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Plantas Daninhas 
do Algodoeiro 
Letícia Ferreira Linhares
Introdução 
Constituem em um dos principais problemas no 
algodão; 
Competem pela extração de água, luz, CO2, 
nutrientes e exercem alelopatia; 
Hospedeiras de pragas e doenças; 
Reduções superiores a 90% na produtividade;
Definição 
Planta daninha(P.D.) é qualquer ser vegetal que 
cresce onde não é desejado, enquadrando as tigueras 
da cultura que vegetam espontaneamente em 
lavouras subseqüentes a estas. (LORENZI, 2014);
Por que controlar? 
O algodoeiro é bastante sensível a interferência causada 
pelas plantas daninhas; 
Possui metabolismo C3, baixa eficiência transpiratória, 
crescimento inicial muito lento -> baixa capacidade de 
competição com as plantas infestantes; 
Prejuízos quantitativos e qualitativos – contaminação com 
sementes e restos de daninhas na colheita, prejudicando 
qualidade da fibra e beneficiamento; 
Aumentam o custo de produção – extenso ciclo;
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão 
Duas categorias de plantas daninhas destacam-se na 
cultura do algodoeiro: 
1 - Apresentam elevada competitividade ou densidade de 
infestação. 
Ex: capim-colchão. 
Fonte: Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Embrapa.
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão 
2 - Reduzem a qualidade da fibra. 
Ex: picão. 
Fonte: Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Embrapa. 
E espécies nas duas categorias  Ex: capim-carrapicho 
e corda de viola.
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Foto: Harri Lorenzi 
Capim colchão – 
Digitaria sanguinalis 
Sementes, folhas secas e pedaços de 
caule, aderem às fibras do algodão, 
reduzindo sua qualidade extrínseca; 
Resistente ao Glifosato;
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Caruru-de-espinho 
Amaranthus spinosus L. 
Presença de espinhos no caule, 
prejudica a colheita manual 
Fonte: Rafael Nolêto – http://herbologiamistica.blogspot.com.br/2014/02/nao-arranque-caruru-cura-caruru-se-come.html
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Corda-de-viola 
Ipomoea sp. 
Entrelaçamento de suas estruturas 
com as plantas do algodão; 
Hospedeiras de diversas espécies 
de nematóides. 
Fonte: http://www.plantasdaninhasonline.com.br/amendoim2/amendoim2.htm
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Fonte: http://www.afloresta.com.br/produtos/picao/ 
Picão 
Bidens pilosa L. 
Sementes dotadas de estruturas que aderem 
à fibra do algodão; 
Resistente ao Glifosato;
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Fonte: FMC Agrícola Fonte:www.jardimflordoleste.com.br/ervas-daninhas/ 
Capim-carrapicho 
Cenchrus echinatus 
Carrapicho de carneiro 
Acanthospermum hispidum 
Frutos aderem à fibra do algodão e prejudicam a colheita manual 
devido aos espinhos.
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Guanxuma 
Sida cordifolia L. 
Hospedeira do mosaico comum, 
virose transmitida pela mosca- 
-branca(vetor do mosaico comum), 
após ter se alimentado de espécies 
do gênero Sida. 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/guanxuma_122.html
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Trapoeraba 
Commelina benghalensis L. 
Grande agressividade de crescimento, 
eficiente reprodução – competição 
com o algodão na fase inicial de 
crescimento. 
Tolerante ao Glifosato. 
Fonte: http://flores.culturamix.com/flores/trapoeraba-uma-especie-de-dificil-controle
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Buva 
Conyza bonariensis L. 
Alto potencial de reprodução, alta 
capacidade de interferência na cultura, 
Com folhas glutinosas; 
-> 20 plantas/m² convivendo com o 
algodão, causou redução da produtivi-dade 
em 46% (Steckel et al., 2009); 
->Resistente ao Glifosato 
Fonte: http://ruralpecuaria.com.br/noticia/agricultores-tem-dificuldades-para-combater-o-ataque-da-buva-em-ms.html
Principais plantas daninhas para 
a cultura do algodão e seus danos 
Joá-de-Capote 
Nicandra physalodes L. 
Rápido e intenso crescimento; 
Alcançando até 1,40 m de altura; 
Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/produtodetalhesfoto.aspx?codProd=40&codCult=188&codFoto=945
Período Crítico de Competição 
É relativo a cultivar, seu ciclo e espaçamento utilizado, 
além das características específicas de cada daninha – 
influenciando no fechamento de dossel; 
Segundo Lamas(2009) o período de interferência das 
plantas daninhas é maior em média, entre 15 e 70 dias após 
a emergência do algodão – crescimento inicial lento; 
 Início da implantação do algodão – importante a cultura 
fechar dossel livre de plantas daninhas;
Manejo de Plantas Daninhas 
Controle Preventivo: 
- Evitar atingir nível crítico de competição; 
- Presente em todas as etapas de desenvolvimento da 
cultura do algodoeiro; 
- Da escolha da semente, até o momento da colheita. 
- Ex: Controle de áreas vizinhas e beira de estradas; 
manejo na entressafra;
Manejo de Plantas Daninhas 
Controle Cultural: 
- Refere-se a variação do espaçamento da cultura, 
cultivares competitivas, rotação de cultura,etc. 
- Espaçamento ultra-adensado: 0,19 – 0,38m; dificulta 
- Espaçamento adensado: 0,39 – 0,76m; jato dirigido 
- Espaçamento convencional: a partir de 0,76m entre 
fileiras;
Manejo de Plantas Daninhas 
Controle Químico: 
- Dessecação; 
- Pré-plantio incorporado (PPI); 
- Pré-emergência (PRÉ); 
- Pós-emergência (PÓS). 
Em algumas situações, o uso na destruição de restos 
culturais (tigueras) e soqueiras.
Manejo de Plantas Daninhas 
Dessecação: 
- Tanto em plantio direto ou convencional; 
- Objetiva eliminar cultura de cobertura e plantas 
daninhas remanescentes; 
- Em plantio direto – vantagem de formação da 
palhada; 
- Ex: Glifosato e Paraquat.
Manejo de Plantas Daninhas 
Pré-plantio incorporado (PPI): 
- Herbicidas que exigem incorporação devido a 
sensibilidade à radiação ultravioleta 
(fotodecomposição), volatilização, e outros. 
Ex: trifuralin 
- Incorporação com grade – revolver sementes de 
plantas daninhas na camada superficial.
Manejo de Plantas Daninhas 
Pré-emergência: 
- Conhecer histórico da área; 
- Atentar a seletividade às cultivares de algodão. 
- Objetiva o efeito residual do herbicida utilizado; 
- Porém é necessária a complementação com herbicidas 
pós-emergente.
Manejo de Plantas Daninhas 
Pós-emergência: Complementação de controle. Aplicação 
em área total (POS) ou em jato dirigido (POSd). 
- POS baseado em seletividade à cultura, estágio de 
desenvolvimento das p.d. e controle antes da mato-competição; 
- POSd: Caule lignificado, herbicidas de amplo 
espectro,antes de fechar dossel. 
- Na colheita controle é ineficaz e prejudicial à pluma.
Manejo de Plantas Daninhas 
Destruição de soqueiras  Mecânico ou Químico? 
- Mecânico: Enxada rotativa ou Gradagem? 
Enxada rotativa –> boa destruição e corte de restos 
culturais e plantas daninhas, porém ruim à 
conservação do solo. 
Gradagem -> Menos agressiva à conservação do solo 
(age superficialmente), e atua no banco de sementes 
de plantas daninhas. 
- Químico: otimização de maquinários. Ex: Glifosato e 
Paraquat.
Banco de Sementes (B.S.) 
Enriquecimento banco de sementes: 
- Sementes de plantas remanescentes; 
- Estratégia da planta em stress para perpetuar a 
espécie. 
- Dispersão – maquinários,animais,vento,água e 
homem. 
Plantas daninhas – dormência e longevidade; 
A longevidade é variável - da espécie, da
Banco de Sementes (B.S.) 
Dificulta o manejo eficiente – presente em camadas sub 
superficiais do solo; 
Conhecer histórico das espécies na área, e atuar neste banco de 
sementes. 
Informações de banco de sementes – ferramenta importante na 
tomada de decisão do manejo; 
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daninhas e economia para os agricultores.
Resistência de Plantas Daninhas à 
Herbicidas 
Causas? 
- Superdosagens, subdosagens, monocultivo com aplicações 
similares, culturas tolerantes com frequentes aplicações. 
Quais Plantas Daninhas se tornaram resistentes ao Glifosato? E 
tolerante? 
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plantas daninhas. 
Alternativas -> uso do Paraquat.
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Fonte: http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22339&secao=Sanidade%20Vegetal
Notícias 
Fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2013/09/embrapa-lanca-quatro-cultivares-de-algodao-com-tolerancia-a-herbicida-4255141.html
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Freire, E C. Algodão no cerrado do Brasil. 2ª edição revisada e ampliada. 
ABRAPA. Goiás: Aparecida de Goiânia, 2011. 
Vargas, L.; Roman E S. Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. 
Embrapa. RS: Bento Gonçalves, 2004. 215 p. 
Lorenzi H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas – 
Plantio direto e convencional. 7ª edição. Instituto Plantarum de Estudos 
da Flora Ltda, 2014. 
Lamas F M. Cultura do Algodoeiro. Tecnologia e Produção Soja e Milho 
2008/2009. Disponível em: 
http://www.diadecampo.com.br/arquivos/materias/%7BF5187E4C-9D16-4E7E-83D8- 
5AA14253BF87%7D_17_cultura_do_algodoeiro.pdf 
Monquero P A. e Silva A C. Banco de sementes de plantas daninhas e 
herbicidas como fator de seleção. Pesquisa e Tecnologia, vol. 2, n.2, Jul- 
Dez 2005.
Obrigada! 
Letícia Ferreira Linhares 
leticiafl_agro@hotmail.com 
(062) 8141-8978

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Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro

  • 1. Plantas Daninhas do Algodoeiro Letícia Ferreira Linhares
  • 2. Introdução Constituem em um dos principais problemas no algodão; Competem pela extração de água, luz, CO2, nutrientes e exercem alelopatia; Hospedeiras de pragas e doenças; Reduções superiores a 90% na produtividade;
  • 3. Definição Planta daninha(P.D.) é qualquer ser vegetal que cresce onde não é desejado, enquadrando as tigueras da cultura que vegetam espontaneamente em lavouras subseqüentes a estas. (LORENZI, 2014);
  • 4. Por que controlar? O algodoeiro é bastante sensível a interferência causada pelas plantas daninhas; Possui metabolismo C3, baixa eficiência transpiratória, crescimento inicial muito lento -> baixa capacidade de competição com as plantas infestantes; Prejuízos quantitativos e qualitativos – contaminação com sementes e restos de daninhas na colheita, prejudicando qualidade da fibra e beneficiamento; Aumentam o custo de produção – extenso ciclo;
  • 5. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão Duas categorias de plantas daninhas destacam-se na cultura do algodoeiro: 1 - Apresentam elevada competitividade ou densidade de infestação. Ex: capim-colchão. Fonte: Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Embrapa.
  • 6. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão 2 - Reduzem a qualidade da fibra. Ex: picão. Fonte: Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Embrapa. E espécies nas duas categorias  Ex: capim-carrapicho e corda de viola.
  • 7. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Foto: Harri Lorenzi Capim colchão – Digitaria sanguinalis Sementes, folhas secas e pedaços de caule, aderem às fibras do algodão, reduzindo sua qualidade extrínseca; Resistente ao Glifosato;
  • 8. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus L. Presença de espinhos no caule, prejudica a colheita manual Fonte: Rafael Nolêto – http://herbologiamistica.blogspot.com.br/2014/02/nao-arranque-caruru-cura-caruru-se-come.html
  • 9. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Corda-de-viola Ipomoea sp. Entrelaçamento de suas estruturas com as plantas do algodão; Hospedeiras de diversas espécies de nematóides. Fonte: http://www.plantasdaninhasonline.com.br/amendoim2/amendoim2.htm
  • 10. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Fonte: http://www.afloresta.com.br/produtos/picao/ Picão Bidens pilosa L. Sementes dotadas de estruturas que aderem à fibra do algodão; Resistente ao Glifosato;
  • 11. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Fonte: FMC Agrícola Fonte:www.jardimflordoleste.com.br/ervas-daninhas/ Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum Frutos aderem à fibra do algodão e prejudicam a colheita manual devido aos espinhos.
  • 12. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Guanxuma Sida cordifolia L. Hospedeira do mosaico comum, virose transmitida pela mosca- -branca(vetor do mosaico comum), após ter se alimentado de espécies do gênero Sida. Fonte: http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/guanxuma_122.html
  • 13. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Trapoeraba Commelina benghalensis L. Grande agressividade de crescimento, eficiente reprodução – competição com o algodão na fase inicial de crescimento. Tolerante ao Glifosato. Fonte: http://flores.culturamix.com/flores/trapoeraba-uma-especie-de-dificil-controle
  • 14. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Buva Conyza bonariensis L. Alto potencial de reprodução, alta capacidade de interferência na cultura, Com folhas glutinosas; -> 20 plantas/m² convivendo com o algodão, causou redução da produtivi-dade em 46% (Steckel et al., 2009); ->Resistente ao Glifosato Fonte: http://ruralpecuaria.com.br/noticia/agricultores-tem-dificuldades-para-combater-o-ataque-da-buva-em-ms.html
  • 15. Principais plantas daninhas para a cultura do algodão e seus danos Joá-de-Capote Nicandra physalodes L. Rápido e intenso crescimento; Alcançando até 1,40 m de altura; Fonte: https://www.fmcagricola.com.br/produtodetalhesfoto.aspx?codProd=40&codCult=188&codFoto=945
  • 16. Período Crítico de Competição É relativo a cultivar, seu ciclo e espaçamento utilizado, além das características específicas de cada daninha – influenciando no fechamento de dossel; Segundo Lamas(2009) o período de interferência das plantas daninhas é maior em média, entre 15 e 70 dias após a emergência do algodão – crescimento inicial lento;  Início da implantação do algodão – importante a cultura fechar dossel livre de plantas daninhas;
  • 17. Manejo de Plantas Daninhas Controle Preventivo: - Evitar atingir nível crítico de competição; - Presente em todas as etapas de desenvolvimento da cultura do algodoeiro; - Da escolha da semente, até o momento da colheita. - Ex: Controle de áreas vizinhas e beira de estradas; manejo na entressafra;
  • 18. Manejo de Plantas Daninhas Controle Cultural: - Refere-se a variação do espaçamento da cultura, cultivares competitivas, rotação de cultura,etc. - Espaçamento ultra-adensado: 0,19 – 0,38m; dificulta - Espaçamento adensado: 0,39 – 0,76m; jato dirigido - Espaçamento convencional: a partir de 0,76m entre fileiras;
  • 19. Manejo de Plantas Daninhas Controle Químico: - Dessecação; - Pré-plantio incorporado (PPI); - Pré-emergência (PRÉ); - Pós-emergência (PÓS). Em algumas situações, o uso na destruição de restos culturais (tigueras) e soqueiras.
  • 20. Manejo de Plantas Daninhas Dessecação: - Tanto em plantio direto ou convencional; - Objetiva eliminar cultura de cobertura e plantas daninhas remanescentes; - Em plantio direto – vantagem de formação da palhada; - Ex: Glifosato e Paraquat.
  • 21. Manejo de Plantas Daninhas Pré-plantio incorporado (PPI): - Herbicidas que exigem incorporação devido a sensibilidade à radiação ultravioleta (fotodecomposição), volatilização, e outros. Ex: trifuralin - Incorporação com grade – revolver sementes de plantas daninhas na camada superficial.
  • 22. Manejo de Plantas Daninhas Pré-emergência: - Conhecer histórico da área; - Atentar a seletividade às cultivares de algodão. - Objetiva o efeito residual do herbicida utilizado; - Porém é necessária a complementação com herbicidas pós-emergente.
  • 23. Manejo de Plantas Daninhas Pós-emergência: Complementação de controle. Aplicação em área total (POS) ou em jato dirigido (POSd). - POS baseado em seletividade à cultura, estágio de desenvolvimento das p.d. e controle antes da mato-competição; - POSd: Caule lignificado, herbicidas de amplo espectro,antes de fechar dossel. - Na colheita controle é ineficaz e prejudicial à pluma.
  • 24. Manejo de Plantas Daninhas Destruição de soqueiras  Mecânico ou Químico? - Mecânico: Enxada rotativa ou Gradagem? Enxada rotativa –> boa destruição e corte de restos culturais e plantas daninhas, porém ruim à conservação do solo. Gradagem -> Menos agressiva à conservação do solo (age superficialmente), e atua no banco de sementes de plantas daninhas. - Químico: otimização de maquinários. Ex: Glifosato e Paraquat.
  • 25. Banco de Sementes (B.S.) Enriquecimento banco de sementes: - Sementes de plantas remanescentes; - Estratégia da planta em stress para perpetuar a espécie. - Dispersão – maquinários,animais,vento,água e homem. Plantas daninhas – dormência e longevidade; A longevidade é variável - da espécie, da
  • 26. Banco de Sementes (B.S.) Dificulta o manejo eficiente – presente em camadas sub superficiais do solo; Conhecer histórico das espécies na área, e atuar neste banco de sementes. Informações de banco de sementes – ferramenta importante na tomada de decisão do manejo; Redução B.S. Proporciona menor problema com plantas daninhas e economia para os agricultores.
  • 27. Resistência de Plantas Daninhas à Herbicidas Causas? - Superdosagens, subdosagens, monocultivo com aplicações similares, culturas tolerantes com frequentes aplicações. Quais Plantas Daninhas se tornaram resistentes ao Glifosato? E tolerante? O que isso implica? Pressão de seleção, dificuldade cada vez maior no controle das plantas daninhas. Alternativas -> uso do Paraquat.
  • 30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Freire, E C. Algodão no cerrado do Brasil. 2ª edição revisada e ampliada. ABRAPA. Goiás: Aparecida de Goiânia, 2011. Vargas, L.; Roman E S. Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Embrapa. RS: Bento Gonçalves, 2004. 215 p. Lorenzi H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas – Plantio direto e convencional. 7ª edição. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2014. Lamas F M. Cultura do Algodoeiro. Tecnologia e Produção Soja e Milho 2008/2009. Disponível em: http://www.diadecampo.com.br/arquivos/materias/%7BF5187E4C-9D16-4E7E-83D8- 5AA14253BF87%7D_17_cultura_do_algodoeiro.pdf Monquero P A. e Silva A C. Banco de sementes de plantas daninhas e herbicidas como fator de seleção. Pesquisa e Tecnologia, vol. 2, n.2, Jul- Dez 2005.
  • 31. Obrigada! Letícia Ferreira Linhares leticiafl_agro@hotmail.com (062) 8141-8978