A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Lição 1112016_O que Pedro disse sobre o grande conflito_GGR
1. Lições Adultos Rebelião e redenção
Lição 11 – O que Pedro disse sobre o grande conflito 5 a 12 de março
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Dt 26–28
VERSO PARA MEMORIZAR: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de
propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a
Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9).
Pedro tinha plena consciência de que a luta contra o mal é bem real. Ele escreveu: “Sede sóbrios e vigilantes.
O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1Pe 5:8).
Pedro via a luta se desenrolando de várias formas. Ele via uma luta acontecendo na igreja, a qual envolvia
aqueles que uma vez estiveram em comunhão com os crentes mas agora eram incrédulos e desdenhavam de
Deus e de qualquer ideia sobre a volta de Cristo. Ele falou em termos fortes e enérgicos contra os zombadores,
porque se fosse perdida a fé na promessa da volta de Cristo, que esperança restaria?
Talvez Pedro tenha afirmado a fé de maneira tão positiva por causa de seus próprios fracassos. Ele sabia o que
era zombar, negar e tentar se misturar com a multidão para que outros não o condenassem por ser seguidor de
Jesus. Por isso, ele enfatizou que é muito importante que os crentes revelem na vida seu elevado chamado e
eleição no Senhor, e que se demonstrem dignos desse chamado e eleição.
No dia 19 de março, sábado, começaremos a Semana Santa nos lares. Neste ano, o tema será “ComPaixão”.
De sábado a quinta-feira as reuniões serão em Pequenos Grupos, e de quinta-feira em diante, nos reuniremos
na igreja.
❉ Domingo - Das trevas para a luz
► Perg. 1. Leia 1 Pedro 2:9, 10. Como o grande conflito é visto nesses dois versos?
(1Pe 2:9-10) Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de
Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós,
sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas,
agora, alcançastes misericórdia.
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2. ► Resp. 1. Proclamamos os louvores dAquele que nos chamou das trevas de Satanás para Sua maravilhosa
luz.
Esses versos são uma citação de Êxodo 19:6: “reino de sacerdotes e nação santa”, e de Deuteronômio 7:6,
repetido em Dt 14:2 (NVI): “povo santo”, escolhido “para ser o Seu povo”, “o Seu tesouro pessoal”. Essas
certezas foram dadas durante o êxodo, quando o povo de Deus estava sendo libertado da escravidão e levado
para a Terra Prometida. Pedro viu um paralelo entre o povo de Deus durante o êxodo e a igreja de seus dias.
Assim, as palavras de Pedro não são uma descrição do produto final, mas de uma obra em progresso. Sim,
fomos escolhidos e eleitos por Ele, e devemos louvar publicamente a Deus por nos tirar das trevas com as
quais Satanás envolveu o mundo. Mas isso não nos torna perfeitos nem significa que, de alguma forma, já
tenhamos alcançado o objetivo (ver Fp 3:12). Ao contrário, a consciência de nossa pecaminosidade e dos
nossos defeitos é um aspecto fundamental do que significa seguir Jesus e sentir a necessidade de Sua justiça
em nossa vida.
“É assim que todo pecador deve se aproximar de Cristo. ‘Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito,
mas segundo Sua misericórdia, nos salvou’ (Tt 3:5, ARC). Quando Satanás lhes diz que são pecadores e vocês
não podem esperar receber bênçãos de Deus, digam a ele que Cristo veio ao mundo para salvar pecadores.
Nada temos que nos recomende a Deus; mas o argumento em que podemos insistir agora e sempre é nossa
condição de completo desamparo, o que torna Seu poder redentor uma necessidade. Renunciando a toda
confiança própria, podemos olhar à cruz do Calvário e dizer: ‘O preço do resgate eu não tenho; à Tua cruz
prostrado me sustenho’” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 317).
Um modo seguro de saber que fomos chamados “das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9) é nossa
percepção de que somos muito dependentes de Cristo, “o qual Se tornou sabedoria de Deus para nós, isto é,
justiça, santidade e redenção” (1Co 1:30, NVI).
O que vem à sua mente quando se sente abatido e desanimado por causa de seus atos e até de seu caráter?
Como você lida com esses pensamentos? Como usar essas ocasiões para seu próprio benefício espiritual?
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❉ Segunda - Pressão do grupo
► Perg. 2. Leia 1 Pedro 4:1-7. Por que são importantes as escolhas a respeito do estilo de vida e como elas
afetam nossa preparação para a volta de Cristo?
(1Pe 4:1-7) 1 Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele
que sofreu na carne deixou o pecado, 2 para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com
as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus. 3 Porque basta o tempo decorrido para terdes
executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias,
bebedices e em detestáveis idolatrias. 4 Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao
mesmo excesso de devassidão, 5 os quais hão de prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e
mortos; 6 pois, para este fim, foi o evangelho pregado também a mortos, para que, mesmo julgados na carne
segundo os homens, vivam no espírito segundo Deus. 7 Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede,
portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações.
► Resp. 2. Visto que o fim está próximo, devemos vigiar em oração e ser criteriosos e sóbrios, influenciando
as pessoas para o bem e não sendo influenciados para o mal, como ocorreu com Israel.
Pedro declarou que os crentes já haviam passado tempo suficiente fazendo o que outros ao seu redor os
pressionavam a fazer (1Pe 4:3). Mas agora as coisas mudaram, e as pessoas podiam achar “estranho” que os
cristãos não se unissem à multidão, o que possivelmente resultasse em insulto aos fiéis (1Pe 4:4, NVI). Assim,
Satanás usará até antigos amigos para tentar nos desanimar em nossa caminhada com Deus.
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3. Pedro encorajou os cristãos a não se deixarem intimidar por esses ataques. Visto que os “gentios” terão que
prestar contas a Deus, o único Juiz, os fiéis não devem se preocupar com o que eles pensam (1Pe 4:5).
O argumento de Pedro é muito importante. Quantas pessoas já sucumbiram sob a pressão das expectativas dos
outros, em vez de defender o que creem? Isso é especialmente difícil para os jovens, que lutam com o que é
conhecido como “pressão do grupo”.
Em vez de se preocupar em ser aceitos pelos outros, e de se conformar com suas opiniões, exigências e
expectativas quanto a eles, Pedro admoesta os crentes a ser bondosos e amáveis com aqueles com quem
entrarem em contato (1Pe 4:8, 9). Isso não é apenas um fator extra a ser acrescentado, um dever adicional que
precisamos colocar em nossa lista de coisas que o cristão deve fazer. É a coisa mais indispensável que fazemos
e a maneira mais importante de interagir com as pessoas que nos cercam. Talvez seja por isso que Pedro
sugeriu que precisamos levar a sério nossas orações (1Pe 4:7), uma vez que Deus sabe que às vezes podemos
nos dedicar mais a agradar os “gentios” do que a nos relacionarmos de maneira amorosa e amável com aqueles
que estão próximos de nós. Precisamos orar não apenas por eles, mas também para que permitamos que Deus
nos torne mais sensíveis aos interesses deles. Como “sacerdócio real [e] nação santa”, somos chamados a
influenciá-los para o bem, em vez de permitir que eles nos influenciem para o mal. A trágica história de Israel
foi exatamente esta: os pagãos, em vez de ser influenciados para o bem por Israel, influenciaram Israel para o
mal.
Você enfrenta pressões de grupo? Como resistir a elas? De que forma a expressão “vence o mal com o bem”
(Rm 12:21) é apropriada nessas situações?
❉ Terça - Palavra profética confirmada
► Perg. 3. Leia 2 Pedro 1:16-21. Que palavras importantes ele disse a respeito da palavra profética?
(2Pe 1:16-21) 16 Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo
fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade, 17 pois
ele recebeu, da parte de Deus Pai, honra e glória, quando pela Glória Excelsa lhe foi enviada a seguinte voz:
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. 18 Ora, esta voz, vinda do céu, nós a ouvimos quando
estávamos com ele no monte santo. 19 Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem
em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça
em vosso coração, 20 sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular
elucidação; 21 porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos
falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.
► Resp. 3. As palavras proféticas do Antigo Testamento, confirmadas na vida, morte e ressurreição de Cristo,
iluminarão a vida dos cristãos até a volta de Cristo. Devemos obedecer-lhes. Homens santos testemunharam
fatos proféticos e falaram da parte de Deus inspirados pelo Espírito santo.
Pedro tinha visto muitas coisas em sua época, e mencionou algumas nessa passagem: o batismo de Jesus (2Pe
1:17), a transfiguração de Jesus no monte (2Pe 1:18) e a confirmação das profecias referentes a Ele (2Pe 1:19).
Cada uma dessas coisas havia impactado Pedro profundamente; porém, ele gastou mais tempo no último
ponto: as profecias. Isso pode ter algo a ver com seus próprios fracassos como discípulo. Quantas vezes Pedro
havia deixado de ouvir o que Jesus estava dizendo porque achava que já conhecia o que estava sendo dito?
Quantas vezes Jesus predisse o tratamento futuro que receberia das mãos dos principais sacerdotes em
Jerusalém; porém, quando essas coisas aconteceram da maneira exata que Ele tinha dito, em várias ocasiões
distintas, Pedro foi pego despreparado. Talvez o mais doloroso de todos esses “fracassos” tenha sido quando
Pedro negou o Senhor, conforme Jesus havia predito. O discípulo tinha tanta certeza de que isso nunca poderia
acontecer que, quando realmente aconteceu, deve ter sido o momento mais humilhante de sua vida.
Possivelmente por essa razão Pedro tenha tentado mostrar como ser um fiel seguidor de Jesus. Ele lembrou os
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
4. seguidores do Mestre a respeito das “preciosas e mui grandes promessas” mediante as quais eles podiam se
tornar “coparticipantes da natureza divina”, em contraste com os aprisionados pela “corrupção das paixões que
há no mundo” (2Pe 1:4). Para garantir que os crentes de fato escapassem da corrupção, ele mencionou várias
qualidades inter-relacionadas que definem o estilo cristão de vida: fé, virtude, conhecimento, domínio próprio,
perseverança, piedade, fraternidade e amor (2Pe 1:5-8). Cada uma dessas qualidades é construída sobre a outra
e, juntas, formam uma unidade completa, como os ingredientes de um bolo. Paulo chama essas mesmas
qualidades de “fruto”, em vez de frutos (Gl 5:22, 23), porque elas formam uma unidade que não pode ser
separada.
Além disso, Pedro disse que os crentes não tropeçariam se fizessem desses valores parte de sua vida, e lhes
pediu que procurassem, com diligência, “confirmar [sua] vocação e eleição” (2Pe 1:10).
Lembre-se de que Pedro dirigiu sua epístola a membros cristãos que já estavam firmados na fé. Ele não estava
sugerindo, de maneira alguma, que o fato de se adequarem a um conjunto especial de requisitos garantiria um
bilhete de entrada para o Céu. Estava simplesmente contrastando as atitudes e os comportamentos
prevalecentes naquela época, e desafiando os cristãos a empregar suas energias nas coisas positivas, não nas
negativas.
❉ Quarta - Escarnecedores
► Perg. 4. Leia 2 Pedro 3:3-7. O que Pedro disse sobre o passado que nos ajuda a lidar com questões do
presente e do futuro?
(2Pe 3:3-7) 3 tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus
escárnios, andando segundo as próprias paixões 4 e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque,
desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 5 Porque,
deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através
da água pela palavra de Deus, 6 pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. 7 Ora, os
céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados
para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.
► Resp. 4. Da mesma forma que o mundo foi destruído pelas águas no diluvio, os céus e a Terra estão
reservados para a destruição com fogo no juízo. Os escarnecedores são um sinal de que Jesus em breve
voltará.
A batalha entre a luz e as trevas, entre os seguidores de Jesus e os que promovem o mal, parece estar prestes a
atingir o clímax. O diabo, como um leão faminto que ruge à procura de sua próxima refeição (1Pe 5:8), é
auxiliado por um coro de zombadores (escarnecedores). Com seus argumentos “racionais” e “científicos” (2Pe
3:3, 4), esses escarnecedores tentam neutralizar a fé dos crentes. Pedro sugeriu que a motivação deles é o
desejo de continuar com seu estilo de vida alicerçado nas paixões (2Pe 3:3; ver também Jd 18). Eles
raciocinam que Jesus não virá porque tudo continua funcionando como sempre funcionou.
Há uma característica muito preocupante a respeito dessa zombaria. Jesus disse: “Voltarei” (Jo 14:1-3), mas
esses escarnecedores estão dizendo, na verdade: “Jesus não voltará” (2Pe 3:4). Esse é um eco do Éden, onde
Deus disse: “Da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás” (Gn 2:17); contudo, por meio da serpente, Satanás disse: “É certo que não morrereis”
(Gn 3:4). Essa foi uma contradição direta da palavra de Deus, que agora é repetida não por uma voz apenas,
como no jardim, mas por um coro de vozes, em toda parte. Apesar dos problemas causados pelas mentiras e
zombarias, o fato de que Pedro previu essa tendência, prova que a Bíblia está correta. Toda vez que ouvimos
alguém zombando da ideia de que Jesus voltará, essa pessoa se torna um novo cumprimento da profecia.
Embora a História tenha testemunhado a destruição anterior da Terra por um dilúvio catastrófico, os
zombadores não querem saber disso. Não desejam admitir que Deus tenha algo a ver com suas opções de vida.
Também desejam esquivar-se do fato de que o mesmo Deus que acumulou água para inundar a Terra, da
mesma forma reservou fogo para varrer a Terra e destruí-la no grande Dia do Juízo (2Pe 3:5-7). Sua
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5. equivocada esperança é de que a natureza simplesmente continuará funcionando como sempre fez.
À medida que os anos transcorrem, continuamos nos apegando à promessa da segunda vinda de Jesus? Por
que é fundamental fazer isso?
❉ Quinta - Apressando o dia
Embora a espera pela segunda vinda pareça interminável, o tempo não é uma preocupação para Deus. “Para o
Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia” (2Pe 3:8). Ao longo de toda a Bíblia, o fim está
sempre próximo, quer seja o Dia do Senhor no Antigo Testamento ou a volta de Cristo no Novo.
► Perg. 5. Leia 2 Pedro 3:8-14. Que esperança de longo alcance é dada nesse texto? Ver também Daniel 2:34,
35, 44
(2Pe 3:8-14) 8 Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como
mil anos, e mil anos, como um dia. 9 Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada;
pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao
arrependimento. 10 Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso
estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. 11
Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo
procedimento e piedade, 12 esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus,
incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. 13 Nós, porém, segundo a sua promessa,
esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. 14 Por essa razão, pois, amados, esperando estas
coisas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis,
(Dn 2:34) Quando estavas olhando, uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos, feriu a estátua nos pés de ferro
e de barro e os esmiuçou. 35 Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os
quais se fizeram como a palha das eiras no estio, e o vento os levou, e deles não se viram mais vestígios. Mas
a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra.
(Dn 2:44) Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino
não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.
► Resp. 5. Em breve o reino de Deus será estabelecido para sempre. A aparente demora é uma expressão da
graça de Deus. O Dia do Senhor virá de modo repentino e destruirá o mal. Devemos esperar e apressar esse
dia.
As profecias clássicas de tempo nos dizem claramente que há um limite para o período em que Deus permitirá
que o mal continue e para o período de Sua espera. Nas profecias, Deus apresenta Sua estratégia para acabar
com o pecado e o sofrimento, e para restaurar a Terra à sua perfeição original.
Nossa maneira de encarar o fim de todas as coisas que conhecemos afetará nosso modo de viver agora (2Pe
3:12). Se nos rebelarmos ante a ideia de que Deus perturbará nosso “mundinho”, nos inclinaremos à
incredulidade e à união com os escarnecedores. Por outro lado, se olharmos para isso como a intervenção final
de um Deus misericordioso para acabar com a corrupção abominável e com o abuso de direitos humanos, tão
frequentes ao nosso redor, então poderemos, confiantemente “[esperar] novos céus e nova Terra, nos quais
habita justiça” (v. 13).
Mais uma vez Pedro apresentou sua preocupação com nossas atitudes e com nossa conduta. Ele nos encoraja a
nos empenharmos para ser achados “sem mácula e irrepreensíveis” (2Pe 3:14). Se não fosse o verso seguinte,
poderíamos pensar que Pedro estivesse promovendo uma religião “de obras”, mas ele corrige essa possível
interpretação errônea com a frase: “a paciência de nosso Senhor significa salvação” (v. 15, NVI), confirmando
as palavras de Paulo aos mesmos crentes.
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6. Nosso alvo é ser irrepreensíveis. Jó é descrito como irrepreensível por ser “temente a Deus e [se desviar] do
mal” (Jó 1:1). É assim que Cristo nos apresentará ao Pai (1Co 1:8; Cl 1:22; 1Ts 3:13; 5:23, NVI). Por que sem
defeitos nem máculas? Era assim que tinha que ser o cordeiro sacrifical (por exemplo, Êx 12:5; Lv 1:3), Jesus
era assim (Hb 9:14; 1Pe 1:19) e assim Ele apresentará a igreja ao Pai (Ef 5:27).
Em nossa busca para vencer o pecado, crescer na fé, evitar o mal e ter vida santa e “irrepreensível”, por que
precisamos confiar sempre na justiça de Jesus, creditada pela fé? O que acontece quando tiramos os olhos
dessa promessa?
Sexta - Estudo adicional
Pedro advertiu que os escarnecedores diriam: “Todas as coisas permanecem como desde o princípio da
criação” (2Pe 3:4). “Raciocinavam, como muitos fazem hoje, que a natureza está acima do Deus da natureza, e
que suas leis são tão firmemente estabelecidas que o próprio Deus não as pode mudar. Raciocinando que a
natureza se desviaria de seu curso se a mensagem de Noé fosse correta, tornavam aquela mensagem, na mente
do povo, uma ilusão, um grande engano. […] Afirmavam que, se havia alguma verdade no que Noé dizia, os
homens de fama – os sábios, os prudentes, os grandes homens – compreenderiam essa questão” (Ellen G.
White, Patriarcas e Profetas, p. 97).
Hoje em dia, “os homens de fama” nos dizem algo semelhante: as leis da natureza são fixas e imutáveis, e
todas as coisas continuam como antes. Em certo sentido, é isso que a teoria da evolução ensina: a vida ocorreu
por meio de processos naturais que podem ser explicados, pelo menos em princípio, por meio da operação de
leis naturais que um dia a ciência nos explicará plenamente, e tudo sem qualquer necessidade de uma
divindade. Não é de admirar que Paulo tenha escrito: “A sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus”
(1Co 3:19).
Perguntas para reflexão
1. Apesar das razões que Pedro tinha para crer em Jesus, ele enfatizou a “palavra profética” confirmada. Por que
a profecia é tão importante para nós? Ela prova que Jesus, em Sua primeira vinda, foi o Messias? Que
esperança ela nos dá sobre a segunda vinda? Afinal de contas, sem a profecia, como poderíamos conhecer a
promessa e a esperança da segunda vinda?
2. Temos a tendência de pensar na pressão de grupo apenas no contexto de adolescentes e jovens. Mas isso não é
correto. Todos desejamos que nossos colegas gostem de nós e nos aceitem. Afinal de contas, temos uma
oportunidade muito melhor de ser boas testemunhas se eles gostarem de nós, certo? Em nosso desejo de ser
agradáveis, como evitar comprometer as nossas crenças? Por que essas concessões são mais fáceis do que
pensamos?
Comentários de Ellen G. White
Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 129.
O estudo da Bíblia dará vigor ao intelecto. Diz o salmista: "A exposição das Tuas palavras dá luz e dá
entendimento aos símplices." Sal. 119:130. Muitas vezes tem-me sido perguntado: "Deve a Bíblia tornar-se o
livro mais importante em nossas escolas?" Ela é um livro precioso e admirável. É um tesouro que contém jóias
de grande valor. É uma história que descerra perante nós os séculos passados. Sem a Bíblia estaríamos
entregues a conjeturas e fábulas no tocante às ocorrências dos tempos antigos. Dentre todos os livros que têm
inundado o mundo, por mais valiosos que sejam, a Bíblia é o Livro dos livros, e merece o mais profundo
estudo e atenção. Apresenta não só a história da criação deste mundo, mas também uma descrição do mundo
por vir. Contém instruções acerca das maravilhas do Universo e revela à nossa compreensão o Autor dos céus
e da Terra. Desdobra um simples e completo sistema de teologia e filosofia. Os que estudam com diligência a
Palavra de Deus, e obedecem a suas instruções e amam suas singelas verdades, aperfeiçoarão o intelecto e as
maneiras. Ela é uma dádiva de Deus que deve despertar em todo coração a mais sincera gratidão; pois
constitui a revelação de Deus ao homem.
Se as verdades da Bíblia forem entretecidas na vida prática, elevarão a mente acima de seus interesses terrenos
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7. e da degradação. Os que são versados nas Escrituras distinguir-se-ão como homens e mulheres que exercem
uma influência enobrecedora. Ao serem esquadrinhadas as verdades reveladas pelo Céu, o Espírito de Deus é
posto em íntima conexão com o sincero pesquisador das Escrituras. A compreensão da revelada vontade de
Deus desenvolve, expande e eleva a mente, concedendo-lhe novo vigor pelo fato de colocar suas faculdades
em contato com estupendas verdades.
Auxiliar para o professor
Resumo da Lição
Texto-chave: 1 Pedro 4:1, 2
O ALUNO DEVERÁ
1. Saber: Examinar o ensino de Pedro de que a vida de fé é repleta de oposição.
2. Sentir: Cultivar a fé nas promessas de Deus para vencer o ceticismo, a perseguição e as tentações.
3. Fazer: Viver de acordo com a vontade de Deus.
ESBOÇO
Saber: Como viver segundo a vontade de Deus neste mundo hostil
que é essencial para a autoidentidade do cristão e lhe permite ser guiado pela vontade de Deus?
De que forma o mundo se opõe a uma vida de acordo com o propósito de Deus?
Que recursos espirituais estão disponíveis para que o cristão tenha uma vida guiada pela vontade de Deus?
Sentir: Adotar a mente de Cristo em meio ao sofrimento
Como os crentes podem vencer a pressão para se conformarem com os caminhos pecaminosos do mundo que
os cerca?
De que maneira a perspectiva do juízo encoraja o cristão a valorizar seu divino chamado, das trevas para a Sua
luz?
Fazer: O grande conflito e a divina lei do amor
Como sua fé na vinda de Cristo tem influenciado sua maneira de viver no dia a dia? Como a lição desta
semana influenciou sua vida prática? Você está vivendo segundo a vontade de Deus? De que maneira a
decisão de viver de acordo com o plano divino traz sofrimento?
Quais são as pressões do mundo que você está enfrentando, e como lidará com elas de agora em diante?
RESUMO:
Cristo sofreu por nós para que, nEle, possamos viver para Deus, e não para o mundo.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras:1 Pedro 4:1, 2
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Viver segundo a vontade de Deus requer que renunciemos ao
mundo e seus prazeres. Não é tão fácil ter essa atitude num mundo que busca o prazer, especialmente
considerando nossa natureza pecaminosa e as influências que nos cercam. Contudo, se compreendermos nossa
identidade em Cristo, podemos confiar em Suas promessas para viver segundo Sua vontade.
Para o professor:
A lição desta semana se concentra na realidade que enfrentamos como cristãos adventistas, isto é, sofrer
calúnia por causa do que cremos e resistir às pressões dos incrédulos, que querem nos influenciar para que nos
unamos a eles em suas práticas erradas. Encoraje os membros da classe a perseverar em seu compromisso de
permanecer fiéis a Cristo em meio à perseguição e cultivar a paciência e a coragem necessárias para resistir às
pressões exercidas pelas influências mundanas.
Atividade de abertura
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
8. Convide três ou quatro alunos para que contem suas experiências relacionadas à oposição por causa de sua fé e
como lidaram com ela.
Compreensão
Para o professor: A adequada compreensão de nossa identidade como cristãos é a base da experiência de
viver segundo a vontade de Deus. Nesta semana estamos estudando 1 e 2 Pedro em relação ao tema do grande
conflito. Pedro exaltou Cristo como o grande Sofredor que não apenas nos deixou um exemplo, mas que nos
capacita, por meio de Seu sacrifício expiatório, a ter uma vida piedosa neste mundo hostil. Os incessantes
esforços de Satanás para frustrar nosso progresso se tornam a oportunidade de Deus para confirmar nossa
vocação e eleição, ou seja, em essência, demonstrar ao Universo expectante que somos um povo especial, um
sacerdócio real.
Comentário Bíblico
I. Um povo com um propósito: o povo especial de Deus (Recapitule com a classe 1 Pedro 2:9.)
O antigo Israel foi escolhido como povo especial de Deus (Êx 19:5, 6). A primeira carta de Pedro aplica esse
elevado chamado aos cristãos espalhados pela Ásia Menor (1Pe 1:1, NTLH; 2:9) e à igreja cristã em geral.
O tema de Israel como povo especial é reiterado em Deuteronômio no contexto da aliança entre Deus e Israel
(Dt 7:6; 14:2, 21; 26:18, 19; no hebraico, segullāh, “tesouro pessoal”, NVI). Lembre-se de que o livro de
Deuteronômio está estruturado com base nos tratados de suserania [autoridade, domínio] do antigo Oriente
Próximo. Nesses tratados, uma nação forte oferecia proteção à nação fraca contra agressões estrangeiras. Por
sua vez, a nação fraca dedicava lealdade à nação forte e a servia. A nação fraca pagava impostos, tributos e
outras formas de serviço à nação forte. Nos tratados, algumas relações eram tão próximas que o rei da nação
forte se referia ao rei da nação fraca como filho, enquanto o vassalo se referia ao suserano como pai. Esse
conceito de “pertencer a” alguém está por trás do relacionamento entre os cristãos e Deus.
Israel se tornou o povo especial de Deus quando Ele o tirou do Egito. Ser o povo de Deus era a identidade de
Israel, e essa identidade devia influenciar seus atos (os israelitas deviam guardar os mandamentos de Deus).
Como cristãos, devemos guardar os mandamentos de Deus, isto é, viver de acordo com Sua vontade, não para
nos tornar o povo de Deus, mas porque somos o povo de Deus. Essa é nossa identidade, e é nisso que nossas
ações se fundamentam.
Pense nisto:
Religião não é apenas um conjunto de crenças, mas uma identidade. Se nos identificamos como o povo santo e
peculiar de Deus, essa identidade irá inspirar o que fazemos. Que diferença faria se, antes de ceder às pressões
de familiares, de amigos ou da cultura prevalecente, os cristãos pensassem mais em quem eles são? Da mesma
forma, que diferença faria se os adolescentes, antes de se unir aos colegas no uso de drogas ou em outras
atividades prejudiciais, perguntassem a si mesmos quem eles são? Nossa vida cristã não seria diferente se,
antes de agir, perguntássemos a nós mesmos quem somos?
II. Viver segundo a vontade de Deus: o chamado (Recapitule com a classe 1 Pedro 4:1-9.)
Os descrentes cedem livremente às suas paixões: bebedeiras, orgias, farras e idolatria pecaminosa (1Pe 4:3,
NVI). Os cristãos não podem, em sã consciência, fazer essas coisas. Ao contrário, eles são chamados a viver
de maneira santa (“Sede santos, porque Eu sou santo”, 1Pe 1:16) e a associar com sua fé “a virtude; com a
virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança;
com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor” (2Pe 1:5-8;
comparar com 1Pe 4:8, 9). Como cristãos, vivemos segundo a vontade de Deus, e não segundo os desejos
humanos (1Pe 4:8, 9), pois Cristo sofreu em nosso favor (4:1), renunciando às Suas próprias necessidades
humanas para que pudéssemos ser libertos da tirania da carne e do pecado.
Pense nisto: Por que é errado e perigoso crer que a pressão do grupo se limita apenas aos jovens? Quais são
algumas das pressões que os adultos, de várias idades, enfrentam da parte de seus semelhantes? Quais são os
princípios bíblicos para enfrentarmos as pressões em qualquer idade, durante nossa caminhada cristã, e saber
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9. lidar com elas?
III. Viver segundo a vontade de Deus: a promessa (Recapitule com a classe 2 Pedro 1:4-10.)
Viver segundo a vontade de Deus não é salvação pelas obras; isso está fundamentado nas promessas de Deus
relacionadas ao que Cristo fez em nosso favor. Essa é a salvação que os profetas anunciaram (1Pe 1:10, 11).
Viver conforme o plano do Senhor se fundamenta nas boas-novas da salvação em Cristo (1Pe 1:12). Deus nos
deu “todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo dAquele que nos chamou
para a Sua própria glória e virtude” (2Pe 1:3), para que possamos “[nos livrar] da corrupção das paixões que
há no mundo” (2Pe 1:4).
IV. Zombadores em abundância (Recapitule com a classe 2 Pedro 3:3-14.)
Pedro falou sobre a certeza da segunda vinda de Jesus, do juízo final (2Pe 3:7, 10), e do fato de que, ao se
aproximar o tempo do fim, alguns zombarão dessas ideias. Ele argumentou que podemos ter certeza da
segunda vinda de Cristo por causa dos acontecimentos passados, começando com a criação e com o dilúvio
dos dias de Noé (2Pe 3:6). Ele também argumentou, nos versos 11 a 14, que a consciência da segunda vinda de
Cristo deve levar a uma vida de dedicação.
Pense nisto:
Qual é a relação entre a fé na segunda vinda de Cristo e a moralidade (comportamento certo e errado)?
Aplicação
Para o professor: Ajude os alunos a aplicar a lição desta semana à sua vida. Há uma clara distinção entre o
estilo de vida do cristão e o do incrédulo, como vimos no estudo de 2 Pedro 1:5-8; veja o contraste nos estilos
de vida examinando 1 Pedro 4:8, 9 e 1 Pedro 4:3. A lição desta semana questiona a tendência de eliminar as
distinções entre o estilo de vida cristão e o dos descrentes. A lição faz isso sem cair na armadilha de sugerir
que a salvação seja obtida pela observância legalista da lei.
Perguntas para reflexão
1. Em quais áreas de minha vida preciso mudar, confiando na graça divina e no dom gratuito da justiça de
Cristo, para estar em harmonia com a vontade de Deus?
2. De que maneira as pressões do grupo me impedem de viver de acordo com a vontade de Deus?
3. Que desafios os cristãos enfrentam em sua crença na segunda vinda de Cristo?
4. Qual é a relação entre nosso conceito sobre a volta de Jesus e nossos atos no dia a dia?
5. Que papel a profecia desempenha em nossa compreensão da segunda vinda de Cristo?
Atividade
A pressão do grupo não é apenas um fenômeno de adolescentes. Embora eles sejam muitas vezes pressionados
a se conformar com as normas definidas pelos colegas, os adultos também lutam com a pressão para se
conformar aos padrões estabelecidos pela cultura que os cerca ou pela classe social à qual pertencem. Para os
adventistas do sétimo dia, é provável que haja pressão da parte dos outros cristãos que vão à igreja no
domingo, questionando a guarda do sábado. Como você responderia a alguém que perguntasse por que os
adventistas guardam o sábado quando a vasta maioria dos cristãos guarda o domingo?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Nossa crença influencia diretamente nosso comportamento, e nossa maneira de nos
comportamos é, muitas vezes, influenciada pelas pessoas das quais nos cercamos. Convide os alunos a refletir
sobre a relação entre o que a pessoa crê e sua maneira de viver.
Atividade
Faça uma lista de exemplos específicos que ilustrem a relação entre crença e comportamento. Devemos
também acrescentar que o que somos (por exemplo, somos o povo especial de Deus) deve determinar nosso
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10. comportamento. De que maneira concreta você poderia ajudar irmãos da igreja que estão passando por vários
tipos de sofrimento resultantes da pressão de grupo, da exposição a ambientes em que as pessoas caem presa
dos desejos da carne, de confrontos com céticos que não creem na segunda vinda de Cristo nem nos ensinos
proféticos, e assim por diante?
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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