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Lições Adultos Rebelião e redenção
Lição 7 – Os ensinos de Jesus e o grande conflito 6 a 13 de fevereiro
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Lv 15, 16
VERSO PARA MEMORIZAR: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes
darei descanso” (Mt 11:28, NVI).
Leituras da Semana: Mt 11:29; Rm 4:1-6; Mt 13:3-8, 18-23; 7:21-27; Tg 2:17; Mt 7:1-5
Quando pensamos no tema do grande conflito, temos a tendência de pensar nele em termos grandiosos,
globais. Isto é, nos concentramos numa visão do quadro geral. Ele pode ser chamado de “metanarrativa”, uma
história que abrange e explica uma grande parte da realidade, ao contrário de uma narrativa ou história local
que explica algo cuja extensão é muito mais limitada. Por exemplo, a famosa cavalgada de Paul Revere
(mensageiro patriota durante as batalhas da Revolução Americana, em 1775) é uma narrativa local, em
contraste com a narrativa muito mais grandiosa e ampla da Revolução Americana em si.
Contudo, por mais grandioso e amplo que seja o tema do grande conflito, e por mais importantes que sejam as
questões envolvidas, ele se desenrola diariamente na Terra, em nossa vida, em nossa maneira de nos
relacionarmos com Deus, com a tentação e com os outros.
Na lição desta semana examinaremos alguns ensinos de Jesus sobre assuntos muito realistas e práticos,
enquanto nos esforçamos para conhecer e fazer a vontade de Deus em meio ao grande conflito.
Desenvolva o hábito de praticar uma ação solidária a cada semana. Visite uma pessoa de sua comunidade, ore
com ela, estude a Bíblia com ela e atenda às suas necessidades materiais. Você verá milagres na vida dela e
também em seu coração.
❉ Domingo - Muitos tipos de descanso
1. “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque Sou manso e humilde de coração; e achareis
descanso para a vossa alma” (Mt 11:29). Como o ato de tomar o Seu “jugo” traz descanso para nossa alma?
Essa oferta indica uma dimensão pessoal em meio à extensão muito mais ampla da missão de Jesus de libertar
as pessoas do inimigo. Suas palavras são, na verdade, uma adaptação da declaração de Jeremias, que prometeu
às pessoas descanso para sua alma se elas se voltassem para a religião de seus pais, em vez de permanecerem
no paganismo das nações circunvizinhas (Jr 6:16).
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O conceito de descanso na Bíblia é muito rico. Começa com o próprio Deus, que descansou quando terminou
a obra da criação (Gn 2:2). Seu descanso deu início a um descanso sabático celebrado semanalmente. O
descanso também era comemorado ao longo do ano, durante as festas anuais (por exemplo, Lv 16:31), e a cada
50 anos no jubileu, quando os escravos eram libertados e as dívidas eram perdoadas (Lv 25:10).
O descanso podia ser sentido quando Deus estava presente com Seu povo (Êx 33:14) e onde não havia
“inimigo, nem adversidade alguma” (1Rs 5:4; Dt 25:19). Era desfrutado na terra dada por Deus ao Seu povo
(Js 1:13). Seria concedido especialmente quando as pessoas voltassem do cativeiro e do exílio (Jr 30:10). O
descanso também era compartilhado na hospitalidade para com os estrangeiros (Gn 18:4) e ao se desfrutar de
uma vida familiar estável (Rt 1:9; Pv 29:17).
Contudo, o descanso esteve ausente do povo de Deus durante o cativeiro (Êx 5:4, 5; Lm 1:3). O descanso
escapa dos perversos, os quais são como o mar agitado, que não se pode aquietar (Is 57:20). O único descanso
que essas pessoas podem aguardar é o da morte e da sepultura (Jó 3:11, 13, 16-18). Em Apocalipse 14:11
encontramos uma poderosa advertência sobre descanso para aqueles que estão do lado errado no grande
conflito dos últimos dias.
O descanso que Jesus oferece é um pacote muito generoso. Ele inclui o presente do sábado, que nos concede
tempo com o Criador. A oferta de descanso feita por Cristo reconhece nossa condição perdida e nos restaura
em todos os aspectos. E, quando cometemos erros, ainda temos a certeza de um lugar de descanso ao lado do
Salvador.
Além do sábado, como aprender a desfrutar o descanso que Deus nos oferece? Como encontrar em Jesus o
descanso para nossa alma? Leia Romanos 4:1-6.
(Rm 4:1-6) 1 Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? 2 Porque, se Abraão foi
justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. 3 Pois que diz a Escritura? Abraão creu
em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 4 Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor,
e sim como dívida. 5 Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é
atribuída como justiça. 6 E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus
atribui justiça, independentemente de obras:
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
❉ Segunda - Plantio e colheita
O tema do grande conflito está implícito na parábola de Jesus sobre o semeador. A menção de quatro tipos de
respostas à mensagem do evangelho indica que há mais do que simplesmente pessoas “boas” e “más” no
mundo. A vida é mais complexa do que isso e, portanto, precisamos ser cuidadosos na nossa maneira de
abordar os que parecem não responder ao evangelho como achamos que deveriam.
2. Leia Mateus 13:3-8 e os versos 18-23. Como a realidade do grande conflito é revelada claramente nessa
história?
(Mt 13:3-8) 3 E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear. 4 E, ao
semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as aves, a comeram. 5 Outra parte caiu em solo rochoso,
onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra. 6 Saindo, porém, o sol, a queimou; e,
porque não tinha raiz, secou-se. 7 Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram. 8
Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um.
(Mt 13:18-23) 18 Atendei vós, pois, à parábola do semeador. 19 A todos os que ouvem a palavra do reino e
não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à
beira do caminho. 20 O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com
alegria; 21 mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a
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perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. 22 O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a
palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. 23Mas
o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a
sessenta e a trinta por um.
A batalha pelas pessoas é real, e o inimigo usa tudo que pode para afastá-las da salvação. Por exemplo, no
contexto da semente que cai à beira do caminho, Ellen G. White escreveu:
“Satanás e seus anjos estão nas reuniões em que o evangelho é pregado. Enquanto anjos do Céu se esforçam
para impressionar os corações com a Palavra de Deus, o inimigo está alerta para torná-la sem efeito. Com
fervor comparável apenas à sua maldade, procura frustrar a obra do Espírito de Deus. Enquanto Cristo, pelo
Seu amor, atrai a pessoa, Satanás procura desviar a atenção daquele que é movido a buscar o Salvador”. (Ellen
G. White, Parábolas de Jesus, p. 44).
Alguém poderia perguntar: Por que o fazendeiro não foi mais cuidadoso, evitando desperdiçar as sementes
lançadas no caminho? Por que ele não foi mais diligente e removeu as pedras? Por que ele não arrancou maior
quantidade de ervas daninhas?
Quando estamos lançando as sementes do evangelho, o esforço humano é sempre limitado. Precisamos semear
em toda parte. Não somos juízes para determinar qual é o solo bom e o ruim. O aparecimento das ervas
daninhas indica que simplesmente somos incapazes de impedir que o mal brote nos lugares mais inesperados.
Somente o trabalho do Senhor da colheita sobre a terra semeada garantirá a salvação aos que aceitam a
semente da Palavra. Fazemos nosso trabalho, e precisamos aprender a crer que Ele fará o dEle.
Você já constatou a realidade dessa parábola? Por que, às vezes, vemos pessoas recém-batizadas saindo da
igreja, ou pessoas que simplesmente não demonstram interesse nenhum?
❉ Terça - Construir sobre a rocha
A questão da nossa posição na luta cósmica que se desenvolve ao redor se torna muito pessoal na parábola do
homem que construiu uma casa sobre a rocha.
3. Leia Mateus 7:21-27. O que é tão assustador nessa parábola?
(Mt 7:21-27) 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a
vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura,
não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos
muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais
a iniquidade. 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem
prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e
deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que
ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa
sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela
casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.
O que vem à sua mente quando você pensa nessa história? Onde está a rocha e onde está a areia? Para algumas
pessoas, a areia se encontra apenas na praia, mas essa história provavelmente não seja sobre uma residência à
beira-mar. O lugar mais provável talvez seja entre as colinas onduladas sobre as quais a maioria das aldeias
estava localizada, em algum lugar ao lado de um vale.
Jesus descreveu duas casas: uma construída simplesmente sobre a superfície, enquanto a outra tem alicerces
que descem até a camada rochosa (Lc 6:48). Não dá para dizer a diferença entre as duas casas prontas até que
chova nas colinas e uma repentina inundação desça estrondosamente para o vale. Para um dos construtores,
isso não será problema, pois a casa está firmemente estabelecida; mas para o outro haverá problema. Sem um
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alicerce seguro, a casa construída apenas na superfície será alvo fácil das enchentes com suas águas agitadas.
Jesus contou essa parábola porque sabia o quanto nos enganamos. Há uma séria luta em andamento e, sem
ajuda, não será possível sobreviver a ela. Visto que Jesus prevaleceu contra o mal, Ele é chamado a Rocha.
Essa batalha pessoal contra o mal pode ser vencida, mas somente se edificarmos nossa vida firmemente sobre
Cristo, e somente podemos edificar sobre o Salvador por meio da obediência a Ele. “Todo aquele, pois, que
ouve estas Minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a
rocha” (Mt 7:24). Simples assim. Por mais que a fé seja um componente fundamental, a Bíblia diz que a fé
sem obras é “morta” (Tg 2:17, 20, 26), e nessa parábola vemos exatamente como ela é morta.
Leia Mateus 7:22, 23. Expulsar demônios ou profetizar em nome de Jesus revela que essas pessoas tinham
algum tipo de “fé”. Contudo, qual foi o destino delas? Qual é o alicerce sobre o qual sua casa está construída,
e como saber a resposta?
(Mt 7:22) Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em
teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então,
lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.
❉ Quarta - Não julgueis
Jesus pronunciou o Sermão do Monte no princípio de Seu ministério. Ele foi revolucionário. Para começar,
Ele disse às pessoas comuns que elas eram valorizadas e bem-aventuradas aos olhos de Deus (Mt 5:3-12), e
que elas eram sal (Mt 5:13) e luz (Mt 5:14-16), duas coisas altamente valorizadas. Ele falou sobre a
importância da lei de Deus (Mt 5:17-19), mas advertiu contra a tentativa de impressionar outros com o bom
comportamento (Mt 5:20). Jesus ainda enfatizou que a moralidade é determinada pelo que a pessoa pensa, não
apenas por seus atos (Mt 5:21-28), embora devamos ter cuidado em relação aos atos (Mt 5:29, 30). Quando
lemos todo o sermão, podemos ver que Ele abrangeu toda a gama da existência e dos relacionamentos
humanos (Mt 5–7:27).
4. Leia Mateus 7:1-5. De que forma a realidade do grande conflito é revelada nesse texto? Como a luta entre o
bem e o mal é manifesta ali?
(Mt 7:1-5) 1 Não julgueis, para que não sejais julgados. 2 Pois, com o critério com que julgardes, sereis
julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. 3 Por que vês tu o argueiro no olho
de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? 4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar
o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? 5 Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então,
verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.
“‘Não julgueis, para que não sejais julgados’ (Mt 7:1). Não vos julgueis melhores que outros homens, nem vos
exalteis como seus juízes. Uma vez que não podeis discernir os motivos, sois incapazes de julgar um ao outro.
Ao criticar uma pessoa, estais sentenciando a vós mesmos, pois mostrais ter parte com Satanás, o acusador dos
irmãos. O Senhor diz: ‘Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos’ (2Co
13:5, ARC). Eis nossa tarefa” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 314).
Quando Jesus disse aos Seus ouvintes que não julgassem, apresentou duas ideias importantes. A primeira é que
julgamos os outros porque fazemos as mesmas coisas que estamos condenando (Mt 7:1, 2). Tiramos a atenção
de nós mesmos e garantimos que todos ao nosso redor olhem para a pessoa que estamos condenando, e não
para nós.
A outra ideia que Jesus apresenta é que, com frequência, o problema que vemos em nosso irmão ou irmã é
pequeno em comparação com o nosso próprio, um problema do qual podemos nem mesmo estar conscientes.
É tão fácil ver um cisco no olho dos irmãos, mas somos incapazes de ver a grande trave de madeira que está
no nosso olho.
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Qual é a diferença entre julgar alguém e julgar seus acertos ou erros? Por que é muito importante fazer essa
distinção?
❉ Quinta - “Eis que estou convosco todos os dias”
5. Mateus terminou seu evangelho com algumas das palavras mais encorajadoras de Jesus: “Eis que estou
convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28:20). O que elas significam para nossa vida, lutas,
fracassos, decepções e até mesmo para os momentos em que achamos que Deus falhou conosco?
É interessante que Mateus tenha começado seu evangelho com palavras semelhantes. Depois de especificar
todos os ascendentes e relatar a visita do anjo, primeiro a Maria, depois a José, Mateus explicou que o bebê
que nasceria seria Emanuel, Deus conosco (Mt 1:23).
Várias vezes na Bíblia, Deus fez a promessa: “Estarei com você”. Ele prometeu estar com Isaque (Gn 26:24),
com Jacó (Gn 28:15), com Jeremias (Jr 1:8, 19) e com o povo de Israel (Is 41:10; 43:5). O contexto de muitas
dessas referências é o tempo das dificuldades e ameaças, quando as palavras divinas teriam muitíssima
relevância.
Um verso paralelo usa palavras semelhantes: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Hb 13:5, NVI).
Apenas alguns versos depois, o autor acrescenta: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre” (Hb
13:8, NVI). Essa promessa também é repetida várias vezes. Na verdade, ela vem da ocasião em que Moisés
transferiu a liderança para Josué (Dt 31:6, 8), e Deus repetiu a frase para Josué após a morte de Moisés:
“Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Js 1:5, NVI). Quando Davi passou o reino para Salomão, disse a
ele, da mesma forma, que Deus não o deixaria nem o abandonaria (1Cr 28:20).
Jesus, que nunca muda, que está sempre conosco, ofereceu firme confiança a nossos antepassados na fé. Eles
estavam enfrentando dificuldades e provas, ou estavam prestes a empreender o maior desafio de sua vida, mas
lhes foi assegurada a contínua presença de Deus.
Essas palavras de encorajamento são significativas para a igreja de Cristo no tempo do fim. A promessa de
Jesus de estar conosco até o fim está no contexto da ordem para fazer discípulos, indo, batizando e ensinando.
Portanto, é aí que está o foco: na alegria de resgatar pessoas para que elas não terminem do lado derrotado no
grande conflito.
Prepare o seu coração! Vêm aí dez dias para orar e momentos para jejuar!
❉ Sexta - Estudo adicional
O escritor Leon Wieseltier escreveu sobre algo que ele classificou como “uma das histórias mais tristes do
mundo”. Ele contou de um cidadão inglês, por nome S. B., cego desde o nascimento. Contudo, a boa notícia
foi que, aos 52 anos de idade, S. B. fez um transplante de córneas que lhe proporcionou a visão. Pela primeira
vez na vida, S. B. foi capaz de enxergar! Deve ter sido algo incrivelmente emocionante para ele, finalmente,
ver o mundo que havia se mostrado ao seu redor durante toda sua vida, mas estivera, literalmente, longe dos
seus olhos. Entretanto, Wieseltier citou o livro em que leu inicialmente a história. S. B., dizia o autor, “achou o
mundo sem graça, e ficou contrariado com as pinturas descascadas e manchas. […] Ele começou a notar cada
vez mais as imperfeições das coisas, e examinava pequenas irregularidades e marcas na pintura e na madeira,
o que ele achava desagradável, pois esperava, evidentemente, um mundo mais perfeito. Ele gostava das cores
brilhantes, mas ficava deprimido quando a luz se desvanecia. Sua depressão se tornou pronunciada e
generalizada. Ele foi desistindo gradualmente da vida ativa, e três anos depois morreu”
(www.newrepublic.com/article/113312). Que incrível! Embora até certo ponto seja difícil entender essa
atitude, por outro lado é possível entender. Nosso mundo é um lugar danificado. O grande conflito está sendo
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travado aqui há cerca de seis mil anos. Uma guerra de seis mil anos deixa muita destruição em seu rastro.
Apesar de todas as nossas tentativas de tornar o mundo melhor, a trajetória parece não seguir na direção certa.
Na verdade, as coisas só vão piorar. Por isso, precisamos da promessa de redenção, que chega a nós somente
por meio da vitória de Cristo no grande conflito, assegurada na cruz e oferecida livremente a todos nós.
Perguntas para reflexão
Que lições você pode aprender com a história de S.B.?
Se um amigo ou familiar fez algo errado, como lidar com esse problema de uma forma que não julgue a
pessoa nem pareça julgá-la?
Comentários de Ellen G. White
Ellen G. White, Exaltai-O [MM 1992], p. 238.
Transformação por Meio de Cristo
E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. II
Cor. 5:17.
Ocorre uma grande mudança no caráter daquele que aceita a Cristo; pois, "se alguém está em Cristo, é nova
criatura". II Cor. 5:17. Quando vemos os que professam o cristianismo manifestando os velhos desejos carnais
em palavra e ação, podemos saber que eles não estão em Cristo, que a transformadora graça de Cristo não
tocou a mente, não moldou o caráter e não purificou a contaminação do coração. ...
Os que têm conhecimento experimental da graça de Cristo sentirão sua obrigação para com Ele, de ser
representantes de Seu poder para o mundo. Compreenderão que Aquele que não conheceu pecado foi feito
pecado por eles, para que nEle fossem feitos justiça de Deus. O reconhecimento deste fato nos habilitará a ter
idéias corretas da obra de nosso Redentor. Os crentes genuínos compreenderão que enquanto estavam
separados dEle por impenitência e pecado, Ele não os abandonou, antes intercedeu por eles, para que
pudessem ter os benefícios da salvação que Ele adquiriu para eles a um sacrifício infinito. Ao aceitar a Cristo,
sabem que precisam sair do mundo, separar-se, e não tocar em coisas impuras, para que sejam filhos de Deus.
Precisam amar supremamente a Cristo.
É impossível que mentes finitas façam uma avaliação justa do amor de Deus por Suas criaturas caídas. Sempre
corremos o risco de esquecer esse grande amor, porque não meditamos nele, e nos deixamos absorver pelas
coisas deste mundo. Permitimos que o nosso coração seja dividido porque pomos nossa afeição nas coisas
terrenas, separando-nos assim da verdadeira Fonte de felicidade.
Cristo deve ser o assunto de nossos pensamentos, o objeto de nossa mais terna afeição. Devemos deixar que a
mente se demore nas preciosas características de nosso Senhor; devemos pensar nas ricas promessas de Sua
Palavra; devemos meditar nas glórias do Céu. Não devemos contentar-nos apenas com vislumbres ocasionais
de nosso Redentor, mas a mente deve permanecer em Deus por meio de contínua confiança em Sua Palavra.
Devemos pesquisar diligentemente as Escrituras para que tenhamos compreensão dos direitos que Cristo tem
sobre nós, e para que tenhamos noções corretas da verdade. Nossa vontade precisa ser subjugada e colocada
em harmonia com a vontade de Deus.
Tem sido permitido que preciosa luz incida em nosso caminho, e ao redor de nós estão os anjos do Céu, que se
interessam pelo nosso bem-estar. ... O amor de Cristo a nós manifestado em Sua vida de humilhação e
abnegação, e em Sua morte no Calvário, deve suscitar cânticos de gratidão de nossos lábios. A esperança de
Sua breve volta deve encher-nos de santa alegria. Signs of the Times, 8 de dezembro de 1890.
O tempo especial para consagração começará no próximo dia 19! Participe e envolva seus amigos!
Auxiliar para o professor
Resumo da Lição
TEXTO-CHAVE: Mateus 11:28
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
O ALUNO DEVERÁ
Saber: Como os ensinos de Jesus revelam o tema do grande conflito em experiências pessoais do dia a dia.
Sentir: Certeza da salvação que Jesus oferece a todos os que creem nEle.
Fazer: Praticar os princípios dos ensinos de Cristo por meio de uma vida de fé.
ESBOÇO
Saber: Construir sobre a Rocha
Uma importante chave para se entender o “descanso” nos ensinos de Cristo é estudar a argumentação de Paulo
sobre a maneira pela qual Abraão foi justificado pela fé (Rm 4:1-8). Qual é a razão para isso?
Qual é o sentido da expressão “edificar sobre a rocha”?
O que significa não julgar os outros?
Sentir: O descanso (certeza da salvação) em Jesus
Como podemos caracterizar a experiência de alguém que encontra descanso em Cristo?
Como a experiência do descanso em Cristo influencia, por exemplo, a escolha dos métodos que empregamos
na delicada obra de conscientizar os outros de seus pecados?
Fazer: A fé sem obras é morta
O grupo rejeitado por Jesus em Mateus 7:21-23 havia profetizado e expulsado demônios em Seu nome. O que
você e eu precisamos fazer para não receber esta terrível declaração: “‘Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de
Mim, vocês que só fazem o mal’” (Mt 7:23, NTLH)?
O que a parábola do semeador diz sobre as escolhas individuais quando se trata do tipo de solo que a pessoa é?
RESUMO: O grande conflito é travado no campo de batalha das escolhas que fazemos no dia a dia. Contudo,
não precisamos enfrentar nossas lutas e frustrações sozinhos; podemos achar descanso em Jesus.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Mateus 11:28
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Achar descanso em Cristo tem que ver com a fé em Sua
bondade unicamente, em vez da confiança em nossas próprias realizações espirituais.
Para o professor: Cristo nos convida a encontrar descanso nEle; isto é, confiar somente em Sua bondade e
justiça, pelas quais somos justificados pela fé. Essa mesma atitude de fé significa construir nossa casa
espiritual sobre a rocha sólida.
Atividade de abertura
Peça que os alunos comentem sobre o que significaria para eles ouvir Cristo dizendo que nunca os conheceu.
Compreensão
Para o professor: A ênfase desta lição é levar os alunos a entender as lutas do dia a dia no grande conflito. Em
que aspectos os ensinos de Jesus focalizam as escolhas individuais que determinam se alguém é ou não terra
boa, e se essa pessoa construiu ou não sua casa espiritual sobre a rocha sólida?
Comentário Bíblico
I. Achar descanso em Cristo (Recapitule com a classe Mateus 11:28.)
O convite de Cristo, em Mateus 11:28-30, é registrado apenas por Mateus. Embora a ênfase seja
frequentemente colocada no tema do “descanso”, é ainda mais importante enfatizar o fato de que somos
convidados a “ir a Ele”: “‘Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados’” (Mt 11:28, NVI).
A razão para fazer isso é esta: no verso anterior (Mt 11:27), Jesus havia declarado: “‘Todas as coisas Me foram
entregues por Meu Pai’” (NVI), e havia acabado de declarar também que ninguém pode verdadeiramente
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conhecer Deus exceto através do Filho. Isso soa de maneira muito semelhante ao tema que é tão comum em
João (ver Jo 14:9, 10). Portanto, vamos a Ele porque Ele sempre tem tudo de que precisamos. Toda busca
humana legítima encontra nEle a satisfação. Encontrá-Lo é encontrar descanso para o restante da vida; isto é,
para todo o ser (Mt 11:29).
O substantivo grego anapausis, “descanso” (e sua forma verbal, no verso 28, NVI: “‘E Eu lhes darei
descanso’”), é usada no Antigo Testamento em conexão com o dia do sábado como um dia de anapausis,
“repouso solene” (Êx 16:23; 23:12; 31:15). Podemos supor que os ouvintes de Jesus, que em sua maioria eram
judeus, não deixaram de entender essa ligação com o sábado. O texto de Mateus 11:28-30 estabelece o cenário
para a declaração de Jesus, no capítulo seguinte, de que o Filho do Homem é Senhor do sábado (Mt 12:1-8). A
conexão que estamos fazendo entre o descanso que Jesus dá, de acordo com nossa passagem, e o descanso do
sábado, não é uma interpretação forçada, afinal de contas. Portanto, Mateus nos ensina que a fé em Jesus é o
verdadeiro significado do descanso do sábado.
Pense nisto: Como a ideia de descanso está relacionada à noção da justificação pela fé? Comente sobre isso à
luz de Romanos 4:1-8.
II. O que torna a terra boa ou ruim (Recapitule com a classe Mateus 13:18-23.)
Na parábola do semeador, a semente que caiu no caminho representa aqueles que deixam de entender o
evangelho. Nessa situação, o diabo pode facilmente confundi-los e, antes que percebam, já abandonaram a fé.
Esse conhecimento coloca uma responsabilidade tanto sobre os leitores da Bíblia quanto sobre aqueles que a
ensinam, os quais devem ajudar os estudantes a compreender a Palavra de Deus.
O segundo grupo de cristãos é representado pela semente que caiu em solo rochoso, onde a raiz não consegue
crescer. Esses são crentes que não estão enraizados na verdade das palavras divinas, em parte porque não
passaram tempo estudando a Palavra por si mesmos. O problema deles não é falta de compreensão, mas o fato
de que não estão fundamentados na Palavra. Para que eles abandonem a fé, basta apenas um pouco de
provação, tribulação ou qualquer outra coisa que torne a Palavra inconveniente.
O terceiro grupo é representado pela semente que caiu entre espinhos. Esses talvez tenham entendido as
Escrituras Sagradas. Talvez tenham também aceitado a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Contudo,
para esse grupo, há pressões externas que estão abalando sua fé em Deus. Essas pressões estão relacionadas à
busca da riqueza (eles querem viver confortavelmente após a aposentadoria), à busca do conhecimento terreno
no campo das ciências biológicas e humanas, ou ao desejo de poder político e influência. A pressão também
pode vir de dificuldades no relacionamento com familiares, como cônjuge ou filhos, ou de dificuldades no
local de trabalho. Essas coisas absorvem todas as energias, até que sobra pouco espaço para buscar um
relacionamento vital com o Senhor Jesus Cristo.
O quarto grupo é representado pela semente que caiu em terra boa. Esses cristãos não só entendem seu
chamado para o discipulado, mas passam tempo cultivando sua verdadeira identidade em Cristo e estão
enraizados em Sua Palavra. Esse quarto grupo também coloca a busca da riqueza no lugar certo. Quando
confiam no Senhor (e encontram descanso em Cristo, como vimos acima), eles aprendem a se ajustar às
pressões da vida, seja da parte de familiares ou da parte de amigos. Eles compreendem o verdadeiro propósito
de sua vida. Dão muito fruto, o fruto do Espírito: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade,
fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5:22, 23).
Pense nisto: O que ou quem determina que tipo de solo uma pessoa é?
III. Fazer a vontade de Deus (Recapitule com a classe Mateus 7:21-27.)
Quando enfatizamos a justiça unicamente pela fé, em oposição à justiça que alguém busca ao tentar guardar a
lei, não estamos dizendo que o que os cristãos fazem e sua maneira de viver não têm qualquer relação com sua
salvação eterna. Paulo teve que lutar contra esse conceito errôneo que poderia surgir, quando afirmou:
“Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (Rm 3:31). Tiago
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declarou: “A fé sem as obras é morta” (Tg 2:20, ARC). A fé genuína atua pelo amor, e quando nossa fé atua
pelo amor, somos sábios construtores, e edificamos nossa casa espiritual sobre a sólida rocha que é o próprio
Cristo.
Pense nisto: Por que é importante entender o ensino de Jesus sobre as boas obras em íntima ligação com o
ensino paulino sobre a justiça pela fé?
IV. Não devemos julgar os outros (Recapitule com a classe Mateus 7:1-5.)
Em Mateus 7:1-5, Jesus advertiu contra o ato de julgar os outros. Aqui há um convite para que realizemos um
rigoroso autoexame de nossos atos e motivos. Raramente olhamos para nós mesmos de forma direta, crítica e
honesta. Nós nos consideramos um padrão para os outros. O problema com isso é que há muita coisa que não
sabemos nem entendemos sobre as pessoas! É muito fácil ver os erros delas. Como consequência de nossa
tendência de nos colocar como juízes dos outros, muitas pessoas já foram vistas sob uma falsa luz. Acusações
injustas já foram lançadas sobre o caráter delas. Infelizmente, em alguns casos, essas pessoas saíram da igreja.
Considerando o dano espiritual que a atitude de julgar os outros pode causar, o ensino de Cristo é urgente. Por
outro lado, alguns entre nós têm a tendência de ser muito duros e impiedosos, não perdoando uns aos outros.
Pense nisto: O que significa não julgar as pessoas?
Aplicação
Para o professor: Esta lição deve levar todos os alunos a descansar em Cristo. Isso significa aceitar, pela fé,
Sua justiça como sendo deles. É esse o significado de construir sobre a rocha, achar descanso e fazer a vontade
de Deus. A vontade de Deus é que “creiais nAquele que por Ele foi enviado” (Jo 6:29).
Perguntas para reflexão e aplicação
1. Pense em pessoas que foram julgadas severa e injustamente, e censuradas por um comportamento
supostamente pecaminoso. O que aconteceu como resultado disso?
2. Como alguém pode ter a certeza de que aceitou a justiça de Cristo, pessoalmente?
3. Qual é o lugar das boas obras na vida do cristão?
Atividade
Relembre uma história em que alguém foi julgado injustamente pelos colegas. Alguém que você conhece já
deixou a igreja por motivo de falsas acusações e difamação (mesmo que a pessoa cometa erros, o cristão não
difamará o caráter dela), ou por causa de um tratamento ríspido? O que aconteceu, e o que podemos aprender
com isso sobre o julgamento dos outros e a respeito de como lidar com essas situações?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Peça que os alunos desenhem figuras do Éden e de seu ambiente silencioso e tranquilo, a fim
de recriar uma impressão de como seria descansar na quietude edênica, na qual o descanso simboliza firme
confiança em Deus. Pense no “descanso” como uma entrega do controle, um reconhecimento de que, por nós
mesmos, não podemos alcançar o sucesso.
Atividade
Na próxima semana, peça que os alunos façam uma lista de todos os ex-membros da igreja. Busquem
informações sobre diversas maneiras de entrar em contato com eles. Depois, procurem falar com cada um
deles para descobrir a razão pela qual deixaram a igreja. Demonstre amor e carinho por essas pessoas,
enfatizando seu grande valor para Deus e para a igreja. Aproveite a oportunidade para convidá-las a voltar ao
lar.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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  • 1. Lições Adultos Rebelião e redenção Lição 7 – Os ensinos de Jesus e o grande conflito 6 a 13 de fevereiro ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Lv 15, 16 VERSO PARA MEMORIZAR: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso” (Mt 11:28, NVI). Leituras da Semana: Mt 11:29; Rm 4:1-6; Mt 13:3-8, 18-23; 7:21-27; Tg 2:17; Mt 7:1-5 Quando pensamos no tema do grande conflito, temos a tendência de pensar nele em termos grandiosos, globais. Isto é, nos concentramos numa visão do quadro geral. Ele pode ser chamado de “metanarrativa”, uma história que abrange e explica uma grande parte da realidade, ao contrário de uma narrativa ou história local que explica algo cuja extensão é muito mais limitada. Por exemplo, a famosa cavalgada de Paul Revere (mensageiro patriota durante as batalhas da Revolução Americana, em 1775) é uma narrativa local, em contraste com a narrativa muito mais grandiosa e ampla da Revolução Americana em si. Contudo, por mais grandioso e amplo que seja o tema do grande conflito, e por mais importantes que sejam as questões envolvidas, ele se desenrola diariamente na Terra, em nossa vida, em nossa maneira de nos relacionarmos com Deus, com a tentação e com os outros. Na lição desta semana examinaremos alguns ensinos de Jesus sobre assuntos muito realistas e práticos, enquanto nos esforçamos para conhecer e fazer a vontade de Deus em meio ao grande conflito. Desenvolva o hábito de praticar uma ação solidária a cada semana. Visite uma pessoa de sua comunidade, ore com ela, estude a Bíblia com ela e atenda às suas necessidades materiais. Você verá milagres na vida dela e também em seu coração. ❉ Domingo - Muitos tipos de descanso 1. “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque Sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mt 11:29). Como o ato de tomar o Seu “jugo” traz descanso para nossa alma? Essa oferta indica uma dimensão pessoal em meio à extensão muito mais ampla da missão de Jesus de libertar as pessoas do inimigo. Suas palavras são, na verdade, uma adaptação da declaração de Jeremias, que prometeu às pessoas descanso para sua alma se elas se voltassem para a religião de seus pais, em vez de permanecerem no paganismo das nações circunvizinhas (Jr 6:16). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. O conceito de descanso na Bíblia é muito rico. Começa com o próprio Deus, que descansou quando terminou a obra da criação (Gn 2:2). Seu descanso deu início a um descanso sabático celebrado semanalmente. O descanso também era comemorado ao longo do ano, durante as festas anuais (por exemplo, Lv 16:31), e a cada 50 anos no jubileu, quando os escravos eram libertados e as dívidas eram perdoadas (Lv 25:10). O descanso podia ser sentido quando Deus estava presente com Seu povo (Êx 33:14) e onde não havia “inimigo, nem adversidade alguma” (1Rs 5:4; Dt 25:19). Era desfrutado na terra dada por Deus ao Seu povo (Js 1:13). Seria concedido especialmente quando as pessoas voltassem do cativeiro e do exílio (Jr 30:10). O descanso também era compartilhado na hospitalidade para com os estrangeiros (Gn 18:4) e ao se desfrutar de uma vida familiar estável (Rt 1:9; Pv 29:17). Contudo, o descanso esteve ausente do povo de Deus durante o cativeiro (Êx 5:4, 5; Lm 1:3). O descanso escapa dos perversos, os quais são como o mar agitado, que não se pode aquietar (Is 57:20). O único descanso que essas pessoas podem aguardar é o da morte e da sepultura (Jó 3:11, 13, 16-18). Em Apocalipse 14:11 encontramos uma poderosa advertência sobre descanso para aqueles que estão do lado errado no grande conflito dos últimos dias. O descanso que Jesus oferece é um pacote muito generoso. Ele inclui o presente do sábado, que nos concede tempo com o Criador. A oferta de descanso feita por Cristo reconhece nossa condição perdida e nos restaura em todos os aspectos. E, quando cometemos erros, ainda temos a certeza de um lugar de descanso ao lado do Salvador. Além do sábado, como aprender a desfrutar o descanso que Deus nos oferece? Como encontrar em Jesus o descanso para nossa alma? Leia Romanos 4:1-6. (Rm 4:1-6) 1 Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? 2 Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. 3 Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 4 Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. 5 Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça. 6 E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras: Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ ❉ Segunda - Plantio e colheita O tema do grande conflito está implícito na parábola de Jesus sobre o semeador. A menção de quatro tipos de respostas à mensagem do evangelho indica que há mais do que simplesmente pessoas “boas” e “más” no mundo. A vida é mais complexa do que isso e, portanto, precisamos ser cuidadosos na nossa maneira de abordar os que parecem não responder ao evangelho como achamos que deveriam. 2. Leia Mateus 13:3-8 e os versos 18-23. Como a realidade do grande conflito é revelada claramente nessa história? (Mt 13:3-8) 3 E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear. 4 E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as aves, a comeram. 5 Outra parte caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra. 6 Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se. 7 Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram. 8 Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. (Mt 13:18-23) 18 Atendei vós, pois, à parábola do semeador. 19 A todos os que ouvem a palavra do reino e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. 20 O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; 21 mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. 22 O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. 23Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um. A batalha pelas pessoas é real, e o inimigo usa tudo que pode para afastá-las da salvação. Por exemplo, no contexto da semente que cai à beira do caminho, Ellen G. White escreveu: “Satanás e seus anjos estão nas reuniões em que o evangelho é pregado. Enquanto anjos do Céu se esforçam para impressionar os corações com a Palavra de Deus, o inimigo está alerta para torná-la sem efeito. Com fervor comparável apenas à sua maldade, procura frustrar a obra do Espírito de Deus. Enquanto Cristo, pelo Seu amor, atrai a pessoa, Satanás procura desviar a atenção daquele que é movido a buscar o Salvador”. (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 44). Alguém poderia perguntar: Por que o fazendeiro não foi mais cuidadoso, evitando desperdiçar as sementes lançadas no caminho? Por que ele não foi mais diligente e removeu as pedras? Por que ele não arrancou maior quantidade de ervas daninhas? Quando estamos lançando as sementes do evangelho, o esforço humano é sempre limitado. Precisamos semear em toda parte. Não somos juízes para determinar qual é o solo bom e o ruim. O aparecimento das ervas daninhas indica que simplesmente somos incapazes de impedir que o mal brote nos lugares mais inesperados. Somente o trabalho do Senhor da colheita sobre a terra semeada garantirá a salvação aos que aceitam a semente da Palavra. Fazemos nosso trabalho, e precisamos aprender a crer que Ele fará o dEle. Você já constatou a realidade dessa parábola? Por que, às vezes, vemos pessoas recém-batizadas saindo da igreja, ou pessoas que simplesmente não demonstram interesse nenhum? ❉ Terça - Construir sobre a rocha A questão da nossa posição na luta cósmica que se desenvolve ao redor se torna muito pessoal na parábola do homem que construiu uma casa sobre a rocha. 3. Leia Mateus 7:21-27. O que é tão assustador nessa parábola? (Mt 7:21-27) 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade. 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. O que vem à sua mente quando você pensa nessa história? Onde está a rocha e onde está a areia? Para algumas pessoas, a areia se encontra apenas na praia, mas essa história provavelmente não seja sobre uma residência à beira-mar. O lugar mais provável talvez seja entre as colinas onduladas sobre as quais a maioria das aldeias estava localizada, em algum lugar ao lado de um vale. Jesus descreveu duas casas: uma construída simplesmente sobre a superfície, enquanto a outra tem alicerces que descem até a camada rochosa (Lc 6:48). Não dá para dizer a diferença entre as duas casas prontas até que chova nas colinas e uma repentina inundação desça estrondosamente para o vale. Para um dos construtores, isso não será problema, pois a casa está firmemente estabelecida; mas para o outro haverá problema. Sem um Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. alicerce seguro, a casa construída apenas na superfície será alvo fácil das enchentes com suas águas agitadas. Jesus contou essa parábola porque sabia o quanto nos enganamos. Há uma séria luta em andamento e, sem ajuda, não será possível sobreviver a ela. Visto que Jesus prevaleceu contra o mal, Ele é chamado a Rocha. Essa batalha pessoal contra o mal pode ser vencida, mas somente se edificarmos nossa vida firmemente sobre Cristo, e somente podemos edificar sobre o Salvador por meio da obediência a Ele. “Todo aquele, pois, que ouve estas Minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt 7:24). Simples assim. Por mais que a fé seja um componente fundamental, a Bíblia diz que a fé sem obras é “morta” (Tg 2:17, 20, 26), e nessa parábola vemos exatamente como ela é morta. Leia Mateus 7:22, 23. Expulsar demônios ou profetizar em nome de Jesus revela que essas pessoas tinham algum tipo de “fé”. Contudo, qual foi o destino delas? Qual é o alicerce sobre o qual sua casa está construída, e como saber a resposta? (Mt 7:22) Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade. ❉ Quarta - Não julgueis Jesus pronunciou o Sermão do Monte no princípio de Seu ministério. Ele foi revolucionário. Para começar, Ele disse às pessoas comuns que elas eram valorizadas e bem-aventuradas aos olhos de Deus (Mt 5:3-12), e que elas eram sal (Mt 5:13) e luz (Mt 5:14-16), duas coisas altamente valorizadas. Ele falou sobre a importância da lei de Deus (Mt 5:17-19), mas advertiu contra a tentativa de impressionar outros com o bom comportamento (Mt 5:20). Jesus ainda enfatizou que a moralidade é determinada pelo que a pessoa pensa, não apenas por seus atos (Mt 5:21-28), embora devamos ter cuidado em relação aos atos (Mt 5:29, 30). Quando lemos todo o sermão, podemos ver que Ele abrangeu toda a gama da existência e dos relacionamentos humanos (Mt 5–7:27). 4. Leia Mateus 7:1-5. De que forma a realidade do grande conflito é revelada nesse texto? Como a luta entre o bem e o mal é manifesta ali? (Mt 7:1-5) 1 Não julgueis, para que não sejais julgados. 2 Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. 3 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? 4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? 5 Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão. “‘Não julgueis, para que não sejais julgados’ (Mt 7:1). Não vos julgueis melhores que outros homens, nem vos exalteis como seus juízes. Uma vez que não podeis discernir os motivos, sois incapazes de julgar um ao outro. Ao criticar uma pessoa, estais sentenciando a vós mesmos, pois mostrais ter parte com Satanás, o acusador dos irmãos. O Senhor diz: ‘Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos’ (2Co 13:5, ARC). Eis nossa tarefa” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 314). Quando Jesus disse aos Seus ouvintes que não julgassem, apresentou duas ideias importantes. A primeira é que julgamos os outros porque fazemos as mesmas coisas que estamos condenando (Mt 7:1, 2). Tiramos a atenção de nós mesmos e garantimos que todos ao nosso redor olhem para a pessoa que estamos condenando, e não para nós. A outra ideia que Jesus apresenta é que, com frequência, o problema que vemos em nosso irmão ou irmã é pequeno em comparação com o nosso próprio, um problema do qual podemos nem mesmo estar conscientes. É tão fácil ver um cisco no olho dos irmãos, mas somos incapazes de ver a grande trave de madeira que está no nosso olho. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Qual é a diferença entre julgar alguém e julgar seus acertos ou erros? Por que é muito importante fazer essa distinção? ❉ Quinta - “Eis que estou convosco todos os dias” 5. Mateus terminou seu evangelho com algumas das palavras mais encorajadoras de Jesus: “Eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28:20). O que elas significam para nossa vida, lutas, fracassos, decepções e até mesmo para os momentos em que achamos que Deus falhou conosco? É interessante que Mateus tenha começado seu evangelho com palavras semelhantes. Depois de especificar todos os ascendentes e relatar a visita do anjo, primeiro a Maria, depois a José, Mateus explicou que o bebê que nasceria seria Emanuel, Deus conosco (Mt 1:23). Várias vezes na Bíblia, Deus fez a promessa: “Estarei com você”. Ele prometeu estar com Isaque (Gn 26:24), com Jacó (Gn 28:15), com Jeremias (Jr 1:8, 19) e com o povo de Israel (Is 41:10; 43:5). O contexto de muitas dessas referências é o tempo das dificuldades e ameaças, quando as palavras divinas teriam muitíssima relevância. Um verso paralelo usa palavras semelhantes: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Hb 13:5, NVI). Apenas alguns versos depois, o autor acrescenta: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre” (Hb 13:8, NVI). Essa promessa também é repetida várias vezes. Na verdade, ela vem da ocasião em que Moisés transferiu a liderança para Josué (Dt 31:6, 8), e Deus repetiu a frase para Josué após a morte de Moisés: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Js 1:5, NVI). Quando Davi passou o reino para Salomão, disse a ele, da mesma forma, que Deus não o deixaria nem o abandonaria (1Cr 28:20). Jesus, que nunca muda, que está sempre conosco, ofereceu firme confiança a nossos antepassados na fé. Eles estavam enfrentando dificuldades e provas, ou estavam prestes a empreender o maior desafio de sua vida, mas lhes foi assegurada a contínua presença de Deus. Essas palavras de encorajamento são significativas para a igreja de Cristo no tempo do fim. A promessa de Jesus de estar conosco até o fim está no contexto da ordem para fazer discípulos, indo, batizando e ensinando. Portanto, é aí que está o foco: na alegria de resgatar pessoas para que elas não terminem do lado derrotado no grande conflito. Prepare o seu coração! Vêm aí dez dias para orar e momentos para jejuar! ❉ Sexta - Estudo adicional O escritor Leon Wieseltier escreveu sobre algo que ele classificou como “uma das histórias mais tristes do mundo”. Ele contou de um cidadão inglês, por nome S. B., cego desde o nascimento. Contudo, a boa notícia foi que, aos 52 anos de idade, S. B. fez um transplante de córneas que lhe proporcionou a visão. Pela primeira vez na vida, S. B. foi capaz de enxergar! Deve ter sido algo incrivelmente emocionante para ele, finalmente, ver o mundo que havia se mostrado ao seu redor durante toda sua vida, mas estivera, literalmente, longe dos seus olhos. Entretanto, Wieseltier citou o livro em que leu inicialmente a história. S. B., dizia o autor, “achou o mundo sem graça, e ficou contrariado com as pinturas descascadas e manchas. […] Ele começou a notar cada vez mais as imperfeições das coisas, e examinava pequenas irregularidades e marcas na pintura e na madeira, o que ele achava desagradável, pois esperava, evidentemente, um mundo mais perfeito. Ele gostava das cores brilhantes, mas ficava deprimido quando a luz se desvanecia. Sua depressão se tornou pronunciada e generalizada. Ele foi desistindo gradualmente da vida ativa, e três anos depois morreu” (www.newrepublic.com/article/113312). Que incrível! Embora até certo ponto seja difícil entender essa atitude, por outro lado é possível entender. Nosso mundo é um lugar danificado. O grande conflito está sendo Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. travado aqui há cerca de seis mil anos. Uma guerra de seis mil anos deixa muita destruição em seu rastro. Apesar de todas as nossas tentativas de tornar o mundo melhor, a trajetória parece não seguir na direção certa. Na verdade, as coisas só vão piorar. Por isso, precisamos da promessa de redenção, que chega a nós somente por meio da vitória de Cristo no grande conflito, assegurada na cruz e oferecida livremente a todos nós. Perguntas para reflexão Que lições você pode aprender com a história de S.B.? Se um amigo ou familiar fez algo errado, como lidar com esse problema de uma forma que não julgue a pessoa nem pareça julgá-la? Comentários de Ellen G. White Ellen G. White, Exaltai-O [MM 1992], p. 238. Transformação por Meio de Cristo E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. II Cor. 5:17. Ocorre uma grande mudança no caráter daquele que aceita a Cristo; pois, "se alguém está em Cristo, é nova criatura". II Cor. 5:17. Quando vemos os que professam o cristianismo manifestando os velhos desejos carnais em palavra e ação, podemos saber que eles não estão em Cristo, que a transformadora graça de Cristo não tocou a mente, não moldou o caráter e não purificou a contaminação do coração. ... Os que têm conhecimento experimental da graça de Cristo sentirão sua obrigação para com Ele, de ser representantes de Seu poder para o mundo. Compreenderão que Aquele que não conheceu pecado foi feito pecado por eles, para que nEle fossem feitos justiça de Deus. O reconhecimento deste fato nos habilitará a ter idéias corretas da obra de nosso Redentor. Os crentes genuínos compreenderão que enquanto estavam separados dEle por impenitência e pecado, Ele não os abandonou, antes intercedeu por eles, para que pudessem ter os benefícios da salvação que Ele adquiriu para eles a um sacrifício infinito. Ao aceitar a Cristo, sabem que precisam sair do mundo, separar-se, e não tocar em coisas impuras, para que sejam filhos de Deus. Precisam amar supremamente a Cristo. É impossível que mentes finitas façam uma avaliação justa do amor de Deus por Suas criaturas caídas. Sempre corremos o risco de esquecer esse grande amor, porque não meditamos nele, e nos deixamos absorver pelas coisas deste mundo. Permitimos que o nosso coração seja dividido porque pomos nossa afeição nas coisas terrenas, separando-nos assim da verdadeira Fonte de felicidade. Cristo deve ser o assunto de nossos pensamentos, o objeto de nossa mais terna afeição. Devemos deixar que a mente se demore nas preciosas características de nosso Senhor; devemos pensar nas ricas promessas de Sua Palavra; devemos meditar nas glórias do Céu. Não devemos contentar-nos apenas com vislumbres ocasionais de nosso Redentor, mas a mente deve permanecer em Deus por meio de contínua confiança em Sua Palavra. Devemos pesquisar diligentemente as Escrituras para que tenhamos compreensão dos direitos que Cristo tem sobre nós, e para que tenhamos noções corretas da verdade. Nossa vontade precisa ser subjugada e colocada em harmonia com a vontade de Deus. Tem sido permitido que preciosa luz incida em nosso caminho, e ao redor de nós estão os anjos do Céu, que se interessam pelo nosso bem-estar. ... O amor de Cristo a nós manifestado em Sua vida de humilhação e abnegação, e em Sua morte no Calvário, deve suscitar cânticos de gratidão de nossos lábios. A esperança de Sua breve volta deve encher-nos de santa alegria. Signs of the Times, 8 de dezembro de 1890. O tempo especial para consagração começará no próximo dia 19! Participe e envolva seus amigos! Auxiliar para o professor Resumo da Lição TEXTO-CHAVE: Mateus 11:28 Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. O ALUNO DEVERÁ Saber: Como os ensinos de Jesus revelam o tema do grande conflito em experiências pessoais do dia a dia. Sentir: Certeza da salvação que Jesus oferece a todos os que creem nEle. Fazer: Praticar os princípios dos ensinos de Cristo por meio de uma vida de fé. ESBOÇO Saber: Construir sobre a Rocha Uma importante chave para se entender o “descanso” nos ensinos de Cristo é estudar a argumentação de Paulo sobre a maneira pela qual Abraão foi justificado pela fé (Rm 4:1-8). Qual é a razão para isso? Qual é o sentido da expressão “edificar sobre a rocha”? O que significa não julgar os outros? Sentir: O descanso (certeza da salvação) em Jesus Como podemos caracterizar a experiência de alguém que encontra descanso em Cristo? Como a experiência do descanso em Cristo influencia, por exemplo, a escolha dos métodos que empregamos na delicada obra de conscientizar os outros de seus pecados? Fazer: A fé sem obras é morta O grupo rejeitado por Jesus em Mateus 7:21-23 havia profetizado e expulsado demônios em Seu nome. O que você e eu precisamos fazer para não receber esta terrível declaração: “‘Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de Mim, vocês que só fazem o mal’” (Mt 7:23, NTLH)? O que a parábola do semeador diz sobre as escolhas individuais quando se trata do tipo de solo que a pessoa é? RESUMO: O grande conflito é travado no campo de batalha das escolhas que fazemos no dia a dia. Contudo, não precisamos enfrentar nossas lutas e frustrações sozinhos; podemos achar descanso em Jesus. Ciclo do aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Mateus 11:28 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Achar descanso em Cristo tem que ver com a fé em Sua bondade unicamente, em vez da confiança em nossas próprias realizações espirituais. Para o professor: Cristo nos convida a encontrar descanso nEle; isto é, confiar somente em Sua bondade e justiça, pelas quais somos justificados pela fé. Essa mesma atitude de fé significa construir nossa casa espiritual sobre a rocha sólida. Atividade de abertura Peça que os alunos comentem sobre o que significaria para eles ouvir Cristo dizendo que nunca os conheceu. Compreensão Para o professor: A ênfase desta lição é levar os alunos a entender as lutas do dia a dia no grande conflito. Em que aspectos os ensinos de Jesus focalizam as escolhas individuais que determinam se alguém é ou não terra boa, e se essa pessoa construiu ou não sua casa espiritual sobre a rocha sólida? Comentário Bíblico I. Achar descanso em Cristo (Recapitule com a classe Mateus 11:28.) O convite de Cristo, em Mateus 11:28-30, é registrado apenas por Mateus. Embora a ênfase seja frequentemente colocada no tema do “descanso”, é ainda mais importante enfatizar o fato de que somos convidados a “ir a Ele”: “‘Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados’” (Mt 11:28, NVI). A razão para fazer isso é esta: no verso anterior (Mt 11:27), Jesus havia declarado: “‘Todas as coisas Me foram entregues por Meu Pai’” (NVI), e havia acabado de declarar também que ninguém pode verdadeiramente Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. conhecer Deus exceto através do Filho. Isso soa de maneira muito semelhante ao tema que é tão comum em João (ver Jo 14:9, 10). Portanto, vamos a Ele porque Ele sempre tem tudo de que precisamos. Toda busca humana legítima encontra nEle a satisfação. Encontrá-Lo é encontrar descanso para o restante da vida; isto é, para todo o ser (Mt 11:29). O substantivo grego anapausis, “descanso” (e sua forma verbal, no verso 28, NVI: “‘E Eu lhes darei descanso’”), é usada no Antigo Testamento em conexão com o dia do sábado como um dia de anapausis, “repouso solene” (Êx 16:23; 23:12; 31:15). Podemos supor que os ouvintes de Jesus, que em sua maioria eram judeus, não deixaram de entender essa ligação com o sábado. O texto de Mateus 11:28-30 estabelece o cenário para a declaração de Jesus, no capítulo seguinte, de que o Filho do Homem é Senhor do sábado (Mt 12:1-8). A conexão que estamos fazendo entre o descanso que Jesus dá, de acordo com nossa passagem, e o descanso do sábado, não é uma interpretação forçada, afinal de contas. Portanto, Mateus nos ensina que a fé em Jesus é o verdadeiro significado do descanso do sábado. Pense nisto: Como a ideia de descanso está relacionada à noção da justificação pela fé? Comente sobre isso à luz de Romanos 4:1-8. II. O que torna a terra boa ou ruim (Recapitule com a classe Mateus 13:18-23.) Na parábola do semeador, a semente que caiu no caminho representa aqueles que deixam de entender o evangelho. Nessa situação, o diabo pode facilmente confundi-los e, antes que percebam, já abandonaram a fé. Esse conhecimento coloca uma responsabilidade tanto sobre os leitores da Bíblia quanto sobre aqueles que a ensinam, os quais devem ajudar os estudantes a compreender a Palavra de Deus. O segundo grupo de cristãos é representado pela semente que caiu em solo rochoso, onde a raiz não consegue crescer. Esses são crentes que não estão enraizados na verdade das palavras divinas, em parte porque não passaram tempo estudando a Palavra por si mesmos. O problema deles não é falta de compreensão, mas o fato de que não estão fundamentados na Palavra. Para que eles abandonem a fé, basta apenas um pouco de provação, tribulação ou qualquer outra coisa que torne a Palavra inconveniente. O terceiro grupo é representado pela semente que caiu entre espinhos. Esses talvez tenham entendido as Escrituras Sagradas. Talvez tenham também aceitado a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Contudo, para esse grupo, há pressões externas que estão abalando sua fé em Deus. Essas pressões estão relacionadas à busca da riqueza (eles querem viver confortavelmente após a aposentadoria), à busca do conhecimento terreno no campo das ciências biológicas e humanas, ou ao desejo de poder político e influência. A pressão também pode vir de dificuldades no relacionamento com familiares, como cônjuge ou filhos, ou de dificuldades no local de trabalho. Essas coisas absorvem todas as energias, até que sobra pouco espaço para buscar um relacionamento vital com o Senhor Jesus Cristo. O quarto grupo é representado pela semente que caiu em terra boa. Esses cristãos não só entendem seu chamado para o discipulado, mas passam tempo cultivando sua verdadeira identidade em Cristo e estão enraizados em Sua Palavra. Esse quarto grupo também coloca a busca da riqueza no lugar certo. Quando confiam no Senhor (e encontram descanso em Cristo, como vimos acima), eles aprendem a se ajustar às pressões da vida, seja da parte de familiares ou da parte de amigos. Eles compreendem o verdadeiro propósito de sua vida. Dão muito fruto, o fruto do Espírito: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5:22, 23). Pense nisto: O que ou quem determina que tipo de solo uma pessoa é? III. Fazer a vontade de Deus (Recapitule com a classe Mateus 7:21-27.) Quando enfatizamos a justiça unicamente pela fé, em oposição à justiça que alguém busca ao tentar guardar a lei, não estamos dizendo que o que os cristãos fazem e sua maneira de viver não têm qualquer relação com sua salvação eterna. Paulo teve que lutar contra esse conceito errôneo que poderia surgir, quando afirmou: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (Rm 3:31). Tiago Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. declarou: “A fé sem as obras é morta” (Tg 2:20, ARC). A fé genuína atua pelo amor, e quando nossa fé atua pelo amor, somos sábios construtores, e edificamos nossa casa espiritual sobre a sólida rocha que é o próprio Cristo. Pense nisto: Por que é importante entender o ensino de Jesus sobre as boas obras em íntima ligação com o ensino paulino sobre a justiça pela fé? IV. Não devemos julgar os outros (Recapitule com a classe Mateus 7:1-5.) Em Mateus 7:1-5, Jesus advertiu contra o ato de julgar os outros. Aqui há um convite para que realizemos um rigoroso autoexame de nossos atos e motivos. Raramente olhamos para nós mesmos de forma direta, crítica e honesta. Nós nos consideramos um padrão para os outros. O problema com isso é que há muita coisa que não sabemos nem entendemos sobre as pessoas! É muito fácil ver os erros delas. Como consequência de nossa tendência de nos colocar como juízes dos outros, muitas pessoas já foram vistas sob uma falsa luz. Acusações injustas já foram lançadas sobre o caráter delas. Infelizmente, em alguns casos, essas pessoas saíram da igreja. Considerando o dano espiritual que a atitude de julgar os outros pode causar, o ensino de Cristo é urgente. Por outro lado, alguns entre nós têm a tendência de ser muito duros e impiedosos, não perdoando uns aos outros. Pense nisto: O que significa não julgar as pessoas? Aplicação Para o professor: Esta lição deve levar todos os alunos a descansar em Cristo. Isso significa aceitar, pela fé, Sua justiça como sendo deles. É esse o significado de construir sobre a rocha, achar descanso e fazer a vontade de Deus. A vontade de Deus é que “creiais nAquele que por Ele foi enviado” (Jo 6:29). Perguntas para reflexão e aplicação 1. Pense em pessoas que foram julgadas severa e injustamente, e censuradas por um comportamento supostamente pecaminoso. O que aconteceu como resultado disso? 2. Como alguém pode ter a certeza de que aceitou a justiça de Cristo, pessoalmente? 3. Qual é o lugar das boas obras na vida do cristão? Atividade Relembre uma história em que alguém foi julgado injustamente pelos colegas. Alguém que você conhece já deixou a igreja por motivo de falsas acusações e difamação (mesmo que a pessoa cometa erros, o cristão não difamará o caráter dela), ou por causa de um tratamento ríspido? O que aconteceu, e o que podemos aprender com isso sobre o julgamento dos outros e a respeito de como lidar com essas situações? Criatividade e atividades práticas Para o professor: Peça que os alunos desenhem figuras do Éden e de seu ambiente silencioso e tranquilo, a fim de recriar uma impressão de como seria descansar na quietude edênica, na qual o descanso simboliza firme confiança em Deus. Pense no “descanso” como uma entrega do controle, um reconhecimento de que, por nós mesmos, não podemos alcançar o sucesso. Atividade Na próxima semana, peça que os alunos façam uma lista de todos os ex-membros da igreja. Busquem informações sobre diversas maneiras de entrar em contato com eles. Depois, procurem falar com cada um deles para descobrir a razão pela qual deixaram a igreja. Demonstre amor e carinho por essas pessoas, enfatizando seu grande valor para Deus e para a igreja. Aproveite a oportunidade para convidá-las a voltar ao lar. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com