O documento discute a justiça e a misericórdia no Antigo Testamento, enfatizando ajudar os necessitados como viúvas, órfãos e estrangeiros. Também fala sobre o descanso sabático e ano do jubileu, quando os pobres poderiam comer livremente dos frutos da terra e as propriedades eram devolvidas aos donos originais.
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
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LIÇÃO 3 - RESPOSTAS O Evangelho de Mateus
Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1 9 a 16 de JUNHO 2016
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Sl 145-150
VERSO PARA MEMORIZAR: Deus “faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. O Senhor liberta
os encarcerados. O Senhor abre os olhos aos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos. O
Senhor guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva”. (Sl 146:7-9).
A luz do Sol da Justiça deve irradiar em boas obras - em palavras de verdade e atos de santidade. Cristo, o
resplendor da glória do Pai, veio ao mundo como sua luz. Veio representar Deus aos homens, e dEle está
escrito que foi ungido "com o Espírito Santo e com virtude", e "andou fazendo o bem". Atos 10:38. Na
sinagoga de Nazaré, disse: "O Espírito do Senhor é sobre Mim, pois que Me ungiu para evangelizar os pobres,
enviou-Me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr
em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor." Luc. 4:18 e 19. Esta foi a obra de que
encarregou os discípulos. "Vós sois a luz do mundo", disse Ele. "Assim resplandeça a vossa luz diante dos
homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:14 e 16.
Esta é a obra que o profeta Isaías descreve, dizendo: "Porventura, não é também que repartas o teu pão com o
faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da
tua carne? Então, romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante
da tua face, e a glória do Senhor será a tua retaguarda." Isa. 58:7 e 8.
Assim pois a glória de Deus deve brilhar mediante Sua igreja na noite de trevas espirituais, soerguendo os
oprimidos e confortando os que choram. Em todo nosso redor ouvem-se os gemidos de um mundo de aflições.
Em todos os lados há necessitados e miseráveis. Nosso dever é auxiliar a aliviar e abrandar as dificuldades e
misérias da vida.
O serviço prático será muito mais eficiente do que meramente pregar sermões. Devemos alimentar o faminto,
vestir o nu e asilar o desabrigado. E somos chamados para fazer mais do que isto. As necessidades da alma só
o amor de Cristo pode satisfazer. Se Cristo em nós habitar, nosso coração estará cheio de simpatia divina.
Abrir-se-ão as fontes cerradas do zeloso amor cristão. Parábolas de Jesus, p. 416-417.
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❉ Domingo, 10 de julho – Misericórdia e justiça: marcas do povo de Deus
► Pergunta. 1. Leia os versos seguintes e resuma o que eles dizem sobre a misericórdia e a justiça, ou sobre o
que às vezes é chamado de “justiça social”. Êx 22:21-23; 23:2-9; Lv 19:10; Pv 14:31; 29:7
Ex 22:21-23, (ACF 1753); 21 O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do
Egito. 22 A nenhuma viúva nem órfão afligireis. 23 Se de algum modo os afligires, e eles clamarem a mim, eu
certamente ouvirei o seu clamor.
Ex 23:2-9, (ACF 1753); 2 Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando
parte com a maioria para torcer o direito. 3 Nem ao pobre favorecerás na sua demanda. 4 Se encontrares o boi
do teu inimigo, ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás. 5 Se vires o jumento, daquele que te
odeia, caído debaixo da sua carga, deixarás pois de ajudá-lo? Certamente o ajudarás a levantá-lo. 6 Não
perverterás o direito do teu pobre na sua demanda. 7 De palavras de falsidade te afastarás, e não matarás o
inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio. 8 Também suborno não tomarás; porque o suborno cega os
que têm vista, e perverte as palavras dos justos. 9 Também não oprimirás o estrangeiro; pois vós conheceis o
coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito.
Lv 19:10, (KJA); 10 Também não havereis de passar duas vezes pela vinha, nem recolhereis os frutos caídos
sobre a terra do teu pomar. Tu os deixarás para o pobre e para o estrangeiro. Eu Sou Yahweh, vosso Deus.
Pv 14:31, (ARA); 31 O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece
do necessitado.
Pv 29:7, (ACF 1753); 7 O justo se informa da causa dos pobres, mas o ímpio nem sequer toma conhecimento.
► Resposta. 1. Em lugar de afligir forasteiros, viúvas e órfãos, devemos ajudá-los. Precisamos seguir os
princípios da bondade, honestidade, imparcialidade, justiça e generosidade. Oprimir os pobres é insultar o
Criador.
Todos quantos se entregam a Deus num serviço desinteressado pela humanidade, estão cooperando com o
Senhor da glória. Este pensamento adoça toda fadiga, retempera a vontade, revigora o espírito para qualquer
coisa que possa sobrevir. Trabalhando com coração abnegado, enobrecidos com o ser participantes dos
sofrimentos de Cristo, partilhando de Sua compaixão, eles contribuem para aumentar sua alegria, e trazem
honra e louvor a Seu exaltado nome. Na companhia de Deus, de Cristo e dos santos anjos, são envolvidos num
ambiente celeste, ambiente que traz saúde ao corpo, vigor ao intelecto e alegria à alma.
Todos quantos consagram corpo, alma e espírito ao serviço de Deus, hão de receber continuamente uma nova
provisão de energia física, mental e espiritual. Os inexauríveis abastecimentos celestiais se acham a sua
disposição. Cristo lhes dá a proteção de Seu espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo põe Suas mais
elevadas energias a operar no coração e na mente. "Então, romperá a tua luz como a alva, e a tua cura
apressadamente brotará. ... Então, clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás, e Ele dirá: Eis-Me aqui. ... A
tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. E o Senhor te guiará continuamente, e
fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um
manancial cujas águas nunca faltam." Isa. 58:8-11. Muitas são as promessas de Deus aos que servem a Seus
aflitos. Ele diz: "Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. O Senhor o
livrará e o conservará em vida; será abençoado na Terra, e Tu não o entregarás à vontade de seus inimigos. O
Senhor o sustentará no leito da enfermidade; Tu renovas a sua cama na doença." Sal. 41:1-3. "Confia no
Senhor e faze o bem; habitarás na Terra e, verdadeiramente, serás alimentado." Sal. 37:3. "Honra ao Senhor
com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e
trasbordarão de mosto os teus lagares." Prov. 3:9 e 10. "Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta
mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda." Prov. 11:24. "Ao Senhor empresta o
que se compadece do pobre, e Ele lhe pagará o seu benefício." Prov. 19:17. "A alma generosa engordará, e o
que regar também será regado." Prov. 11:25. Obreiros evangélicos, pp. 513-514.
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► Pergunta. 2. De que forma a ideia da misericórdia e da justiça é refletida em cada um dos sábados
mencionados nos textos a seguir? Êx 20:8-10; 23:10, 11; Lv 25:8-55
Ex 20:8-10, (ACF 1753); 8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. 9 Seis dias trabalharás, e farás toda a
tua obra. 10 Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem
teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que
está dentro das tuas portas.
Ex 23:10-11, (ARC); 10 Também seis anos semearás tua terra e recolherás os seus frutos; 11 mas, ao
sétimo, a soltarás e deixarás descansar, para que possam comer os pobres do teu povo, e do sobejo
comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.
Lv 25:8-55, (ACF 1753); 8 Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os
dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. 9 Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás
passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra, 10 E
santificareis o ano quinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de
jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. 11 O ano quinquagésimo
vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas
das separações, 12 Porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis. ...
► Resposta. 2. No trabalho que garante o sustento e a prosperidade, e no direito ao descanso para patrões,
empregados, animais e para a própria terra. O descanso sabático para todos está de acordo com a misericórdia,
relembrando que, apesar das diferenças, somos iguais em aspectos importantes. No ano sabático, enquanto a
terra descansava, os pobres e animais poderiam comer dos frutos da terra livremente, o que deveria
enfraquecer a tendência à avareza. Pessoas e propriedades vendidas eram resgatadas no ano do jubileu.
Deus viu que um repouso era essencial para o homem, mesmo no Paraíso. Ele necessitava pôr de lado seus
próprios interesses e ocupações durante um dia dos sete, para que pudesse de maneira mais ampla contemplar
as obras de Deus, e meditar em Seu poder e bondade. Necessitava de um sábado para, de maneira mais vívida,
o fazer lembrar de Deus, e para despertar-lhe gratidão, visto que tudo quanto desfrutava e possuía viera das
benignas mãos do Criador. Patriarcas e Profetas, págs. 47 e 48.
Distribuindo a herança a Seu povo, era o intento de Deus ensinar-lhes, e por meio deles ao povo das gerações
vindouras, princípios corretos a respeito da posse da terra. A terra de Canaã foi dividida entre o povo todo,
excetuando-se apenas os levitas, como ministros do santuário. Conquanto qualquer um pudesse por algum
tempo dispor de suas posses, não poderia transferir a herança de seus filhos. Ficava na liberdade de redimi-la
em qualquer tempo que o pudesse fazer. Perdoavam-se as dívidas em cada sétimo ano, e no quinquagésimo, ou
o ano do jubileu, toda propriedade territorial voltava ao seu dono original. Assim toda família estava garantida
em suas posses, e havia uma salvaguarda contra os extremos ou da riqueza ou da pobreza. Educação, p. 43.
Os estatutos que Deus estabelecera destinavam-se a promover a igualdade social. As disposições do ano
sabático e do jubileu em grande medida poriam em ordem aquilo que no intervalo anterior havia ido mal na
economia social e política da nação.
Aqueles estatutos destinavam-se a abençoar os ricos não menos que os pobres. Restringiriam a avareza e a
disposição para a exaltação própria, e cultivariam um espírito nobre e de beneficência; e, alimentando a boa
vontade e a confiança entre todas as classes, promoveriam a ordem social, a estabilidade do governo. Nós nos
achamos todos entretecidos na grande trama da humanidade, e o que quer que possamos fazer para beneficiar
e elevar a outrem, refletirá em bênçãos a nós mesmos. A lei da dependência recíproca vigora em todas as
classes da sociedade. Patriarcas e Profetas, pp. 174-175.
Muitos há que insistem com grande entusiasmo que todos os homens deviam ter participação igual nas
bênçãos temporais de Deus. Mas isto não foi o propósito do Criador. A diversidade de condições é um dos
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meios pelos quais é desígnio de Deus provar e desenvolver o caráter. Contudo, é Seu intuito que aqueles que
têm haveres terrestres se considerem simplesmente como mordomos de Seus bens, estando-lhes confiados os
meios a serem empregados para o benefício dos sofredores e necessitados. ...
Os princípios que Deus ordenou impediriam os terríveis males que em todos os séculos têm resultado da
opressão do rico ao pobre, e da suspeita e ódio do pobre para com o rico. Ao mesmo tempo em que poderiam
impedir a acumulação de grandes riquezas, e a satisfação do luxo ilimitado, impediriam a consequente
ignorância e degradação de dezenas de milhares, cuja servidão mal paga é exigida para acumular essas
fortunas colossais. Trariam uma solução pacífica àqueles problemas que hoje ameaçam encher o mundo de
anarquia e morticínio. Patriarcas e Profetas, pp. 535-536.
❉ Segunda, 11 de julho – Preocupações universais
► Pergunta. 3. Leia Gênesis 2:1-3. O que essa passagem nos diz sobre a universalidade do sábado?
Gn 2:1-3, (ACF 1753); 1 ASSIM os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. 2 E havendo Deus
acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. 3 E
abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e
fizera.
► Resposta. 3. O sábado é um memorial da criação da Terra e de todos os seres vivos. Deus descansou nesse
dia, o abençoou e o santificou, para que nele todas as criaturas também descansem nas Suas bênçãos e na Sua
santidade, e compartilhem esses benefícios com os que sofrem por falta desse descanso em Deus.
Deus criou o mundo em seis dias literais e no sétimo dia literal descansou de toda a obra que tinha feito, e
tomou alento. Assim, deu Ele ao ser humano seis dias para trabalhar. ... Ao separar dessa maneira o sábado,
Deus deu ao mundo um memorial. Ele não separou um dia ou qualquer dia entre os sete, mas um dia
determinado, o sétimo. Ao observamos o sábado, demonstramos reconhecer a Deus como o Deus vivo,
Criador do céu e da Terra. Carta 31, 1898.
O sábado foi dado a toda a humanidade para comemorar a obra da criação. O grande Jeová, quando lançou os
fundamentos da Terra, quando revestiu o mundo inteiro de beleza e criou todas as maravilhas da terra e do
mar, instituiu o dia do sábado e o santificou. Quando as estrelas da alva juntas cantavam, e rejubilavam todos
os filhos de Deus, o sábado foi posto à parte como memorial de Deus. O Senhor santificou e abençoou o dia
em que descansara de toda a Sua maravilhosa obra. E esse sábado, santificado por Deus, devia ser guardado
como concerto perpétuo. Era um monumento comemorativo que devia permanecer de século a século, até o
fim da história terrestre.
Deus tirou os hebreus da servidão egípcia, e ordenou que observassem o Seu sábado e guardassem a lei dada
no Éden. Cada semana Ele operava um milagre para fixar-lhes na mente o fato de que instituíra o sábado no
começo do mundo. ...
Há os que afirmam que o sábado só foi dado para os judeus; mas Deus nunca disse isso. Ele confiou o sábado
a Seu povo Israel como um depósito sagrado; mas o próprio fato de que o deserto do Sinai, e não a Palestina,
foi o lugar escolhido por Ele para proclamar Sua lei, revela que o destinou a toda a humanidade. A lei dos Dez
Mandamentos é tão antiga como a criação. Portanto, a instituição do sábado não tem mais especial ligação
com os judeus do que com todos os outros seres criados. Deus tornou a observância do sábado obrigatória a
todos os homens. É afirmado claramente que "o sábado foi feito por causa do homem". Mar. 2:27. Que todos
os que correm o perigo de ser enganados quanto a esse ponto deem, pois, atenção à Palavra de Deus, e não aos
argumentos de homens! – Exaltai-O (Meditações Matinais, 1998), p. 53.
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❉ Terça, 12 de julho – A voz profética: parte 1
► Pergunta. 4. Como podemos aplicar esses princípios de Provérbios 31:8, 9 à nossa vida?
Pv 31:8-9, (NVI); 8 "Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os
desamparados. 9 Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados".
► Resposta. 4. Ensinando o evangelho às pessoas, ajudando a restaurar famílias, educando e lutando contra os
abusos éticos, e suprindo as necessidades dos pobres.
Definição de Religião Pura
Que é religião pura? Cristo nos diz que religião pura é o exercício da piedade, simpatia e amor no lar, na igreja
e no mundo. Essa é a espécie de religião a ser ensinada aos filhos, e é artigo genuíno. Ensinai-lhes que não
devem centralizar os pensamentos em si mesmos, mas que onde quer que haja necessidade humana e
sofrimento, aí há um campo de atividade missionária. Review and Herald, 12 de novembro de 1895.
Religião não é limitar-se a formas e a cerimônias exteriores. A religião que vem de Deus é a única que leva a
Ele. A fim de O servirmos devidamente, é necessário nascermos do divino Espírito. Isto purificará o coração e
renovará a mente, dando-nos nova capacidade para conhecer e amar Deus. Comunicar-nos-á obediência
voluntária a todos os Seus preceitos. Este é o verdadeiro culto. É o fruto da operação do Espírito Santo. ...
Onde quer que alguém vá em busca de Deus, aí é manifestada a obra do Espírito, e Deus revelar-Se-á a essa
pessoa. Ele busca tais adoradores. Espera recebê-los e torná-los Seus filhos e filhas. – O Desejado de Todas as
Nações, p. 147 (Ed. P. SerVir).
Como Deus Testa Nossa Religião
Foi-me mostrado alguma coisa com respeito ao nosso dever para com os desafortunados, que me senti na
obrigação de escrever nesta oportunidade. Vi que está na providência de Deus que as viúvas e órfãos, os cegos,
os surdos, os coxos e as pessoas afligidas de diferentes maneiras foram colocadas em íntima relação cristã com
Sua igreja; isto visa provar o Seu povo e desenvolver-lhe o verdadeiro caráter. Anjos de Deus estão
observando para ver como tratamos essas pessoas que necessitam nossa simpatia, amor e desinteressada
benevolência. Este é o teste de Deus para o nosso caráter. Se temos a verdadeira religião da Bíblia, haveremos
de sentir ser um débito de amor, bondade e interesse para com Cristo em favor de Seus irmãos; e não podemos
fazer menos que mostrar, nossa gratidão por Seu imensurável amor para conosco quando éramos nós ainda
pecadores indignos, indignos de Sua graça, manifestando profundo interesse e amor altruísta pelos que são
nossos irmãos menos afortunados que nós. Testimonies, vol. 3, pág. 511.
► Pergunta. 5. Leia Isaías 1:13-17. Qual é a definição divina da verdadeira adoração? Como podemos aplicar
esses conceitos à nossa vida?
Is 1:13-17, (ACF 1753); 13 Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas
novas, e os sábados, e a convocação das assembleias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião
solene. 14 As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou
cansado de as sofrer. 15 Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que
multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. 16 Lavai-vos,
purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal. 17 Aprendei a
fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.
Tg 1:19-27, (ACF 1753); 19 Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio
para falar, tardio para se irar. 20 Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. 21 Por isso,
rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós
enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. 22 E sede cumpridores da palavra, e não somente
ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. 23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor,
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6. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com
é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; 24 Porque se contempla a si mesmo, e
vai-se, e logo se esquece de como era. 25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade,
e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no
seu feito. 26 Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a
religião desse é vã. 27 A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as
viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.
► Resposta. 5. Afastar-se da iniquidade, limpar as mãos do sangue, parar de praticar atos de maldade,
aprender a fazer o bem, atender à justiça, repreender o opressor, defender o direito do órfão e pleitear a causa
das viúvas.
Há muitos enganos levados avante sob a capa da religião. A paixão controla a mente de muitos que se
tornaram depravados no pensamento e no sentimento em consequência da "soberba, fartura de pão, e
abundância de ociosidade". Ezeq. 16:49. Estas enganadas almas se jactam de ser dispostas espiritualmente e
excepcionalmente consagradas, quando sua experiência religiosa consiste em um sentimentalismo doentio em
lugar de pureza, verdadeira bondade e humilhação do eu. A mente deve ser desviada do eu; suas energias
devem ser em pregadas em planejar meios para tornar outros mais felizes e melhores. "A religião pura e
imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da
corrupção do mundo." Tia. 1:27. Conselhos Sobre Saúde, p. 629.
❉ Quarta, 13 de julho – A voz profética: parte 2
► Pergunta. 6. Após anunciar que estava descontente com Seu povo (ver Is 58:1), que descrição Deus fez
daqueles a quem estava Se dirigindo? Is 58:2
Is 58:1-2, (NVI); 1 "Grite alto, não se contenha! Levante a voz como trombeta. Anuncie ao meu povo a
rebelião dele, e à comunidade de Jacó, os seus pecados. 2 Pois dia a dia me procuram; parecem desejosos
de conhecer os meus caminhos, como se fossem uma nação que faz o que é direito e que não abandonou
os mandamentos do seu Deus. Pedem-me decisões justas e parecem desejosos de que Deus se aproxime
deles.
► Resposta. 6. Mesmo vivendo no pecado, o povo aparentava ter prazer em saber os caminhos de Deus, em
praticar a justiça e em não deixar o direito divino. Perguntavam pelos direitos da justiça e mostravam prazer
em se chegar a Deus.
"Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia a Meu povo a sua
transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados." Não é o mundo ímpio, mas são aqueles a quem o Senhor
designa como "Meu povo", os que devem ser reprovados por suas transgressões. Declara Ele ainda: "Todavia,
Me procuram cada dia, tomam prazer em saber os Meus caminhos, como um povo que pratica a justiça, e não
deixa a ordenança do seu Deus." Isa. 58:1 e 2. Aqui se faz referência a uma classe que se julga justa, que
parece manifestar grande interesse no serviço de Deus; mas a repreensão severa e solene dAquele que examina
os corações, prova que se acham a calcar a pés os preceitos divinos. O Grande Conflito, p. 452.
A promessa de Deus a nós é sob condição de obediência, submissão a todas as Suas ordens. "Clama em alta
voz", diz o profeta Isaías, "não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao Meu povo a sua
transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados. Todavia, Me procuram cada dia, tomam prazer em saber os
Meus caminhos; como um povo que pratica a justiça, e não deixa o direito de seu Deus, perguntam-Me pelos
direitos da justiça, têm prazer em se chegar a Deus, dizendo: Por que jejuamos nós, e Tu não atentas para isso?
Por que afligimos as nossas almas, e Tu o não sabes?" Isa. 58:1-3.
Trata-se aqui de um povo que faz alta profissão, que tem o hábito de orar e se deleita em exercícios religiosos,
mas, não obstante, está em falta. Reconhecem que suas orações não são atendidas; que seus diligentes e
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zelosos esforços não são levados em conta no Céu, e solicitamente inquirem porque o Senhor não lhes
responde. Toda a dificuldade está do lado deles mesmos. Professando piedade, não produzem frutos que
glorifiquem a Deus; seus atos não são o que deveriam ser. Negligenciam deveres os mais positivos. A menos
que reparem esta falta, Deus não poderá ouvir-lhes as orações consoante Sua glória. Testemunhos Seletos, v. 1.
p. 213.
► Pergunta. 7. Leia Isaías 58:3-14. O que estava errado com o jejum e outras manifestações religiosas? Qual
era a questão mais ampla envolvida ali?
Is 58:1-14, (KJA); 1 Grita, pois, a plenos pulmões, não te contenhas, levanta a tua voz como um Shofar, uma
trombeta, e faze ver ao povo a sua própria transgressão, mostra à Casa de Jacó o seu pecado! 2 Pois, ainda
assim, este povo tenta me encontrar dia e noite; parecem mesmo pessoas desejosas de conhecer as minhas
orientações, como se formassem uma nação que faz o que é direito e que não abandonou os mandamentos do
seu Deus. Solicitam-me decisões justas e demonstram a vontade de que Deus se aproxime deles. 3 E
questionam: ‘Por que jejuamos regularmente se tu não o reparas? Temos mortificado e humilhado
sobremaneira as nossas almas e tu não tomas conhecimento de tudo isso?’ A razão está em que, no dia
mesmo do vosso jejum, correis atrás dos vossos próprios desejos e negócios, assim como também
explorais os vossos trabalhadores. 4 Ora, o motivo está em que o vosso jejum sempre termina em
discussão e rixa; em brigas violentas, com socos e outras brutalidades. Não é possível que continues a
jejuar deste modo e ainda espereis que a vossa voz venha a ser ouvida nos altos céus. 5 Porventura foi
esse o jejum que idealizei? Apenas um dia separado para que o ser humano pareça contrito, incline a cabeça
como o junco no brejo e se deite sobre pano de saco e cinzas em sinal de grande lamento? Ora, é isso que
chamas jejum e dia agradável a Yahweh? 6 Não, nada disso! O jejum que desejo não é este: que te liberte das
amarras da malignidade e da injustiça; que desfaças as ataduras da opressão, que ponhas em liberdade os
oprimidos, e que despedaces todo o jugo? 7 Ora, não é partilhar teu alimento com o faminto, abrigar o pobre
desamparado, vestir o nu e sem teto que encontraste e não recusar tua ajuda ao próximo? 8 Quando fizeres
assim, então a tua luz resplandecerá como a alvorada, e prontamente surgirá a tua cura; a tua retidão caminhará
adiante de ti, e a glória de Yahweh guardará a tua retaguarda. 9 Assim, clamarás a Yahweh, e ele te atenderá;
gritarás por socorro, e o Eterno te responderá: “Eis me aqui! Mas isto se afastares do meio de ti o jugo
opressor, a língua e os gestos acusadores, e a falsidade do falar; 10 se com renúncia própria beneficiares os
que têm fome e buscares satisfazer o anseio dos aflitos, então, naturalmente, a tua luz despontará nas trevas e a
tua noite será como o meio-dia. 11 Yahweh será o teu guia continuamente e te assegurará a fartura, mesmo em
terra árida; ele revigorará os teus ossos, e tu serás como um jardim regado, como uma fonte generosa e
borbulhante cujas águas nunca se esgotam. 12 Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces
antigos; serás chamado Reparador de muros, Restaurador de caminhos e moradias. 13 “Se vigiares teus pés a
fim de que não profanes o Shabbãth, o sábado, e para não fazer o que bem quiser em meu santo dia; se
considerares e chamares Delícia, o meu sábado, e honroso o santo dia do Eterno, e se o dignificares, deixando
de seguir seus próprios caminhos, de fazer o que bem deseja e de falar irrefletidamente, 14 então encontrarás
no SENHOR a tua grande alegria, e Eu farei com que cavalgues nos altos da terra e se banqueteie com a
herança de Jacó, teu pai!” Porquanto a boca de Yahweh o disse.
► Resposta. 7. Eles jejuavam e afligiam a alma ao mesmo tempo em que pensavam nos próprios interesses e
oprimiam seus empregados. O jejum era ocasião para contenda, violência, injustiça social, mesquinhez,
hipocrisia e egoísmo. Esse tipo de jejum trazia escuridão espiritual, doença e maldição. Além disso, estava
associado à profanação do sábado, que resultava em ruína da nação.
Os fariseus procuravam exaltar-se pela rigorosa observância de formas, ao passo que tinham o coração cheio
de inveja e contenda. "Eis", diz a Escritura, "que jejuais para contendas e rixas e para ferirdes com punho
iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no alto. Seria este o jejum que escolhi, que o
homem um dia aflija a sua alma, incline a sua cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco e
cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aceitável ao Senhor?" Isa. 58:4 e 5.
O verdadeiro jejum não é um serviço meramente formal. A Escritura descreve o jejum preferido por Deus:
"que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo ... que deixes livres os quebrantados
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8. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com
[ou oprimidos] e despedaces todo o jugo ...;" "abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita". Isa. 58:6
e 10. Aí se expõe o próprio espírito e caráter da obra de Cristo. Toda a Sua vida foi um sacrifício pela salvação
do mundo. Quer jejuando no deserto da tentação, quer comendo com os publicanos no banquete de Mateus,
estava dando a vida pela redenção dos perdidos. Não em ociosas lamentações, em simples humilhação do
corpo e multidão de sacrifícios, jaz o verdadeiro espírito de devoção, mas revela-se na entrega do próprio eu
em voluntário serviço para Deus e o homem. O Desejado de Todas as Nações, p. 278.
Muitos cogitam por que suas orações são tão sem vida, tão fraca e vacilante a sua fé, sua vida cristã tão
sombria e incerta. Não temos nós jejuado, dizem, e andado "de luto diante do Senhor dos Exércitos?" Mal.
3:14. No capítulo cinquenta e oito de Isaías, Cristo mostrou como se podem mudar essas condições. Diz Ele:
"Porventura não é este o jejum que escolhi? que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do
jugo? e que deixes livres os quebrantados, e despedaces todo o jugo? Porventura não é também que repartas o
teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desterrados? e, vendo o nu, o cubras, e não te escondas
da tua carne?" Isa. 58:6 e 7. Eis a receita prescrita por Cristo para a alma desfalecida, duvidosa, tremente. Que
os tristes, que andam lamentosamente na presença de Deus, levantem-se e ajudem alguém que está em
necessidade. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 503 e 504.
A glória do Céu consiste em erguer os caídos e confortar os infortunados. E onde quer que Cristo habite no
coração humano, será Ele revelado da mesma maneira. Onde quer que atue, a religião de Cristo abençoará.
Onde quer que se manifeste, haverá claridade. Parábolas de Jesus, pág. 386.
❉ Quinta, 14 de julho – Uma força para o bem
► Pergunta. 8. De que maneira nossa igreja local e a igreja mundial podem cumprir o chamado divino no
aspecto da justiça social?
Sl 82:3-4, (ARC); 3 Defendei o pobre e o órfão; fazei justiça ao aflito e necessitado. 4 Livrai o pobre e o
necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios.
Is 1:16-17, (ACF 1753); 16 Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos;
cessai de fazer mal. 17 Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao
órfão; tratai da causa das viúvas.
► Resposta. 8. Realizando ações de amparo aos necessitados, órfãos, aflitos e desamparados. Lutar contra a
opressão a essas pessoas.
Não permitam os homens que seu procedimento nos negócios roubem seu espírito humanitário. ... Palavras
bondosas, olhares compassivos, uma conduta benigna são de grande valor. Há um encanto no trato dos homens
que são verdadeiramente corteses. ... Quão restauradora e enaltecedora é a influência de tais maneiras sobre os
pobres e deprimidos, abatidos pela doença e pobreza! Reter-lhes-eis o bálsamo que um tal procedimento lhes
trará? Carta 30, 1887.
O verdadeiro amor por Deus manifestar-se-á sempre. Não se pode esconder. Aqueles que guardam os
mandamentos de Deus em verdade revelarão o mesmo amor que Cristo revelou pelo Seu Pai e pelos Seus
semelhantes. (Meditações Matinais, 1983), p. 130.
Todo ato de misericórdia aos necessitados, os sofredores, é tido como feito a Jesus. Quando socorreis o pobre,
vos compadeceis do enfermo e oprimido, e amparais o órfão, vós vos pondes em mais íntimo relacionamento
com Jesus. Mente, Caráter e Personalidade, vol. 1, págs. 84 e 85.
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