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Teoria da
Governança Corporativa
Componentes:
Francisco Emerson
Enderson Aquino
HYAGO
MARIA Nazare
SAMUEL GOMES
ROMULO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI-UESPI
CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS-CCS
CURSO: CIENCIAS CONTABEIS
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Com a globalização as empresas sofrem muito mais
influencias advindo das stakeholders, devendo assim a eles
maiores informações sobre a saúde da empresa. Diante de
conflitos entre acionistas e diretores se cria uma nova forma de
se administrar uma empresa, surgi a teoria da governança
corporativa.
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
1. Origem
A governança corporativa surgiu após o aparecimento de escândalos em grandes
países entre a década de 80 e 90. Foi com um movimento dos acionistas e investidores nos
Estados Unidos que, para se protegerem dos abusos feitos pela diretoria executiva das
empresas, da inércia dos conselhos de administração inoperantes e das omissões das
auditorias externas, despertaram a busca por regras e criação de sistemas de monitoramento
interno e externo que impedissem esses abusos das empresas perante seus investidores
(IBGC, 2008).
• 1.1 Conceitos
Segundo o IBGC (2003)
“é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas,
monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios,
conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e
demais partes interessadas”
Shleifer e Vishny (1997 apud apud ANDRADE 2006)
“governança corporativa lida com as maneiras pelas quais os fornecedores
de recursos garantem que obterão para si o retorno sobre seu investimento”
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
• La Porta et al. (2000 apud ANDRADE, 2006):
"governança corporativa é o conjunto de mecanismos que protegem
os investidores externos da expropriação pelos internos (gestores e
acionistas controladores)”
• Jensen (2001 apud ANDRADE 2006):
"governança é a estrutura de controle de alto nível,
consistindo dos direitos de decisão do Conselho de
Administração e do diretor executivo, dos procedimentos
para alterá-los, do tamanho e composição do Conselho de
Administração e da compensação e posse de ações dos
gestores e conselheiros"
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
2. Princípios Básicos da Governança
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
A governança corporativa da Natura passou por uma significativa evolução, nos
últimos anos, especialmente a partir da abertura de capital, em 2004, e da adesão ao Novo
Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa). Mais alta instância
administrativa da Natura, o Conselho de Administração é composto por três sócios-
fundadores e por quatro conselheiros externos independentes, que não ocupam nenhum
cargo executivo internamente. A escolha dos conselheiros levou em consideração
qualificações, conhecimento em relação à sustentabilidade, complementaridade de
vivências executivas e ausência de conflitos de interesse.
3. Aspectos negativos da Governança Corporativa
• Falta de tempo por parte dos membros do Conselho de Administração
• Conselheiros não participam da avaliação de executivos
• Conselheiros não supervisionam o gerenciamento de riscos de erros de gestão e fraudes
• Ausência de plano de sucessão do Diretor Presidente.
• Falta de mecanismo para composição de conflitos de interesse.
• Não avaliação de Conselheiros
• Discrepância Salarial entre Executivos e Conselheiros
• Ausência Parcial de Conselho Consultivo
• Falta de uniformidade nas decisões
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
A governança corporativa continua sendo considerada por alguns
como pouco importante em termos relativos para os países em
desenvolvimento. Isso se deve em grande parte ao pequeno número
de empresas nesses países que comercializam amplamente suas
ações.
A forte resistência a muitas mudanças necessárias para fortalecer a
governança corporativa geralmente se reafirma por meio dos
sistemas de governança pública com base nos relacionamentos
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
Conclusão
TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
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Teoria da Governança Corporativa

  • 1. Teoria da Governança Corporativa Componentes: Francisco Emerson Enderson Aquino HYAGO MARIA Nazare SAMUEL GOMES ROMULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI-UESPI CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS-CCS CURSO: CIENCIAS CONTABEIS DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
  • 2. Com a globalização as empresas sofrem muito mais influencias advindo das stakeholders, devendo assim a eles maiores informações sobre a saúde da empresa. Diante de conflitos entre acionistas e diretores se cria uma nova forma de se administrar uma empresa, surgi a teoria da governança corporativa. TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 3. TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. Origem A governança corporativa surgiu após o aparecimento de escândalos em grandes países entre a década de 80 e 90. Foi com um movimento dos acionistas e investidores nos Estados Unidos que, para se protegerem dos abusos feitos pela diretoria executiva das empresas, da inércia dos conselhos de administração inoperantes e das omissões das auditorias externas, despertaram a busca por regras e criação de sistemas de monitoramento interno e externo que impedissem esses abusos das empresas perante seus investidores (IBGC, 2008).
  • 4. • 1.1 Conceitos Segundo o IBGC (2003) “é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas” Shleifer e Vishny (1997 apud apud ANDRADE 2006) “governança corporativa lida com as maneiras pelas quais os fornecedores de recursos garantem que obterão para si o retorno sobre seu investimento” TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 5. • La Porta et al. (2000 apud ANDRADE, 2006): "governança corporativa é o conjunto de mecanismos que protegem os investidores externos da expropriação pelos internos (gestores e acionistas controladores)” • Jensen (2001 apud ANDRADE 2006): "governança é a estrutura de controle de alto nível, consistindo dos direitos de decisão do Conselho de Administração e do diretor executivo, dos procedimentos para alterá-los, do tamanho e composição do Conselho de Administração e da compensação e posse de ações dos gestores e conselheiros" TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 6. 2. Princípios Básicos da Governança TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 7. TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA A governança corporativa da Natura passou por uma significativa evolução, nos últimos anos, especialmente a partir da abertura de capital, em 2004, e da adesão ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa). Mais alta instância administrativa da Natura, o Conselho de Administração é composto por três sócios- fundadores e por quatro conselheiros externos independentes, que não ocupam nenhum cargo executivo internamente. A escolha dos conselheiros levou em consideração qualificações, conhecimento em relação à sustentabilidade, complementaridade de vivências executivas e ausência de conflitos de interesse.
  • 8.
  • 9. 3. Aspectos negativos da Governança Corporativa • Falta de tempo por parte dos membros do Conselho de Administração • Conselheiros não participam da avaliação de executivos • Conselheiros não supervisionam o gerenciamento de riscos de erros de gestão e fraudes • Ausência de plano de sucessão do Diretor Presidente. • Falta de mecanismo para composição de conflitos de interesse. • Não avaliação de Conselheiros • Discrepância Salarial entre Executivos e Conselheiros • Ausência Parcial de Conselho Consultivo • Falta de uniformidade nas decisões TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 10. A governança corporativa continua sendo considerada por alguns como pouco importante em termos relativos para os países em desenvolvimento. Isso se deve em grande parte ao pequeno número de empresas nesses países que comercializam amplamente suas ações. A forte resistência a muitas mudanças necessárias para fortalecer a governança corporativa geralmente se reafirma por meio dos sistemas de governança pública com base nos relacionamentos TEORIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA