O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1. Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 5 - Como ser salvo 26 de julho a 2 de agosto
Sábado - “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja
levantado, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna!”. Jo 3:14-15, ARC.
O levantamento da serpente de bronze [Núm. 21:4-9] deveria ensinar a Israel uma importante lição. Não
poderiam salvar a si mesmos dos efeitos fatais do veneno em seus ferimentos. Apenas Deus os poderia
curar. Contudo exigia-se-lhes mostrar fé no meio que Ele provera. Deviam olhar, a fim de viverem. A
sua fé é que era aceitável diante de Deus; e, olhando a serpente, mostravam a sua fé. Sabiam que não
havia virtude na serpente mesma, mas era ela um símbolo de Cristo; e a necessidade de fé em Seus méritos
era-lhes assim apresentada ao espírito. Até ali muitos haviam trazido suas ofertas a Deus, e entendiam que
assim fazendo efetuavam uma ampla expiação por seus pecados. Não depositavam sua confiança no
Redentor vindouro, de quem essas ofertas eram apenas um tipo. O Senhor queria agora ensinar-lhes que
seus sacrifícios em si mesmos, não tinham mais poder nem virtude do que a serpente de bronze,
mas deviam, como aquela, dirigir a mente a Cristo, a grande oferta pelo pecado. …
Os israelitas salvaram a própria vida olhando para a serpente levantada. Aquele olhar envolvia fé.
Viviam porque acreditavam na palavra de Deus, e confiavam no meio provido para o seu
restabelecimento. Assim o pecador pode olhar a Cristo, e viver. Recebe perdão pela fé no sacrifício
expiatório. Diferente do símbolo inerte e inanimado, Cristo tem poder e virtude em Si mesmo para curar o
pecador arrependido. Patriarcas e Profetas, págs. 430-431.
Domingo - Reconheça sua necessidade Ano Bíblico: Is 15–19
1. Leia Lucas 5:27-32. Como você pode saber em qual grupo está?
27 Depois disso saiu e, vendo um publicano chamado Levi, sentado na coletoria, disse-lhe: Segue-
me. 28 Este, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. 29 Deu-lhe então Levi um lauto banquete em sua casa;
havia ali grande número de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. 30 Murmuravam, pois, os
fariseus e seus escribas contra os discípulos, perguntando: Por que comeis e bebeis com publicanos e
pecadores? 31 Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; 32 eu
não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento. Lc 5:27-32, ARA
"Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?" indagaram os invejosos rabis. Mat. 9:11.
Jesus não esperou que os discípulos respondessem à acusação, mas replicou Ele próprio: "Não necessitam
de médico os sãos, mas sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não
sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mat. 9:12 e 13.
Os fariseus pretendiam ser espiritualmente sãos e portanto, não necessitados de médico, ao passo
que consideravam os publicanos e gentios como perecendo das moléstias da alma. Não era, pois,
Sua obra, como médico, procurar a própria classe que Lhe necessitava o auxílio?
Conquanto os fariseus presumissem tanto de si, encontravam-se na verdade em piores condições
que aqueles a quem desprezavam. Os publicanos eram menos hipócritas e presunçosos, estando
assim mais aptos a receber a influência da verdade. Jesus disse aos rabis: "Ide, ... e aprendei o que
significa: Misericórdia quero, e não sacrifício." Mat. 9:13. Mostrou assim que, ao passo que pretendiam
ser expositores da Palavra de Deus, lhe ignoravam por completo o espírito. O Desejado de Todas as
Nações, 275.
Deus não pode unir-Se aos que, colocando-se em primeiro lugar, vivem para agradar a si mesmos.
Os que assim procedem, no fim hão de ser os, últimos de todos. O pecado que mais se aproxima de ser
incurável é o orgulho da opinião própria e o egoísmo. Isso impede todo o crescimento. Quando o
homem tem defeitos de caráter, e não obstante deixa de reconhecê-los; quando está tão possuído de
presunção que não vê a sua falta, como pode então ser purificado? "Não necessitam de médico os sãos,
mas sim, os doentes." Mat. 9:12. Como pode alguém aperfeiçoar-se, se já se considera perfeito?
Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 183 e 184.
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2. 2. Como nossos olhos espirituais podem ser abertos para que reconheçamos nossa desesperada
necessidade de um Salvador? Jo 16:8.
E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: Jo 16:8, ARA
As mentes que são avivadas pelo Espírito Santo discernirão o valor destas palavras. Quando nossos olhos
forem ungidos com o santo colírio, seremos capazes de descobrir as preciosas gemas da verdade, ainda
que elas estejam enterradas bem abaixo da superfície. Review and Herald, 14 de fevereiro de 1899.
A função do Espírito Santo é distintamente especificada nas palavras de Cristo: "E quando Ele vier,
convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo." João 16:8. É o Espírito Santo que convence do
pecado. Se o pecador atende à vivificadora influência do Espírito, será levado ao arrependimento e
despertado para a importância de obedecer aos reclamos divinos.
Ao pecador arrependido, faminto e sedento de justiça, o Espírito Santo revela o Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo. "Ele... há de receber do que é Meu, e vo-lo há de anunciar", disse Cristo. João 16:14.
"Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito." João 14:26.
O Espírito é dado como agente de regeneração, para tornar eficaz a salvação operada pela morte de nosso
Redentor. O Espírito está constantemente buscando atrair a atenção dos homens para a grande oferta
feita na cruz do Calvário, a fim de desvendar ao mundo o amor de Deus, e abrir às almas convictas as
preciosidades das Escrituras.
Havendo operado a convicção do pecado, e apresentado perante a mente a norma de justiça, o
Espírito Santo afasta as afeições das coisas da Terra, e enche a alma com o desejo de santidade. "Ele
vos guiará em toda a verdade", declarou o Salvador. João 16:13. Se os homens se dispuserem a ser
moldados, haverá a santificação de todo o ser. O Espírito tomará as coisas de Deus e lhas gravará na
alma. Por Seu poder o caminho da vida se tornará tão claro que ninguém o errará. Atos dos Apóstolos,
52-53.
Segunda - Arrependimento Ano Bíblico: Is 20–23
3. Jesus usou palavras fortes para enfatizar a necessidade universal de arrependimento, a fim de alcançar a
salvação. Qual mensagem Ele nos dá? Lc 13:1-5.
Chamada ao arrependimento
1 Ora, naquele mesmo tempo estavam presentes alguns que lhe falavam dos galileus cujo sangue Pilatos
misturara com os sacrifícios deles. 2 Respondeu-lhes Jesus: Pensais vós que esses foram maiores
pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas? 3 Não, eu vos digo; antes, se não vos
arrependerdes, todos de igual modo perecereis. 4 Ou pensais que aqueles dezoito, sobre os quais caiu a
torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? 5 Não, eu
vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis. Lc 13:1-5, ARA
Os ouvintes contaram a Jesus de um acontecimento que acabava de causar grande sensação. Algumas
medidas de Pôncio Pilatos, o governador da Judéia, escandalizaram o povo.
Houvera um levante em Jerusalém, e Pilatos tentara sufocá-lo pela violência. Numa ocasião seus
soldados invadiram o átrio do templo, e degolaram alguns peregrinos galileus, no ato de oferecer
seus sacrifícios. Os judeus consideravam a calamidade um castigo motivado pelos pecados das
vítimas; e aqueles que narravam esse ato de violência, faziam-no com satisfação íntima. Segundo
seu modo de ver, sua felicidade era prova de serem muito melhores, e por isso mais favorecidos de
Deus do que aqueles galileus. Esperavam ouvir de Jesus palavras de condenação sobre esses homens
que, sem dúvida, haveriam merecido a pena.
Os discípulos de Jesus não aventuravam exprimir sua própria opinião sem ter ouvido a de seu Mestre. Ele
lhes dera lições adequadas no tocante a julgar o caráter de outros homens e a medir a retribuição
conforme seu juízo acanhado. Contudo esperavam que Cristo denunciasse esses homens como
mais pecadores que os demais. Grande foi sua surpresa pela resposta.
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3. Voltando-se para a multidão, o Salvador disse: "Cuidais vós que esses galileus foram mais pecadores do
que todos os galileus, por terem padecido tais coisas? Não, vos digo; antes, se vos não arrependerdes,
todos de igual modo perecereis." Luc. 13:2 e 3. Estas terríveis calamidades tinham por finalidade induzi-
los a humilhar o coração e arrepender-se de seus pecados. A tempestade da vingança acumulava-se,
para desencadear-se logo sobre todos os que não acharam refúgio em Cristo.
Falando Jesus aos discípulos e à multidão, olhava com visão profética para o futuro, e via Jerusalém sitiada
por exércitos. Ouvia o barulho dos estranhos que marchavam contra a cidade escolhida, e via-os, aos
milhares, perecendo no cerco. Muitos judeus eram então assassinados como aqueles galileus no átrio
do templo, no próprio ato de oferecerem o sacrifício. As calamidades que sobrevieram a alguns
indivíduos, eram advertências divinas a uma nação igualmente culpada. "Se vos não arrependerdes",
disse Jesus, "todos de igual modo perecereis." O tempo da graça duraria ainda um pouco para eles.
Ainda podiam conhecer as coisas que diziam respeito à sua paz. Parábolas de Jesus, 212-214.
Não nos arrependemos para que Deus nos ame, porém Ele nos revela Seu amor para que nos
arrependamos. Parábolas de Jesus, p. 189.
Terça - Crer em Jesus Ano Bíblico: Is 24–26
4. Para uma mulher que havia vivido no pecado, Jesus declarou: “Perdoados são os teus pecados. [...] A
tua fé te salvou” (Lc 7:48, 50). O que significa isso? Será que a nossa fé nos salva?
48 E disse a ela: Perdoados são os teus pecados. 49 Mas os que estavam com ele à mesa começaram a
dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados? 50 Jesus, porém, disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-
te em paz. Lc 7:48-50, ARA
A fé que consegue levar-nos em vital contato com Cristo, exprime de nossa parte suprema preferência,
perfeita confiança, consagração inteira. Essa fé opera por amor e purifica a alma. Opera na vida do
seguidor de Cristo a verdadeira obediência aos mandamentos de Deus; pois amor a Deus e amor aos
homens será o resultado da vital ligação com Cristo. "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal
não é dEle." Rom. 8:9. Mensagens Escolhidas, v. 1. p. 334.
A fé é dom de Deus, mas a faculdade de exercê-la é nossa. A fé é a mão pela qual a alma se apodera
das ofertas divinas de graça e misericórdia. … Jesus empenhou Sua palavra; Ele salvará todos os
que a Ele se chegarem. Embora milhões que necessitam ser curados rejeitem Sua misericórdia que é
oferecida, nenhum dos que confiam em Seus méritos será deixado a perecer. Patriarcas e Profetas, págs.
431-432.
Quarta - Veste nupcial Ano Bíblico: Is 27–29
5. Leia Mateus 22:2-14. Por que o rei queria ter certeza de que todos os convidados tinham a veste
nupcial para a festa? O que essa veste representa? Is 61:10; Zc 3:1-5.
2 O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho; 3 E enviou os seus
servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. 4 Depois, enviou outros servos,
dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e
tudo já pronto; vinde às bodas. 5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o
seu tráfico; 6 E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram. 7 E o rei, tendo notícia disto,
encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade. 8 Então
diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. 9 Ide, pois, às
saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. 10 E os servos, saindo pelos
caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de
convidados. 11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste
de núpcias. 12 E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. 13 Disse,
então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto
e ranger de dentes. 14 Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mt 22:2-14, ACF
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes
de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como
noiva que se enfeita com as suas jóias. Is 61:10, ARA
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4. 1 E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do SENHOR, e Satanás estava
à sua mão direita, para se lhe opor. 2 Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreenda, ó Satanás,
sim, o SENHOR, que escolheu Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo? 3 Josué,
vestido de vestes sujas, estava diante do anjo. 4 Então respondeu, aos que estavam diante dele,
dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a Josué disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua
iniquidade, e te vestirei de vestes finas. 5 E disse eu: Ponham-lhe uma mitra limpa sobre a sua cabeça. E
puseram uma mitra limpa sobre a sua cabeça, e vestiram-no das roupas; e o anjo do SENHOR estava em
pé. Zc 3:1-5, ACF
Quando o rei entrou para ver os convidados, foi revelado o verdadeiro caráter de todos. A cada um
foi provido um vestido de bodas. Essa veste era uma dádiva do rei. Usando-a, os convidados
demonstravam respeito ao doador da festa. Um homem, porém, estava com seus trajes comuns.
Recusara fazer a preparação exigida pelo rei. A veste provida para ele com grande custo, desdenhou
usar. Deste modo insultou seu senhor. À pergunta do rei: "Como entraste aqui, não tendo vestido
nupcial?" nada pôde responder. Condenou-se a si mesmo. Então o rei disse: "Amarrai-o de pés e mãos,
levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores." Mat. 22:13.
O exame dos convidados pelo rei representa uma cena de julgamento. Os convidados à ceia do evangelho
são os que professam servir a Deus, cujos nomes estão escritos no livro da vida. Nem todos, porém, que
professam ser cristãos, são discípulos verdadeiros. Antes que seja dada a recompensa final, precisa ser
decidido quem está apto para participar da herança dos justos. Essa decisão deve ser feita antes da
segunda vinda de Cristo, nas nuvens do céu; porque quando Ele vier, o galardão estará com Ele "para dar a
cada um segundo a sua obra". Apoc. 22:12. Antes de Sua vinda o caráter da obra de cada um terá sido
determinado, e a cada seguidor de Cristo o galardão será concedido segundo seus atos.
Enquanto os homens ainda estão sobre a Terra, é que a obra do juízo investigativo se efetua nas cortes
celestes. A vida de todos os Seus professos seguidores é passada em revista perante Deus; todos são
examinados de conformidade com os relatórios nos livros do Céu, e o destino de cada um é fixado para
sempre de acordo com seus atos.
Pela veste nupcial da parábola é representado o caráter puro e imaculado, que os verdadeiros
seguidores de Cristo possuirão. Foi dado à igreja "que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente",
"sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante". O linho fino, diz a Escritura, "são as justiças dos santos".
Apoc. 19:8; Efés. 5:27; Apoc. 19:8. A justiça de Cristo e Seu caráter imaculado, é, pela fé, comunicada a
todos os que O aceitam como Salvador pessoal. ... Estas vestes de Sua própria justiça, Cristo dará a
toda pessoa arrependida e crente. Parábolas de Jesus, págs. 309-311.
A parábola das bodas [Mat. 22:1-14] apresenta-nos uma lição da mais elevada importância. ... Pela veste
nupcial da parábola é representado o caráter puro e imaculado, que os verdadeiros seguidores de
Cristo possuirão. ... O linho fino, diz a Escritura, "é a justiça dos santos". Apoc. 19:8. A justiça de Cristo
e Seu caráter imaculado, é, pela fé, comunicada a todos os que O aceitam como Salvador pessoal.
A veste branca de inocência foi usada por nossos primeiros pais, quando foram postos por Deus no
santo Éden. Viviam eles em perfeita conformidade com a vontade de Deus. ... Luz bela e suave, a luz
de Deus, envolvia o santo par. ... Ao entrar o pecado, porém, cortaram sua ligação com Deus, e
desapareceu a luz que os cingia. Nus e envergonhados, procuraram suprir os vestidos celestiais, cosendo
folhas de figueira para uma cobertura. Parábolas de Jesus, págs. 307-311.
Não podemos prover-nos de vestes de justiça por nós mesmos, pois diz o profeta: "Todas as nossas
justiças, são como trapo da imundícia." Isa. 64:6. Não existe em nós coisa alguma com a qual possamos
vestir o caráter, de modo que não apareça sua nudez. Temos de receber as vestes da justiça tecidas
no tear do Céu - com efeito, a pura veste da justiça de Cristo. Review and Herald, 19 de julho de 1892.
Ensinem-se os jovens e crianças a escolher para si aquela veste real tecida nos teares celestiais - o "linho...
puro e resplandecente" (Apoc. 19:8), que todos os santos da Terra usarão. Tal veste - o próprio caráter
imaculado de Cristo - é livremente oferecida a todo ser humano. Mas todos os que a recebem, a
receberão e usarão aqui. Educação, pág. 249.
Seu Pai celestial te tirará as vestes manchadas de pecados. Na bela profecia de Zacarias, o sumo sacerdote
Josué, que estava em pé diante do anjo do Senhor, com vestimentas imundas, representa o pecador. E o
Senhor disse: "Tirai-lhe estas vestes sujas. E a ele lhe disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua
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5. iniquidade e te vestirei de vestes novas. ... E puseram uma mitra limpa sobre sua cabeça e o vestiram de
vestes." Zac. 3:4 e 5. Assim Deus o vestirá de "vestes de salvação", e o cobrirá com o "manto da justiça".
Isa. 61:10. … "Se andares nos Meus caminhos", declara, "te darei lugar entre os que estão aqui", mesmo
entre os santos anjos que circundam Seu trono. Zac. 3:7. Parábolas de Jesus, págs. 206 e 207.
Quinta - Siga Jesus Ano Bíblico: Is 30–33
6. Quais dois elementos são essenciais para ser discípulo de Jesus? Jo 8:30, 31.
30 Dizendo ele estas coisas, muitos creram nele. 31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós
permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. Jo 8:30, 31, ACF
O evangelho de Jesus Cristo contém os grandiosos princípios de toda a verdade, expressos numa
vida de pureza. Em amor e verdadeira justiça devem esses princípios ser proclamados ao mundo. Em
todas as nossas relações uns com os outros devemos obedecer aos preceitos da lei de Deus. "E a
favor deles Eu Me santifico a Mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade. Não rogo
somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em Mim, por intermédio da sua palavra."
João 17:19 e 20.
De todas essas palavras vemos quanto depende do caráter de todos aqueles que pretendem crer no
evangelho de Jesus Cristo. Pela vida dos seguidores de Cristo o mundo julgará o Salvador. Se
alguém, por palavra ou ação, se afasta dos vivos princípios da verdade, desonra seu Salvador e expõe
Cristo ao vitupério.
Creia toda pessoa em Cristo e receba o poder que Cristo prometeu, para que seja um filho de Deus,
defendendo conscienciosamente a verdade, estando seus princípios entrelaçados com suas
palavras, com seu espírito e com todas as suas obras. Assim os cristãos podem tornar-se uma influência
refinadora e purificadora, labutando contra a religião falsa e a incredulidade. Sua presença traz consigo a
grandiosa influência dos princípios celestiais, tornando-os, por meio de Cristo, uma honra para o
evangelho. Eles aumentam em poder para comunicar a santificadora graça do Céu, obtendo continuamente
maior influência mediante sua crescente reverência pela verdade. Seu coração se acha repleto da paz de
Cristo. Carta 327, 1905.
7. Qual é o alto custo de ser um discípulo de Jesus? Lc 14:25-27.
25 Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe: 26 Se alguém vier a mim, e não
aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida,
não pode ser meu discípulo. 27 E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode
ser meu discípulo. Lc 14:25-27, ACF
Muitos seriam seguidores de Cristo caso Ele descesse da cruz e lhes aparecesse da maneira como
desejam. Caso Ele viesse com riquezas e prazer, muitos O receberiam de boa vontade, e se
apressariam a coroá-Lo Senhor de todos. Se tão-somente Ele pusesse de lado Sua humilhação e
sofrimentos e exclamasse: "Se alguém quiser vir após Mim, agrade-se a si mesmo e desfrute o mundo, e
será Meu discípulo", multidões haviam de crer nEle. Mas o bendito Jesus não virá a nós em outro caráter
senão como o manso e humilde Crucificado. Importa que participemos de Sua abnegação e sofrimento aqui
se desejarmos receber a coroa no além. …
A Palavra de Deus não alargou o caminho estreito, e se a multidão encontrou uma estrada em que
podem usar uma forma de piedade e não levar a cruz ou sofrer tribulação, acharam um caminho que
o Salvador não palmilhou, e seguem outro exemplo que não o que nos foi dado por Cristo. Não basta
que Jesus deixasse a felicidade e a glória do Céu, suportasse uma vida de pobreza e profunda aflição, e
morresse de morte cruel e ignominiosa a fim de proporcionar-nos as alegrias da santidade e do Céu? E pode
dar-se que nós, os indignos objetos de tão grande condescendência e amor, busquemos nesta vida uma
porção melhor do que a que foi dada a nosso Redentor? Carta 2, 1861.
Quão fácil seria o caminho para o Céu se não houvesse nada de abnegação ou de cruz! Como os
mundanos correriam para esse caminho, e os hipócritas, sem conta, o trilhariam! Graças a Deus pela cruz,
a abnegação. A ignomínia e a vergonha que nosso Salvador suportou por nós, não é de modo algum
demasiado humilhante para aqueles que foram salvos pela aquisição de Seu sangue. O Céu será em
verdade bastante fácil. Carta 9, 1873.
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