ajudar o próximo e glorificar a Deus, não apenas com palavras, mas com a obediência à Sua vontade. No Sermão do Monte, [Jesus] procurou desfazer a obra da falsa educação, dando a Seus ouvintes um conceito exato de Seu reino, bem como de Seu próprio caráter. […] As verdades que ensinou não são menos importantes para nós que para a multidão que O seguia. Não menos do que eles necessitamos aprender os princípios fundamentais do reino de Deus. (O Desejado de Todas as Nações, p. 299). O sermão de Cristo sobre o monte teve o propósito de penetrar em nossa vida cotidiana. Os mandamentos são tão amplos, que se apoderam até mesmo de nossos pensamentos. Manuscrito 45, 1886. As palavras de Cristo não contêm coisa alguma que não seja essencial. O Sermão do Monte é uma admirável produção, todavia é tão simples que uma criança pode estudar sem incompreensões. O monte das bem- aventuranças é um símbolo da elevação espiritual em que Cristo sempre Se achava. Toda palavra que Ele proferia, provinha de Deus e falava com autoridade do Céu. "As palavras que Eu vos disse", disse Ele, "são espírito e vida." João 6:63. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 439. Em todas as Suas lições Cristo procurava gravar na mente e coração de Seus ouvintes os princípios que sustentam Sua grande norma de justiça. Ele lhes ensinava o fato de que, se guardassem os mandamentos de Deus, deveria manifestar-se em sua vida diária o amor a Deus e ao próximo. Procurava instilar em seu coração o amor que Ele sentia pela humanidade. Assim Ele semeava as sementes da verdade, cujos frutos produziriam uma rica colheita de santidade e beleza de caráter. Essa santa influência terá não apenas alcance enquanto o tempo durar, mas seus resultados serão sentidos por toda a eternidade. Ela santificará as ações e exercerá uma influência purificadora onde quer que exista. (Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 53). ❉ Segunda - O sermão versus a lei ► Perg. 2. O que os seguintes textos dizem sobre a lei e sobre a ideia de que os dez mandamentos foram substituídos pelo Sermão do Monte? Mt 5:17-19, 21, 22, 27, 28; ver também Tg 2:10, 11; Rm 7:7 (Mt 5:17-19) 17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. 19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. (Mt 5:21-22) Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. 22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo. (Mt 5:27) Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. (Tg 2:10-11) Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos. 11 Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei. (Rm 7:7) Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. ► Resp. 2. Em vez de abolir a lei, o Sermão do Monte a confirmou, corrigiu distorções sobre ela e aprofundou seu significado. Quando rejeitamos ou transgredimos qualquer parte da lei, somos culpado de pecado contra toda a lei. Por meio de Jesus, foi a misericórdia divina manifesta aos homens; a misericórdia, no entanto, não pôs de parte a justiça. A lei revela os atributos do caráter de Deus, e nem um jota ou til da mesma se podia mudar, para ir ao encontro do homem em seu estado caído. Deus não mudou Sua lei, mas sacrificou-Se a Si mesmo em Cristo, para redenção do homem. "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo." II Cor. 5:19. A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso não tem o homem para dar. Não pode satisfazer as reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo lhes comunica os atributos divinos. Forma o caráter humano segundo a semelhança do caráter de Deus, uma esplêndida estrutura de força e beleza espirituais. Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em Cristo. Deus pode ser "justo e justificador daquele que tem fé em Jesus". Rom. 3:26. O amor de Deus tem-se expressado tanto em Sua justiça como em Sua misericórdia. A justiça é o fundamento de Seu trono, e o fruto de Seu amor. Era o desígnio de Satanás divorciar a misericórdia da verdade e da justiça. Buscou provar que a justiça da lei divina é um inimigo da paz. Mas Cristo mostrou que, no plano divino, elas estão indissoluvelmente unidas; uma não pode existir sem a outra. "A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram." Sal. 85:10. Por Sua vida e morte, provou Cristo que a justiça divina não destrói a misericórdia, mas que o pecado pode ser perdoado, e que a lei é justa, sendo possível obedecer-lhe perfeitamente. As acusações de Satanás foram refutadas. Deus dera ao homem inequívoca prova de amor. Outro engano devia ser então apresentado. Satanás declarou que a misericórdia destruía a justiça, que a morte de Cristo anulava a lei do Pai. Fosse possível ser a lei mudada ou anulada, então não era necessário Cristo ter morrido. Anular a lei, porém, seria imortalizar a transgressão e colocar o mundo sob o domínio de Satanás. Foi porque a lei é imutável, porque o homem só se pode salvar mediante a obediência a seus preceitos, que Jesus foi erguido na cruz. Todavia, os próprios meios por que Cristo estabeleceu a lei, foram apresentados por Satanás como destruindo-a. A esse respeito sobrevirá o derradeiro conflito da grande luta entre Cristo e Satanás. O ser defeituosa a lei pronunciada pela própria voz divina, o haverem sido certas especificações postas à margem, eis a pretensão apresentada agora por Satanás. É o último grande engano que ele há de trazer sobre o mundo. Não necessita atacar toda a lei; se pode levar os homens a desrespeitar um só preceito, está conseguido seu objetivo. Pois "qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos". Tia. 2:10. Consentindo em transgredir um preceito, são os homens colocados sob o poder de Satanás. Substituindo a lei divina pela humana, procurará Satanás dominar o mundo. Essa obra é predita em profecia. Acerca do grande poder apóstata que é representante de Satanás, acha-se declarado: "Proferirá palavras contra o Altíssimo e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão." Dan. 7:25. Os homens hão de certamente estabelecer suas leis para anular as de Deus. Procurarão obrigar a consciência Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. de outros, e, em seu zelo para impor essas leis, oprimirão os semelhantes. A guerra contra a lei divina, começada no Céu, continuará até ao fim do tempo. Todo homem será provado. Obediência ou desobediência, eis a questão a ser assentada por todo o mundo. Todos serão chamados a escolher entre a lei divina e as humanas. Aí se traçará a linha divisória. Não existirão senão duas classes. Todo caráter será plenamente desenvolvido; e todos mostrarão se escolheram o lado da lealdade ou o da rebelião. O Desejado de Todas as Nações. pp. 762-763. ► Perg. 3. Leia Gênesis 15:6. Como essa passagem confirma que a salvação sempre foi pela fé? (Gn 15:6) Ele creu no SENHOR, e isso lhe foi imputado para justiça. ► Resp. 3. Abraão e todos os salvos do Antigo Testamento foram justificados pela fé na graça de Deus. "Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas àquele que não pratica, mas crê nAquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça." Rom. 4:3-5. justiça é obediência à lei. A lei requer justiça, e esta o pecador deve à lei; mas é ele incapaz de a apresentar. A única maneira em que pode alcançar a justiça é pela fé. Pela fé pode ele apresentar a Deus os méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador. A justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa, justifica a pessoa arrependida e crente, trata-a como se fosse justa, e ama-a tal qual ama Seu Filho. Assim é que a fé é imputada como justiça; e a pessoa perdoada avança de graça em graça, de uma luz para luz maior. Pode dizer, alegremente: "Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente Ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; para que, sendo justificados pela Sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna." Tito 3:5-7. Fé e Obras, p. 101. A graça é um atributo de Deus, exercido para com as indignas criaturas humanas. Não a buscamos, porém ela foi enviada a procurar-nos. Deus Se regozija de nos conceder Sua graça, não porque sejamos dignos, mas porque somos tão completamente indignos. Nosso único direito à Sua misericórdia é nossa grande necessidade. (A Ciência do Bom Viver, p. 161). ❉ Terça - A justiça dos escribas e fariseus ► Perg. 4. Leia Mateus 5:20. O que Jesus quis dizer ao declarar que, se a nossa justiça “não exceder em muito a dos escribas e fariseus” não poderemos entrar no reino dos Céus? (Mt 5:20) Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus. ► Resp. 4. A justiça dos fariseus era falsa e destituída de amor. (Gl 5:6) Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. Os escribas e fariseus tinham acusado não somente Cristo, mas também Seus discípulos por sua desconsideração para com os ritos e observâncias rabínicos. Muitas vezes tinham sido os discípulos deixados perplexos e perturbados pela censura e a acusação daqueles a quem tinham sido habituados a reverenciar como mestres religiosos. Jesus revelou o engano. Declarou que a justiça a que os fariseus davam tão grande valor, nada valia. A nação judaica pretendia ser o povo peculiar, leal, favorecido por Deus; mas Cristo apresentava sua religião como vazia de salvadora fé. Todas as suas pretensões de piedade, suas invenções e cerimônias humanas, e mesmo o cumprimento das exigências exteriores da lei, não os podiam tornar santos. Não eram puros de coração ou nobres e semelhantes a Cristo no caráter. Uma religião legal é insuficiente para pôr a alma em harmonia com Deus. A dura, rígida ortodoxia dos fariseus, destituída de contrição, ternura ou amor, era apenas uma pedra de tropeço aos pecadores. Eles eram Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. como o sal que se tornara insípido; pois sua influência não tinha poder algum para preservar o mundo da corrupção. A única fé verdadeira é aquela que "atua pelo amor" (Gál. 5:6), para purificar a alma. É como o fermento que transforma o caráter. (O Maior Discurso de Cristo, p. 53). ► Perg. 5. Leia Miqueias 6:6-8. Em que aspecto essa passagem é um resumo do Sermão do Monte? (Mq 6:6-8) 6 Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? 7 Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros, de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo, pelo pecado da minha alma? 8 Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. ► Resp. 5. Deus espera do ser humano o que é bom: praticar a justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com o seu Deus. Insistindo sobre o valor da piedade prática, o profeta estava unicamente repetindo o conselho dado a Israel séculos antes. Por intermédio de Moisés, quando estavam para entrar na terra prometida, a palavra do Senhor havia sido: "Agora, pois, ó Israel, que é o que o Senhor teu Deus pede de ti, senão que andes em todos os Seus caminhos, e O ames, e sirvas ao Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, para que guardes os mandamentos do Senhor, e os Seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem?" Deut. 10:12 e 13. De século em século esses conselhos foram repetidos pelos servos de Jeová aos que estavam em perigo de cair nos hábitos do formalismo e de esquecer de demonstrar misericórdia. Quando, durante o Seu ministério terrestre, o próprio Cristo foi assediado por um doutor da lei com a pergunta: "Mestre, qual é o grande mandamento da lei?" Sua resposta foi: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas." Mat. 22:36-40. Estes claros pronunciamentos dos profetas e do próprio Mestre deviam ser recebidos por nós como a voz de Deus a cada alma. Não devemos perder oportunidade de praticar obras de benemerência, de terna previdência e cortesia cristã em favor do sobrecarregado e oprimido. Se mais não podemos fazer, devemos dizer palavras de coragem e esperança aos que não estão familiarizados com Deus, dos quais se pode com mais facilidade aproximar pelas avenidas da simpatia e do amor. Profetas e Reis, pp. 327-328. Jesus Se pôs a mostrar a Seus ouvintes o que significa observar os mandamentos de Deus – que isso é uma reprodução, neles mesmos, do caráter de Cristo. (O Maior Discurso de Cristo, p. 54, 55). ❉ Quarta - Os princípios do reino ► Perg. 6. Talvez o ensino mais radical de Jesus se encontre em Mateus 5:48. Como devemos praticar o ensino desse texto, especialmente em vista do fato de que somos pecadores? (Mt 5:48) Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. (Gn 17:1) SENDO, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito. ► Resp. 6. Ser perfeito como Deus é perfeito é amar a todos, amigos e inimigos, bons e maus. Devemos imitar a Deus nesse aspecto. Em sua própria força o homem não consegue dominar o seu espírito. Mas por meio de Cristo ele pode adquirir domínio próprio. Em Sua força ele poderá manter seus pensamentos e palavras em sujeição à vontade de Deus. A religião de Cristo mantém as emoções sob o controle da razão, e disciplina a língua. Sob sua influência o temperamento precipitado é subjugado, e o coração se enche de paciência e mansidão. Apegai-vos firmemente Àquele que tem todo o poder no Céu e na Terra. Ainda que falheis com frequência em Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. revelar paciência e calma, não abandoneis a batalha. Decidi novamente, desta vez com mais firmeza, ser pacientes sob qualquer provocação. E jamais desvieis os olhos de vosso divino Exemplo. O ideal de Deus para com os Seus filhos é mais elevado do que os mais elevados pensamentos humanos podem imaginar. "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste." Mat. 5:48. Esta ordem é uma promessa. O plano da redenção tem em vista nossa completa recuperação do poder de Satanás. Cristo sempre separa do pecado o contrito. Ele veio para destruir as obras do diabo. E tomou providências para que o Espírito Santo seja concedido a toda pessoa arrependida, a fim de preservá-la de pecar. A atuação do tentador não deve ser usada como desculpa para que alguém aja erradamente. Satanás se rejubila quando ouve os professos seguidores de Cristo arranjando desculpas para suas deformidades de caráter. São tais desculpas que conduzem ao pecado. Um temperamento santificado, uma vida semelhante à de Cristo, podem ser conseguidos por todo penitente filho de Deus. Review and Herald, 31 de outubro de 1907. ► Perg. 7. Leia Mateus 5:43-47. Como esses versos, que terminam com Mateus 5:48, nos ajudam a entender melhor o que Jesus quis dizer com o verso 48? Ver também Lucas 6:36. (Mt 5:43-47) 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; 45 para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. 46 Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? 48 Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. cf. Fp 3:12-17. (Lc 6:36) Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai. (Cl 3:14) E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição. (Lc 6:40) O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. (Fp 1:6) Aquele que começou boa obra em [nós] há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus. ► Resp. 7. Mateus mostrou que devemos tratar as pessoas com igualdade e misericórdia, assim como Deus faz. "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:48. A palavra "pois" implica em uma conclusão, uma dedução do que foi dito antes. Jesus estivera descrevendo a Seus ouvintes a infalível misericórdia e amor de Deus, e manda-lhes portanto que sejam perfeitos. Pois que vosso Pai celeste "é benigno até para com os ingratos e maus" (Luc. 6:35), pois que Se abaixou para vos erguer, portanto, disse Jesus, podeis tornar-vos semelhantes a Ele no caráter, e apresentar-vos irrepreensíveis diante dos homens e dos anjos. As condições da vida eterna, sob a graça, são exatamente as mesmas que eram no Éden - perfeita justiça, harmonia com Deus, conformidade perfeita com os princípios de Sua lei. A norma de caráter apresentada no Antigo Testamento é a mesma apresentada no Novo. Esta norma não é de molde a não podermos atingi-la. Em toda ordem ou mandamento dado por Deus, há uma promessa, a mais positiva, a fundamentá-la. Deus tomou as providências para que nos possamos tornar semelhantes a Ele, e cumpri-las-á para todos quantos não interpuserem uma vontade perversa, frustrando assim a Sua graça. Com amor indizível nos tem Deus amado, e nosso amor se desperta para com Ele ao compreendermos algo da extensão e largura e profundidade e altura desse amor que sobrepuja todo entendimento. Pela revelação da atrativa beleza de Cristo, pelo conhecimento de Seu amor a nós expresso enquanto éramos ainda pecadores, o coração obstinado abranda-se e é subjugado, e o pecador transforma-se e torna-se um filho do Céu. Deus não emprega medidas compulsórias; o amor é o meio que Ele usa para expelir o pecado do coração. Por meio dele, muda o orgulho em humildade, a inimizade e incredulidade em amor e fé. Os judeus haviam estado labutando penosamente a fim de atingir a perfeição mediante seus próprios esforços, e tinham fracassado. Cristo já lhes dissera que sua justiça jamais poderia entrar no reino do Céu. Agora Ele lhes indica o caráter da justiça que devem possuir todos quantos entram no Céu. Em todo o Sermão do Monte, descreve os frutos desse reino, e agora, em uma sentença, aponta-lhe a origem e a natureza: Sede perfeitos, Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. como Deus é perfeito. A lei não passa de uma imagem do caráter de Deus. Contemplai em vosso Pai celestial uma manifestação perfeita dos princípios que são o fundamento de Seu governo. Deus é amor. Quais raios de luz vindos do Sol, o amor e a luz e a alegria procedem dEle para todas as Suas criaturas. Dar é Sua natureza. Sua vida mesma é o fluir de um desinteressado amor. "Sua glória é dos filhos a felicidade, Sua alegria está nessa Paternidade." Ele nos diz que sejamos perfeitos como Ele o é - da mesma maneira. Cumpre-nos ser centros de luz e bênção para o nosso pequeno círculo, da mesma maneira que Ele o é para o Universo. Nada temos de nós mesmos, mas a luz de Seu amor resplandece sobre nós, e devemos refletir-lhe a glória. "Bons na bondade que Ele nos empresta", podemos ser perfeitos em nossa esfera, da mesma maneira que Deus é perfeito na Sua. Jesus disse: "Sede... perfeitos, como é perfeito vosso Pai." Mat. 5:48. Se sois filhos de Deus, sois participantes de Sua natureza, e não podeis deixar de ser semelhantes a Ele. Todo filho vive pela vida de seu pai. Se sois filhos de Deus - gerados por Seu Espírito - viveis pela vida de Deus. Em Cristo habita "corporalmente toda a plenitude da divindade" (Col. 2:9); e a vida de Cristo se manifesta "em nossa carne mortal". II Cor. 4:11. Essa vida em vós produzirá o mesmo caráter e manifestará as mesmas obras que nele produziu. Assim estareis em harmonia com todo preceito de Sua lei; pois "a lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma". Sal. 19:7. Mediante o amor, "a justiça da lei" será cumprida em nós, "que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Rom. 8:4. O Maior Discurso de Cristo, pp. 76-78. ❉ Quinta - Recebendo as palavras do reino ► Perg. 8. Leia Mateus 13:44-52. Nessas parábolas, o que é especialmente importante para entender como aplicar à nossa vida as verdades reveladas no Sermão do Monte? (Mt 13:44-52) 44 O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. 45 O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; 46 e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra. 47 O reino dos céus é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. 48 E, quando já está cheia, os pescadores arrastam- na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora. 49 Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, 50 e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes. 51 Entendestes todas estas coisas? Responderam-lhe: Sim! 52 Então, lhes disse: Por isso, todo escriba versado no reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu depósito coisas novas e coisas velhas. cf. Rm 8:5-10. ► Resp. 8. Para obter o tesouro celestial e todas as suas bênçãos, é preciso investir tudo o que somos e temos. Um dia, na consumação do reino dos Céus, os anjos mostrarão quem fez a escolha certa. A formosa pérola representa o incalculável tesouro de Cristo, assim como o tesouro escondido no campo. Em Cristo temos tudo quanto nos é necessário nesta vida, e o que constituirá a alegria do mundo por vir. Todo o dinheiro da Terra não comprará o dom da paz, do descanso e do amor. Esses dons nos foram providos mediante a fé em Cristo. Não nos é possível comprá-los de Deus. Não temos nada com que os comprar. Somos propriedade de Deus, pois mente, corpo e espírito foram adquiridos pelo resgate da vida do Filho de Deus… Que é, então, comprar o tesouro eterno? É simplesmente devolver a Cristo o que Lhe pertence, recebê-Lo no coração pela fé. É cooperação com Deus. É levar o jugo com Cristo. É erguer-Lhe os fardos … Mediante a graça de Cristo, podemos ser fortalecidos, amadurecidos, de modo que se bem que agora imperfeitos, nos tornemos completos nEle. Havemo-nos hipotecado a Satanás, mas Cristo veio para nos resgatar e nos redimir. Nada podemos comprar de Deus. É unicamente pela graça, o dom gratuito de Deus em Cristo, que somos salvos. (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 83). Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com