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Lições Adultos Rebelião e redenção
Lição 6 – Vitória no deserto 30 de janeiro a 6 de fevereiro
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 37, 38
VERSO PARA MEMORIZAR: “O Filho do homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10).
Leituras da Semana: Mt 1:20-23; Jo 9:39; Mt 3:7-12; 4:1-10; Dt 34:1-4; Ap 21:10
“Quando Satanás ouviu que existiria inimizade entre ele e a mulher, e entre sua semente e a semente dela,
compreendeu que sua obra de degenerar a natureza humana seria interrompida. […] Contudo, quando o plano
da salvação foi mais amplamente manifestado, Satanás se regozijou com seus anjos de que, tendo ocasionado
a queda do homem, faria baixar o Filho de Deus de Sua exaltada posição. Declarou que até ali seus planos
haviam sido muito bem-sucedidos na Terra e que, quando Cristo tomasse sobre Si a natureza humana, Ele
também poderia ser vencido, e dessa maneira poderia ser impedida a redenção da humanidade caída” (Ellen G.
White, Patriarcas e Profetas, p. 66).
Nesta semana, ao examinar as tentações no deserto, poderemos ver na Bíblia, talvez de modo tão claro como
nunca vimos antes, o grande conflito entre Cristo e Satanás, travado abertamente entre eles. Satanás havia
afirmado que o mundo era dele, mas Cristo veio para reconquistá-lo. O plano da salvação era fundamental
para que Ele reconquistasse o mundo. Tendo falhado em matar Jesus após Seu nascimento, Satanás tentou
outro meio para sabotar a redenção da humanidade. É o desenrolar disso que vemos nas tentações no deserto.
A igreja tem diversos ministérios para alcançar pessoas (Escola Sabatina; clubes de Aventureiros,
Desbravadores e Jovens; classes bíblicas e Ação Solidária Adventista). O que você pode fazer por meio desses
ministérios?
❉ Domingo - Emanuel veio para salvar
1. Leia Mateus 1:20-23. Qual é o significado do nome dado a Jesus: Emanuel?
(Mt 1:20-23) 20 Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor,
dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito
Santo. 21 Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados
deles. 22 Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do
profeta: 23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel ( que
quer dizer: Deus conosco ).
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Por que Jesus veio à Terra para estar “conosco”?
Primeiro, Ele veio para restaurar o domínio que Adão havia perdido (Rm 5:12, 15). Captamos um vislumbre
do aspecto majestoso de Jesus (Seu domínio) quando Ele inspirou multidões (cinco mil pessoas desejaram
torná-Lo rei) e quando as crianças Lhe cantaram hosanas (uma forma de louvor dirigido a alguém que salvaria
o povo de seus inimigos). Também vemos Seus poderes sobre a criação, como Sua habilidade de restaurar
seres humanos prejudicados e torná-los novamente seres completos (por exemplo, o homem que nasceu cego e
a mulher que teve um fluxo de sangue por 12 anos), e Seu poder sobre a natureza, como na ocasião em que Ele
acalmou a tempestade e disse ao vento e às ondas que se aquietassem.
Segundo, Ele veio para trazer juízo e destruir as obras do diabo (Jo 9:39; 1Jo 3:8). Quantas vezes ficamos
imaginando por que o mal prospera? Jesus Se referiu à injustiça e nos assegurou que o fim está à vista. Jesus
foi reconhecido pelos demônios como Alguém que tinha poder sobre eles. Frequentemente eles gritavam
revelando Sua verdadeira identidade, às vezes antes que Jesus estivesse disposto a revelá-la. Ele deu paz aos
possessos por demônios e os restaurou à sanidade, quando outras pessoas fugiriam deles com medo.
Em terceiro lugar, Jesus veio ao mundo para buscar e salvar os perdidos (Lc 19:10) e para tirar seus pecados
(Jo 1:29). Ele Se tornou semelhante a nós para que pudesse ser fiel Sumo Sacerdote e, assim, restituir-nos para
Deus (Hb 2:17). “Resolver o problema do pecado, salvar os seres humanos do pecado, conceder a eles graça,
perdão, justificação, glorificação: tudo isso, desde o início, era o propósito da única aliança, e esse propósito
foi cumprido então em Jesus Cristo” (N. T. Wright, Justification: God’s Plan and Paul’s Vision [Justificação: o
plano de Deus e a visão de Paulo]. InterVarsity Press, 25/09/2009, edição Kindle; localizadores 1462-1463).
Finalmente, Jesus veio para mostrar como Deus é; para revelar a nós, e ao Universo expectante, qual é Seu
verdadeiro caráter (Jo 14:9).
De que forma essas razões para a vinda de Cristo podem e devem melhorar sua vida e sua experiência com o
Senhor?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
❉ Segunda - O batismo de Jesus
O aparecimento de João Batista deve ter causado alvoroço por toda a região. Ali estava alguém que se parecia
com o profeta Elias (Mt 3:4; 2Rs 1:8). Ele foi a primeira voz profética que o povo ouviu depois de 400 anos.
Deus nunca antes havia ficado em silêncio por tanto tempo. Então Ele estava falando com o povo uma vez
mais. Obviamente algo significativo estava para acontecer.
2. Leia Mateus 3:7-12. Por que à sua apresentação do Messias João Batista ligaria temas de juízo, como a ira
vindoura (v. 7), o machado posto à raiz das árvores (v. 10), a limpeza completa da eira (v. 12) e a queima da
palha em fogo inextinguível (v. 12)?
(Mt 3:7-12) 7 Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de
víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? 8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; 9 e não
comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus
pode suscitar filhos a Abraão. 10 Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz
bom fruto é cortada e lançada ao fogo. 11 Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem
depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o
Espírito Santo e com fogo. 12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu
trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.
As pessoas achavam que estavam vivendo nos últimos dias. Viram João vir do deserto e incentivá-las a passar
pelo batismo nas águas do Jordão. Isso tinha um pouco de semelhança com um novo êxodo, e era necessário
que elas se molhassem (em vez de atravessar o leito seco de um rio) a fim de ser purificadas e estar prontas
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para a nova terra prometida, sendo que o próprio Messias as levaria à vitória sobre os romanos e, depois, à
inauguração do reino eterno de Deus do qual os profetas haviam falado. Pelo menos isso era o que muitas
pessoas achavam.
Mas João Batista e Jesus não estavam liderando um movimento político; era um evento salvífico. A explicação
dada por Lucas para o que João estava fazendo é uma citação de Isaías, que descreve a maneira pela qual Deus
prepararia uma estrada para que os exilados voltassem à terra prometida (Lc 3:3-6). Jeremias explica a razão
pela qual se devia preparar essa estrada especial: para que ela fosse acessível aos mais vulneráveis da
sociedade, isto é, cegos, coxos, grávidas, mães com bebês, e para que todos os outros que desejassem voltar à
terra prometida conseguissem fazê-lo (Jr 31:7-9). Não é de admirar que as pessoas fossem em grande número
a João. Foi acesa no coração delas a esperança de que também poderiam estar prontas para o grande dia de
Deus, que logo chegaria.
Porém, esse dia veio de uma forma que a maioria delas não esperava, não porque não tivessem sido
informadas a respeito disso, mas porque não compreenderam o significado das Escrituras (Lc 24:25-27).
Pessoas fiéis tinham concepções profundamente errôneas a respeito da natureza da primeira vinda do Senhor.
Como os fiéis dos últimos dias podem evitar as concepções errôneas a respeito da natureza de Sua segunda
vinda?
❉ Terça - Transformar pedras em pães
3. Leia Mateus 4:1-3. O que aconteceu e por quê? Como vemos o grande conflito se desenrolando ali?
(Mt 4:1-3) 1A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. 2E, depois de
jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. 3Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de
Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.
“Quando Jesus foi levado ao deserto para ser tentado, foi guiado pelo Espírito de Deus. Não convidou a
tentação. Foi para o deserto para estar sozinho, a fim de considerar Sua missão e obra. Por jejum e oração
devia Se fortalecer para a vereda sangrenta que iria trilhar. Mas Satanás sabia que Jesus tinha ido para o
deserto, e julgou que essa fosse a melhor ocasião para se aproximar dEle” (Ellen G. White, O Desejado de
Todas as Nações, p. 114).
Há paralelos dramáticos entre o relato das tentações de Jesus e a experiência dos israelitas em suas
peregrinações durante o êxodo. Depois de passar pelas águas, Jesus foi para o deserto, onde não comeu nada e
foi provado durante 40 dias. Da mesma forma, os israelitas passaram pelas águas (o Mar Vermelho), entraram
no deserto onde não tinham pão e permaneceram ali durante 40 anos. Note como isso é descrito em
Deuteronômio 8:2, 3: “E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto
estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os
Seus mandamentos ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome”.
O relato dos evangelhos diz que, após 40 dias, Jesus teve fome (Mt 4:2). Então apareceu alguém com um
conselho “útil”, mais ou menos como os consoladores de Jó. Essa não foi a primeira vez que Satanás foi
mostrado como tendo vindo “ajudar” alguém em crise. O capítulo 3 de Zacarias registra a história do sumo
sacerdote Josué na época da reconstrução de Jerusalém, após o exílio babilônico. Enquanto ele estava diante
de Deus em visão, alguém apareceu à sua direita. Quem ficava à direita era sempre o amigo de maior
confiança, para proteger e guardar a pessoa contra qualquer suposto agressor. Mas o homem de confiança que
estava à direita em Zacarias 3 não era outro senão o “acusador”, fingindo ser um amigo de confiança.
A mesma coisa aconteceu com Jesus no deserto. Aquele que veio para “ajudar” revelou quem era quando
disse: “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães” (Mt 4:3). Um anjo do Senhor
não teria dúvidas sobre a divindade de Cristo.
Note, novamente, como a resposta de Jesus (Mt 4:4) é uma citação ligada ao êxodo. “Ele te humilhou, e te
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deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a
entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor viverá o homem”
(Dt 8:3).
Por mais importante que seja não cair em tentação, não seria mais importante que você tivesse a certeza de
que, mesmo sem perceber, não está levando outros à tentação?
❉ Quarta - Outra tentação
A primeira tentação é semelhante ao êxodo, mas tem suas raízes na queda. Colocando como prioridade a
fidelidade a Deus em vez da condescendência com o apetite, Jesus recuperou o terreno que Adão perdeu junto
à árvore do conhecimento. Contudo, para transpor completamente o abismo ao qual a raça humana tinha
descido desde o tempo de Adão, Jesus teve que Se sujeitar a mais duas tentações.
De acordo com Mateus, na segunda tentação Satanás levou Jesus ao ponto mais alto do templo, provavelmente
o canto sudeste, que dava para um despenhadeiro. Novamente veio a declaração provocante: “Se Tu és o Filho
de Deus”, o que mostrou que o tentador não era amigo de Jesus coisa nenhuma.
4. O que Satanás estava tentando sugerir ali? Se Jesus tivesse pulado, isso provaria alguma coisa? Mt 4:5-7
(Mt 4:5-7) 5Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo 6e lhe disse: Se és
Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e:
Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra. 7Respondeu-lhe Jesus: Também está
escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus.
Jesus não estava interessado em uma encenação teatral barata. Sua fé em Deus era genuína; não era algo
planejado para impressionar a outros. A completa confiança de Jesus em Seu Pai se manifestou no ato de
deixar o Céu e Se tornar humano, sofrendo o ultraje, a difamação, a humilhação pública e a injustiça de Sua
morte (Fp 2:5-8). Esse era Seu destino, e Cristo estava plenamente preparado para ele. Sua missão era
recuperar o mundo que Adão e seus descendentes haviam perdido. Em Jesus deviam ser cumpridas todas as
promessas da aliança, e o mundo teria uma oportunidade de salvação.
Novamente Jesus respondeu com a expressão “Está escrito”, citando Deuteronômio e ligando Sua experiência
ao êxodo: “Não tentarás o Senhor, teu Deus, como O tentaste em Massá” (Dt 6:16). Massá foi o local em que
os israelitas se queixaram amargamente da falta de água, e Moisés feriu a rocha para obtê-la. Ao avaliar aquela
experiência, Moisés declarou que as pessoas “tentaram ao Senhor, dizendo: Está o Senhor no meio de nós ou
não?” (Êx 17:7). Obviamente, Jesus tinha sabedoria e não caiu no engano, embora dessa vez o diabo tivesse
lançado de volta para Ele a expressão “Está escrito” (Mt 4:4, 6).
Nem sempre é fácil ver a linha divisória entre confiar nos milagres de Deus e ser presunçosos a respeito do
que esperamos do Senhor quando oramos. Como você aprendeu a distinguir uma coisa da outra?
❉ Quinta - Adoração ao diabo
Na versão de Mateus, enquanto a primeira tentação se concentrou no apetite e a segunda na manipulação de
Deus, a terceira foi um desafio direto ao próprio Cristo, à Sua realeza e à Sua missão suprema na Terra.
5. Leia Mateus 4:8-10, Deuteronômio 34:1-4 e Apocalipse 21:10. Qual é o significado do “monte muito alto”
ao qual Satanás levou Jesus?
(Mt 4:8-10) 8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória
deles 9 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. 10 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te,
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Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.
(Dt 34:1-4) 1 Então, subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cimo de Pisga, que está
defronte de Jericó; e o SENHOR lhe mostrou toda a terra de Gileade até Dã; 2 e todo o Naftali, e a terra de
Efraim, e Manassés; e toda a terra de Judá até ao mar ocidental; 3 e o Neguebe e a campina do vale de Jericó,
a cidade das Palmeiras, até Zoar. 4 Disse-lhe o SENHOR: Esta é a terra que, sob juramento, prometi a Abraão,
a Isaque e a Jacó, dizendo: à tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os próprios olhos; porém não irás
para lá.
(Ap 21:10) e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade,
Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,
A julgar pela maneira com a qual a Bíblia usa o tema de subir ao topo de uma montanha muito alta para
contemplar nações, vemos que a viagem de Jesus não foi um passeio turístico. Há uma visão profética ligada a
esse cenário. Do topo de uma montanha, Moisés viu a terra prometida como ela viria ser, e João viu a futura
Nova Jerusalém. Da mesma forma, Jesus viu mais do que simplesmente os países do antigo mundo romano.
Note que Satanás exibiu tudo em seu melhor aspecto. Ele mostrou as riquezas e o glamour, não o crime, o
sofrimento e a injustiça.
Satanás disse, então: “Tudo isto Te darei se, prostrado, me adorares” (Mt 4:9). Da mesma forma que enganou
Adão e Eva para que desejassem se tornar como Deus, sendo que eles já possuíam a Sua imagem, Satanás
fingiu que era Deus, que era o dono exclusivo das nações do mundo e que, em troca de uma pequena
homenagem, podia facilmente dar tudo aquilo para Jesus (ver Lc 4:6; comparar com Sl 2:7, 8).
Esse teste se concentrou na lealdade. A quem devia a humanidade dedicar sua suprema lealdade? No Éden,
quando Adão e Eva se sujeitaram à serpente, na verdade, estavam dedicando a Satanás sua primeira lealdade, e
essa infecção se espalhou intensamente para cada geração sucessiva. Sem a intervenção divina direta, o grande
conflito teria sido decidido em favor de Satanás. A humanidade, e talvez até a vida na Terra, não poderiam ter
continuado. Os riscos chegaram a esse ponto.
Note que Jesus, como José com a esposa de Potifar, não permitiu que o mal ficasse perto dEle. Jesus ordenou
que Satanás se retirasse. Visto que José não podia fazer isso, retirou-se da cena em que havia potencial
maligno (Gn 39:11, 12). Essa lição simples se aplica também a nós.
Nas três tentações, Jesus usou a Bíblia como defesa. O que isso significa para nós, na prática? Quando
enfrentamos a tentação, como usar a Bíblia para obter as mesmas vitórias?
❉ Sexta - Estudo adicional
Embora ao longo dos séculos sejam encontrados escritores que tocaram no tema do grande conflito, e ainda
que alguns evangélicos hoje estejam examinando essa ideia com mais atenção, ninguém tem uma visão de
mundo concentrada no grande conflito e desenvolvida com tanta profundidade como a igreja adventista do
sétimo dia. Um conflito literal, físico, moral e espiritual entre Cristo e Satanás é, de fato, a marca registrada do
pensamento adventista. E não é de admirar. Ao longo de toda a Bíblia há o que um escritor evangélico chamou
de “tema da guerra cósmica”, e às vezes, como na lição desta semana sobre a tentação no deserto, o tema
aparece de maneira muito nítida e aberta. A ideia de uma guerra entre o bem e o mal pode ser vista mesmo fora
de um contexto distintamente religioso. O poeta T. S. Eliot escreveu: “O mundo gira e o mundo muda,/Mas
uma coisa não muda./Em todos os meus anos, uma coisa não muda, […]/A perpétua luta entre o bem e o mal”
(The Complete Poems and Plays, 1909-1950 [Poemas e peças completas, 1909-1950]. Nova York: Harcourt
Brace Company, 1952; p. 98). O ateu alemão Friedrich Nietzsche escreveu: “Vamos concluir. Os dois valores
contrapostos, “bom e mau”, “bem e mal”, travaram na Terra uma luta terrível, milenar” (On the Genealogy of
Morals and Ecce Homo [Genealogia da Moral e Ecce Homo]. Vantage Books Edition: Random House, Inc.,
1967, p. 52; Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das Letras, 1998; p. 43).
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Perguntas para discussão
Qual é o limite entre a presunção e a confiança nas promessas de Deus quanto aos milagres? Como saber a
diferença?
A tentação vem de muitas formas, tamanhos, cores e modos, tudo cuidadosamente planejado para alcançar
cada um de nós. Algumas coisas que tentam uma pessoa não tentam outra. Além dos pecados óbvios, de que
maneira mais sutil podemos ser tentados?
Como captar o conceito impressionante de que o próprio Deus enfrentou terríveis tentações em nosso favor?
Ao considerar essa verdade, o que mais importa?
Comentários de Ellen G. White
Ellen G. White, Este Dia com Deus [MM 1980], p. 114.
Força Para o Dia
Como os dias, durará a tua paz. ... O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos.
Deut. 33:25 e 27.
Sou tão agradecida a meu Pai celestial por Suas bênçãos diárias para mim! Cerca de uma semana atrás, senti-
me completamente exausta com o esforço que apliquei em escrever. Minha mente não queria trabalhar, e senti-
me muito deprimida. Quase abandonei a esperança de novamente sentir-me tranqüila. Mas uma noite orei mui
fervorosamente a Deus, pedindo que Seu poder fortalecedor e restaurador pousasse sobre mim, para que eu
conseguisse escrever algumas coisas que deviam ser publicadas. Então fui dormir. No período noturno
pareceu-me estar falando a diversas congregações, no tocante ao poder restaurador e vivificante do Espírito
Santo. Às duas e meia, acordei. Minha dor de cabeça desaparecera, e repousava sobre mim a suavizante
influência do Espírito de Deus. Andei sobre o soalho de meu quarto e louvei a Deus. Peguei então a caneta, e
descobri que minha mente estava clara e que eu podia escrever tão bem como sempre. Tenho escrito muita
coisa depois desta experiência. Nosso Salvador é o mais hábil médico no mundo. Eu O louvo pela assinalada
bênção que Ele me outorgou nessa ocasião.
A religião verdadeira é uma religião que mantém constantemente em vista a honra e a glória de Deus.
Devemos considerar nosso Pai celestial com santo temor e reverência. Ele requer de Sua herança adquirida por
sangue uma obediência prazerosa. Ao compreendermos Seu grande amor, nosso coração encher-se-á de
gratidão, servi-Lo-emos com alegria, e, firme e confiantemente, poremos nossa confiança inteiramente nEle.
Almejo manifestar no serviço de minha vida a alegria de Cristo. Almejo estar imbuída de Seu Espírito, para
que possa ser uma bênção a outros. Temos a promessa: "Dar-lhes-ei um só coração e um só caminho, para que
Me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos. Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não
deixarei de lhes fazer o bem; e porei o Meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de Mim." Jer.
32:39 e 40.
Deus é "grande em conselho e magnífico em obras; porque os Teus olhos estão abertos sobre todos os
caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas
obras". Jer. 32:19. Carta 139, 1904.
Auxiliar para o professor
Resumo da Lição 6
TEXTO-CHAVE: Lucas 19:10
O ALUNO DEVERÁ
Saber: Por que Jesus veio ao mundo: para recuperar o domínio usurpado por Satanás, destruir as obras do mal,
salvar os pecadores e revelar Deus ao Universo.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Sentir: Alegria pela salvação que Cristo tornou disponível a todos.
Fazer: Aceitar Cristo como seu Senhor e Salvador.
ESBOÇO
Saber: No deserto da tentação, o Protagonista [personagem principal] e o antagonista [vilão, adversário] se
encontraram face a face
Comente sobre as razões pelas quais Jesus veio ao mundo.
Como o ministério de João Batista demonstrou o tema do juízo?
Como podemos distinguir entre fé genuína e presunção?
Como as Escrituras ajudaram Jesus a vencer as tentações? Nas nossas tentações, como elas podem nos ajudar?
Sentir: Alegria na salvação trazida por Jesus, o Emanuel
Como a história da salvação faz você se sentir? Como podemos experimentar a alegria vista no nascimento de
Jesus (especialmente no relato de Lucas)?
O que a salvação significa para você?Fazer: O que resta para o cristão?
Quais tentações você precisa vencer na força de Deus?
Como você pode ajudar alguém que esteja enfrentando tentação?
RESUMO:
Jesus veio à Terra para restaurar o que Adão havia perdido no jardim do Éden, para trazer juízo contra o diabo
e seus seguidores, para salvar os pecadores do pecado, e para revelar o verdadeiro caráter de Deus aos seres
humanos e a todo o Universo.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Lucas 19:10
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Não importando nossa experiência cristã no passado, se
dependermos de nós mesmos estaremos perdidos. Não podemos vencer as poderosas tentações que nos
assaltam cada dia. Precisamos de Cristo, não só para compadecer-Se de nosso sofrimento, mas também para
nos ajudar a vencer.
Para o professor: O grande conflito se desenrola na vida de cada cristão. Cada um precisa reconhecer sua
insuficiência para resistir à tentação. Ajude cada aluno a compreender que é preciso confiar na força de Cristo
para vencer.
Atividade de abertura
Comece pedindo que os alunos contem quais têm sido suas experiências ao lidar com a tentação. Pergunte
como os cristãos devem tratar aqueles que caem em pecado. Por outro lado, o que acontece quando os cristãos
resistem às seduções do mal? Qual é o segredo para vencer as tentações?
Pense nisto: Embora os cristãos possam, às vezes, vencer a tentação individualmente, e às vezes cair nela, o
plano da salvação é mais abrangente. Não está fundamentado na ocorrência nem na ausência de um único ato
de pecado, mas em nossa confiança na justiça de Cristo e em nossa dependência dela.
Compreensão
Para o professor: A lição desta semana se concentra em Jesus como Emanuel (Deus conosco) e na maneira
pela qual Ele venceu as tentações do diabo em nosso favor. Nossa vitória não é medida por atos ocasionais de
resistência à tentação, ainda que isso deva fazer parte de nossa experiência, mas pela nossa confiança na
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justiça de Cristo e em Sua vitória, creditadas a nós mediante a fé. Embora a pessoa talvez não sinta que esteja
experimentando essa vitória, nós vencemos por meio da fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Afinal de contas,
Cristo veio nos buscar e nos salvar. Ele não poderia fazer isso se não estivéssemos em extrema necessidade.
Comentário Bíblico
I. Hosana ao Filho de Davi (Recapitule com a classe Mateus 1:21-23.)
A exclamação “Hosana” vem da palavra hebraica que significa: “Salve, por favor!” Essa é a mesma palavra
para “Jesus” ou, no hebraico, “Yeshua”. Quando, de acordo com Mateus 21:9, as multidões gritavam “Hosana
ao Filho de Davi”, estavam, talvez sem saber, reconhecendo Jesus como o Messias que era Rei. Ele tinha
vindo para restaurar o domínio que havia sido perdido no Jardim do Éden. Portanto, esse era um
reconhecimento apropriado de Sua realeza. Ele tinha vindo para arrebatar o domínio de Satanás, que se
apresentou como príncipe deste mundo. Agora havia chegado o verdadeiro Príncipe: Jesus, o Salvador. Ele
salvaria Seu povo dos pecados deles (Mt 1:21). Isso significava um confronto direto com o instigador de todo
pecado. Cristo havia lançado uma ofensiva cósmica contra o autor do pecado e da morte: o diabo.
Pense nisto: É confortador saber que a missão de Cristo está claramente articulada na Bíblia. Cristo veio para
salvar os pecadores. NEle, Deus procurou, e ainda procura, estar com os seres humanos caídos para salvá-los.
De que forma essa ideia influencia sua maneira de evangelizar ou testemunhar?
II. Ele veio a este mundo para juízo (Recapitule com a classe Mateus 3:7-12.)
João Batista usou a linguagem da colheita para falar sobre o juízo. O juízo determinará quais pessoas
receberão a vida eterna e quais sofrerão a morte eterna. O juízo também resolverá conflitos e questões que
estão em disputa.
João Batista estava preparando o caminho para Cristo, que resolveria o grande conflito de uma vez por todas.
Ele provaria que o diabo era o mentiroso e o enganador que sempre havia sido, e mostraria, ao mesmo tempo,
que Deus havia condescendido em estar com os seres humanos, oferecendo a salvação a um grande custo para
Si mesmo. Esse custo foi Seu único Filho. Só esse grande sacrifício garantiria que todo aquele que nEle cresse
fosse salvo. Por outro lado, todo aquele que não cresse nEle ficaria sem desculpa, e escolheria a morte em
lugar da vida. Assim, o juízo tem a ver com a vindicação do caráter de Deus, caracterizado pelo amor que se
sacrifica. Nisso está a solução final do grande conflito.
Pense nisto: Que conclusão extraímos do fato de que muitos fariseus e saduceus foram a João para ser
batizados no Jordão? Por que é importante que esse fato não seja perdido de vista pelos leitores do Novo
Testamento? Por exemplo, muitas vezes se cria a impressão de que todos os fariseus faziam oposição a Jesus.
III. Protagonista e antagonista se encontram face a face (Recapitule com a classe Mateus 4:1-10.)
No deserto, Jesus foi confrontado diretamente pelo diabo, e este esperava que, de alguma forma, Jesus falhasse
em Sua missão. Os riscos eram altos.
As traduções bíblicas dão a impressão de que Jesus foi levado pelo Espírito Santo ao deserto para que fosse
tentado pelo diabo (Mt 4:1; comparar com Lc 4:1). Contudo, essa não é a única tradução possível. O verbo
grego peirazo é usado em sua forma que significa “para ser tentado”, peirasthenai, que de fato pode expressar
propósito, mas que também pode expressar resultado. Em outras palavras, se escolhermos a opção “resultado”,
Jesus não foi ao deserto para ser tentado pelo diabo, mas o fato de que Ele estava ali resultou na tentação
apresentada (não importando qual tenha sido o propósito de Sua ida para aquele local).
Marcos 1:13 pode ser lido da seguinte maneira: “Ele esteve no deserto durante quarenta dias enquanto era
tentado por Satanás”, ou “Ele esteve no deserto durante quarenta dias, tentado por Satanás”, sendo que
nenhuma das duas formas requer propósito. Essa interpretação se harmoniza com a de Ellen G. White. Ela diz:
“Quando Jesus foi levado ao deserto para ser tentado, foi levado pelo Espírito de Deus. Ele não convidou a
tentação. Foi para o deserto para estar sozinho, a fim de considerar Sua missão e obra. Por jejum e oração
devia Se fortalecer para a sangrenta vereda que devia trilhar. Mas Satanás soube que Jesus tinha ido para o
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deserto e julgou ser essa a melhor ocasião de se aproximar dEle” (O Desejado de Todas as Nações, p. 114).
Perguntas para discussão
1. Quais são as implicações de cada uma das tentações que o Salvador enfrentou? Como vemos nossos
próprios conflitos espelhados nessas situações?
2. Como você responderia a alguém que dissesse: “Ora, Jesus só venceu as tentações porque era Deus!”
Comente sobre essa noção à luz de Hebreus 2:14, 17, 18, e 4:15.
Aplicação
Para o professor: Deus não nos deixou sem auxílio em meio às tentações que nos cercam. Só podemos vencer
a tentação quando temos um relacionamento com Deus, que fez tudo para estar conosco.
Perguntas para reflexão e aplicação
1. Como a oração: “Não nos deixes cair em tentação” (Mt 6:13) se torna pertinente à luz da lição desta
semana?
2. O diabo tentou tirar vantagem da situação vulnerável de Jesus no deserto, onde Ele estava sozinho e com
fome. Ele aproveita todas as oportunidades para nos tentar ao pecado. Como devemos nos guardar contra suas
tentações?
3. Como o contexto mais amplo de Lucas 19:10 oferece esperança para os que são tentados ou para os que se
veem como pecadores?
Atividade
Peça a cada aluno que conte como esta lição o ajudará na sua interação com outros membros da igreja durante
a semana.
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Muitos cristãos desejam ver claras evidências de que podem vencer a tentação antes de terem
a certeza da salvação. O que você pode dizer a alguém que se pergunte por que continua caindo em tentação?
Atividade
Peça a cada aluno, ou aos que se oferecerem voluntariamente, que mencionem estrofes, ou mesmo hinos ou
poesias inteiras, que os ajudam a apreciar o poder que Cristo trouxe a eles para serem vitoriosos.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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Lições de Jesus no deserto

  • 1. Lições Adultos Rebelião e redenção Lição 6 – Vitória no deserto 30 de janeiro a 6 de fevereiro ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 37, 38 VERSO PARA MEMORIZAR: “O Filho do homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Leituras da Semana: Mt 1:20-23; Jo 9:39; Mt 3:7-12; 4:1-10; Dt 34:1-4; Ap 21:10 “Quando Satanás ouviu que existiria inimizade entre ele e a mulher, e entre sua semente e a semente dela, compreendeu que sua obra de degenerar a natureza humana seria interrompida. […] Contudo, quando o plano da salvação foi mais amplamente manifestado, Satanás se regozijou com seus anjos de que, tendo ocasionado a queda do homem, faria baixar o Filho de Deus de Sua exaltada posição. Declarou que até ali seus planos haviam sido muito bem-sucedidos na Terra e que, quando Cristo tomasse sobre Si a natureza humana, Ele também poderia ser vencido, e dessa maneira poderia ser impedida a redenção da humanidade caída” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 66). Nesta semana, ao examinar as tentações no deserto, poderemos ver na Bíblia, talvez de modo tão claro como nunca vimos antes, o grande conflito entre Cristo e Satanás, travado abertamente entre eles. Satanás havia afirmado que o mundo era dele, mas Cristo veio para reconquistá-lo. O plano da salvação era fundamental para que Ele reconquistasse o mundo. Tendo falhado em matar Jesus após Seu nascimento, Satanás tentou outro meio para sabotar a redenção da humanidade. É o desenrolar disso que vemos nas tentações no deserto. A igreja tem diversos ministérios para alcançar pessoas (Escola Sabatina; clubes de Aventureiros, Desbravadores e Jovens; classes bíblicas e Ação Solidária Adventista). O que você pode fazer por meio desses ministérios? ❉ Domingo - Emanuel veio para salvar 1. Leia Mateus 1:20-23. Qual é o significado do nome dado a Jesus: Emanuel? (Mt 1:20-23) 20 Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. 21 Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. 22 Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta: 23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel ( que quer dizer: Deus conosco ). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Por que Jesus veio à Terra para estar “conosco”? Primeiro, Ele veio para restaurar o domínio que Adão havia perdido (Rm 5:12, 15). Captamos um vislumbre do aspecto majestoso de Jesus (Seu domínio) quando Ele inspirou multidões (cinco mil pessoas desejaram torná-Lo rei) e quando as crianças Lhe cantaram hosanas (uma forma de louvor dirigido a alguém que salvaria o povo de seus inimigos). Também vemos Seus poderes sobre a criação, como Sua habilidade de restaurar seres humanos prejudicados e torná-los novamente seres completos (por exemplo, o homem que nasceu cego e a mulher que teve um fluxo de sangue por 12 anos), e Seu poder sobre a natureza, como na ocasião em que Ele acalmou a tempestade e disse ao vento e às ondas que se aquietassem. Segundo, Ele veio para trazer juízo e destruir as obras do diabo (Jo 9:39; 1Jo 3:8). Quantas vezes ficamos imaginando por que o mal prospera? Jesus Se referiu à injustiça e nos assegurou que o fim está à vista. Jesus foi reconhecido pelos demônios como Alguém que tinha poder sobre eles. Frequentemente eles gritavam revelando Sua verdadeira identidade, às vezes antes que Jesus estivesse disposto a revelá-la. Ele deu paz aos possessos por demônios e os restaurou à sanidade, quando outras pessoas fugiriam deles com medo. Em terceiro lugar, Jesus veio ao mundo para buscar e salvar os perdidos (Lc 19:10) e para tirar seus pecados (Jo 1:29). Ele Se tornou semelhante a nós para que pudesse ser fiel Sumo Sacerdote e, assim, restituir-nos para Deus (Hb 2:17). “Resolver o problema do pecado, salvar os seres humanos do pecado, conceder a eles graça, perdão, justificação, glorificação: tudo isso, desde o início, era o propósito da única aliança, e esse propósito foi cumprido então em Jesus Cristo” (N. T. Wright, Justification: God’s Plan and Paul’s Vision [Justificação: o plano de Deus e a visão de Paulo]. InterVarsity Press, 25/09/2009, edição Kindle; localizadores 1462-1463). Finalmente, Jesus veio para mostrar como Deus é; para revelar a nós, e ao Universo expectante, qual é Seu verdadeiro caráter (Jo 14:9). De que forma essas razões para a vinda de Cristo podem e devem melhorar sua vida e sua experiência com o Senhor? Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ ❉ Segunda - O batismo de Jesus O aparecimento de João Batista deve ter causado alvoroço por toda a região. Ali estava alguém que se parecia com o profeta Elias (Mt 3:4; 2Rs 1:8). Ele foi a primeira voz profética que o povo ouviu depois de 400 anos. Deus nunca antes havia ficado em silêncio por tanto tempo. Então Ele estava falando com o povo uma vez mais. Obviamente algo significativo estava para acontecer. 2. Leia Mateus 3:7-12. Por que à sua apresentação do Messias João Batista ligaria temas de juízo, como a ira vindoura (v. 7), o machado posto à raiz das árvores (v. 10), a limpeza completa da eira (v. 12) e a queima da palha em fogo inextinguível (v. 12)? (Mt 3:7-12) 7 Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? 8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; 9 e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. 10 Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. 11 Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. 12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível. As pessoas achavam que estavam vivendo nos últimos dias. Viram João vir do deserto e incentivá-las a passar pelo batismo nas águas do Jordão. Isso tinha um pouco de semelhança com um novo êxodo, e era necessário que elas se molhassem (em vez de atravessar o leito seco de um rio) a fim de ser purificadas e estar prontas Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. para a nova terra prometida, sendo que o próprio Messias as levaria à vitória sobre os romanos e, depois, à inauguração do reino eterno de Deus do qual os profetas haviam falado. Pelo menos isso era o que muitas pessoas achavam. Mas João Batista e Jesus não estavam liderando um movimento político; era um evento salvífico. A explicação dada por Lucas para o que João estava fazendo é uma citação de Isaías, que descreve a maneira pela qual Deus prepararia uma estrada para que os exilados voltassem à terra prometida (Lc 3:3-6). Jeremias explica a razão pela qual se devia preparar essa estrada especial: para que ela fosse acessível aos mais vulneráveis da sociedade, isto é, cegos, coxos, grávidas, mães com bebês, e para que todos os outros que desejassem voltar à terra prometida conseguissem fazê-lo (Jr 31:7-9). Não é de admirar que as pessoas fossem em grande número a João. Foi acesa no coração delas a esperança de que também poderiam estar prontas para o grande dia de Deus, que logo chegaria. Porém, esse dia veio de uma forma que a maioria delas não esperava, não porque não tivessem sido informadas a respeito disso, mas porque não compreenderam o significado das Escrituras (Lc 24:25-27). Pessoas fiéis tinham concepções profundamente errôneas a respeito da natureza da primeira vinda do Senhor. Como os fiéis dos últimos dias podem evitar as concepções errôneas a respeito da natureza de Sua segunda vinda? ❉ Terça - Transformar pedras em pães 3. Leia Mateus 4:1-3. O que aconteceu e por quê? Como vemos o grande conflito se desenrolando ali? (Mt 4:1-3) 1A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. 2E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. 3Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães. “Quando Jesus foi levado ao deserto para ser tentado, foi guiado pelo Espírito de Deus. Não convidou a tentação. Foi para o deserto para estar sozinho, a fim de considerar Sua missão e obra. Por jejum e oração devia Se fortalecer para a vereda sangrenta que iria trilhar. Mas Satanás sabia que Jesus tinha ido para o deserto, e julgou que essa fosse a melhor ocasião para se aproximar dEle” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 114). Há paralelos dramáticos entre o relato das tentações de Jesus e a experiência dos israelitas em suas peregrinações durante o êxodo. Depois de passar pelas águas, Jesus foi para o deserto, onde não comeu nada e foi provado durante 40 dias. Da mesma forma, os israelitas passaram pelas águas (o Mar Vermelho), entraram no deserto onde não tinham pão e permaneceram ali durante 40 anos. Note como isso é descrito em Deuteronômio 8:2, 3: “E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os Seus mandamentos ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome”. O relato dos evangelhos diz que, após 40 dias, Jesus teve fome (Mt 4:2). Então apareceu alguém com um conselho “útil”, mais ou menos como os consoladores de Jó. Essa não foi a primeira vez que Satanás foi mostrado como tendo vindo “ajudar” alguém em crise. O capítulo 3 de Zacarias registra a história do sumo sacerdote Josué na época da reconstrução de Jerusalém, após o exílio babilônico. Enquanto ele estava diante de Deus em visão, alguém apareceu à sua direita. Quem ficava à direita era sempre o amigo de maior confiança, para proteger e guardar a pessoa contra qualquer suposto agressor. Mas o homem de confiança que estava à direita em Zacarias 3 não era outro senão o “acusador”, fingindo ser um amigo de confiança. A mesma coisa aconteceu com Jesus no deserto. Aquele que veio para “ajudar” revelou quem era quando disse: “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães” (Mt 4:3). Um anjo do Senhor não teria dúvidas sobre a divindade de Cristo. Note, novamente, como a resposta de Jesus (Mt 4:4) é uma citação ligada ao êxodo. “Ele te humilhou, e te Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor viverá o homem” (Dt 8:3). Por mais importante que seja não cair em tentação, não seria mais importante que você tivesse a certeza de que, mesmo sem perceber, não está levando outros à tentação? ❉ Quarta - Outra tentação A primeira tentação é semelhante ao êxodo, mas tem suas raízes na queda. Colocando como prioridade a fidelidade a Deus em vez da condescendência com o apetite, Jesus recuperou o terreno que Adão perdeu junto à árvore do conhecimento. Contudo, para transpor completamente o abismo ao qual a raça humana tinha descido desde o tempo de Adão, Jesus teve que Se sujeitar a mais duas tentações. De acordo com Mateus, na segunda tentação Satanás levou Jesus ao ponto mais alto do templo, provavelmente o canto sudeste, que dava para um despenhadeiro. Novamente veio a declaração provocante: “Se Tu és o Filho de Deus”, o que mostrou que o tentador não era amigo de Jesus coisa nenhuma. 4. O que Satanás estava tentando sugerir ali? Se Jesus tivesse pulado, isso provaria alguma coisa? Mt 4:5-7 (Mt 4:5-7) 5Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo 6e lhe disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra. 7Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus. Jesus não estava interessado em uma encenação teatral barata. Sua fé em Deus era genuína; não era algo planejado para impressionar a outros. A completa confiança de Jesus em Seu Pai se manifestou no ato de deixar o Céu e Se tornar humano, sofrendo o ultraje, a difamação, a humilhação pública e a injustiça de Sua morte (Fp 2:5-8). Esse era Seu destino, e Cristo estava plenamente preparado para ele. Sua missão era recuperar o mundo que Adão e seus descendentes haviam perdido. Em Jesus deviam ser cumpridas todas as promessas da aliança, e o mundo teria uma oportunidade de salvação. Novamente Jesus respondeu com a expressão “Está escrito”, citando Deuteronômio e ligando Sua experiência ao êxodo: “Não tentarás o Senhor, teu Deus, como O tentaste em Massá” (Dt 6:16). Massá foi o local em que os israelitas se queixaram amargamente da falta de água, e Moisés feriu a rocha para obtê-la. Ao avaliar aquela experiência, Moisés declarou que as pessoas “tentaram ao Senhor, dizendo: Está o Senhor no meio de nós ou não?” (Êx 17:7). Obviamente, Jesus tinha sabedoria e não caiu no engano, embora dessa vez o diabo tivesse lançado de volta para Ele a expressão “Está escrito” (Mt 4:4, 6). Nem sempre é fácil ver a linha divisória entre confiar nos milagres de Deus e ser presunçosos a respeito do que esperamos do Senhor quando oramos. Como você aprendeu a distinguir uma coisa da outra? ❉ Quinta - Adoração ao diabo Na versão de Mateus, enquanto a primeira tentação se concentrou no apetite e a segunda na manipulação de Deus, a terceira foi um desafio direto ao próprio Cristo, à Sua realeza e à Sua missão suprema na Terra. 5. Leia Mateus 4:8-10, Deuteronômio 34:1-4 e Apocalipse 21:10. Qual é o significado do “monte muito alto” ao qual Satanás levou Jesus? (Mt 4:8-10) 8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles 9 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. 10 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. (Dt 34:1-4) 1 Então, subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cimo de Pisga, que está defronte de Jericó; e o SENHOR lhe mostrou toda a terra de Gileade até Dã; 2 e todo o Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés; e toda a terra de Judá até ao mar ocidental; 3 e o Neguebe e a campina do vale de Jericó, a cidade das Palmeiras, até Zoar. 4 Disse-lhe o SENHOR: Esta é a terra que, sob juramento, prometi a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: à tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os próprios olhos; porém não irás para lá. (Ap 21:10) e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, A julgar pela maneira com a qual a Bíblia usa o tema de subir ao topo de uma montanha muito alta para contemplar nações, vemos que a viagem de Jesus não foi um passeio turístico. Há uma visão profética ligada a esse cenário. Do topo de uma montanha, Moisés viu a terra prometida como ela viria ser, e João viu a futura Nova Jerusalém. Da mesma forma, Jesus viu mais do que simplesmente os países do antigo mundo romano. Note que Satanás exibiu tudo em seu melhor aspecto. Ele mostrou as riquezas e o glamour, não o crime, o sofrimento e a injustiça. Satanás disse, então: “Tudo isto Te darei se, prostrado, me adorares” (Mt 4:9). Da mesma forma que enganou Adão e Eva para que desejassem se tornar como Deus, sendo que eles já possuíam a Sua imagem, Satanás fingiu que era Deus, que era o dono exclusivo das nações do mundo e que, em troca de uma pequena homenagem, podia facilmente dar tudo aquilo para Jesus (ver Lc 4:6; comparar com Sl 2:7, 8). Esse teste se concentrou na lealdade. A quem devia a humanidade dedicar sua suprema lealdade? No Éden, quando Adão e Eva se sujeitaram à serpente, na verdade, estavam dedicando a Satanás sua primeira lealdade, e essa infecção se espalhou intensamente para cada geração sucessiva. Sem a intervenção divina direta, o grande conflito teria sido decidido em favor de Satanás. A humanidade, e talvez até a vida na Terra, não poderiam ter continuado. Os riscos chegaram a esse ponto. Note que Jesus, como José com a esposa de Potifar, não permitiu que o mal ficasse perto dEle. Jesus ordenou que Satanás se retirasse. Visto que José não podia fazer isso, retirou-se da cena em que havia potencial maligno (Gn 39:11, 12). Essa lição simples se aplica também a nós. Nas três tentações, Jesus usou a Bíblia como defesa. O que isso significa para nós, na prática? Quando enfrentamos a tentação, como usar a Bíblia para obter as mesmas vitórias? ❉ Sexta - Estudo adicional Embora ao longo dos séculos sejam encontrados escritores que tocaram no tema do grande conflito, e ainda que alguns evangélicos hoje estejam examinando essa ideia com mais atenção, ninguém tem uma visão de mundo concentrada no grande conflito e desenvolvida com tanta profundidade como a igreja adventista do sétimo dia. Um conflito literal, físico, moral e espiritual entre Cristo e Satanás é, de fato, a marca registrada do pensamento adventista. E não é de admirar. Ao longo de toda a Bíblia há o que um escritor evangélico chamou de “tema da guerra cósmica”, e às vezes, como na lição desta semana sobre a tentação no deserto, o tema aparece de maneira muito nítida e aberta. A ideia de uma guerra entre o bem e o mal pode ser vista mesmo fora de um contexto distintamente religioso. O poeta T. S. Eliot escreveu: “O mundo gira e o mundo muda,/Mas uma coisa não muda./Em todos os meus anos, uma coisa não muda, […]/A perpétua luta entre o bem e o mal” (The Complete Poems and Plays, 1909-1950 [Poemas e peças completas, 1909-1950]. Nova York: Harcourt Brace Company, 1952; p. 98). O ateu alemão Friedrich Nietzsche escreveu: “Vamos concluir. Os dois valores contrapostos, “bom e mau”, “bem e mal”, travaram na Terra uma luta terrível, milenar” (On the Genealogy of Morals and Ecce Homo [Genealogia da Moral e Ecce Homo]. Vantage Books Edition: Random House, Inc., 1967, p. 52; Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das Letras, 1998; p. 43). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Perguntas para discussão Qual é o limite entre a presunção e a confiança nas promessas de Deus quanto aos milagres? Como saber a diferença? A tentação vem de muitas formas, tamanhos, cores e modos, tudo cuidadosamente planejado para alcançar cada um de nós. Algumas coisas que tentam uma pessoa não tentam outra. Além dos pecados óbvios, de que maneira mais sutil podemos ser tentados? Como captar o conceito impressionante de que o próprio Deus enfrentou terríveis tentações em nosso favor? Ao considerar essa verdade, o que mais importa? Comentários de Ellen G. White Ellen G. White, Este Dia com Deus [MM 1980], p. 114. Força Para o Dia Como os dias, durará a tua paz. ... O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos. Deut. 33:25 e 27. Sou tão agradecida a meu Pai celestial por Suas bênçãos diárias para mim! Cerca de uma semana atrás, senti- me completamente exausta com o esforço que apliquei em escrever. Minha mente não queria trabalhar, e senti- me muito deprimida. Quase abandonei a esperança de novamente sentir-me tranqüila. Mas uma noite orei mui fervorosamente a Deus, pedindo que Seu poder fortalecedor e restaurador pousasse sobre mim, para que eu conseguisse escrever algumas coisas que deviam ser publicadas. Então fui dormir. No período noturno pareceu-me estar falando a diversas congregações, no tocante ao poder restaurador e vivificante do Espírito Santo. Às duas e meia, acordei. Minha dor de cabeça desaparecera, e repousava sobre mim a suavizante influência do Espírito de Deus. Andei sobre o soalho de meu quarto e louvei a Deus. Peguei então a caneta, e descobri que minha mente estava clara e que eu podia escrever tão bem como sempre. Tenho escrito muita coisa depois desta experiência. Nosso Salvador é o mais hábil médico no mundo. Eu O louvo pela assinalada bênção que Ele me outorgou nessa ocasião. A religião verdadeira é uma religião que mantém constantemente em vista a honra e a glória de Deus. Devemos considerar nosso Pai celestial com santo temor e reverência. Ele requer de Sua herança adquirida por sangue uma obediência prazerosa. Ao compreendermos Seu grande amor, nosso coração encher-se-á de gratidão, servi-Lo-emos com alegria, e, firme e confiantemente, poremos nossa confiança inteiramente nEle. Almejo manifestar no serviço de minha vida a alegria de Cristo. Almejo estar imbuída de Seu Espírito, para que possa ser uma bênção a outros. Temos a promessa: "Dar-lhes-ei um só coração e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos. Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o Meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de Mim." Jer. 32:39 e 40. Deus é "grande em conselho e magnífico em obras; porque os Teus olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas obras". Jer. 32:19. Carta 139, 1904. Auxiliar para o professor Resumo da Lição 6 TEXTO-CHAVE: Lucas 19:10 O ALUNO DEVERÁ Saber: Por que Jesus veio ao mundo: para recuperar o domínio usurpado por Satanás, destruir as obras do mal, salvar os pecadores e revelar Deus ao Universo. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Sentir: Alegria pela salvação que Cristo tornou disponível a todos. Fazer: Aceitar Cristo como seu Senhor e Salvador. ESBOÇO Saber: No deserto da tentação, o Protagonista [personagem principal] e o antagonista [vilão, adversário] se encontraram face a face Comente sobre as razões pelas quais Jesus veio ao mundo. Como o ministério de João Batista demonstrou o tema do juízo? Como podemos distinguir entre fé genuína e presunção? Como as Escrituras ajudaram Jesus a vencer as tentações? Nas nossas tentações, como elas podem nos ajudar? Sentir: Alegria na salvação trazida por Jesus, o Emanuel Como a história da salvação faz você se sentir? Como podemos experimentar a alegria vista no nascimento de Jesus (especialmente no relato de Lucas)? O que a salvação significa para você?Fazer: O que resta para o cristão? Quais tentações você precisa vencer na força de Deus? Como você pode ajudar alguém que esteja enfrentando tentação? RESUMO: Jesus veio à Terra para restaurar o que Adão havia perdido no jardim do Éden, para trazer juízo contra o diabo e seus seguidores, para salvar os pecadores do pecado, e para revelar o verdadeiro caráter de Deus aos seres humanos e a todo o Universo. Ciclo do aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Lucas 19:10 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Não importando nossa experiência cristã no passado, se dependermos de nós mesmos estaremos perdidos. Não podemos vencer as poderosas tentações que nos assaltam cada dia. Precisamos de Cristo, não só para compadecer-Se de nosso sofrimento, mas também para nos ajudar a vencer. Para o professor: O grande conflito se desenrola na vida de cada cristão. Cada um precisa reconhecer sua insuficiência para resistir à tentação. Ajude cada aluno a compreender que é preciso confiar na força de Cristo para vencer. Atividade de abertura Comece pedindo que os alunos contem quais têm sido suas experiências ao lidar com a tentação. Pergunte como os cristãos devem tratar aqueles que caem em pecado. Por outro lado, o que acontece quando os cristãos resistem às seduções do mal? Qual é o segredo para vencer as tentações? Pense nisto: Embora os cristãos possam, às vezes, vencer a tentação individualmente, e às vezes cair nela, o plano da salvação é mais abrangente. Não está fundamentado na ocorrência nem na ausência de um único ato de pecado, mas em nossa confiança na justiça de Cristo e em nossa dependência dela. Compreensão Para o professor: A lição desta semana se concentra em Jesus como Emanuel (Deus conosco) e na maneira pela qual Ele venceu as tentações do diabo em nosso favor. Nossa vitória não é medida por atos ocasionais de resistência à tentação, ainda que isso deva fazer parte de nossa experiência, mas pela nossa confiança na Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. justiça de Cristo e em Sua vitória, creditadas a nós mediante a fé. Embora a pessoa talvez não sinta que esteja experimentando essa vitória, nós vencemos por meio da fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Afinal de contas, Cristo veio nos buscar e nos salvar. Ele não poderia fazer isso se não estivéssemos em extrema necessidade. Comentário Bíblico I. Hosana ao Filho de Davi (Recapitule com a classe Mateus 1:21-23.) A exclamação “Hosana” vem da palavra hebraica que significa: “Salve, por favor!” Essa é a mesma palavra para “Jesus” ou, no hebraico, “Yeshua”. Quando, de acordo com Mateus 21:9, as multidões gritavam “Hosana ao Filho de Davi”, estavam, talvez sem saber, reconhecendo Jesus como o Messias que era Rei. Ele tinha vindo para restaurar o domínio que havia sido perdido no Jardim do Éden. Portanto, esse era um reconhecimento apropriado de Sua realeza. Ele tinha vindo para arrebatar o domínio de Satanás, que se apresentou como príncipe deste mundo. Agora havia chegado o verdadeiro Príncipe: Jesus, o Salvador. Ele salvaria Seu povo dos pecados deles (Mt 1:21). Isso significava um confronto direto com o instigador de todo pecado. Cristo havia lançado uma ofensiva cósmica contra o autor do pecado e da morte: o diabo. Pense nisto: É confortador saber que a missão de Cristo está claramente articulada na Bíblia. Cristo veio para salvar os pecadores. NEle, Deus procurou, e ainda procura, estar com os seres humanos caídos para salvá-los. De que forma essa ideia influencia sua maneira de evangelizar ou testemunhar? II. Ele veio a este mundo para juízo (Recapitule com a classe Mateus 3:7-12.) João Batista usou a linguagem da colheita para falar sobre o juízo. O juízo determinará quais pessoas receberão a vida eterna e quais sofrerão a morte eterna. O juízo também resolverá conflitos e questões que estão em disputa. João Batista estava preparando o caminho para Cristo, que resolveria o grande conflito de uma vez por todas. Ele provaria que o diabo era o mentiroso e o enganador que sempre havia sido, e mostraria, ao mesmo tempo, que Deus havia condescendido em estar com os seres humanos, oferecendo a salvação a um grande custo para Si mesmo. Esse custo foi Seu único Filho. Só esse grande sacrifício garantiria que todo aquele que nEle cresse fosse salvo. Por outro lado, todo aquele que não cresse nEle ficaria sem desculpa, e escolheria a morte em lugar da vida. Assim, o juízo tem a ver com a vindicação do caráter de Deus, caracterizado pelo amor que se sacrifica. Nisso está a solução final do grande conflito. Pense nisto: Que conclusão extraímos do fato de que muitos fariseus e saduceus foram a João para ser batizados no Jordão? Por que é importante que esse fato não seja perdido de vista pelos leitores do Novo Testamento? Por exemplo, muitas vezes se cria a impressão de que todos os fariseus faziam oposição a Jesus. III. Protagonista e antagonista se encontram face a face (Recapitule com a classe Mateus 4:1-10.) No deserto, Jesus foi confrontado diretamente pelo diabo, e este esperava que, de alguma forma, Jesus falhasse em Sua missão. Os riscos eram altos. As traduções bíblicas dão a impressão de que Jesus foi levado pelo Espírito Santo ao deserto para que fosse tentado pelo diabo (Mt 4:1; comparar com Lc 4:1). Contudo, essa não é a única tradução possível. O verbo grego peirazo é usado em sua forma que significa “para ser tentado”, peirasthenai, que de fato pode expressar propósito, mas que também pode expressar resultado. Em outras palavras, se escolhermos a opção “resultado”, Jesus não foi ao deserto para ser tentado pelo diabo, mas o fato de que Ele estava ali resultou na tentação apresentada (não importando qual tenha sido o propósito de Sua ida para aquele local). Marcos 1:13 pode ser lido da seguinte maneira: “Ele esteve no deserto durante quarenta dias enquanto era tentado por Satanás”, ou “Ele esteve no deserto durante quarenta dias, tentado por Satanás”, sendo que nenhuma das duas formas requer propósito. Essa interpretação se harmoniza com a de Ellen G. White. Ela diz: “Quando Jesus foi levado ao deserto para ser tentado, foi levado pelo Espírito de Deus. Ele não convidou a tentação. Foi para o deserto para estar sozinho, a fim de considerar Sua missão e obra. Por jejum e oração devia Se fortalecer para a sangrenta vereda que devia trilhar. Mas Satanás soube que Jesus tinha ido para o Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. deserto e julgou ser essa a melhor ocasião de se aproximar dEle” (O Desejado de Todas as Nações, p. 114). Perguntas para discussão 1. Quais são as implicações de cada uma das tentações que o Salvador enfrentou? Como vemos nossos próprios conflitos espelhados nessas situações? 2. Como você responderia a alguém que dissesse: “Ora, Jesus só venceu as tentações porque era Deus!” Comente sobre essa noção à luz de Hebreus 2:14, 17, 18, e 4:15. Aplicação Para o professor: Deus não nos deixou sem auxílio em meio às tentações que nos cercam. Só podemos vencer a tentação quando temos um relacionamento com Deus, que fez tudo para estar conosco. Perguntas para reflexão e aplicação 1. Como a oração: “Não nos deixes cair em tentação” (Mt 6:13) se torna pertinente à luz da lição desta semana? 2. O diabo tentou tirar vantagem da situação vulnerável de Jesus no deserto, onde Ele estava sozinho e com fome. Ele aproveita todas as oportunidades para nos tentar ao pecado. Como devemos nos guardar contra suas tentações? 3. Como o contexto mais amplo de Lucas 19:10 oferece esperança para os que são tentados ou para os que se veem como pecadores? Atividade Peça a cada aluno que conte como esta lição o ajudará na sua interação com outros membros da igreja durante a semana. Criatividade e atividades práticas Para o professor: Muitos cristãos desejam ver claras evidências de que podem vencer a tentação antes de terem a certeza da salvação. O que você pode dizer a alguém que se pergunte por que continua caindo em tentação? Atividade Peça a cada aluno, ou aos que se oferecerem voluntariamente, que mencionem estrofes, ou mesmo hinos ou poesias inteiras, que os ajudam a apreciar o poder que Cristo trouxe a eles para serem vitoriosos. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com