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Lições Adultos Rebelião e redenção
Lição 10 – Paulo e a rebelião 27 de fevereiro a 5 de março
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Dt 8–10
VERSO PARA MEMORIZAR: “Quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é
mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela
vitória” (1Co 15:54).
Leituras da Semana: Rm 5:12-21; 1Co 3:12-17; 12:14-26; Ef 6:11-17; 1Co 15:12-18
Os escritos de Paulo estão repletos do tema do grande conflito. Não há dúvida de que Paulo acreditava não só
na realidade de Satanás, mas também na realidade de sua obra de engano e morte. Em numerosos lugares,
Paulo advertiu a respeito das “ciladas” de Satanás (Ef 6:11), sobre seus poderosos enganos (2Co 11:14) e, até
mesmo, a respeito de seus poderes sobrenaturais (2Ts 2:9).
Mas, como os leitores dos escritos de Paulo sabem, a ênfase do apóstolo sempre esteve em Cristo e em Sua
vitória final em nosso favor. Por mais que o inimigo tenha obtido êxito em vencer o povo da aliança de Deus,
ao longo dos séculos, ele falhou completamente com relação a Jesus, pois nEle se cumpriram todas as
promessas da aliança, assegurando assim a salvação para todos os que a reivindicarem em fé e obediência,
tanto judeus quanto gentios. A fidelidade de Cristo assegura também a destruição final de Satanás (Hb 2:14) e
o fim do grande conflito.
Nesta semana examinaremos algumas figuras e metáforas que Paulo usou para explicar a realidade da batalha,
e como devemos viver, trabalhando juntos para o bem do todo, uma vez que somos uma igreja e uma
comunidade de crentes envolvidos nessa luta cósmica.
10º dia. Dez horas de oração e jejum. Oração nos últimos dias: Hoje vamos orar pela nossa preparação para os
eventos finais da história da Terra.
❉ Domingo - Adão e Jesus
Embora Paulo seja mais conhecido por sua clara exposição do evangelho, sua explanação do grande conflito
também é fundamental. Em meio a seus ensinos das boas-novas, ele resumiu suas ideias principais: fomos
“justificados pela fé” por meio de Jesus (Rm 5:1); temos acesso direto a Deus e “gloriamo-nos na esperança”
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(v. 2); além disso, as tribulações não mais nos preocupam (v. 3-5). Ele apresenta também a certeza de que
“Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (v. 8, ARC), e que estamos agora “salvos” pela vida e
morte de Cristo em nosso favor. Somos também poupados do juízo final de Deus contra o pecado (v. 9, 10) e
nos gloriamos porque fomos reconciliados com Ele (v. 11).
► Perg. 1. Leia Romanos 5:12-21. De que forma o grande conflito é revelado nesses versos?
(Rm 5:12-21) 12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte,
assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. 13 Porque até ao regime da lei havia
pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. 14 Entretanto, reinou a morte desde
Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual
prefigurava aquele que havia de vir. 15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela
ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus
Cristo, foram abundantes sobre muitos. 16 O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou;
porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas,
para a justificação. 17 Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem
a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. 18 Pois
assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um
só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. 19 Porque, como, pela
desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um
só, muitos se tornarão justos. 20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado,
superabundou a graça, 21 a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela
justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.
► Resp. 1. Pelo pecado de um só homem a morte reinou, mas a generosidade da graça reinou por um só
homem, Jesus Cristo. O primeiro Adão trouxe condenação e morte, o segundo Adão trouxe reconciliação e
vida.
Após falar sobre o que Cristo fez por nós, Paulo explicou como Jesus fez isso. A menos que o dano causado
por Adão junto à árvore no jardim fosse reparado, não haveria esperança de um futuro eterno, e Satanás
triunfaria no grande conflito. Adão trouxe morte a todos por causa do que ele fez (Rm 5:12). Mesmo a
apresentação dos dez mandamentos no monte Sinai não pôde deter a morte e o problema do pecado. A lei
somente esclarece o que é o pecado; ela não é a solução para o pecado. O problema do pecado e da morte só
poderia ser resolvido por meio do sacrifício de Cristo. Jesus pagou a dívida por meio da “dádiva graciosa” de
Sua própria vida (Rm 5:15, 16; New Living Translation [Tradução Nova Vida]).
Então a humanidade podia ser restaurada. Assim como a morte “reinou” por causa do pecado de Adão, a
“abundância da graça” e o “dom da justiça” podiam reinar por causa da fidelidade de Jesus (Rm 5:17). Não é
justo que tenhamos perdido o paraíso por causa de Adão. Não tivemos parte em sua escolha errada, mas
sofremos as consequências dela. Contudo, também não é justo que recuperemos o paraíso. Não tivemos nada a
ver com o que Jesus fez dois mil anos atrás. Paulo resumiu seu argumento em Romanos 5:18-21. O primeiro
Adão trouxe condenação e morte; o segundo trouxe reconciliação e vida.
“Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda
pecadores” (Rm 5:8). Coloque seu nome aí e reivindique essa dádiva para você. Que esperança ela lhe dá?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
❉ Segunda - Edificação da igreja
“A igreja de Cristo, débil e defeituosa como possa ser, é o único objeto sobre a Terra a que Ele confere Sua
suprema atenção” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 284).
Em nenhum lugar essa clássica declaração de Ellen G. White é mais bem ilustrada do que na primeira carta de
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Paulo aos Coríntios. Em 1 Coríntios 3, Paulo comparou a igreja a uma lavoura na qual trabalham diferentes
pessoas: uma delas planta a semente, outra a rega, mas o próprio Deus é o responsável por seu crescimento e
amadurecimento (1Co 3:4-9).
Paulo continuou seu pensamento descrevendo a igreja como um edifício. Alguém lança o fundamento e depois
vários outros constroem sobre ele (1Co 3:10). Pelo fato de que o fundamento não é outro senão Cristo (1Co
3:11), os que vêm depois precisam ter cuidado com o material que usam. O juízo vindouro distinguirá se os
materiais de construção usados foram bons ou foram de qualidade inferior (1Co 3:12-15).
► Perg. 2. Leia 1 Coríntios 3:12-15. Compare com Mateus 7:24-27. Quais são as duas coisas que revelam de
que lado do conflito estamos?
(1Co 3:12-15) 12 Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas,
madeira, feno, palha, 13 manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo
revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. 14 Se permanecer a obra de
alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; 15 se a obra de alguém se queimar, sofrerá
ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.
(Mt 7:24-27) 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem
prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e
deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que
ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa
sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela
casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.
► Resp. 2. Podemos edificar a igreja sobre a areia da infidelidade à Palavra ou sobre a Rocha da Palavra de
Cristo; podemos construir ou destruir; podemos usar materiais valiosos e resistentes, ou materiais que não
suportam o fogo.
Agora, reflita nestas palavras: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado”
(1Co 3:16, 17).
Precisamos notar duas coisas. A primeira é que o contexto está falando sobre a igreja e sobre a forma pela qual
ela é construída; não está falando primariamente sobre saúde. Deus não destrói as pessoas que abusam de seu
corpo com más escolhas de estilo de vida; elas é que se destroem. (Mais adiante, em 1 Coríntios 6:15-20, em
relação às nossas escolhas morais, Paulo diz que nosso corpo é o templo do Espírito Santo.)
1Co 6:15-20, (ACF); 15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os
membros de Cristo, e fa-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo. 16 Ou não sabeis que o que se
ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. 17 Mas o que se
ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. 18 Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora
do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 Ou não sabeis que o vosso corpo é o
templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20 Porque
fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais
pertencem a Deus.
A segunda coisa é que, nesses dois versos, a palavra usada é “vós”, um plural. A referência não é a uma
pessoa, mas a um grupo. Portanto, se alguém faz alguma coisa para destruir a igreja, essa pessoa está em sério
problema. Deus está advertindo que Ele destruirá a pessoa que tenta destruir a igreja.
Como ter certeza de que, em tudo que dizemos e fazemos, estamos edificando e não destruindo a igreja
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❉ Terça - A igreja como um corpo
O papel e as funções da igreja são distintamente apresentados em 1 Coríntios 12. Ali vemos a igreja
comparada a um corpo, no qual cada membro tem seu papel claramente definido e todos os membros
trabalham juntos como um todo harmônico (1Co 12:12).
► Perg. 3. Leia 1 Coríntios 12:14-26. Qual é a mensagem essencial desse texto?
(1Co 12:14-26) 14 Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. 15 Se disser o pé: Porque não
sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. 16 Se o ouvido disser: Porque não sou olho,
não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser. 17 Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo
fosse ouvido, onde, o olfato? 18 Mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe
aprouve. 19 Se todos, porém, fossem um só membro, onde estaria o corpo? 20 O certo é que há muitos
membros, mas um só corpo. 21 Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça,
aos pés: Não preciso de vós. 22 Pelo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são
necessários; 23 e os que nos parecem menos dignos no corpo, a estes damos muito maior honra; também os
que em nós não são decorosos revestimos de especial honra. 24 Mas os nossos membros nobres não têm
necessidade disso. Contudo, Deus coordenou o corpo, concedendo muito mais honra àquilo que menos tinha,
25 para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor
uns dos outros. 26 De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com
ele todos se regozijam.
► Resp. 3. Assim como cada membro do corpo tem sua função e trabalha para o bem comum, da mesma
forma ocorre na igreja: cada qual tem dons diferentes que contribuem para o crescimento e unidade da igreja.
Paulo falou de um modo aparentemente ridículo, cogitando o que aconteceria se um pé ou um ouvido
dissessem que não são do corpo. Paulo ainda foi além, especulando sobre o que aconteceria se o corpo todo
fosse um olho ou um ouvido (1Co 12:17). Imagine uma grande orelha atravessando a sala para nos dizer
“olá”! Por mais ridículo que possa parecer, isso de fato acontece quando alguém tenta controlar a igreja como
se fosse seu único proprietário.
Anteriormente, Paulo apresentou várias atividades realizadas na igreja, descrevendo cada uma delas como um
dom do Espírito Santo. Há os que falam com sabedoria, e há outros que têm muito conhecimento das
Escrituras (1Co 12:8). Há aqueles cuja fé é uma inspiração para todos, e há aqueles que possuem um toque
curador (1Co 12:9). Há operadores de milagres, pessoas com discernimento profético, outras que conseguem
distinguir com clareza entre o bem e o mal, e aqueles que podem romper as barreiras das línguas (1Co 12:10).
Note que não foram as pessoas envolvidas que decidiram qual seria sua habilidade, mas o Espírito Santo
escolheu cada uma delas, vindas de contextos diferentes, para trazerem edificação e união ao corpo, ou seja, à
igreja (1Co 12:11-13). Para destacar esse fato importante, Paulo repetiu suas palavras: Deus é quem decide
onde cada membro se encaixa (1Co 12:18).
E o mais importante: apesar dos muitos membros, há um só corpo; cada membro está vitalmente ligado a
todos os outros, mesmo aqueles que não se consideram muito valiosos (1Co 12:20-24). Essa interdependência
tem proteções inerentes para garantir a segurança e o bem-estar de cada um. A interdependência entra em cena
quando os sofrimentos e as alegrias são compartilhados (1Co 12:26).
Algumas pessoas lutam com doenças autoimunes, quando uma parte do corpo ataca outra. Essas doenças
podem ser debilitantes e, às vezes, fatais. Considerando as passagens mencionadas hoje, como o inimigo
trabalha para enfraquecer o corpo, e como podemos ser usados pelo Senhor para ajudar a deter esse ataque?
❉ Quarta - A armadura de Deus
A realidade do grande conflito e o fato de que estamos numa batalha literal contra um inimigo real (Ef 6:11)
são revelados pelo uso que Paulo fez de figuras alusivas à guerra, em Efésios 6.
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► Perg. 4. Leia Efésios 6:11-17. O que esses versos dizem sobre o fato de que batalha é muito real e pessoal?
(Ef 6:11-17) 11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo;
12 porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os
dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. 13 Portanto,
tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo,
permanecer inabaláveis. 14 Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da
justiça. 15 Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; 16 embraçando sempre o escudo da fé, com o
qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação e a
espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
► Resp. 4. Precisamos usar a armadura, um instrumento pessoal de defesa. Cada parte da armadura é
fundamental para que a pessoa seja protegida contra as ciladas do mal. Nessa luta, precisamos também atacar
as forças do mal e anunciar aos oprimidos sobre a vitória de Jesus.
O que conta não é a função das várias peças da armadura, mas o que essas peças representam. Note que Paulo
enfatizou que precisamos usar toda a armadura, não só determinadas partes dela. Ao fazer isso,
permaneceremos inabaláveis [“ficar firmes” ou “permanecer de pé”] (Ef 6:13), uma metáfora usada na Bíblia
para descrever inocência no julgamento (ver Sl 1:5). Em outras palavras, seremos vitoriosos.
O que segura toda a armadura no lugar é o cinto, usado como metáfora da verdade (Ef 6:14). Assim, a verdade
é o que mantém no lugar todas as nossas defesas espirituais. Muitas vezes Jesus falou sobre a verdade (Jo
1:14, 17; 4:24; 8:32; 14:6). A seguir vem a couraça da justiça (Ef 6:14); “justiça” é outra palavra-chave nos
discursos de Jesus (por exemplo: Mt 5:6, 10; 6:33). No Antigo Testamento havia a compreensão de que a
justiça defendia a imparcialidade e assegurava que todos fossem tratados de maneira correta.
Os calçados militares (Ef 6:15) representam o evangelho da paz, uma expressão tomada de Isaías 52:7, que
fala sobre as pessoas andando grandes distâncias para avisar àqueles que estavam no cativeiro que Jerusalém
havia sido reconstruída e que Deus havia restaurado a liberdade de Seu povo. É outra maneira de dizer que
parte da luta contra o mal consiste em informar às pessoas que Deus já venceu a batalha, e que elas podem,
agora, viver em paz consigo mesmas, com os outros e com Deus.
O escudo da fé (Ef 6:16) impede que “dardos inflamados” atinjam o alvo e causem grande destruição. O
capacete da salvação (Ef 6:17) é paralelo à coroa que Jesus compartilha conosco (Ap 1:6; 2:10), e a espada do
Espírito (a Palavra de Deus) é nossa única arma de defesa, que deve ser usada como Jesus a usou quando
tentado pelo diabo (Mt 4:4, 7, 10).
A armadura precisa ser completa. O que isso nos diz sobre nossa total dependência de Deus no grande
conflito? Como ter certeza de que nenhuma parte do nosso corpo está desprotegida?
❉ Quinta - O último inimigo
Evidentemente, alguns da igreja de Corinto estavam confusos a respeito da ressurreição. Paulo explicou
cuidadosamente sua importância como elemento-chave do evangelho (1Co 15:1-4). Parece que havia alguma
preocupação a respeito dos crentes que haviam morrido (1Co 15:6), e alguns estavam sugerindo que os que
haviam morrido não participariam da volta de Cristo (1Co 15:12). Essa situação era semelhante à de
Tessalônica (1Ts 4:13-17).
► Perg. 5. Leia 1 Coríntios 15:12-18. Qual é a implicação de negar a ressurreição dos mortos?
(15:12-18) 12 Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns
dentre vós que não há ressurreição de mortos? 13 E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não
ressuscitou. 14 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; 15 e somos tidos por falsas
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testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não
ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. 16 Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo
não ressuscitou. 17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E
ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram.
► Resp. 5. Se Cristo não ressuscitou, é inútil a pregação do evangelho e até mesmo nossa fé. “Se a nossa
esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes dos homens.”
Paulo concluiu seu argumento dizendo que “se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos
os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:19). Mas, ao contrário, Cristo de fato ressuscitou e Se tornou
“as primícias dos que dormem” (1Co 15:20).
Então Paulo comparou Cristo com Adão: “Assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão
vivificados em Cristo” (1Co 15:22), e especificou quando será essa ressurreição geral: “na Sua vinda” (1Co
15:23). Posteriormente, no mesmo capítulo, ele continuou com a comparação dos dois “Adões” (1Co 15:45-
49). O primeiro homem foi feito do pó, mas o Homem celestial é do Céu; por isso, um dia também seremos
iguais a Ele (1Co 15:47-49). O significado disso é explicado numa descrição do que acontece na segunda
vinda: “A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é
necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da
imortalidade” (1Co 15:52, 53). Embora Adão a princípio tenha sido feito para viver para sempre, a
humanidade logo se deteriorou a ponto de viver apenas por um período de tempo relativamente curto. Se
vamos herdar a vida eterna, precisamos ser transformados para durar para sempre, e isso nos será concedido.
Leia 1 Coríntios 15:23-26. Embora estejamos imersos no grande conflito, e ainda que a morte, o mal e as
forças satânicas pareçam dominar o mundo, o que esses versos dizem sobre o final do grande conflito? Como
aprender a olhar além do que vemos e captar o que essas promessas significam para cada um de nós?
(1Co 15:23-26) 23 Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo,
na sua vinda. 24 E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo
principado, bem como toda potestade e poder. 25 Porque convém que ele reine até que haja posto todos os
inimigos debaixo dos pés. 26 O último inimigo a ser destruído é a morte.
❉ Sexta - Estudo adicional
“Pelo pecado, não apenas o homem, mas a Terra também havia passado para o controle do maligno, e ela
também devia ser restaurada pelo plano da redenção. Quando Deus criou Adão, deu-lhe o domínio da Terra,
mas ao ceder à tentação, ele se colocou sob o poder de Satanás, e o domínio que exercia passou para aquele
que o venceu. Assim, Satanás se tornou ‘o deus deste mundo’ (2Co 4:4, NTLH). Ele usurpou o domínio sobre
a Terra que, originalmente, havia sido concedido a Adão. Mas Cristo, pagando a penalidade do pecado por
meio de Seu sacrifício, não somente redimiria o homem, mas recuperaria o domínio do qual ele havia sido
privado. Tudo que foi perdido pelo primeiro Adão será restaurado pelo segundo”. (Ellen G. White, The Signs
of the Times, 4 de novembro de 1908).
Porém, ao olhar para o mundo ao redor, é fácil esquecer a verdade fundamental de que Satanás está derrotado
e de que “pouco tempo lhe resta” (Ap 12:12). Mas a intervenção divina resolverá o problema do mal. Somente
a intervenção sobrenatural de Deus trará para nós as mudanças prometidas. Certamente, não podemos
solucionar os problemas por nós mesmos.
Perguntas para reflexão
“Fraca e defeituosa, precisando constantemente ser advertida e aconselhada, a igreja é, contudo, objeto da
suprema atenção de Cristo. Ele está fazendo experiências com a graça nos corações humanos, e está efetuando
transformações de caráter que deixam os anjos assombrados e fazem com que eles expressem sua alegria em
cânticos de louvor. Eles se alegram ao pensar que seres humanos pecaminosos e errantes possam ser
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transformados dessa maneira” (Ellen G. White, “The Signal of Advance” [O sinal para avançar], The Advent
Review and Sabbath Herald, 20 de janeiro de 1903).
De que maneira somos transformados pelo que Jesus faz por nós e em nós?
Vemos o grande conflito na igreja local ou na igreja mundial? Quais questões são usadas para nos dividir,
enfraquecer e impedir de fazer a obra para a qual fomos chamados? Como trazer cura e unidade quando as
pessoas não concordam com os pontos que julgamos importantíssimos?
Comentários de Ellen G. White
Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 307.
Conquanto Paulo possuísse grandes dotes intelectuais, sua vida revelava o poder de uma sabedoria mais rara, a
qual lhe dava habilidade introspectiva e simpatia de coração, o que o levava em íntima associação com outros,
capacitando-o a despertar neles sua melhor natureza e a inspirá-los a lutar por uma vida mais elevada. Seu
coração estava cheio de fervente amor pelos crentes coríntios. Ansiava por vê-los revelar uma piedade íntima
que os fortificasse contra a tentação. Ele sabia que em cada passo no caminho cristão encontrariam a oposição
da sinagoga de Satanás, e que diariamente teriam de enfrentar conflitos. Teriam de guardar-se contra a sutil
aproximação do inimigo, espancando velhos hábitos e inclinações naturais, sempre vigiando em oração. Paulo
estava certo de que as mais altos ideais cristãos só podem ser alcançadas mediante muita oração e permanente
vigia, e isto procurava ele incutir-lhes na mente. Mas ele sabia também que em Cristo crucificado lhes era
oferecido poder suficiente para converter a alma, e divinamente adaptado para habilitá-los a resistir a todas as
tentações para o mal. Com fé em Deus como sua armadura, e com Sua Palavra como arma de guerra, eles
seriam supridos com poder íntimo que os capacitaria a rechaçar os ataques do inimigo.
Auxiliar para o professor
Resumo da Lição
TEXTO-CHAVE: 1 Coríntios 15:54
O ALUNO DEVERÁ
Conhecer: O tema do grande conflito nos escritos de Paulo, tanto em relação à igreja como em relação à
salvação e à vitória de Cristo e de Seus seguidores, inclusive a vitória sobre a morte.
Sentir: Esperança, sabendo que a morte e outros infortúnios humanos terminarão quando Cristo voltar.
Fazer: Permanecer em Cristo em meio à guerra espiritual que todos enfrentamos.
ESBOÇO
Conhecer: Individualmente e como igreja, os cristãos lutam contra Satanás
De que forma os paralelos entre Cristo e Adão nos escritos paulinos ampliam o tema do grande conflito?
Por que a morte é o último inimigo a ser derrotado?
Sentir: Na luta da igreja contra o mal, a última vitória será sobre a morte
De que forma as metáforas usadas para descrever a igreja nos capacitam a nos relacionarmos uns com os
outros como membros dela?
Como a esperança da ressurreição nos ajuda a enfrentar as lutas contra o mal?
Fazer: Vestir toda a armadura de Deus
O que você pretende fazer nesta semana como demonstração de que está vestido com toda a armadura de
Deus?
De que forma a esperança da ressurreição inspira sua maneira de auxiliar uma família que está sofrendo com a
perda de um ente querido?
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
RESUMO:
É importante proclamar a esperança que temos da ressurreição a este mundo que já experimentou muito
sofrimento, dor e morte. Venceremos a morte porque, por Sua ressurreição, Cristo destruiu o diabo e o poder
da morte em favor de cada um de nós.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: 1 Coríntios 15:54
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Embora a morte seja um lembrete constante de nossa
fragilidade, Cristo venceu a sepultura em nosso favor. A esperança da ressurreição é uma fonte de profundo
conforto para nós, como cristãos individualmente e como igreja, em nossa luta contra o mal.
Para o professor:
Convide os membros da classe a se alegrarem na esperança da ressurreição e a trabalhar harmonicamente
como igreja. Embora cada um de nós tenha que prestar contas de si mesmo, a igreja, como família de Deus,
tem o importante papel de nutrir os crentes para que eles tenham melhores condições de resistir aos ataques do
diabo.
Atividade de abertura
Convide os membros da classe a comentar como a ideia da ressurreição é importante para eles, pessoalmente.
Peça que alguns voluntários contem experiências de como eles lidaram com a morte de um ente querido e com
o período da enfermidade que muitas vezes precede a morte.
Compreensão
Para o professor: Paulo declarou a realidade do grande conflito entre Cristo e Satanás. A vitória de Cristo é
corretamente enfatizada. Satanás é um inimigo derrotado, e a última parte das consequências de seu engano, a
morte, foi vencida pela ressurreição de Cristo.
Comentário Bíblico
I. Cristo venceu onde Adão fracassou (Recapitule com a classe Romanos 5:12-21.)
Por sua transgressão, Adão e Eva trouxeram o pecado ao mundo. Com o pecado vieram a desobediência, a
morte, o juízo e a condenação. Cristo, por outro lado, trouxe o dom gratuito da graça e, com ele, a justificação,
a justiça, a obediência e a vida eterna para todos os que O receberem pela fé. Não poderia ser mais clara a
comparação entre os efeitos do pecado de Adão e os da justiça de Cristo: “Consequentemente, assim como
uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou
na justificação que traz vida a todos os homens” (Rm 5:18, NVI).
Quando temos fé em Jesus, Deus considera a justiça dEle como se fosse nossa. Isso é chamado justiça pela fé,
e, para os adventistas do sétimo dia, esse é o aspecto mais importante da terceira mensagem angélica. Em
1905, Ellen G. White escreveu: “Cristo e Sua justiça: seja essa a nossa plataforma, a própria vida de nossa fé”
(Evangelismo, p. 190). Num artigo publicado em 1890, ela afirmou: “Várias pessoas me escreveram
perguntando se a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo, e lhes respondi: ‘É
verdadeiramente a mensagem do terceiro anjo’” (Ibid.).
Pense nisto: Muitas pessoas em nosso mundo pós-moderno zombam da existência de Satanás. De que forma o
ensino de Paulo insiste que ele é real e como Cristo o venceu? Em que aspecto Adão foi um tipo de Cristo (Rm
5:12-14)?
II. O poder da ressurreição (Recapitule com a classe 1 Coríntios 15:12-19.)
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Sem a ressurreição de Cristo, a pregação do evangelho é inútil. Sem ela, nem a igreja nem toda a fé cristã têm
razão de existir (1Co 15:14). Não é de admirar, então, que Satanás tente, de todas as formas possíveis,
convencer as pessoas de que não há ressurreição.
Na época de Cristo, os adeptos da seita judaica dos saduceus não acreditavam na ressurreição, embora esse
conceito estivesse presente no Antigo Testamento (Dn 12:2, 3; 1Sm 2:6, etc.). Vale a pena repetir aqui a
incisiva declaração de Paulo: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais
infelizes de todos os homens” (1Co 15:19). Contudo, para Paulo, Cristo de fato havia ressuscitado dos mortos
(1Co 15:20). De todas as tragédias que sobrevieram ao nosso mundo após a desobediência da humanidade, a
morte é a consequência máxima do pecado e o último inimigo a ser derrotado (1Co 15:26).
Pense nisto: Satanás entendeu plenamente a perda que sua causa sofreria se as pessoas cressem na ressurreição
e no Salvador ressuscitado. De que forma o grande conflito está sendo travado em torno da questão da
ressurreição?
III. A igreja como um corpo enfrenta seu inimigo (Recapitule com a classe 1 Coríntios 12:14-26.)
O texto de 1 Coríntios 12:12-31 usa o corpo humano como metáfora para a igreja. Assim como o corpo é um
só, com diferentes partes e órgãos, a igreja é um corpo com membros individuais que formam as diferentes
partes e órgãos do conjunto dos fiéis. O símbolo da igreja como um corpo enfatiza não só a unidade mas,
também, o fato de que a diversidade pode contribuir para o propósito mais amplo da unidade.
Paulo fundamentou sua compreensão da unidade na Trindade (ver sua referência ao Espírito, ao Senhor e a
Deus em 1 Coríntios 12:4-6). A questão para Paulo era como as diferenças de etnia (1Co 12:13) e as diferenças
de habilidades e de dons espirituais (1Co 12:28) podem contribuir para o propósito único de edificar o reino de
Deus.
Como se poderia esperar, Satanás não pode ficar feliz se os cristãos estiverem unidos no sentido que Paulo
estava considerando. Ele está determinado a semear entre nós as sementes da discórdia, da divisão, da tensão,
dos preconceitos e até mesmo do ódio. O resultado é que os membros do corpo de Cristo, a igreja, ficam
discutindo por causa de diferenças na forma (o que ou quem somos como um povo) e na função (o que
fazemos, quem faz o quê, e como fazemos as coisas).
Perguntas para reflexão
Embora a unidade seja essencial para a missão da igreja, pessoas diferentes podem entender a unidade de
maneiras diferentes. O que constitui unidade? Como a Igreja Adventista do Sétimo Dia pode demonstrar sua
unidade?
IV. Combate frontal contra o maligno (Recapitule com a classe Efésios 6:11-17.)
Em Efésios 6:10-17, vemos uma das mais claras compreensões bíblicas do grande conflito como uma guerra
espiritual. Ali, o diabo (no grego, diabolos; comparar com Ap 12:9) é mencionado (Ef 6:11) como o arqui-
inimigo que usa ciladas (no grego, methodeia, termo que evoca a sagacidade da serpente em Gênesis 3:1). A
natureza do embate com o diabo é também descrita como uma “luta” (no grego, pale, Ef 6:12). As forças do
mal são descritas como sendo intimidadoras, o que traz à mente do leitor o dragão de Apocalipse 12. A luta
nessa passagem bíblica é contra “os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso,
contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6:12). Evidentemente, o povo de Deus, sozinho,
não consegue enfrentar as forças do mal, que são muito determinadas. É aí que entra a armadura completa de
Deus: o cinto da verdade, a couraça da justiça, os pés que são ligeiros para levar o evangelho da paz, o escudo
da fé, o capacete da salvação e a Palavra de Deus como a espada do Espírito (Ef 6:14-17).
Pense nisto: Como a armadura espiritual prometida em Efésios 6:14-17 nos dá proteção contra os poderes do
mal e as trevas espirituais?
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Aplicação
Para o professor: A lição desta semana se concentra nos temas da unidade e da importância das várias funções
dentro do corpo de crentes. Como a metáfora do corpo nos ensina a não considerar algumas responsabilidades
como sendo mais importantes que outras?
Perguntas para reflexão
1. Como a vitória de Cristo sobre Satanás se torna nossa?
2. Por que é importante que cada um de nós pertença a uma igreja, a uma congregação local, a uma
organização ou denominação como a Igreja Adventista do Sétimo Dia? Por que é importante a questão
referente a qual igreja a pessoa pertence?
3. Que evidências há de que Paulo considerava a igreja importante na vida de um cristão?
4. O que as pessoas devem fazer se acharem que a igreja local da qual são membros não está vivendo à altura
de sua missão?
Atividade
O que torna a unidade na Igreja Adventista do Sétimo Dia um imperativo? De que forma o simbolismo da
igreja como um corpo influencia nosso modo de tratar uns aos outros e nos relacionamos uns com os outros?
Que papel a diversidade deve desempenhar na unidade?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: A centralidade da ressurreição e nosso desejo de partilhar essa esperança com o mundo
devem formar a base sobre a qual devemos estar firmados para resistir aos ataques do inimigo e para
desmascarar seus enganos.
Atividade
Concentre-se nos temas relacionados à ressurreição, à justificação pela fé, à guerra espiritual, à unidade e
diversidade, à questão de pertencer a uma igreja, à organização da igreja e às várias formas de ministério na
igreja. O que você pode fazer nesta semana para promover ou reconhecer esses temas em sua própria vida?
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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Lição 1012016_Paulo e a rebelião_GGR

  • 1. Lições Adultos Rebelião e redenção Lição 10 – Paulo e a rebelião 27 de fevereiro a 5 de março ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Dt 8–10 VERSO PARA MEMORIZAR: “Quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória” (1Co 15:54). Leituras da Semana: Rm 5:12-21; 1Co 3:12-17; 12:14-26; Ef 6:11-17; 1Co 15:12-18 Os escritos de Paulo estão repletos do tema do grande conflito. Não há dúvida de que Paulo acreditava não só na realidade de Satanás, mas também na realidade de sua obra de engano e morte. Em numerosos lugares, Paulo advertiu a respeito das “ciladas” de Satanás (Ef 6:11), sobre seus poderosos enganos (2Co 11:14) e, até mesmo, a respeito de seus poderes sobrenaturais (2Ts 2:9). Mas, como os leitores dos escritos de Paulo sabem, a ênfase do apóstolo sempre esteve em Cristo e em Sua vitória final em nosso favor. Por mais que o inimigo tenha obtido êxito em vencer o povo da aliança de Deus, ao longo dos séculos, ele falhou completamente com relação a Jesus, pois nEle se cumpriram todas as promessas da aliança, assegurando assim a salvação para todos os que a reivindicarem em fé e obediência, tanto judeus quanto gentios. A fidelidade de Cristo assegura também a destruição final de Satanás (Hb 2:14) e o fim do grande conflito. Nesta semana examinaremos algumas figuras e metáforas que Paulo usou para explicar a realidade da batalha, e como devemos viver, trabalhando juntos para o bem do todo, uma vez que somos uma igreja e uma comunidade de crentes envolvidos nessa luta cósmica. 10º dia. Dez horas de oração e jejum. Oração nos últimos dias: Hoje vamos orar pela nossa preparação para os eventos finais da história da Terra. ❉ Domingo - Adão e Jesus Embora Paulo seja mais conhecido por sua clara exposição do evangelho, sua explanação do grande conflito também é fundamental. Em meio a seus ensinos das boas-novas, ele resumiu suas ideias principais: fomos “justificados pela fé” por meio de Jesus (Rm 5:1); temos acesso direto a Deus e “gloriamo-nos na esperança” Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. (v. 2); além disso, as tribulações não mais nos preocupam (v. 3-5). Ele apresenta também a certeza de que “Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (v. 8, ARC), e que estamos agora “salvos” pela vida e morte de Cristo em nosso favor. Somos também poupados do juízo final de Deus contra o pecado (v. 9, 10) e nos gloriamos porque fomos reconciliados com Ele (v. 11). ► Perg. 1. Leia Romanos 5:12-21. De que forma o grande conflito é revelado nesses versos? (Rm 5:12-21) 12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. 13 Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. 14 Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. 15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. 16 O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. 17 Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. 18 Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. 19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. 20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, 21 a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. ► Resp. 1. Pelo pecado de um só homem a morte reinou, mas a generosidade da graça reinou por um só homem, Jesus Cristo. O primeiro Adão trouxe condenação e morte, o segundo Adão trouxe reconciliação e vida. Após falar sobre o que Cristo fez por nós, Paulo explicou como Jesus fez isso. A menos que o dano causado por Adão junto à árvore no jardim fosse reparado, não haveria esperança de um futuro eterno, e Satanás triunfaria no grande conflito. Adão trouxe morte a todos por causa do que ele fez (Rm 5:12). Mesmo a apresentação dos dez mandamentos no monte Sinai não pôde deter a morte e o problema do pecado. A lei somente esclarece o que é o pecado; ela não é a solução para o pecado. O problema do pecado e da morte só poderia ser resolvido por meio do sacrifício de Cristo. Jesus pagou a dívida por meio da “dádiva graciosa” de Sua própria vida (Rm 5:15, 16; New Living Translation [Tradução Nova Vida]). Então a humanidade podia ser restaurada. Assim como a morte “reinou” por causa do pecado de Adão, a “abundância da graça” e o “dom da justiça” podiam reinar por causa da fidelidade de Jesus (Rm 5:17). Não é justo que tenhamos perdido o paraíso por causa de Adão. Não tivemos parte em sua escolha errada, mas sofremos as consequências dela. Contudo, também não é justo que recuperemos o paraíso. Não tivemos nada a ver com o que Jesus fez dois mil anos atrás. Paulo resumiu seu argumento em Romanos 5:18-21. O primeiro Adão trouxe condenação e morte; o segundo trouxe reconciliação e vida. “Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8). Coloque seu nome aí e reivindique essa dádiva para você. Que esperança ela lhe dá? Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ ❉ Segunda - Edificação da igreja “A igreja de Cristo, débil e defeituosa como possa ser, é o único objeto sobre a Terra a que Ele confere Sua suprema atenção” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 284). Em nenhum lugar essa clássica declaração de Ellen G. White é mais bem ilustrada do que na primeira carta de Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Paulo aos Coríntios. Em 1 Coríntios 3, Paulo comparou a igreja a uma lavoura na qual trabalham diferentes pessoas: uma delas planta a semente, outra a rega, mas o próprio Deus é o responsável por seu crescimento e amadurecimento (1Co 3:4-9). Paulo continuou seu pensamento descrevendo a igreja como um edifício. Alguém lança o fundamento e depois vários outros constroem sobre ele (1Co 3:10). Pelo fato de que o fundamento não é outro senão Cristo (1Co 3:11), os que vêm depois precisam ter cuidado com o material que usam. O juízo vindouro distinguirá se os materiais de construção usados foram bons ou foram de qualidade inferior (1Co 3:12-15). ► Perg. 2. Leia 1 Coríntios 3:12-15. Compare com Mateus 7:24-27. Quais são as duas coisas que revelam de que lado do conflito estamos? (1Co 3:12-15) 12 Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13 manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. 14 Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; 15 se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo. (Mt 7:24-27) 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. ► Resp. 2. Podemos edificar a igreja sobre a areia da infidelidade à Palavra ou sobre a Rocha da Palavra de Cristo; podemos construir ou destruir; podemos usar materiais valiosos e resistentes, ou materiais que não suportam o fogo. Agora, reflita nestas palavras: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1Co 3:16, 17). Precisamos notar duas coisas. A primeira é que o contexto está falando sobre a igreja e sobre a forma pela qual ela é construída; não está falando primariamente sobre saúde. Deus não destrói as pessoas que abusam de seu corpo com más escolhas de estilo de vida; elas é que se destroem. (Mais adiante, em 1 Coríntios 6:15-20, em relação às nossas escolhas morais, Paulo diz que nosso corpo é o templo do Espírito Santo.) 1Co 6:15-20, (ACF); 15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fa-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo. 16 Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. 17 Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. 18 Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. A segunda coisa é que, nesses dois versos, a palavra usada é “vós”, um plural. A referência não é a uma pessoa, mas a um grupo. Portanto, se alguém faz alguma coisa para destruir a igreja, essa pessoa está em sério problema. Deus está advertindo que Ele destruirá a pessoa que tenta destruir a igreja. Como ter certeza de que, em tudo que dizemos e fazemos, estamos edificando e não destruindo a igreja Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. ❉ Terça - A igreja como um corpo O papel e as funções da igreja são distintamente apresentados em 1 Coríntios 12. Ali vemos a igreja comparada a um corpo, no qual cada membro tem seu papel claramente definido e todos os membros trabalham juntos como um todo harmônico (1Co 12:12). ► Perg. 3. Leia 1 Coríntios 12:14-26. Qual é a mensagem essencial desse texto? (1Co 12:14-26) 14 Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. 15 Se disser o pé: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo. 16 Se o ouvido disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de o ser. 17 Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde, o olfato? 18 Mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve. 19 Se todos, porém, fossem um só membro, onde estaria o corpo? 20 O certo é que há muitos membros, mas um só corpo. 21 Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós. 22 Pelo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais fracos são necessários; 23 e os que nos parecem menos dignos no corpo, a estes damos muito maior honra; também os que em nós não são decorosos revestimos de especial honra. 24 Mas os nossos membros nobres não têm necessidade disso. Contudo, Deus coordenou o corpo, concedendo muito mais honra àquilo que menos tinha, 25 para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros. 26 De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam. ► Resp. 3. Assim como cada membro do corpo tem sua função e trabalha para o bem comum, da mesma forma ocorre na igreja: cada qual tem dons diferentes que contribuem para o crescimento e unidade da igreja. Paulo falou de um modo aparentemente ridículo, cogitando o que aconteceria se um pé ou um ouvido dissessem que não são do corpo. Paulo ainda foi além, especulando sobre o que aconteceria se o corpo todo fosse um olho ou um ouvido (1Co 12:17). Imagine uma grande orelha atravessando a sala para nos dizer “olá”! Por mais ridículo que possa parecer, isso de fato acontece quando alguém tenta controlar a igreja como se fosse seu único proprietário. Anteriormente, Paulo apresentou várias atividades realizadas na igreja, descrevendo cada uma delas como um dom do Espírito Santo. Há os que falam com sabedoria, e há outros que têm muito conhecimento das Escrituras (1Co 12:8). Há aqueles cuja fé é uma inspiração para todos, e há aqueles que possuem um toque curador (1Co 12:9). Há operadores de milagres, pessoas com discernimento profético, outras que conseguem distinguir com clareza entre o bem e o mal, e aqueles que podem romper as barreiras das línguas (1Co 12:10). Note que não foram as pessoas envolvidas que decidiram qual seria sua habilidade, mas o Espírito Santo escolheu cada uma delas, vindas de contextos diferentes, para trazerem edificação e união ao corpo, ou seja, à igreja (1Co 12:11-13). Para destacar esse fato importante, Paulo repetiu suas palavras: Deus é quem decide onde cada membro se encaixa (1Co 12:18). E o mais importante: apesar dos muitos membros, há um só corpo; cada membro está vitalmente ligado a todos os outros, mesmo aqueles que não se consideram muito valiosos (1Co 12:20-24). Essa interdependência tem proteções inerentes para garantir a segurança e o bem-estar de cada um. A interdependência entra em cena quando os sofrimentos e as alegrias são compartilhados (1Co 12:26). Algumas pessoas lutam com doenças autoimunes, quando uma parte do corpo ataca outra. Essas doenças podem ser debilitantes e, às vezes, fatais. Considerando as passagens mencionadas hoje, como o inimigo trabalha para enfraquecer o corpo, e como podemos ser usados pelo Senhor para ajudar a deter esse ataque? ❉ Quarta - A armadura de Deus A realidade do grande conflito e o fato de que estamos numa batalha literal contra um inimigo real (Ef 6:11) são revelados pelo uso que Paulo fez de figuras alusivas à guerra, em Efésios 6. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. ► Perg. 4. Leia Efésios 6:11-17. O que esses versos dizem sobre o fato de que batalha é muito real e pessoal? (Ef 6:11-17) 11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; 12 porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. 14 Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. 15 Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; 16 embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; ► Resp. 4. Precisamos usar a armadura, um instrumento pessoal de defesa. Cada parte da armadura é fundamental para que a pessoa seja protegida contra as ciladas do mal. Nessa luta, precisamos também atacar as forças do mal e anunciar aos oprimidos sobre a vitória de Jesus. O que conta não é a função das várias peças da armadura, mas o que essas peças representam. Note que Paulo enfatizou que precisamos usar toda a armadura, não só determinadas partes dela. Ao fazer isso, permaneceremos inabaláveis [“ficar firmes” ou “permanecer de pé”] (Ef 6:13), uma metáfora usada na Bíblia para descrever inocência no julgamento (ver Sl 1:5). Em outras palavras, seremos vitoriosos. O que segura toda a armadura no lugar é o cinto, usado como metáfora da verdade (Ef 6:14). Assim, a verdade é o que mantém no lugar todas as nossas defesas espirituais. Muitas vezes Jesus falou sobre a verdade (Jo 1:14, 17; 4:24; 8:32; 14:6). A seguir vem a couraça da justiça (Ef 6:14); “justiça” é outra palavra-chave nos discursos de Jesus (por exemplo: Mt 5:6, 10; 6:33). No Antigo Testamento havia a compreensão de que a justiça defendia a imparcialidade e assegurava que todos fossem tratados de maneira correta. Os calçados militares (Ef 6:15) representam o evangelho da paz, uma expressão tomada de Isaías 52:7, que fala sobre as pessoas andando grandes distâncias para avisar àqueles que estavam no cativeiro que Jerusalém havia sido reconstruída e que Deus havia restaurado a liberdade de Seu povo. É outra maneira de dizer que parte da luta contra o mal consiste em informar às pessoas que Deus já venceu a batalha, e que elas podem, agora, viver em paz consigo mesmas, com os outros e com Deus. O escudo da fé (Ef 6:16) impede que “dardos inflamados” atinjam o alvo e causem grande destruição. O capacete da salvação (Ef 6:17) é paralelo à coroa que Jesus compartilha conosco (Ap 1:6; 2:10), e a espada do Espírito (a Palavra de Deus) é nossa única arma de defesa, que deve ser usada como Jesus a usou quando tentado pelo diabo (Mt 4:4, 7, 10). A armadura precisa ser completa. O que isso nos diz sobre nossa total dependência de Deus no grande conflito? Como ter certeza de que nenhuma parte do nosso corpo está desprotegida? ❉ Quinta - O último inimigo Evidentemente, alguns da igreja de Corinto estavam confusos a respeito da ressurreição. Paulo explicou cuidadosamente sua importância como elemento-chave do evangelho (1Co 15:1-4). Parece que havia alguma preocupação a respeito dos crentes que haviam morrido (1Co 15:6), e alguns estavam sugerindo que os que haviam morrido não participariam da volta de Cristo (1Co 15:12). Essa situação era semelhante à de Tessalônica (1Ts 4:13-17). ► Perg. 5. Leia 1 Coríntios 15:12-18. Qual é a implicação de negar a ressurreição dos mortos? (15:12-18) 12 Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? 13 E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou. 14 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; 15 e somos tidos por falsas Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. 16 Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. 17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. ► Resp. 5. Se Cristo não ressuscitou, é inútil a pregação do evangelho e até mesmo nossa fé. “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes dos homens.” Paulo concluiu seu argumento dizendo que “se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:19). Mas, ao contrário, Cristo de fato ressuscitou e Se tornou “as primícias dos que dormem” (1Co 15:20). Então Paulo comparou Cristo com Adão: “Assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15:22), e especificou quando será essa ressurreição geral: “na Sua vinda” (1Co 15:23). Posteriormente, no mesmo capítulo, ele continuou com a comparação dos dois “Adões” (1Co 15:45- 49). O primeiro homem foi feito do pó, mas o Homem celestial é do Céu; por isso, um dia também seremos iguais a Ele (1Co 15:47-49). O significado disso é explicado numa descrição do que acontece na segunda vinda: “A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade” (1Co 15:52, 53). Embora Adão a princípio tenha sido feito para viver para sempre, a humanidade logo se deteriorou a ponto de viver apenas por um período de tempo relativamente curto. Se vamos herdar a vida eterna, precisamos ser transformados para durar para sempre, e isso nos será concedido. Leia 1 Coríntios 15:23-26. Embora estejamos imersos no grande conflito, e ainda que a morte, o mal e as forças satânicas pareçam dominar o mundo, o que esses versos dizem sobre o final do grande conflito? Como aprender a olhar além do que vemos e captar o que essas promessas significam para cada um de nós? (1Co 15:23-26) 23 Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. 24 E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. 25 Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. 26 O último inimigo a ser destruído é a morte. ❉ Sexta - Estudo adicional “Pelo pecado, não apenas o homem, mas a Terra também havia passado para o controle do maligno, e ela também devia ser restaurada pelo plano da redenção. Quando Deus criou Adão, deu-lhe o domínio da Terra, mas ao ceder à tentação, ele se colocou sob o poder de Satanás, e o domínio que exercia passou para aquele que o venceu. Assim, Satanás se tornou ‘o deus deste mundo’ (2Co 4:4, NTLH). Ele usurpou o domínio sobre a Terra que, originalmente, havia sido concedido a Adão. Mas Cristo, pagando a penalidade do pecado por meio de Seu sacrifício, não somente redimiria o homem, mas recuperaria o domínio do qual ele havia sido privado. Tudo que foi perdido pelo primeiro Adão será restaurado pelo segundo”. (Ellen G. White, The Signs of the Times, 4 de novembro de 1908). Porém, ao olhar para o mundo ao redor, é fácil esquecer a verdade fundamental de que Satanás está derrotado e de que “pouco tempo lhe resta” (Ap 12:12). Mas a intervenção divina resolverá o problema do mal. Somente a intervenção sobrenatural de Deus trará para nós as mudanças prometidas. Certamente, não podemos solucionar os problemas por nós mesmos. Perguntas para reflexão “Fraca e defeituosa, precisando constantemente ser advertida e aconselhada, a igreja é, contudo, objeto da suprema atenção de Cristo. Ele está fazendo experiências com a graça nos corações humanos, e está efetuando transformações de caráter que deixam os anjos assombrados e fazem com que eles expressem sua alegria em cânticos de louvor. Eles se alegram ao pensar que seres humanos pecaminosos e errantes possam ser Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. transformados dessa maneira” (Ellen G. White, “The Signal of Advance” [O sinal para avançar], The Advent Review and Sabbath Herald, 20 de janeiro de 1903). De que maneira somos transformados pelo que Jesus faz por nós e em nós? Vemos o grande conflito na igreja local ou na igreja mundial? Quais questões são usadas para nos dividir, enfraquecer e impedir de fazer a obra para a qual fomos chamados? Como trazer cura e unidade quando as pessoas não concordam com os pontos que julgamos importantíssimos? Comentários de Ellen G. White Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 307. Conquanto Paulo possuísse grandes dotes intelectuais, sua vida revelava o poder de uma sabedoria mais rara, a qual lhe dava habilidade introspectiva e simpatia de coração, o que o levava em íntima associação com outros, capacitando-o a despertar neles sua melhor natureza e a inspirá-los a lutar por uma vida mais elevada. Seu coração estava cheio de fervente amor pelos crentes coríntios. Ansiava por vê-los revelar uma piedade íntima que os fortificasse contra a tentação. Ele sabia que em cada passo no caminho cristão encontrariam a oposição da sinagoga de Satanás, e que diariamente teriam de enfrentar conflitos. Teriam de guardar-se contra a sutil aproximação do inimigo, espancando velhos hábitos e inclinações naturais, sempre vigiando em oração. Paulo estava certo de que as mais altos ideais cristãos só podem ser alcançadas mediante muita oração e permanente vigia, e isto procurava ele incutir-lhes na mente. Mas ele sabia também que em Cristo crucificado lhes era oferecido poder suficiente para converter a alma, e divinamente adaptado para habilitá-los a resistir a todas as tentações para o mal. Com fé em Deus como sua armadura, e com Sua Palavra como arma de guerra, eles seriam supridos com poder íntimo que os capacitaria a rechaçar os ataques do inimigo. Auxiliar para o professor Resumo da Lição TEXTO-CHAVE: 1 Coríntios 15:54 O ALUNO DEVERÁ Conhecer: O tema do grande conflito nos escritos de Paulo, tanto em relação à igreja como em relação à salvação e à vitória de Cristo e de Seus seguidores, inclusive a vitória sobre a morte. Sentir: Esperança, sabendo que a morte e outros infortúnios humanos terminarão quando Cristo voltar. Fazer: Permanecer em Cristo em meio à guerra espiritual que todos enfrentamos. ESBOÇO Conhecer: Individualmente e como igreja, os cristãos lutam contra Satanás De que forma os paralelos entre Cristo e Adão nos escritos paulinos ampliam o tema do grande conflito? Por que a morte é o último inimigo a ser derrotado? Sentir: Na luta da igreja contra o mal, a última vitória será sobre a morte De que forma as metáforas usadas para descrever a igreja nos capacitam a nos relacionarmos uns com os outros como membros dela? Como a esperança da ressurreição nos ajuda a enfrentar as lutas contra o mal? Fazer: Vestir toda a armadura de Deus O que você pretende fazer nesta semana como demonstração de que está vestido com toda a armadura de Deus? De que forma a esperança da ressurreição inspira sua maneira de auxiliar uma família que está sofrendo com a perda de um ente querido? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. RESUMO: É importante proclamar a esperança que temos da ressurreição a este mundo que já experimentou muito sofrimento, dor e morte. Venceremos a morte porque, por Sua ressurreição, Cristo destruiu o diabo e o poder da morte em favor de cada um de nós. Ciclo do aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: 1 Coríntios 15:54 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Embora a morte seja um lembrete constante de nossa fragilidade, Cristo venceu a sepultura em nosso favor. A esperança da ressurreição é uma fonte de profundo conforto para nós, como cristãos individualmente e como igreja, em nossa luta contra o mal. Para o professor: Convide os membros da classe a se alegrarem na esperança da ressurreição e a trabalhar harmonicamente como igreja. Embora cada um de nós tenha que prestar contas de si mesmo, a igreja, como família de Deus, tem o importante papel de nutrir os crentes para que eles tenham melhores condições de resistir aos ataques do diabo. Atividade de abertura Convide os membros da classe a comentar como a ideia da ressurreição é importante para eles, pessoalmente. Peça que alguns voluntários contem experiências de como eles lidaram com a morte de um ente querido e com o período da enfermidade que muitas vezes precede a morte. Compreensão Para o professor: Paulo declarou a realidade do grande conflito entre Cristo e Satanás. A vitória de Cristo é corretamente enfatizada. Satanás é um inimigo derrotado, e a última parte das consequências de seu engano, a morte, foi vencida pela ressurreição de Cristo. Comentário Bíblico I. Cristo venceu onde Adão fracassou (Recapitule com a classe Romanos 5:12-21.) Por sua transgressão, Adão e Eva trouxeram o pecado ao mundo. Com o pecado vieram a desobediência, a morte, o juízo e a condenação. Cristo, por outro lado, trouxe o dom gratuito da graça e, com ele, a justificação, a justiça, a obediência e a vida eterna para todos os que O receberem pela fé. Não poderia ser mais clara a comparação entre os efeitos do pecado de Adão e os da justiça de Cristo: “Consequentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens” (Rm 5:18, NVI). Quando temos fé em Jesus, Deus considera a justiça dEle como se fosse nossa. Isso é chamado justiça pela fé, e, para os adventistas do sétimo dia, esse é o aspecto mais importante da terceira mensagem angélica. Em 1905, Ellen G. White escreveu: “Cristo e Sua justiça: seja essa a nossa plataforma, a própria vida de nossa fé” (Evangelismo, p. 190). Num artigo publicado em 1890, ela afirmou: “Várias pessoas me escreveram perguntando se a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo, e lhes respondi: ‘É verdadeiramente a mensagem do terceiro anjo’” (Ibid.). Pense nisto: Muitas pessoas em nosso mundo pós-moderno zombam da existência de Satanás. De que forma o ensino de Paulo insiste que ele é real e como Cristo o venceu? Em que aspecto Adão foi um tipo de Cristo (Rm 5:12-14)? II. O poder da ressurreição (Recapitule com a classe 1 Coríntios 15:12-19.) Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Sem a ressurreição de Cristo, a pregação do evangelho é inútil. Sem ela, nem a igreja nem toda a fé cristã têm razão de existir (1Co 15:14). Não é de admirar, então, que Satanás tente, de todas as formas possíveis, convencer as pessoas de que não há ressurreição. Na época de Cristo, os adeptos da seita judaica dos saduceus não acreditavam na ressurreição, embora esse conceito estivesse presente no Antigo Testamento (Dn 12:2, 3; 1Sm 2:6, etc.). Vale a pena repetir aqui a incisiva declaração de Paulo: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:19). Contudo, para Paulo, Cristo de fato havia ressuscitado dos mortos (1Co 15:20). De todas as tragédias que sobrevieram ao nosso mundo após a desobediência da humanidade, a morte é a consequência máxima do pecado e o último inimigo a ser derrotado (1Co 15:26). Pense nisto: Satanás entendeu plenamente a perda que sua causa sofreria se as pessoas cressem na ressurreição e no Salvador ressuscitado. De que forma o grande conflito está sendo travado em torno da questão da ressurreição? III. A igreja como um corpo enfrenta seu inimigo (Recapitule com a classe 1 Coríntios 12:14-26.) O texto de 1 Coríntios 12:12-31 usa o corpo humano como metáfora para a igreja. Assim como o corpo é um só, com diferentes partes e órgãos, a igreja é um corpo com membros individuais que formam as diferentes partes e órgãos do conjunto dos fiéis. O símbolo da igreja como um corpo enfatiza não só a unidade mas, também, o fato de que a diversidade pode contribuir para o propósito mais amplo da unidade. Paulo fundamentou sua compreensão da unidade na Trindade (ver sua referência ao Espírito, ao Senhor e a Deus em 1 Coríntios 12:4-6). A questão para Paulo era como as diferenças de etnia (1Co 12:13) e as diferenças de habilidades e de dons espirituais (1Co 12:28) podem contribuir para o propósito único de edificar o reino de Deus. Como se poderia esperar, Satanás não pode ficar feliz se os cristãos estiverem unidos no sentido que Paulo estava considerando. Ele está determinado a semear entre nós as sementes da discórdia, da divisão, da tensão, dos preconceitos e até mesmo do ódio. O resultado é que os membros do corpo de Cristo, a igreja, ficam discutindo por causa de diferenças na forma (o que ou quem somos como um povo) e na função (o que fazemos, quem faz o quê, e como fazemos as coisas). Perguntas para reflexão Embora a unidade seja essencial para a missão da igreja, pessoas diferentes podem entender a unidade de maneiras diferentes. O que constitui unidade? Como a Igreja Adventista do Sétimo Dia pode demonstrar sua unidade? IV. Combate frontal contra o maligno (Recapitule com a classe Efésios 6:11-17.) Em Efésios 6:10-17, vemos uma das mais claras compreensões bíblicas do grande conflito como uma guerra espiritual. Ali, o diabo (no grego, diabolos; comparar com Ap 12:9) é mencionado (Ef 6:11) como o arqui- inimigo que usa ciladas (no grego, methodeia, termo que evoca a sagacidade da serpente em Gênesis 3:1). A natureza do embate com o diabo é também descrita como uma “luta” (no grego, pale, Ef 6:12). As forças do mal são descritas como sendo intimidadoras, o que traz à mente do leitor o dragão de Apocalipse 12. A luta nessa passagem bíblica é contra “os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6:12). Evidentemente, o povo de Deus, sozinho, não consegue enfrentar as forças do mal, que são muito determinadas. É aí que entra a armadura completa de Deus: o cinto da verdade, a couraça da justiça, os pés que são ligeiros para levar o evangelho da paz, o escudo da fé, o capacete da salvação e a Palavra de Deus como a espada do Espírito (Ef 6:14-17). Pense nisto: Como a armadura espiritual prometida em Efésios 6:14-17 nos dá proteção contra os poderes do mal e as trevas espirituais? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. Aplicação Para o professor: A lição desta semana se concentra nos temas da unidade e da importância das várias funções dentro do corpo de crentes. Como a metáfora do corpo nos ensina a não considerar algumas responsabilidades como sendo mais importantes que outras? Perguntas para reflexão 1. Como a vitória de Cristo sobre Satanás se torna nossa? 2. Por que é importante que cada um de nós pertença a uma igreja, a uma congregação local, a uma organização ou denominação como a Igreja Adventista do Sétimo Dia? Por que é importante a questão referente a qual igreja a pessoa pertence? 3. Que evidências há de que Paulo considerava a igreja importante na vida de um cristão? 4. O que as pessoas devem fazer se acharem que a igreja local da qual são membros não está vivendo à altura de sua missão? Atividade O que torna a unidade na Igreja Adventista do Sétimo Dia um imperativo? De que forma o simbolismo da igreja como um corpo influencia nosso modo de tratar uns aos outros e nos relacionamos uns com os outros? Que papel a diversidade deve desempenhar na unidade? Criatividade e atividades práticas Para o professor: A centralidade da ressurreição e nosso desejo de partilhar essa esperança com o mundo devem formar a base sobre a qual devemos estar firmados para resistir aos ataques do inimigo e para desmascarar seus enganos. Atividade Concentre-se nos temas relacionados à ressurreição, à justificação pela fé, à guerra espiritual, à unidade e diversidade, à questão de pertencer a uma igreja, à organização da igreja e às várias formas de ministério na igreja. O que você pode fazer nesta semana para promover ou reconhecer esses temas em sua própria vida? Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com