O documento discute a produção comercial de rosas. Aborda a classificação, importância econômica e social das rosas, espécies cultivadas, cultivares adaptados ao Brasil, produção de mudas, enxertia, plantio, tratos culturais, pragas e doenças, poda e colheita. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre o cultivo comercial de rosas.
1. 1
Universidade Federal do Maranhão
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
Discente: Sabrina da Silva Nascimento
Disciplina: Floricultura
Chapadinha-MA
2016
PRODUÇÃO COMERCIAL DE ROSAS
2. INTRODUÇÃO
A roseira sempre desempenhou papel de destaque
entre as plantas ornamentais, sendo hoje uma das
floríferas mais apreciadas no mundo, propiciando
momentos raros de harmonia e beleza.
2
4. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL
A produção e comercialização dos produtos da
floricultura movimentam em torno de 40 bilhões
de dólares em todo o mundo.
No Brasil, o cultivo de flores e plantas
ornamentais como atividade econômica iniciou-se
nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
4
5. ESPÉCIES
R. Lútea
R. Moschata
R. Semperflorens
R. Multiflora
R. rugosa
5
6. CLASSIFICAÇÃO
Híbridas de Chá Originaram-se do cruzamento da
rosa perfumada da China, R.
odorata x Híbridas Perpétuas.
Floribundas Originaram-se do cruzamento entre
R. multiflora x Híbridas de Chá.
Grandifloras Categoria criada apenas para acabar
com a confusão na nomenclatura das
rosas híbridas resultantes do
cruzamento de floribundas com
híbridas de chá.
6
7. CLASSIFICAÇÃO
Miniaturas Tiveram origem nas espécies R.
pensilla e R. semperflorens.
Trepadeiras
Esse grupo abrange roseiras de
várias origens, mas particularmente
as R. multiflora, R. wichuraiana e
mutações de Hibridas de Chá.
Poliantas Cruzamento entre R. multiflora x R.
chinensis ou Híbridas Perpétuas.
7
8. CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO
BRASIL
Red Success Sônia
8
10. CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO
BRASIL
Dallas Tineke
10
11. PRODUÇÃO DE MUDAS
A fase de produção, talvez, seja a mais delicada na
implantação de uma roseira, principalmente se
esta tiver fins comerciais, devido à dificuldade de
obtenção de mudas com qualidade e em
quantidade suficientes de uma mesma variedade,
entre outros fatores.
Agrobacterium tumefaciens
Fusarium
11
12. FORMAS DE PROPAGAÇÃO
Propagação Sexuada
Propagação Assexuada
Consiste em reproduzir
indivíduos a partir de partes
vegetativas de plantas que
possuem capacidade de
regeneração.
Ocorre através de sementes
12
13. FORMAS DE PROPAGAÇÃO
Estaquia de caule
Vantagens Podem-se iniciar muitas plantas em
espaço limitado, partindo de poucas matrizes; É de baixo
custo, rápido e simples, não necessitando de técnicas
especiais; Ocorre reprodução da planta matriz, com
exatidão.
Estacas herbácias
Estacas semi-lenhosas
Estacas lenhosas
13
14. PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS
Coleta e preparo das estacas
Desinfecção de estacas
Indução de enraizamento
Enraizamento
Transplantio
14
15. ENXERTIA
Consiste em unir dois genótipos distintos, formando uma só
planta, com crescimento único ao longo do tempo.
o A enxertia possibilita a perpetuação de clones que não se
propagam de forma comercial por estacas
Porta- Enxerto
A roseira por seu caráter arbustivo tem exigido novas
formas cultivadas de porta-enxertos que superem os
defeitos fisiológicos das variedades produzidas por
sementes, assim como possuir um sistema radicular
resistente.
15
16. CARACTERÍSTICAS QUE OS PORTA-ENXERTOS DEVEM
APRESENTAR
Vigor
Longevidade
Facilidade de enraizamento
Sistema radicular robusto
Resistência à seca e a variações de temperatura
Boa adaptação a diferentes tipos de solo durante a fase de crescimento
Facilidade de soltura da casca nas operações de enxertia
Compatibilidade com os cultivares a serem enxertados
Resistência a nematóides e outras enfermidades.
16
17. Enxerto
Em roseira, o enxerto é constituído
pela borbulha ou gema que,
normalmente, na planta matriz origina
uma nova haste ou ramo.
Borbulhia sob casca
17
18. CONDUÇÃO DA MUDA
Quando as borbulhas começam a se desenvolver, logo
que a brotação atingir aproximadamente 5 cm de
comprimento, deve-se fazer o corte da gema apical a mais
ou menos 2 cm da ponta.
18
19. ARRANQUIO, EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO E
COMERCIALIZAÇÃO DAS MUDAS
O ciclo de obtenção da muda se completará em 7-10 meses.
Para a comercialização das mudas, cuidados especiais devem
ser dispensados, no sentido de evitar prejuízos às plantas.
Retirada do viveiro
Cuidados após a retirada da muda
Embalagem e Comercialização
19
22. FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO E À
CONDUÇÃO DA ROSEIRA
Local
Solo
Disponibilidade e qualidade de água
Temperatura
Luz
Época de plantio
Preparo do solo e plantio
Formação da planta
22
25. Irrigação
Podem-se utilizar diversos tipos de irrigação na cultura da roseira
O ideal: ASPERSÃO e GOTEJAMENTO!
Sistema de aspersão: usado para estabelecimento da cultura;
25
26. Adubação
o As 30 e 60 após o plantio, deve ser feita adubação de cobertura
Para a formação da muda ( 15-30 g sulfato de amônia/m²);
o pH mais indicado para a cultura que é de 6,5.
o Reposição contínua;
o Adubação orgânica ( nutrientes e estrutura do solo);
10 - l5kg/m2 de esterco curtido
o Adubação química (concentrações adequadas);
o Micronutrientes ????? BORO
26
27. OUTROS TRATOS RELACIONADOS
CAPINAS
As pulverizações devem ser feitas apenas nas ruas com bastante cuidado
Evitando atingir as demais partes da roseira.
COBERTURA MORTA
Cobertura morta com alta relação C/N.
DESBROTA
Realizada após a emissão do botão floral, retirando as brotações laterais
dos mesmos.
TUTORAMENTO
É realizado para manter as plantas no sentido vertical, facilitando os
Demais tratos.
27
28. Pragas e seu controle
Existem diversas pragas que atacam as roseiras, sendo abordadas Nessa
apresentação apenas as mais significativas em função do alto índice de danos
á cultura.
Ácaro rajado
(Tetranychus
urticae) Sintomas: percebe-se a presença de ácaros em cloroses
Na face superior das folhas, correspondente a retirada do
Conteúdo celular.
Condições favoráveis: tempo quente e seco.
Controle: controle químico, usando acaricidas.
28
29. Pragas e seu controle
Pulgões:
verde e
marrom
Surgem com maior frequência nos botões florais e nas brotações novas . Expelem
um líquido açucarado , atraindo formigas.
O controle químico deverá ser feito a tempo, pois, pode ocorrer resistência quando
se formam grandes populações.
29
30. Pragas e seu controle
Tripes
Cochonilhas
Besouros
Atacam folhas e botões, causando deformações e
Manchas nas pétalas, inutilizando-as.
Revestem as hastes e sugam as plantas, provocando
Danos generalizados.
Quando a infestação é intensa, deformam e destroem
botões, brotações e folhas velhas.
30
31. Doenças e seu controle
Para o manejo adequado das doenças em sistemas protegidos, deve-se tentar
monitorar a RADIAÇÃO SOLAR!
Utilização de materiais adequados:
Plástico PEBD (70 a 90%)
Outro fator importante é o manejo da planta realizado : PODA DE LIMPEZA;
RETIRADA DE RESTOS CULTURAIS; MANUTENÇÃO DA DENCIDADE
e etc..
31
32. Doenças e seu controle
Oídio ou mofo branco – Sphaeroteca pannosa
• Causada por fungos, favorecida pela variação de temperaturas, umidade e
correntes de ventos;
• Se desenvolve bem em tecidos jovens;
• Sintomas: as partes mais afetadas são folhas, hastes novas e os botões.
Aparecimento de pó branco sobre as partes, botões recurvados.....
32
33. Doenças e seu controle
Míldio – peronospora sparsa
Doença que ocorre durante o verão, favorecida pela alta
Umidade do ar;
Sintomas: ataca partes novas, tais como botões, hastes e folhas (na fase
vermelho/verde).
Controle: redução da umidade (ventilação e aeração e, ou elevação da
temperatura...
33
34. Doenças e seu controle
Ferrugem – Phragmidium mucronatum
Doença causada por fungo, sendo favorecida pela ação dos ventos, alta umidade
do ar e mudanças bruscas de temperatura.
Sintomas: surgem inicialmente em folhas e em outras partes verdes da planta
como pústulas. Caules jovens e pétalas também podem torna-se infectados . As
ficam amareladas e caem.
34
35. Doenças e seu controle
Botrytis – botryris cinerea
35
36. Doenças e seu controle
Pinta preta - Diplocarpon rosae
36
37. Doenças e seu controle
Agrobacteriose – A. radiobacter tumefaciens
37
38. Doenças e seu controle
Mancha de cercospora Cancros (cancro-da-haste)
Mosaico da roseira38
40. Poda da roseira
A poda é uma ferramenta básica, que
através dela é que se dá a formação e
condução da parte aérea.
Existem diversos tipos de podas:
Formação;
Condução;
Rejuvenescimento entre outras....
40
41. Poda da roseira
Alguns fatores relacionados com a poda em roseiras:
O efeito da poda depende: região de crescimento, parte da planta, tipo e
época de poda.
A poda facilita a penetração de luz no interior da copa aumentando a produção
de hastes florais, assim como o diâmetro e o comprimento dessas hastes.
As podas drásticas causam efeito supressivo no desenvolvimento de gemas
vegetativas e floríferas, com uma sensível redução desses tipos de gemas por
porção de ramo
41
42. Poda da roseira
Quanto á finalidade, as podas podem ser:
DE FORMAÇÃO: forma equilibrada e produtiva (tipo taça);
DE LIMPEZA: eliminação de ramos doentes, improdutivos ou mortos;
DE PRODUÇÃO: conduzir a planta de forma a se aumentar a
produção.
42
43. Poda da roseira
Em função da produção são sugeridas três tipos de podas:
Poda de manutenção : deve ser removidos sempre que necessário, os botões,
laterais que surgem abaixo do botão principal (Exceto no caso de rosas
floribundas);
Poda de floração: o ciclo de florescimento dos ramos é de 5-7 semanas,
permitindo o planejamento na produção de flores para as épocas determinadas em
que o consumo é mais acentuado;
Poda de inverno ou rejuvenescimento: as brotações são podadas em pontos que
coincidirem com as gemas que irão produzir flores de qualidades.
43
44. Poda da roseira
Santos (2001), realizando experimentos sobre altura de poda em dois cultivares de
roseiras (Red Success e Sônia), verificou que a poda livre e a escolha dos melhores
ramos conduzindo seis gemas, foi o melhor método adotado para se podar.
Fonte: Santos (2001)
Produção total de matéria fresca das hastes (PTMFH), dos botões (PTMFB) e número
de flores por planta (NFP), em função da altura de poda, para o cv. Red Success- UFV,
2001.
44
45. Poda da roseira
Fonte: Santos (2001)
Valores médios das variáveis: diâmetro dos botões (DMB), das hastes
(DMHB), no ápice (DMHA), Produção total de matéria fresca das hastes
(PTMFH), dos botões (PTMFB) e número de flores por planta (NFP), em função
da altura de poda, para o cv. Red Success- UFV, 2001.
45
46. Colheita e conservação dos botões
Flores são órgãos de natureza essencialmente efêmera, o que
resulta em curta longevidade, independentemente das flores
permanecerem ou não ligadas á planta-mãe durante a
comercialização.
• Fatores endógenos e exógenos.
46
47. Estádio de desenvolvimento da flor
na colheita
O estádio de abertura floral na colheita determina a longevidade de muitas flores,
incluindo rosas.
Horário ideal;
Ponto de colheita para rosas, pode ser dividido em três estádios:
Fechado (sépalas fechadas);
Mediamente aberto (sépalas abertas, pétalas começando a se abrir
na parte superior);
E aberto (sépalas abertas, pétalas exteriores começando a abrir) 47
48. Estádio de desenvolvimento da flor
na colheita
A colheita deve ser iniciada quando as primeiras hastes apresentarem um botão
padrão Para exportação, ou para mercado interno.
O corte deve ser feito acima de folhas de cinco folíolos;
Após a colheita imergir em água de qualidade;
Para transporte a longas distancias essas devem ser colhidas no estádio
fechado;
48
49. 49
Rendimento
A capacidade produtiva das plantas é influenciada pelos tratos culturais que recebem
e principalmente em função das condições climáticas que lhe são oferecidas, por isso a
produção maior se concentra durante os meses de dezembro a junho, 'onde as exigências
climáticas é favorecida.
A produção média alcançada na Fazenda Clarice é de 25 botões/planta/ano.
Dentre as variedades produzidas que apresentam maior rendimento, podemos citar a
Baroch (rosa amarela)e a Pamela (rosa branca), produzindo cerca de 28
botões/planta/ano.
50. Fatores que afetam na conservação
das flores
A. Respiração
A velocidade de senescência floral é diretamente proporcional á taxa respiratória.
Elevadas temperaturas levam ao esgotamento das reservas.
50
51. Fatores que afetam na conservação
das flores
B. Temperatura
A redução da temperatura no ambiente é o fator mais importante para estender a
conservação;
O abaixamento da temperatura beneficia a pós-colheita em função de:
Retarda abertura do botão e a senescência das pétalas;
Diminui a transpiração;
Reduz a respiração;
Diminui a produção do etileno;
Retarda o consumo das reservas;
Reduz as possibilidades de infecções por fungos, etc.
51
52. Fatores que afetam na conservação
das flores
C. Luz
A exposição das flores á luz estimula a intensidade de cor das pétalas e inibe a
degradação da cor verde.
A luz também promove a perda de água, presumivelmente através da abertura
dos estômatos .
52
53. Fatores que afetam na conservação
das flores
D. Relações hídricas
A taxa de absorção de água pelas rosas depende de vários fatores como:
Potencial hídrico entre o ar e a solução; da temperatura, da composição
química a solução do vaso; resistência pelos vasos xilemáticos e outros
tecidos.
Redução da absorção de água: obstrução física (microrganismos).
A agua é o principal componente das soluções preservativas e sua composição
influencia diretamente a longevidades das flores cortadas.
53
54. Pré-Resfriamento
Consiste na redução rápida da temperatura para se retirar o “calor do
campo”.
Dentre os métodos possíveis, o mais indicado é o uso do ar frio-forçado
que é insuflado ou succionado através de caixas vazadas.
A temperatura deve estar em torno de 10°C e o tempo gasto varia de 8
a 4 min.
54
55. Classificação
Depois de separadas de acordo com o comprimento das hastes, as rosas são
agrupadas em maços de acordo com o grau de abertura dos botões.
As hastes são classificadas em função das exigências do mercado, interno e
externo.
55
56. Classificação
Mercado externo
As hastes são classificadas em tamanho que varia de 25 a 90 cm (25 cm, 30-40
cm, 40-50 cm, 50-60 cm, 60-70 cm, 70-80 cm e 80-90 cm).
Rosas para exportação devem apresentar as seguintes características:
PÉTALA
Não apresentar manchas de Botrytis;
Dobras de amassado mecânicos;
Furos de espinhos;
Não conter pragas;
Cor e tamanho dentro das especificações;
Abertura conforme padrão da variedade.
SÉPALAS:
Devem ter todas as sépalas perfeitas;
Não devem apresentar manchas de oídio.
RECEPTÁCULO:
Não deve apresentar mancha de oídio.
HASTES:
Proporcionais ao comprimento;
Proporcionais ao tamanho do botão;
Proporcionais ás folhas.
FOLHAS:
Limpas de defensivos e poeira;
Verdes;
Não apresentar manchas causadas por pragas e doenças;
Folhas inteiras;
Não devem apresentar deformações físicas;
Nos 2/3 superiores não podem faltar folíolos.
Mercado interno
A rosa para mercado interno, é classificada, principalmente, em função do
comprimento da haste, que varia da região para região.
O aspecto fitossanitário também é importante, sendo que as folhas devem
estar isentas de qualquer sintoma de infecção e sem danos físicos.
56
57. Embalagem
As rosas destinadas ao mercado externo são envolvidas em papel ondulados e
acondicionadas em caixas de papelão ou de isopor com as dimensões de 1,1 x
0,4 x 0,2 m, comportando em média, 400 botões de 30 cm ou 120 botões de 80
cm em cada caixa.
57
58. Transporte
O transporte é feito em caminhões frigoríficos á temperatura entre 3 e 5 °C.
esse mesmo controle ambiental existe também durante o transporte aéreo.
58
59. Armazenamento
Como vantagens do armazenamento de flores, citam-se a regulamentação da
oferta do produto aos mercados consumidores , a possibilidade de transporte do
produto a distâncias mais longas , redução do descarte de flores não-
comercializáveis pelo atacadista e pelo vendedor.
A baixa temperatura é o fator ambiente mais importante para retardar a
deterioração e manter a vitalidade da flor cortada.
Métodos de armazenamento:
Armazenamento a frio (3 a 5 °C);
Armazenamento sob atmosfera controlada (regulagem de temperatura, nível de
CO2 E 02);
Armazenamento sob atmosfera modificada;
Armazenamento a baixa pressão (refrigeração e ventilação contínua).
59
60. 60
Investimento
O investimento inicial não é baixo, porém a sua amortização és rápida, já que em
apenas um ano após o início do cultivo, já se tem a primeira produção.
61. 61
Considerações finais
A Floricultura é uma atividade muito diversificada, sendo, atualmente, uma nova oportunidade
de negócio que vem trazendo bons resultados para os integradores deste novo campo da
agricultura. O Cultivo protegido tem sido um grande passo para desenvolver a produção das
mais diversas espécies omamentais existentes e nas mais variadas regiões.
Esta nova oportunidade proporciona melhores condições de cultivo, gerando maior
rendimento e garantindo produção durante um período maior. A garantia do mercado é fator
fundamental quando se deseja instalar uma unidade de produção.
Depois de conquistado o mercado para comercialização, outro aspecto indispensável é a
consciência da dedicação necessária e controle das atividades a serem desenvolvidas, para isto
é necessário grande dedicação e afinidade pela atividade.