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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
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TEXTO ÁUREO
Assembléia de Deus 
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VERDADE PRÁTICA
Assembléia de Deus 
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Segunda Gn 3.1-24 
“Ora, a serpente era mais astuta que todas as 
alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha 
feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus 
disse: Não comereis de toda árvore do...” 
A queda do ser humano 
Terça Is 59.2 
“Mas as vossas iniquidades fazem divisão 
entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados 
encobrem o seu rosto de vós, para que vos 
não ouça.” 
O pecado nos separa de Deus 
Quarta Jo 1.29 
“No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha 
para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que 
tira o pecado do mundo.” 
O Cordeiro de Deus que tira o pecado 
Quinta Hb 9.22 
“E quase todas as coisas, segundo a lei, se 
purificam com sangue; e sem derramamento de 
sangue não há remissão.” 
Remissão pelo sangue de Jesus 
Sexta 1Jo 1.7 
“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, 
temos comunhão uns com os outros, e o sangue 
de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo 
pecado.” 
O sangue de Jesus purifica de todo pecado 
Sábado 1Rs 8.46 
“Quando pecarem contra ti (pois não há 
homem que não peque), e tu te 
indignares contra eles, e os entregares 
nas mãos do inimigo, para que os que os 
cativarem os levem em cativeiro à terra 
do inimigo, quer longe ou perto esteja;” 
Não há quem não peque
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Tg 4.17 
17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado. 
Tg 5.1-6 
1 Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão 
de vir. 
2 As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas da traça. 
3 O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho 
contra vós e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias. 
4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras e que por vós foi 
diminuído clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor 
dos Exércitos. 
5 Deliciosamente, vivestes sobre a terra, e vos deleitastes, e cevastes o vosso coração, 
como num dia de matança. 
6 Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu.
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1 – O PECADO DE OMISSÃO (Tg 4.17) 
1.1 A realidade do pecado. 
1.2 O pecado de comissão (Gn 3.17-19). 
1.3 O pecado de omissão (Tg 4.17). 
2 – O PECADO DE ADQUIRIR BENS À CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA (Tg 5.1-3) 
2.1 O julgamento divino sobre os comerciantes ricos (v.1). 
2.2 O mal que virá (v.2). 
2.3 A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3). 
3 – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA” A DEUS (Tg 5.4-6) 
3.1 O clamor do salário dos trabalhadores (v.4). 
3.2 A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará (v.5). 
3.3 O pobre não resiste à opressão do rico (v.6).
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Na lição de hoje estudaremos a respeito dos pecados de 
omissão e opressão. Também veremos a exortação de Tiago em relação 
ao julgamento dos ricos impiedosos. O meio-irmão do Senhor adverte os 
ricos, não pela posse de bens materiais, mais porque estes não eram 
bons mordomos dos seus bens. Segundo Tiago, estes ricos exploravam os 
pobres (Tg 2.5,6). Atitude esta que Deus abomina. 
O Senhor deseja que venhamos utilizar nossos recursos para 
ajudar as pessoas necessitadas, não somente para o nosso deleite e 
prazer. Que possamos utilizar nossos bens para promover o Evangelho e 
ajudar as pessoas, pois "a fé sem obras é morta". Tiago mostra que os 
ricos estavam tão absortos em seus deleites que nem se deram conta do 
juízo divino e da desgraça que se abateu sobre eles: "As vossas riquezas 
estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas da traça" (5.2). Que 
venhamos utilizar nossos bens com sabedoria.
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R I Q U E Z A S 
A sua busca insaciável e avarenta é idolatria 
Cl 3.5 
Segundo Jesus é um obstáculo à salvação 
Mt 19.24; 13.22 
Transmite um falso senso de segurança, enganam 
Lc 12.15-21 
Exigem total fidelidade do coração. 
Mt 6.21 
Levam as pessoas a caírem em tentação. 
1 Tm 6.9 
O amor a elas é raiz de muitos males. 
1 Tm 6.10
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Nesta lição, estudaremos a contundente reprimenda da Palavra de Deus à 
opressão dos ricos contra os pobres. A denúncia de Tiago é semelhante a dos profetas 
do Antigo Testamento: de Isaías, de Ezequiel, de Amós, de Miqueias e de Zacarias (Is 
3.14,15; 58.7; Ez 16.49; Am 4.1; 5.11,12; 8.4-8; Mq 6.12; Zc 7.10) contra os senhores 
que oprimiam os pobres. É importante refletirmos sobre este assunto, pois alguns 
pensam que as advertências dos santos profetas ficaram restritas à época da Lei (Lv 
25.35; Dt 15.1- 4,7,8). Entretanto, o mesmo tema é alvo do ensinamento do próprio 
Senhor Jesus (Lc 6.24,25). Igualmente, o livro de Atos nos informa que a Igreja do 
primeiro século cuidava dos pobres (At 2.42-45). Isso significa que o tema abordado 
nesta lição é atual e urgente. 
Lucas 6:24-25 
Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação. 
Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, 
os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis.
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Tiago exorta agora, acerca das consequências trágicas da omissão de crentes 
mais abastados quanto à condição humilde de outros irmãos (Tg 1.27; 2.15,16). 
Interessante notar que Tiago , ainda que indiretamente, acusa os omissos de assassinos 
enquanto o seu pecado é responsável pelas mortes desnecessárias entre os mais 
necessitados, por não atenderem ‘as suas necessidades (Tg 4.3; 5.4,6). Esta missiva foi 
escrita por Tiago durante a grande fome que abateu a Judeia, por volta do ano 46 d.C., 
assim, o apostolo vê que a morte de alguns irmãos poderia ser poupada se não fosse a 
omissão dos mais ricos.
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1. A realidade do pecado. 
2. O pecado de comissão (Gn 3.17-19). 
3. O pecado de omissão (Tg 4.17).
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Um dia o homem resolveu voluntariamente desobedecer a Deus (Gn 3.1- 
24). O pecado, então, tornou-se uma realidade fatal. A partir dessa atitude rebelde, 
todas as relações dos seres humanos entre si, com o Criador e com a criação, foram 
distorcidas (Rm 1.18-32). Assim, a humanidade e a criação sofrem e gemem como 
vítimas da vaidade humana (Rm 8.19-22). Não somos capazes de, por nós mesmos, 
vencermos o pecado! Contudo, em Jesus toda essa grave realidade pode ser superada, 
pois o Pai enviou o seu Filho para que morresse por nós e, assim, resgatasse-nos da 
miséria do pecado (Rm 8.3; Hb 10.1-39).
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Segundo 1Jo 3.4, pecado é iniquidade. A lei contra a qual se estima o pecado 
não é simplesmente a lei mosaica, mas sim toda e qualquer revelação de Deus durante 
todos os tempos. O pecado é descrito na Bíblia como transgressão à lei de Deus e 
rebelião contra Deus (Dt 9.7; Js 1.18). Lúcifer, a “estrela brilhante, o filho da manhã”, foi 
o primeiro a transgredir. Não satisfeito com sua glória, desejou tomar o lugar do Eterno, 
esta foi a causa de sua queda e o começo do pecado (Is 14.12-15). Tornou-se adversário 
de Deus e foi o causador da queda humana no Jardim do Éden, onde ele tentou Adão e 
Eva com a mesma fascinação: “sereis como Deus”. Gênesis 3 nos conta a respeito da 
rebelião de Adão e Eva contra Deus e contra Seus mandamentos. Daquele nefasto 
momento em diante, o pecado tem sido passado através de todas as gerações. 
Romanos 5.12 nos diz que através de Adão, o pecado entrou no mundo e assim a morte 
veio a todos os homens, porque “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23).
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A partir da realidade do pecado algumas formas de pecados podem ser 
verificadas nas Escrituras. Uma delas é o pecado de comissão, ou seja, realizar aquilo 
que é expressamente condenado por Deus. Os nossos pais, Adão e Eva, foram 
proibidos de comer do fruto da árvore do bem e do mal. Entretanto, ainda assim dela 
comeram. Realizar conscientemente o que Deus de antemão condenou é um atentado 
à sua santidade e justiça (Sl 106.6). 
Salmos 106:6 
Nós pecamos como os nossos pais, cometemos 
a iniquidade, andamos perversamente.
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Quando um pecado colabora conscientemente para outros males, ele é um 
pecado de comissão. Quando Deus colocou o homem no jardim, Ele lhe deu duas 
tarefas: lavrá-lo e guardá-lo. Em contexto agrícola, lavrar significa cultivar, ação que 
inclui o ato de podar videiras. Quando ordenou o Senhor Deus ao homem, Ele deixou 
claro sua relação soberana com o homem e a relação subordinada do homem com Ele. 
Deus tinha este direito, porque Ele é o Criador e o homem é a criatura. Para expressar 
proibição, aqui é empregada a maneira mais forte possível em hebraico para colocar a 
árvore da ciência do bem e do mal fora da alçada do homem. Visto que o discurso direto 
é inerentemente pessoal, a ordem: Não comerás, é pessoal e a qualidade do negativo 
hebraico a coloca em negação permanente. A importância da ordem é aumentada pela 
severidade do castigo. Isto é muito forte na sintaxe hebraica, sendo que a força é um 
tanto quanto mantida na tradução com a palavra certamente.
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Outra forma muito comum é o pecado de omissão. Essa forma de 
transgredir as leis divinas, muitas vezes, é ignorada entre o povo de Deus. Porém, as 
consequências do seu julgamento não serão menores diante do Altíssimo (Mt 25.31- 
46). Não é apenas deixando de obedecer a lei expressa de Deus que incorremos em 
pecado, mas de igual modo, quando omitimo-nos de fazer o bem pecamos contra 
Deus e a sua justiça (Lc 10.25-37; Jo 15.22,24). 
Deus é santo e abomina tanto o pecado de comissão como o de omissão.
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A Epístola de Tiago foi escrita, muito provavelmente, durante a grande fome 
que abateu a Judeia por volta do ano 46 d.C. A data mais provável para a composição 
da Carta de Tiago é entre 45 e 49 d.C., isto é, exatamente um período que abrange a 
época dessa grande fome. Logo, Tiago viu que a morte de alguns irmãos poderia ser 
poupada se não fosse a omissão dos mais ricos. Tiago chama a atenção de seus 
leitores, mais especificamente na abertura do capítulo 4, para as consequências 
trágicas da omissão dos homens mais abastados em cuidar “dos órfãos e das viúvas” 
(Tg 1.27) assim como dos membros indigentes da sua comunidade (Tg 2.15,16). Tal 
atitude, frisa o apóstolo, estava levando a mortes desnecessárias entre os mais 
necessitados, de maneira que Tiago sugere que esses homens ricos que pecavam por 
omissão, que pecavam por não atenderem aos mais carentes, eram, indiretamente, 
assassinos (Tg 4.3; 5.6). Sim, porque os interesses egoístas dessas pessoas — e que 
ficará ainda mais evidenciado no caso da diminuição do salário devido aos 
trabalhadores pobres (Tg 5.4) — estavam levando necessitados à morte.
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1. A maldade do coração humano. 
2. A inveja e a facção instauram a 
desordem. 
1. O julgamento divino sobre os comerciantes ricos (v.1). 
3. Obras perversas. 
2. O mal que virá (v.2). 
3. A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3).
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Não é a primeira vez que Tiago menciona os ricos em sua epístola (Tg 1.9-11; 
2.2-6). Entretanto, aqui há uma particularidade. Enquanto nos outros textos o meio-irmão 
do Senhor faz advertências ou denúncias contra os ricos, o quinto capítulo 
apresenta o juízo divino contra eles. Da forma em que o texto da epístola está 
construído, percebemos que não há indício algum de que a sentença divina é exclusiva 
para os que conhecem a Deus, deixando “os ricos ignorantes” de fora do juízo divino. 
O alvo aqui são todos os ricos, crentes ou descrentes, que conduzem os seus negócios 
de maneira desonesta e opressora contra os menos favorecidos.
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Curiosamente, ao iniciar no capítulo 5 sua contundente condenação aos ricos 
opressores, Tiago usa as mesmas palavras do versículo 9 do capítulo 4, quando ele estava 
falando aos seus leitores sobre a necessidade de se separarem do mundo e se submeterem 
à vontade de DEUS, e que isso inclui indispensavelmente uma atitude de arrependimento 
sincero: “Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, 
e o vosso gozo, em tristeza”. Essa atitude é sintetizada na expressão “Humilhai-vos perante 
o Senhor” (Tg 4.10a). No capítulo 5, ele conclama os ricos opressores a essa mesma 
atitude, isto é, a essa humilhação diante de DEUS, ressaltando que o juízo de DEUS é certo 
se não se arrependerem: “Eia, pois, agora vós ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, 
que sobre vós hão de vir” (Tg 5.1).A contraposição à humildade é a soberba, que aparece 
aqui encarnada na vida desses ricos opressores. Como salienta o teólogo Lawrence 
Richards ao comentar essa passagem da Epístola de Tiago, “aqueles que confiam nas 
riquezas e menosprezam os direitos dos outros para acumulá-las são a antítese das 
pessoas humildes que DEUS deseja que os crentes se tornem. Estes homens ricos 
personificam o sistema do mundo, que Tiago afirma ser hostil a DEUS.
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De modo geral, onde se encontra a confiança dos ricos? A Bíblia afirma que 
a confiança dos ricos está amparada nos bens que possuem (Pv 10.15; 18.11; 28.11). 
Não atentando para a brevidade da vida e a transitoriedade dos bens materiais, eles 
orgulham- -se e confiam na quantidade de bens que possuem (Jr 9.23; 1 Tm 6.9,17). 
Tiago diz que as riquezas dos ricos desonestos e arrogantes estão apodrecidas e as 
suas roupas comidas pela traça, isto é, brevemente elas se mostrarão ineficazes para 
garantir-lhes o futuro. Os ricos opressores terão uma triste surpresa em suas vidas! 
Provérbios 10:15 
Os bens do rico são a sua cidade forte, a pobreza dos pobres a sua ruína. 
Jeremias 9:23 
Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o 
rico nas suas riquezas,
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Note o seguinte: “gastos de ferrugens” - ouro e prata não se desgastam pela 
ferrugem (que é o resultado da oxidação do ferro que em contato com o oxigênio se 
oxida e se deteriora pouco a pouco), pelo que sabemos que o autor sagrado falava 
sobre a ferrugem sobrenatural, sobre o eventual poder consumidor do julgamento, que 
reduzirá as falsas riquezas dos homens ao nada. riqueza de vocês apodreceu, e as 
traças corroeram as suas roupas (Tg 5.2) Ambos os verbos deste versículo e o primeiro 
verbo do versículo seguinte (enferrujaram) estão no tempo perfeito. Figuram a 
verdadeira inutilidade desta riqueza à vista daquele que conhece o valor do que é 
permanente e eterno. A riqueza deve ser usada para bons propósitos, não entesourada. 
Para aqueles ricos a quem Tiago se referia, era muito melhor guardar esses estoques do 
que dá-los aos pobres (Sl 41.2; Pv 19.17; Sir 4.1-6; Mt 5.42; 25.40; Lc 6.38; Gl 6.9s; Hb 
13.16).
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Jesus de Nazaré falou do mesmo assunto no Sermão da Montanha, ao 
advertir que “não [devemos ajuntar] tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem 
tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mt 6.19). Sabemos que nos 
dias atuais, muitos ignoram esta admoestação do Senhor, dizendo que não é bem isso 
que Ele quis dizer. Ora, então do que se tratava o assunto do nosso Senhor, senão do 
perigo de se acumular bens neste mundo? A arrogância demonstrada pelo rico 
insensato revela esse desvario do nosso tempo (Lc 12.15-21). Olhando para os dois 
textos citados, tanto o de Mateus quanto o de Lucas, é impossível não atentar mos 
para essas duas perspectivas: a denúncia para o mal da riqueza e a revelação profética 
do juízo divino contra a confiança nela (Ap 3.17; 6.15; 13.16). 
A Palavra de Deus condena àqueles que adquirirem riquezas as custa da exploração dos pobres 
e necessitados
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No capítulo 5, Tiago mais uma vez chama a atenção para a transitoriedade e 
a deterioração natural das riquezas. Ele já havia feito essa alusão no capítulo 1, usando 
como analogia a beleza passageira da flor (w. 10,11). E nota ao texto de Tg 5.3, o 
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Editora CPAD) afirma: “Os metais 
preciosos acumularam-se e estragaram-se sem ter sido usados. Quando a riqueza não é 
usada para ajudar os outros, ela perde o seu valor. Tiago nos adverte de que até mesmo 
o que parece ser mais indestrutível (ouro e prata) estará condenado se não for colocado 
em um bom uso. A inutilidade do ouro e da prata acumulados os comerá como fogo no 
inferno. Então, se revelará a avareza, o egoísmo e a maldade dos ricos. Eles deixaram de 
fazer o bem com o que tinham, e isto é pecado (4.17). Poucas pessoas no mundo 
ocidental podem ler esta passagem com entendimento e não ficar pelo menos marcadas 
pela sua verdade. Nós provavelmente adicionamos uma nova dimensão ao problema, 
porque não acumulamos para preservar para mais tarde, mas acumulamos para gastar, 
ou até mesmo para desperdiçar.
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1. O clamor do salário dos trabalhadores (v.4). 
2. A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará 
(v.5). 
3. O pobre não resiste à opressão do rico (v.6).
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O Evangelho alcança pessoas de todos os tipos e classes sociais. Muitos que 
constituem a classe alta econômica de nossa nação têm crido em Cristo. Outros filhos 
do nosso meio têm emergido e alcançado altos patamares econômicos. De 
funcionários, tornaram-se patrões, juízes, políticos, etc. Por isso, é preciso advertir 
que a Bíblia tem conselhos divinos claros para a ética do homem cristão que se tornou 
rico ou do rico que se tornou cristão. Neste quarto versículo, com tons graves, o líder 
da igreja de Jerusalém levanta-se como um profeta veterotestaméntario bradando 
contra a injustiça social (Jr 22.13; Ml 3.5). Para tal exercício, Tiago evoca a Lei, isto é, 
utiliza a Escritura do primeiro testamento para fundamentar a sua redação epistolar 
(Dt 24.14,15). O meio-irmão do Senhor adverte que o Todo-Poderoso certamente se 
levantará contra toda a sorte de opressão e injustiça!
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Desde o Antigo Testamento, ainda na Lei de Moisés, encontramos a proibição 
divina de o empregador oprimir o empregado. Ela se encontra em Deuteronômio 24.14. 
Afirma expressamente o próprio DEUS, conforme registrado por Moisés: “No seu dia, lhe 
darás o seu salário, e o sol se não porá sobre isso; porquanto pobre é, e sua alma se atém a 
isso; para que não clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado”. Na Nova Versão 
Internacional, a mesma passagem é assim vertida para o português: “Paguem-lhe o seu 
salário diariamente, antes do pôr do sol, pois ele é necessitado e depende disso. Se não, ele 
poderá clamar ao Senhor contra você, e você será culpado de pecado”.Ao desrespeitarem 
esse mandamento divino, esses ricos opressores estavam acumulando culpa sobre as suas 
cabeças, preparando-se para o juízo divino. Seu enriquecimento era fraudulento, o que já era 
frisado no capítulo 2 da Epístola de Tiago, quando o apóstolo afirma: “Mas vós desonrastes o 
pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais?” (Tg 2.6). Isto 
é, os ricos opressores chegaram às raias dos tribunais, devido a seu crime, mas saíram 
vencedores. Essa é a razão pela qual Tiago afirma no capítulo 5, versículo 6, que o inocente 
pobre “não vos resistiu”, isto é, não resistiram aos ricos, mas foram condenados.
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O versículo cinco lembra a denúncia proferida por Jesus em Lucas 16.19-31, 
quando o Senhor fala acerca do mendigo Lázaro e do rico opressor: uma vida regalada 
que não se importava com o futuro e com o próximo, vivendo festejos como se o fim 
nunca fosse chegar. Deleitando-se em suas riquezas, mal pensava o rico que 
entesourava para si juízos de Deus.
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Tg 5.5 Uma vida de luxo e de satisfação de cada capricho não tem 
basicamente nenhum valor. O dinheiro não significará nada quando CRISTO retornar, de 
modo que nós devemos passar o nosso tempo acumulando tesouros que terão valor no 
reino eterno de DEUS. O dinheiro em si não é o problema; os líderes cristãos precisam de 
dinheiro para viver e sustentar as suas famílias; os missionários precisam de dinheiro 
para ajudar a transmitir o Evangelho; as igrejas precisam de dinheiro para realizar 
eficazmente o seu trabalho. E o amor ao dinheiro que leva à iniquidade (I Tm 6.10) e que 
faz com que alguns subjuguem a outros para conseguir mais. Esta é uma advertência a 
todos os cristãos que são tentados a adotar padrões mundanos em lugar dos padrões 
de DEUS (Rm 12.1,2) e um encorajamento a todos aqueles que são oprimidos pelos 
ricos.Para estas pessoas ricas, o seu tesouro é a riqueza mundana. Elas aproveitaram a 
vida, banqueteando-se como no dia da matança de um animal. Ironicamente, Tiago diz 
que elas são como animais gordos preparados para a matança, no dia em que vier o 
julgamento de DEUS (veja Jr 12.1-3).Comentário do Novo Testamento Aplicação 
Pessoal. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 688.
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Há severas condenações no Antigo Testamento contra a opressão dos menos 
favorecidos (Êx 23.6; Dt 24.17). O fato de essa advertência aparecer em o Novo 
Testamento indica a gravidade dessa atitude (1 Tm 6.17-19). Muitos podem se 
perguntar por que a Bíblia é tão dura contra os ricos injustos. Uma vez que eles estão 
economicamente bem posicionados, o pobre, ou “justo”, sucumbe à sua opressão, 
restando a eles apenas Deus para defendê-los. Assim, mesmo que o pecado de 
opressão continue sendo consumado, entendemos biblicamente que o Senhor dos 
Exércitos continua a ouvir o clamor dos pobres! 
Deus ouve o clamor dos trabalhadores injustiçados. Ele é justo e não aceita nenhuma forma de 
opressão e injustiça.
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O versículo 6 reflete a riqueza desonesta adquirida por meio de ações 
fraudulentas da justiça. Em 2.6, Tiago refere-se aos ricos que “vos arrastam aos 
tribunais”. Ele não vos resistiu provavelmente significa que o pobre não tinha uma 
defesa legal adequada. Nos tribunais, os ricos influentes têm “condenado e devastado” 
(Phillips) o pobre que não tem condições de pagar o salário de um advogado ou o 
suborno para o juiz. O desamparo da vítima somente aumenta a culpa do opressor. 
Quando o desejo por riqueza se torna tão intenso a ponto de planejar tirar a vida de 
outra pessoa, a ganância tornou-se assassina.A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. 
Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 190.
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Subsídio Bibliológico 
"Por que contra o rico? (5.1-6) 
Em Jerusalém, eram poucas as pessoas da classe alta que se mostravam sensíveis ao 
Evangelho. Enquanto crescia a perseguição contra a igreja primitiva, muitos crentes 
perderam sua fonte de subsistência e passaram a ser explorados pelos poderosos. As 
investidas de Tiago contra os ricos são: 1) eles anseiam aumentar a riqueza com o 
sofrimento dos outros; 2) defraudam seus empregados; 3) vivem de maneira 
extravagante, e amam a boa vida; e, 4) matam os justos. 
Temos condições de ser pacientes até mesmo quando provocados pela avidez dos 
exploradores da riqueza. Pois, sabemos que Cristo, o Juiz, está às portas (Tg 5.7-9)" 
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a 
Apocalipse capítulo por capítulo. 9. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2010, p. 875).
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Subsídio Bibliológico 
"Riqueza 
A Bíblia Sagrada traz muitas advertências para que não depositemos a nossa 
confiança nas riquezas materiais (Sl 49.6,7). Também não podemos colocar o nosso 
coração nas riquezas. Tiago deixou registradas fortes palavras de advertência aos 
ricos (Tg 5.1), que também servem, sem dúvida, para os ricos de todas as épocas. 
Estes, a quem Tiago se referiu, não foram julgados por serem ricos, mas porque 
haviam feito um mau uso de suas riquezas. Os cristãos também podem fazer um mau 
uso da riqueza que possuem, seja ela pequena ou grande. Eles também podem, sem 
dúvida, como vários crentes nos dias de Tiago, invejar aqueles que possuem riquezas. 
A inveja é um pecado tão grande quanto o mau uso da riqueza. É também muito 
importante que os meios utilizados para se alcançar a riqueza sejam adequados. 
Evidentemente, aqueles a quem Tiago se dirige em 5.1 haviam enriquecido às custas 
da exploração dos trabalhadores" (PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. 
(Eds.). Dicionário BíblicoWycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, p. 1680).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
As advertências de Tiago são relevantes e oportunas para os 
nossos dias. Quanto engano tem sido cometido por ensinamentos 
deturpados em nome de uma suposta prosperidade. Tal teologia tem 
levado muitas pessoas a tornarem-se materialistas. Tiago nos exorta a 
demonstrarmos uma fé verdadeira, não apenas de palavras, mas 
principalmente em obras (Tg 2.14-26). De igual maneira, conforme a lição 
de hoje, o nosso desafio é vivermos um estilo de vida segundo o 
Evangelho, onde a simplicidade, a modéstia e o contentamento devem ser 
as suas marcas. 
Revista CPAD
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. O que é o pecado de comissão? 
R. É realizar aquilo que é expressamente condenado por Deus. 
2. O que é o pecado de omissão? 
R. Quando omitimo-nos de fazer o bem. 
3. O que Tiago apresenta no quinto capítulo? 
R. O quinto capítulo apresenta o juízo divino contra os ricos opressores. 
4. De modo geral, onde se encontra a confiança dos ricos? 
R. Nos seus bens materiais. 
5. Cite uma referência bíblica no Antigo Testamento e uma em o Novo que mostram 
as severas condenações contra a opressão dos menos favorecidos. 
R. Êxodo 23.6 e 1 Timóteo 6.17-19.

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  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda Gn 3.1-24 “Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do...” A queda do ser humano Terça Is 59.2 “Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” O pecado nos separa de Deus Quarta Jo 1.29 “No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” O Cordeiro de Deus que tira o pecado Quinta Hb 9.22 “E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.” Remissão pelo sangue de Jesus Sexta 1Jo 1.7 “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” O sangue de Jesus purifica de todo pecado Sábado 1Rs 8.46 “Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja;” Não há quem não peque
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tg 4.17 17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado. Tg 5.1-6 1 Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. 2 As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas da traça. 3 O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias. 4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras e que por vós foi diminuído clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos Exércitos. 5 Deliciosamente, vivestes sobre a terra, e vos deleitastes, e cevastes o vosso coração, como num dia de matança. 6 Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – O PECADO DE OMISSÃO (Tg 4.17) 1.1 A realidade do pecado. 1.2 O pecado de comissão (Gn 3.17-19). 1.3 O pecado de omissão (Tg 4.17). 2 – O PECADO DE ADQUIRIR BENS À CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA (Tg 5.1-3) 2.1 O julgamento divino sobre os comerciantes ricos (v.1). 2.2 O mal que virá (v.2). 2.3 A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3). 3 – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA” A DEUS (Tg 5.4-6) 3.1 O clamor do salário dos trabalhadores (v.4). 3.2 A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará (v.5). 3.3 O pobre não resiste à opressão do rico (v.6).
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na lição de hoje estudaremos a respeito dos pecados de omissão e opressão. Também veremos a exortação de Tiago em relação ao julgamento dos ricos impiedosos. O meio-irmão do Senhor adverte os ricos, não pela posse de bens materiais, mais porque estes não eram bons mordomos dos seus bens. Segundo Tiago, estes ricos exploravam os pobres (Tg 2.5,6). Atitude esta que Deus abomina. O Senhor deseja que venhamos utilizar nossos recursos para ajudar as pessoas necessitadas, não somente para o nosso deleite e prazer. Que possamos utilizar nossos bens para promover o Evangelho e ajudar as pessoas, pois "a fé sem obras é morta". Tiago mostra que os ricos estavam tão absortos em seus deleites que nem se deram conta do juízo divino e da desgraça que se abateu sobre eles: "As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas da traça" (5.2). Que venhamos utilizar nossos bens com sabedoria.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah R I Q U E Z A S A sua busca insaciável e avarenta é idolatria Cl 3.5 Segundo Jesus é um obstáculo à salvação Mt 19.24; 13.22 Transmite um falso senso de segurança, enganam Lc 12.15-21 Exigem total fidelidade do coração. Mt 6.21 Levam as pessoas a caírem em tentação. 1 Tm 6.9 O amor a elas é raiz de muitos males. 1 Tm 6.10
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Nesta lição, estudaremos a contundente reprimenda da Palavra de Deus à opressão dos ricos contra os pobres. A denúncia de Tiago é semelhante a dos profetas do Antigo Testamento: de Isaías, de Ezequiel, de Amós, de Miqueias e de Zacarias (Is 3.14,15; 58.7; Ez 16.49; Am 4.1; 5.11,12; 8.4-8; Mq 6.12; Zc 7.10) contra os senhores que oprimiam os pobres. É importante refletirmos sobre este assunto, pois alguns pensam que as advertências dos santos profetas ficaram restritas à época da Lei (Lv 25.35; Dt 15.1- 4,7,8). Entretanto, o mesmo tema é alvo do ensinamento do próprio Senhor Jesus (Lc 6.24,25). Igualmente, o livro de Atos nos informa que a Igreja do primeiro século cuidava dos pobres (At 2.42-45). Isso significa que o tema abordado nesta lição é atual e urgente. Lucas 6:24-25 Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago exorta agora, acerca das consequências trágicas da omissão de crentes mais abastados quanto à condição humilde de outros irmãos (Tg 1.27; 2.15,16). Interessante notar que Tiago , ainda que indiretamente, acusa os omissos de assassinos enquanto o seu pecado é responsável pelas mortes desnecessárias entre os mais necessitados, por não atenderem ‘as suas necessidades (Tg 4.3; 5.4,6). Esta missiva foi escrita por Tiago durante a grande fome que abateu a Judeia, por volta do ano 46 d.C., assim, o apostolo vê que a morte de alguns irmãos poderia ser poupada se não fosse a omissão dos mais ricos.
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A realidade do pecado. 2. O pecado de comissão (Gn 3.17-19). 3. O pecado de omissão (Tg 4.17).
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Um dia o homem resolveu voluntariamente desobedecer a Deus (Gn 3.1- 24). O pecado, então, tornou-se uma realidade fatal. A partir dessa atitude rebelde, todas as relações dos seres humanos entre si, com o Criador e com a criação, foram distorcidas (Rm 1.18-32). Assim, a humanidade e a criação sofrem e gemem como vítimas da vaidade humana (Rm 8.19-22). Não somos capazes de, por nós mesmos, vencermos o pecado! Contudo, em Jesus toda essa grave realidade pode ser superada, pois o Pai enviou o seu Filho para que morresse por nós e, assim, resgatasse-nos da miséria do pecado (Rm 8.3; Hb 10.1-39).
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segundo 1Jo 3.4, pecado é iniquidade. A lei contra a qual se estima o pecado não é simplesmente a lei mosaica, mas sim toda e qualquer revelação de Deus durante todos os tempos. O pecado é descrito na Bíblia como transgressão à lei de Deus e rebelião contra Deus (Dt 9.7; Js 1.18). Lúcifer, a “estrela brilhante, o filho da manhã”, foi o primeiro a transgredir. Não satisfeito com sua glória, desejou tomar o lugar do Eterno, esta foi a causa de sua queda e o começo do pecado (Is 14.12-15). Tornou-se adversário de Deus e foi o causador da queda humana no Jardim do Éden, onde ele tentou Adão e Eva com a mesma fascinação: “sereis como Deus”. Gênesis 3 nos conta a respeito da rebelião de Adão e Eva contra Deus e contra Seus mandamentos. Daquele nefasto momento em diante, o pecado tem sido passado através de todas as gerações. Romanos 5.12 nos diz que através de Adão, o pecado entrou no mundo e assim a morte veio a todos os homens, porque “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23).
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A partir da realidade do pecado algumas formas de pecados podem ser verificadas nas Escrituras. Uma delas é o pecado de comissão, ou seja, realizar aquilo que é expressamente condenado por Deus. Os nossos pais, Adão e Eva, foram proibidos de comer do fruto da árvore do bem e do mal. Entretanto, ainda assim dela comeram. Realizar conscientemente o que Deus de antemão condenou é um atentado à sua santidade e justiça (Sl 106.6). Salmos 106:6 Nós pecamos como os nossos pais, cometemos a iniquidade, andamos perversamente.
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Quando um pecado colabora conscientemente para outros males, ele é um pecado de comissão. Quando Deus colocou o homem no jardim, Ele lhe deu duas tarefas: lavrá-lo e guardá-lo. Em contexto agrícola, lavrar significa cultivar, ação que inclui o ato de podar videiras. Quando ordenou o Senhor Deus ao homem, Ele deixou claro sua relação soberana com o homem e a relação subordinada do homem com Ele. Deus tinha este direito, porque Ele é o Criador e o homem é a criatura. Para expressar proibição, aqui é empregada a maneira mais forte possível em hebraico para colocar a árvore da ciência do bem e do mal fora da alçada do homem. Visto que o discurso direto é inerentemente pessoal, a ordem: Não comerás, é pessoal e a qualidade do negativo hebraico a coloca em negação permanente. A importância da ordem é aumentada pela severidade do castigo. Isto é muito forte na sintaxe hebraica, sendo que a força é um tanto quanto mantida na tradução com a palavra certamente.
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Outra forma muito comum é o pecado de omissão. Essa forma de transgredir as leis divinas, muitas vezes, é ignorada entre o povo de Deus. Porém, as consequências do seu julgamento não serão menores diante do Altíssimo (Mt 25.31- 46). Não é apenas deixando de obedecer a lei expressa de Deus que incorremos em pecado, mas de igual modo, quando omitimo-nos de fazer o bem pecamos contra Deus e a sua justiça (Lc 10.25-37; Jo 15.22,24). Deus é santo e abomina tanto o pecado de comissão como o de omissão.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A Epístola de Tiago foi escrita, muito provavelmente, durante a grande fome que abateu a Judeia por volta do ano 46 d.C. A data mais provável para a composição da Carta de Tiago é entre 45 e 49 d.C., isto é, exatamente um período que abrange a época dessa grande fome. Logo, Tiago viu que a morte de alguns irmãos poderia ser poupada se não fosse a omissão dos mais ricos. Tiago chama a atenção de seus leitores, mais especificamente na abertura do capítulo 4, para as consequências trágicas da omissão dos homens mais abastados em cuidar “dos órfãos e das viúvas” (Tg 1.27) assim como dos membros indigentes da sua comunidade (Tg 2.15,16). Tal atitude, frisa o apóstolo, estava levando a mortes desnecessárias entre os mais necessitados, de maneira que Tiago sugere que esses homens ricos que pecavam por omissão, que pecavam por não atenderem aos mais carentes, eram, indiretamente, assassinos (Tg 4.3; 5.6). Sim, porque os interesses egoístas dessas pessoas — e que ficará ainda mais evidenciado no caso da diminuição do salário devido aos trabalhadores pobres (Tg 5.4) — estavam levando necessitados à morte.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A maldade do coração humano. 2. A inveja e a facção instauram a desordem. 1. O julgamento divino sobre os comerciantes ricos (v.1). 3. Obras perversas. 2. O mal que virá (v.2). 3. A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3).
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Não é a primeira vez que Tiago menciona os ricos em sua epístola (Tg 1.9-11; 2.2-6). Entretanto, aqui há uma particularidade. Enquanto nos outros textos o meio-irmão do Senhor faz advertências ou denúncias contra os ricos, o quinto capítulo apresenta o juízo divino contra eles. Da forma em que o texto da epístola está construído, percebemos que não há indício algum de que a sentença divina é exclusiva para os que conhecem a Deus, deixando “os ricos ignorantes” de fora do juízo divino. O alvo aqui são todos os ricos, crentes ou descrentes, que conduzem os seus negócios de maneira desonesta e opressora contra os menos favorecidos.
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Curiosamente, ao iniciar no capítulo 5 sua contundente condenação aos ricos opressores, Tiago usa as mesmas palavras do versículo 9 do capítulo 4, quando ele estava falando aos seus leitores sobre a necessidade de se separarem do mundo e se submeterem à vontade de DEUS, e que isso inclui indispensavelmente uma atitude de arrependimento sincero: “Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza”. Essa atitude é sintetizada na expressão “Humilhai-vos perante o Senhor” (Tg 4.10a). No capítulo 5, ele conclama os ricos opressores a essa mesma atitude, isto é, a essa humilhação diante de DEUS, ressaltando que o juízo de DEUS é certo se não se arrependerem: “Eia, pois, agora vós ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir” (Tg 5.1).A contraposição à humildade é a soberba, que aparece aqui encarnada na vida desses ricos opressores. Como salienta o teólogo Lawrence Richards ao comentar essa passagem da Epístola de Tiago, “aqueles que confiam nas riquezas e menosprezam os direitos dos outros para acumulá-las são a antítese das pessoas humildes que DEUS deseja que os crentes se tornem. Estes homens ricos personificam o sistema do mundo, que Tiago afirma ser hostil a DEUS.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah De modo geral, onde se encontra a confiança dos ricos? A Bíblia afirma que a confiança dos ricos está amparada nos bens que possuem (Pv 10.15; 18.11; 28.11). Não atentando para a brevidade da vida e a transitoriedade dos bens materiais, eles orgulham- -se e confiam na quantidade de bens que possuem (Jr 9.23; 1 Tm 6.9,17). Tiago diz que as riquezas dos ricos desonestos e arrogantes estão apodrecidas e as suas roupas comidas pela traça, isto é, brevemente elas se mostrarão ineficazes para garantir-lhes o futuro. Os ricos opressores terão uma triste surpresa em suas vidas! Provérbios 10:15 Os bens do rico são a sua cidade forte, a pobreza dos pobres a sua ruína. Jeremias 9:23 Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas,
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Note o seguinte: “gastos de ferrugens” - ouro e prata não se desgastam pela ferrugem (que é o resultado da oxidação do ferro que em contato com o oxigênio se oxida e se deteriora pouco a pouco), pelo que sabemos que o autor sagrado falava sobre a ferrugem sobrenatural, sobre o eventual poder consumidor do julgamento, que reduzirá as falsas riquezas dos homens ao nada. riqueza de vocês apodreceu, e as traças corroeram as suas roupas (Tg 5.2) Ambos os verbos deste versículo e o primeiro verbo do versículo seguinte (enferrujaram) estão no tempo perfeito. Figuram a verdadeira inutilidade desta riqueza à vista daquele que conhece o valor do que é permanente e eterno. A riqueza deve ser usada para bons propósitos, não entesourada. Para aqueles ricos a quem Tiago se referia, era muito melhor guardar esses estoques do que dá-los aos pobres (Sl 41.2; Pv 19.17; Sir 4.1-6; Mt 5.42; 25.40; Lc 6.38; Gl 6.9s; Hb 13.16).
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Jesus de Nazaré falou do mesmo assunto no Sermão da Montanha, ao advertir que “não [devemos ajuntar] tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mt 6.19). Sabemos que nos dias atuais, muitos ignoram esta admoestação do Senhor, dizendo que não é bem isso que Ele quis dizer. Ora, então do que se tratava o assunto do nosso Senhor, senão do perigo de se acumular bens neste mundo? A arrogância demonstrada pelo rico insensato revela esse desvario do nosso tempo (Lc 12.15-21). Olhando para os dois textos citados, tanto o de Mateus quanto o de Lucas, é impossível não atentar mos para essas duas perspectivas: a denúncia para o mal da riqueza e a revelação profética do juízo divino contra a confiança nela (Ap 3.17; 6.15; 13.16). A Palavra de Deus condena àqueles que adquirirem riquezas as custa da exploração dos pobres e necessitados
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah No capítulo 5, Tiago mais uma vez chama a atenção para a transitoriedade e a deterioração natural das riquezas. Ele já havia feito essa alusão no capítulo 1, usando como analogia a beleza passageira da flor (w. 10,11). E nota ao texto de Tg 5.3, o Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Editora CPAD) afirma: “Os metais preciosos acumularam-se e estragaram-se sem ter sido usados. Quando a riqueza não é usada para ajudar os outros, ela perde o seu valor. Tiago nos adverte de que até mesmo o que parece ser mais indestrutível (ouro e prata) estará condenado se não for colocado em um bom uso. A inutilidade do ouro e da prata acumulados os comerá como fogo no inferno. Então, se revelará a avareza, o egoísmo e a maldade dos ricos. Eles deixaram de fazer o bem com o que tinham, e isto é pecado (4.17). Poucas pessoas no mundo ocidental podem ler esta passagem com entendimento e não ficar pelo menos marcadas pela sua verdade. Nós provavelmente adicionamos uma nova dimensão ao problema, porque não acumulamos para preservar para mais tarde, mas acumulamos para gastar, ou até mesmo para desperdiçar.
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O clamor do salário dos trabalhadores (v.4). 2. A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará (v.5). 3. O pobre não resiste à opressão do rico (v.6).
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Evangelho alcança pessoas de todos os tipos e classes sociais. Muitos que constituem a classe alta econômica de nossa nação têm crido em Cristo. Outros filhos do nosso meio têm emergido e alcançado altos patamares econômicos. De funcionários, tornaram-se patrões, juízes, políticos, etc. Por isso, é preciso advertir que a Bíblia tem conselhos divinos claros para a ética do homem cristão que se tornou rico ou do rico que se tornou cristão. Neste quarto versículo, com tons graves, o líder da igreja de Jerusalém levanta-se como um profeta veterotestaméntario bradando contra a injustiça social (Jr 22.13; Ml 3.5). Para tal exercício, Tiago evoca a Lei, isto é, utiliza a Escritura do primeiro testamento para fundamentar a sua redação epistolar (Dt 24.14,15). O meio-irmão do Senhor adverte que o Todo-Poderoso certamente se levantará contra toda a sorte de opressão e injustiça!
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Desde o Antigo Testamento, ainda na Lei de Moisés, encontramos a proibição divina de o empregador oprimir o empregado. Ela se encontra em Deuteronômio 24.14. Afirma expressamente o próprio DEUS, conforme registrado por Moisés: “No seu dia, lhe darás o seu salário, e o sol se não porá sobre isso; porquanto pobre é, e sua alma se atém a isso; para que não clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado”. Na Nova Versão Internacional, a mesma passagem é assim vertida para o português: “Paguem-lhe o seu salário diariamente, antes do pôr do sol, pois ele é necessitado e depende disso. Se não, ele poderá clamar ao Senhor contra você, e você será culpado de pecado”.Ao desrespeitarem esse mandamento divino, esses ricos opressores estavam acumulando culpa sobre as suas cabeças, preparando-se para o juízo divino. Seu enriquecimento era fraudulento, o que já era frisado no capítulo 2 da Epístola de Tiago, quando o apóstolo afirma: “Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais?” (Tg 2.6). Isto é, os ricos opressores chegaram às raias dos tribunais, devido a seu crime, mas saíram vencedores. Essa é a razão pela qual Tiago afirma no capítulo 5, versículo 6, que o inocente pobre “não vos resistiu”, isto é, não resistiram aos ricos, mas foram condenados.
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O versículo cinco lembra a denúncia proferida por Jesus em Lucas 16.19-31, quando o Senhor fala acerca do mendigo Lázaro e do rico opressor: uma vida regalada que não se importava com o futuro e com o próximo, vivendo festejos como se o fim nunca fosse chegar. Deleitando-se em suas riquezas, mal pensava o rico que entesourava para si juízos de Deus.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tg 5.5 Uma vida de luxo e de satisfação de cada capricho não tem basicamente nenhum valor. O dinheiro não significará nada quando CRISTO retornar, de modo que nós devemos passar o nosso tempo acumulando tesouros que terão valor no reino eterno de DEUS. O dinheiro em si não é o problema; os líderes cristãos precisam de dinheiro para viver e sustentar as suas famílias; os missionários precisam de dinheiro para ajudar a transmitir o Evangelho; as igrejas precisam de dinheiro para realizar eficazmente o seu trabalho. E o amor ao dinheiro que leva à iniquidade (I Tm 6.10) e que faz com que alguns subjuguem a outros para conseguir mais. Esta é uma advertência a todos os cristãos que são tentados a adotar padrões mundanos em lugar dos padrões de DEUS (Rm 12.1,2) e um encorajamento a todos aqueles que são oprimidos pelos ricos.Para estas pessoas ricas, o seu tesouro é a riqueza mundana. Elas aproveitaram a vida, banqueteando-se como no dia da matança de um animal. Ironicamente, Tiago diz que elas são como animais gordos preparados para a matança, no dia em que vier o julgamento de DEUS (veja Jr 12.1-3).Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 688.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Há severas condenações no Antigo Testamento contra a opressão dos menos favorecidos (Êx 23.6; Dt 24.17). O fato de essa advertência aparecer em o Novo Testamento indica a gravidade dessa atitude (1 Tm 6.17-19). Muitos podem se perguntar por que a Bíblia é tão dura contra os ricos injustos. Uma vez que eles estão economicamente bem posicionados, o pobre, ou “justo”, sucumbe à sua opressão, restando a eles apenas Deus para defendê-los. Assim, mesmo que o pecado de opressão continue sendo consumado, entendemos biblicamente que o Senhor dos Exércitos continua a ouvir o clamor dos pobres! Deus ouve o clamor dos trabalhadores injustiçados. Ele é justo e não aceita nenhuma forma de opressão e injustiça.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O versículo 6 reflete a riqueza desonesta adquirida por meio de ações fraudulentas da justiça. Em 2.6, Tiago refere-se aos ricos que “vos arrastam aos tribunais”. Ele não vos resistiu provavelmente significa que o pobre não tinha uma defesa legal adequada. Nos tribunais, os ricos influentes têm “condenado e devastado” (Phillips) o pobre que não tem condições de pagar o salário de um advogado ou o suborno para o juiz. O desamparo da vítima somente aumenta a culpa do opressor. Quando o desejo por riqueza se torna tão intenso a ponto de planejar tirar a vida de outra pessoa, a ganância tornou-se assassina.A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 190.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico "Por que contra o rico? (5.1-6) Em Jerusalém, eram poucas as pessoas da classe alta que se mostravam sensíveis ao Evangelho. Enquanto crescia a perseguição contra a igreja primitiva, muitos crentes perderam sua fonte de subsistência e passaram a ser explorados pelos poderosos. As investidas de Tiago contra os ricos são: 1) eles anseiam aumentar a riqueza com o sofrimento dos outros; 2) defraudam seus empregados; 3) vivem de maneira extravagante, e amam a boa vida; e, 4) matam os justos. Temos condições de ser pacientes até mesmo quando provocados pela avidez dos exploradores da riqueza. Pois, sabemos que Cristo, o Juiz, está às portas (Tg 5.7-9)" RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 9. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2010, p. 875).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico "Riqueza A Bíblia Sagrada traz muitas advertências para que não depositemos a nossa confiança nas riquezas materiais (Sl 49.6,7). Também não podemos colocar o nosso coração nas riquezas. Tiago deixou registradas fortes palavras de advertência aos ricos (Tg 5.1), que também servem, sem dúvida, para os ricos de todas as épocas. Estes, a quem Tiago se referiu, não foram julgados por serem ricos, mas porque haviam feito um mau uso de suas riquezas. Os cristãos também podem fazer um mau uso da riqueza que possuem, seja ela pequena ou grande. Eles também podem, sem dúvida, como vários crentes nos dias de Tiago, invejar aqueles que possuem riquezas. A inveja é um pecado tão grande quanto o mau uso da riqueza. É também muito importante que os meios utilizados para se alcançar a riqueza sejam adequados. Evidentemente, aqueles a quem Tiago se dirige em 5.1 haviam enriquecido às custas da exploração dos trabalhadores" (PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.). Dicionário BíblicoWycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, p. 1680).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah As advertências de Tiago são relevantes e oportunas para os nossos dias. Quanto engano tem sido cometido por ensinamentos deturpados em nome de uma suposta prosperidade. Tal teologia tem levado muitas pessoas a tornarem-se materialistas. Tiago nos exorta a demonstrarmos uma fé verdadeira, não apenas de palavras, mas principalmente em obras (Tg 2.14-26). De igual maneira, conforme a lição de hoje, o nosso desafio é vivermos um estilo de vida segundo o Evangelho, onde a simplicidade, a modéstia e o contentamento devem ser as suas marcas. Revista CPAD
  • 35. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O que é o pecado de comissão? R. É realizar aquilo que é expressamente condenado por Deus. 2. O que é o pecado de omissão? R. Quando omitimo-nos de fazer o bem. 3. O que Tiago apresenta no quinto capítulo? R. O quinto capítulo apresenta o juízo divino contra os ricos opressores. 4. De modo geral, onde se encontra a confiança dos ricos? R. Nos seus bens materiais. 5. Cite uma referência bíblica no Antigo Testamento e uma em o Novo que mostram as severas condenações contra a opressão dos menos favorecidos. R. Êxodo 23.6 e 1 Timóteo 6.17-19.