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BICUDO DO 
ALGODOEIRO 
Larissa Gonçalves Silva
INTRODUÇÃO 
TAXONOMIA 
Reino Animalia 
Filo Arthropoda 
Classe Insecta 
Ordem Coleoptera 
Família Curculionidae 
Gênero Anthonomus 
Espécie A. grandis 
Fonte:http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca 
/bicudo_29.html 
Anthonomus grandis (Boh., 1843) - Bicudo
INTRODUÇÃO 
 A origem do inseto é a América Central, ocorrência no 
Brasil em 1983. 
 Em 1990, Paraná era responsável por mais da metade da 
produção nacional de algodão. 
 Com a incidência da praga, a cultura migrou para o 
Centro-Oeste do país.
CARACTERÍSTICAS 
 Estágio adulto é um besouro com comprimento médio de 7 
mm. 
 Coloração varia entre vermelho- pardo, castanho e cinza. 
 Possui um rostro (“bico”) alongado, fino e encurvado, onde 
ficam as antenas. 
Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO 
ALGODOEIRO, Editora FMC.
CARACTERÍSTICAS 
 Mandíbulas afiadas, utilizadas para perfurar. 
 Apresenta dois esporões (“espinhos”) no primeiro par de 
pernas. 
 Tem o corpo recoberto por pelos de coloração amarelada. 
Fonte: Manual de pragas do milho, soja e algodão. 
Editora Monsanto.
CARACTERÍSTICAS 
 A alimentação e oviposição são realizados em botões 
florais. 
 Possui elevado potencial reprodutivo. 
Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, 
Editora FMC.
CARACTERÍSTICAS 
 Associação aos restos culturais. 
 Sobrevivência nas soqueiras do algodoeiro. 
Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, 
Editora FMC.
 Elevado potencial de destruição de 
estruturas reprodutivas. 
Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
CICLO DE VIDA 
 O ciclo de vida de ovo à adulto se completa em 
aproximadamente 19 dias, podendo ocorrer de 4 a 6 
gerações durante a safra. 
Fonte: Manual de pragas do milho, soja e algodão. Editora Monsanto.
DANOS 
 Os botões florais atacados caem ao solo e as maçãs 
com larvas apodrecem. 
 As maçãs apresentam perfurações externas, e 
internamente as fibras e sementes são destruídas. 
 Na ausência de botões florais, os insetos se 
alimentam do pecíolo.
DANOS 
Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
INCIDÊNCIAS
MANEJO 
 Os insetos penetram pelas bordas da plantação; 
 É preciso realizar, amostragens específicas, catação e 
colocação de armadilhas para coletas; 
 O bicudo tem início logo após a germinação, danificando a 
gema apical da planta;
MANEJO 
 Os danos mais severos ocorrem a partir da emissão do 
primeiro botão, por volta de 50 dias após a emergência 
e vai até o final do ciclo; 
 O manejo pode ser feito de três formas: Controle 
biológico, controle cultural e controle químico.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 Controle Biológico 
- Uso de redes de Monitoramento. 
- Instalação de armadilhas com feromônio “grandlure”. 
- Uso dos seguintes parasitoides: Catolaccus grandis, Bracon 
vulgaris. 
- Insetos que predam o A. grandis são: formigas, vespas, 
como Polistes sp., e tesourinha (Euborella annulipes). 
- Instalação dos Tubos Mata Bicudos.
MEDIDAS DE CONTROLE 
TUBO MATA BICUDO 
 O tubo armadilha tem eficiência comprovada em todo ciclo 
da lavoura do algodão. 
Fonte:http://malhadaverde.blogspot.com.br/2012/09/ 
cotonicultores-de-malhada-aprova.html
TUBO MATA BICUDO 
 Confeccionado com papel-cera , óleo de algodão, 
feromônio sexual da praga e depois revestido por um 
inseticida ( sem odor forte). 
Fonte:http://malhadaverde.blogspot.com.br/2012/09/cotonicultores-de-malhada-aprova.html
 TUBO MATA BICUDO 
• Diminuição de 35% no número de pulverizações. 
• Diminuição de 60% na captura dos insetos pelas 
armadilhas . 
• Redução em torno de 70% no índice de infestações. 
• Intervalos que variam entre 150 a 300 M. 
• Altura média de 1,30 metro. 
• Leitura das armadilhas semanalmente e quinzenalmente 
ocorrem as trocas dos feromônios.
“Quando se inicia a fase de colheita do algodão e 
posteriormente a de destruição dos restos culturais, há uma 
grande movimentação do inseto na área. Neste momento, é 
importante e aconselhável colocar TMBs no perímetro das 
áreas de refúgio do inseto”.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 Controle Cultural 
- Destruição de soqueiras. 
- Catação e destruição de botões florais danificados e 
caídos sobre o solo. 
- Monitoramento das bordaduras dos talhões. 
- Aumentar o espaçamento entre as linhas da cultura e 
entre as plantas.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 Controle Cultural 
- Nunca permitir o desenvolvimento de plantas tigueras. 
- Manter rigor de reentrada na área para monitoramento 
pelo menos duas vezes por semana. 
- Cumprir e respeitar o vazio sanitário.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 Controle Químico 
- As aplicações deverão estar baseadas em dados de 
amostragens. 
- Os grupos químicos mais utlizados são organofosforados, 
ciclodieno e piretroides na formulação SC. 
- 80-90 dias de idade das plantas, produtos mais usados: 
endosulfan, paratiom metilico, metidation, malathion e 
fenitrotion.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 Controle Químico 
- No Brasil, o endosulfan tem sido o produto mais aplicado 
até os 80 dias. 
- Alternância entre grupos químicos, evitando, resistência de 
pragas. 
- Incluir inseticida piretroide na aplicação de desfolhantes, 
maturadores e/ou dessecantes.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 Controle Químico 
- Em todos os talhões, no surgimento do primeiro capulho 
(cut out), realizar três aplicações sequenciais de inseticidas 
piretroides SC, EW ou Zeon, a intervalos de 4-5 dias. 
- Incluir inseticida para a dessecação de milheto ou de outras 
culturas de cobertura se houver detecção da praga na área.
 Principais Inseticidas 
• Thiodan - Bayer CropScience 
• Decis 50 SC - Bayer CropScience 
• Imidan - Syngenta Crop Protection 
• Folidol - Bayer CropScience
Obrigada! 
Larissa Gonçalves Silva 
Laririzzie@gmail.com 
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Bicudo do algodoeiro: características, ciclo de vida, danos e controle

  • 1. BICUDO DO ALGODOEIRO Larissa Gonçalves Silva
  • 2. INTRODUÇÃO TAXONOMIA Reino Animalia Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Coleoptera Família Curculionidae Gênero Anthonomus Espécie A. grandis Fonte:http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca /bicudo_29.html Anthonomus grandis (Boh., 1843) - Bicudo
  • 3. INTRODUÇÃO  A origem do inseto é a América Central, ocorrência no Brasil em 1983.  Em 1990, Paraná era responsável por mais da metade da produção nacional de algodão.  Com a incidência da praga, a cultura migrou para o Centro-Oeste do país.
  • 4. CARACTERÍSTICAS  Estágio adulto é um besouro com comprimento médio de 7 mm.  Coloração varia entre vermelho- pardo, castanho e cinza.  Possui um rostro (“bico”) alongado, fino e encurvado, onde ficam as antenas. Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
  • 5. CARACTERÍSTICAS  Mandíbulas afiadas, utilizadas para perfurar.  Apresenta dois esporões (“espinhos”) no primeiro par de pernas.  Tem o corpo recoberto por pelos de coloração amarelada. Fonte: Manual de pragas do milho, soja e algodão. Editora Monsanto.
  • 6. CARACTERÍSTICAS  A alimentação e oviposição são realizados em botões florais.  Possui elevado potencial reprodutivo. Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
  • 7. CARACTERÍSTICAS  Associação aos restos culturais.  Sobrevivência nas soqueiras do algodoeiro. Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
  • 8.  Elevado potencial de destruição de estruturas reprodutivas. Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
  • 9. CICLO DE VIDA  O ciclo de vida de ovo à adulto se completa em aproximadamente 19 dias, podendo ocorrer de 4 a 6 gerações durante a safra. Fonte: Manual de pragas do milho, soja e algodão. Editora Monsanto.
  • 10. DANOS  Os botões florais atacados caem ao solo e as maçãs com larvas apodrecem.  As maçãs apresentam perfurações externas, e internamente as fibras e sementes são destruídas.  Na ausência de botões florais, os insetos se alimentam do pecíolo.
  • 11. DANOS Fonte: Saran. P, E. MANUAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO, Editora FMC.
  • 13. MANEJO  Os insetos penetram pelas bordas da plantação;  É preciso realizar, amostragens específicas, catação e colocação de armadilhas para coletas;  O bicudo tem início logo após a germinação, danificando a gema apical da planta;
  • 14. MANEJO  Os danos mais severos ocorrem a partir da emissão do primeiro botão, por volta de 50 dias após a emergência e vai até o final do ciclo;  O manejo pode ser feito de três formas: Controle biológico, controle cultural e controle químico.
  • 15. MEDIDAS DE CONTROLE  Controle Biológico - Uso de redes de Monitoramento. - Instalação de armadilhas com feromônio “grandlure”. - Uso dos seguintes parasitoides: Catolaccus grandis, Bracon vulgaris. - Insetos que predam o A. grandis são: formigas, vespas, como Polistes sp., e tesourinha (Euborella annulipes). - Instalação dos Tubos Mata Bicudos.
  • 16. MEDIDAS DE CONTROLE TUBO MATA BICUDO  O tubo armadilha tem eficiência comprovada em todo ciclo da lavoura do algodão. Fonte:http://malhadaverde.blogspot.com.br/2012/09/ cotonicultores-de-malhada-aprova.html
  • 17. TUBO MATA BICUDO  Confeccionado com papel-cera , óleo de algodão, feromônio sexual da praga e depois revestido por um inseticida ( sem odor forte). Fonte:http://malhadaverde.blogspot.com.br/2012/09/cotonicultores-de-malhada-aprova.html
  • 18.  TUBO MATA BICUDO • Diminuição de 35% no número de pulverizações. • Diminuição de 60% na captura dos insetos pelas armadilhas . • Redução em torno de 70% no índice de infestações. • Intervalos que variam entre 150 a 300 M. • Altura média de 1,30 metro. • Leitura das armadilhas semanalmente e quinzenalmente ocorrem as trocas dos feromônios.
  • 19. “Quando se inicia a fase de colheita do algodão e posteriormente a de destruição dos restos culturais, há uma grande movimentação do inseto na área. Neste momento, é importante e aconselhável colocar TMBs no perímetro das áreas de refúgio do inseto”.
  • 20. MEDIDAS DE CONTROLE  Controle Cultural - Destruição de soqueiras. - Catação e destruição de botões florais danificados e caídos sobre o solo. - Monitoramento das bordaduras dos talhões. - Aumentar o espaçamento entre as linhas da cultura e entre as plantas.
  • 21. MEDIDAS DE CONTROLE  Controle Cultural - Nunca permitir o desenvolvimento de plantas tigueras. - Manter rigor de reentrada na área para monitoramento pelo menos duas vezes por semana. - Cumprir e respeitar o vazio sanitário.
  • 22.
  • 23. MEDIDAS DE CONTROLE  Controle Químico - As aplicações deverão estar baseadas em dados de amostragens. - Os grupos químicos mais utlizados são organofosforados, ciclodieno e piretroides na formulação SC. - 80-90 dias de idade das plantas, produtos mais usados: endosulfan, paratiom metilico, metidation, malathion e fenitrotion.
  • 24. MEDIDAS DE CONTROLE  Controle Químico - No Brasil, o endosulfan tem sido o produto mais aplicado até os 80 dias. - Alternância entre grupos químicos, evitando, resistência de pragas. - Incluir inseticida piretroide na aplicação de desfolhantes, maturadores e/ou dessecantes.
  • 25. MEDIDAS DE CONTROLE  Controle Químico - Em todos os talhões, no surgimento do primeiro capulho (cut out), realizar três aplicações sequenciais de inseticidas piretroides SC, EW ou Zeon, a intervalos de 4-5 dias. - Incluir inseticida para a dessecação de milheto ou de outras culturas de cobertura se houver detecção da praga na área.
  • 26.  Principais Inseticidas • Thiodan - Bayer CropScience • Decis 50 SC - Bayer CropScience • Imidan - Syngenta Crop Protection • Folidol - Bayer CropScience
  • 27.
  • 28. Obrigada! Larissa Gonçalves Silva Laririzzie@gmail.com (62 8255 5291)