SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 114
Baixar para ler offline
CADERNOS PPT




  GESTÃO
FINANCEIRA
   5º Semestre

                   LUAN GUERRA
FACEBOOK


         Não curtir? Por quê?




           SUGESTÕES
     cadernosppt@gmail.com.br
AVISO
Esse material foi criado a partir do caderno
de um aluno do curso de administração.

Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte
didática como: livros, artigos científicos, etc.


OBSERVAÇÃO:
O objetivo dessa apresentação é
simplesmente ajudar o estudante, nada além
disso.
CONCEITO DE FINANÇAS
É a ciência que trata da gestão dos
fluxos financeiros. Está focada nos
processos, nas instituições, mercados e
meios destinados a transferência de
dinheiro entre organizações e indivíduos.
IMPORTÂNCIA DA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Toda a atividade da empresa envolve
movimento financeiro e as decisões
relacionadas à aplicação dos recursos
levam em consideração os benefícios
econômicos e financeiros.
Neste caso, todos os gestores da
organização precisam se relacionar de
alguma forma com o departamento.
TIPOS
         BÁSICOS DE SOCIEDADES


• FIRMA INDIVIDUAL

• SOCIEDADE POR COTAS
 (LTDA/CONTRATO SOCIAL)


• SOCIEDADE POR AÇÕES
 (S.A./ ESTATUTO SOCIAL)
FUNÇÃO FINANCEIRA NAS
       EMPRESAS
A função financeira engloba um conjunto de
atividades relacionadas com a gestão dos
recursos financeiros movimentados por
todas as áreas da empresa, tais como
credito, investimentos, captação de
recursos, dentre outras.
FUNÇÃO FINANCEIRA NAS
      EMPRESAS
Cabe a administração financeira a função
de captação de recursos a prazos e
condições mais adequadas e a alocação
destes recursos em ativos de curto e
longo prazo que promovam a maximização
do valor da empresa.
ÁREAS CORRELATAS
A gestão financeira da empresa apresenta
forte relação com as áreas de economia e
contabilidade.

ECONOMIA - O administrador financeiro
precisa entender o cenário econômico e
suas variáveis, tais como: cambio, juros,
crescimento do PIB, variação da demanda e
oferta, etc.
ÁREAS CORRELATAS
CONTABILIDADE - O administrador
financeiro utiliza os dados da contabilidade
para tomar decisões tendo como foco
principal as entradas e saídas de caixa.
Enquanto o contador está mais focado em
registrar e fornecer as informações o
administrador financeiro está mais
focado nas decisões.
PAPEL DO ADMINISTRADOR
      FINANCEIRO

O administrador financeiro deve
trabalhar primordialmente para
maximizar a riqueza dos acionistas:
maximizar valor da ação ordinária da
empresa.
INVESTIMENTOS

A maximização da riqueza do acionista
depende da realização de investimento que
proporcionem um retorno mais adequada e um
nível de risco menor.


O administrador deve também se preocupam
com os grupos de interesse.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
                          OBJETIVO
• Qual é a principal objetivo da administração financeira
  de uma empresa?
   – Máximizar
      • Lucro
      • Fluxo de Caixa
      • Valor


• Por quê?
   – Não é (facilmente) manipulável.
   – Não depende de regras arbitrárias para determiná-lo. (P&D é
     investimento ou despesas?)
   – Leva em consideração todos os outros ativos financeiros da
     economia e não só a empresa tomada isoladamente.
MAXIMIZAR - VALOR DAS AÇÕES
                    MEDIDAS

• O valor da pereço doas ações de uma empresa
  está relacionado a sua geração de caixa (fluxo
  de caixa) do presente e do futuro.

• Para qualquer ativo financeiro, incluindo ações,
  o valor para investidores está relacionando a:
  – Capacidade de geração de caixa (Fluxo de Caixa)
  – Tempo necessário para gerar caixa
  – Risco do investimento
MAXIMIZAR - VALOR DAS AÇÕES
                         MEDIDAS

• Três principais determinantes do fluxo de caixa:
   – Volume de vendas
   – Margem de lucro após impostos
   – Necessidade de capital.

• A empresa deve ser preocupar também com as
  decisões de financiamento: dívida/capital próprio,
  instrumento e prazo.

• As decisões de investimento e financiamento podem
  afetar o nível, o tempo de ocorrência o risco dos fluxos
  de caixa da empresa e consequentemente o preço das
  ações.
EXEMPLO
• Aplicação em título 1                           VFUTURO = $125,44
   – Valor = R$100
   – Taxa = 12% a.a.
   – Período = 2 anos


• Aplicação em título 2                           VPRESENTE = $100
   – Valor Nominal = R$125,44
   – Taxa = 12% a.a.
   – Período = 2 anos


• Aplicação em título 3                           VPRESENTE = $94,85
   – Fluxo de Caixa = R$125,44 (ao final do 2 anos)
   – Taxa = 15% a.a.
   – Período = 2 anos
MODELO
BEM-ESTAR SOCIAL
         MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA

• A sociedade é quem detém as ações das
  empresas

• Benefício para o consumidor

• Benefício para empregados
TEORIA DE AGÊNCIA
Teoria que trata da relação entre acionista (principal) e
administradores (agentes).

Um relacionamento de agência ocorre quando um ou
mais indivíduos (principais) contratam outros (agentes)
para prestar-lhes um serviço delegando a este último a
tomada de decisão.

Os administradores são agentes contratados pelos
proprietários

Os administradores devem trabalhar para maximizar a
riqueza dos proprietários.
CONFLITO DE AGÊNCIA
• Observa-se muitas vezes que os administradores estão
  preocupados com os interesses próprios: riqueza própria
  segurança no emprego e benefícios indiretos.

• Há conflito de interesses quando alguém não é
  independente em relação à matéria em discussão e
  pode influenciar ou tomar decisão motivadas por
  interesses distintos daqueles da sociedade.

• Os tipos de conflitos de agência são:
   – Conflito de Agência I: Acionista x Administradores
   – Conflito de Agência II: Acionista x Credores
RELAÇÕES
• Acionistas – Gerentes
  Os acionistas esperam que os gerentes maximizem a sua riqueza
  (valor das ações).

• Debenturistas – Gerentes
  Os debenturistas esperam que os gerentes maximizem o seu retorno.

• Credores – Gerentes
  Os credores esperam que os gerentes assegurem o cumprimento de
  contratos de financiamento.

• Clientes – Gerentes
  Os clientes esperam que os gerentes assegurem a entrega de
  produtos, com maior qualidade, menor tempo, maior serviço e menor
  custo.
RELAÇÕES DE AGENCY
A relação entre acionistas e administradores é denominada
relação de agency. Existe quando alguém (principal)
contrata outra pessoa (agente) para cuidar de seus
interesses. Em tais relações existe a possibilidade de
conflito de interesses entre o principal e o agente. Tal
conflito é denominado de problema de agency.

Discutir o problema de agency, na medida em que este se
relaciona com a maximização da riqueza dos proprietários
e o papel da ética nessa questão. Um problema de agency
advém do fato de que os administradores, na qualidade de
representantes dos proprietários, podem colocar seus
objetivos pessoais à frente dos objetivos empresariais.
Forças de mercado, tanto as oriundas dos acionistas,
particularmente de grandes investidores institucionais,
como as ameaças de compras hostis (takeovers), tendem
a prevenir ou a minimizar o problema de agency.
                                             FONTE: INTERNET
PROBLEMA DE AGÊNCIA
    ACIONISTA X ADMINISTRADORES

Na maioria das grandes organizações os
conflitos de agência em potencial são
importantes visto que seus
administradores possuem somente uma
pequena parte das ações.

A divergências de interesses provoca o
problema de agência.
PROBLEMA DE AGÊNCIA
         ACIONISTA X CREDORES

Ocorre quando os acionistas por intermédio dos
administradores obtém vantagens/ganhos
desleais dos credores aumento o risco do
negócio.

Os credores podem se defender colocando
cláusulas restritivas nos contratos de dívidas.

Os administradores devem agir de forma
equilibrada no atendimento dos interesses de
credores e administradores.
EXEMPLOS
Nesta situação passa a ser objetivo mais
importantes o aumento do tamanho e
crescimento da empresa para:

– Aumentar a SEGURANÇA no emprego evitando
  aquisições;
– Aumentar poder, status e salário;
– Criar mais oportunidades para administradores
  intermediários.
                           Exemplo:


Para se beneficiarem os administradores podem
usar informações privilegiadas, recursos da
empresa em benefício próprio, escolha de
parceiros por interesse particular, etc.
CUSTO DE AGÊNCIA
Administração podem ser levados a
melhor desempenhar sua função por meio
de incentivos restrições e punições.

O CUSTO de Agência incluem todas os
custos para levar os administradores a
maximizar a riqueza dos acionistas.
CUSTO DE AGÊNCIA
Os principais são:
– Gastos para monitorar os administradores
  (transparências)

– Gastos para estruturar a organização

– Custos de oportunidade (limitar poder de
  decisão)
CUSTO DE AGÊNCIA
São dois fatores básicos que contribuem
para minimizar o problema de agência.

– Custo de Agência
   • Remuneração dos gestores
   • Monitoramento de suas ações

– Forças externas tais como:
   • Força de acionistas mais importantes
   • Ameaças de aquisição fiscais
                                     CÓDIGO DE CONDUTA
EXEMPLO




ALAVANCAGEM

O empréstimo foi concedido por conta de uma estrutura estabilizada,
porém ao passo que esse empréstimo é aplicado, aumenta o RISCO em
relação ao pagamento da dívida.
RELAÇÃO PRINCIPAL X AGENTE
        ORGANOGRAMA




                            MODELO AMERICANO



                      OU




                       MODELO BRASILEIRO
SISTEMA DE PROPRIEDADES
• A TEORIA FINANCEIRA foca no mercado de ações

• O sistema de propriedade e estrutura de
  financiamento varia em cada país
   – Países anglo-saxão: AÇÕES
   – Demais países da Europa, Alemanha(Hausback) e Japão(Keretsu):
     BANCO DE FUNDOS

• Propriedades e controle
   – AÇÕES PULVERIZADAS
   – PIRÂMIDES
       • (Controle de grandes empresas com baixo investimento, comprando
         mais de 51% das ações)
   – CLASSES DIFERENTES DE AÇÕES
GOVERNANÇA CORPORATIVA
                           CONCEITO
• É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas,
  envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/Cotistas, Conselho
  de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho
  Fiscal. As boas práticas de governança corporativa tem a finalidade
  de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital, e
  contribuir para sua perenidade.

• Todo um conjunto de mecanismos que investidores não
  controladores (acionistas minoritários e credores) têm a sua
  disposição para limitar a expropriação (dos direitos minoritários e
  credores pelos administradores e majoritário). Destes mecanismos
  prescrevem regras de conduta para a empresa e de disclousure e
  garantem a observância das regras.

• Governança Corporativa representa um conjunto de restrição que os
  administradores aplicam sobre si próprio ou que os investidores
  aplicam sobre os administradores de forma a reduzir alocação de
  recursos ex-post e motivas as investigadores a investirem mais
  recursos.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
                OBJETIVO
• Busca-se minimizar o custo de agência

• Adota-se a premissa da existência de
  divergência de interesses dentro de uma
  sociedade (acionista x gestor) sendo os
  mecanismos de governança criados para
  minimIzar os problemas de divergência de
  interesses e o custo associado
GOVERNANÇA CORPORATIVA
                      PRINCÍPIOS
• Transparência: Mostrar informações de atendam os
  interesses dos investidores e que sejam confiáveis.

• Equidade: Igualdade no tratamento dos acionistas

• Prestação de contas: Os dirigentes/agentes devem
  prestar contas dos seus atos administrativos e assumir a
  consequência de seus atos.

• Conformidade: Cumprimento fiel das normas
  reguladoras explícitas no estatutos, regimentos das
  empresas e das leis do país.
MECANISMOS
          GOVERNANÇA CORPORATIVA
A existência de custos decorrentes dos conflitos de
agência, torna-se necessário estabelecer mecanismos de
controle ex-ante para que o processo de governança
corporativa institua-se de forma a alinhar os interesses das
partes envolvidas e minimizar os custos expost.
Os mecanismos de controle estabelecidos sintetizam os
resultados de todas as formas de ativismo por boas
práticas de governança e são resultados da reação de
agentes que se consideram traídos em seus direitos por
conflitos de interesses, por oportunismo perversos, por
juízos gerenciais orientados para objetivos dos próprios
gestores, pelas variadas formas de expropriação e pela
inexistência de monitoramentos eficazes
MECANISMO DE GOVERNANÇA
• Mecanismo de força de controle sobre uma
  empresa.
  –   O ambiente legal, político e regulatório.
  –   O mercado de capitais e de fusões e aquisições
  –   O mercado competitivos do setor de atuação
  –   Os mecanismos internos

• Deve-se verificar:
  – Capacidade mecanismo em minimizar o conflito de
    interesses
  – Impacto do mecanismo no valor e/ou desempenho da
    empresa.
MECANISMO INTERNOS
• Estrutura de propriedade
• Conselho de Administrativo (Tamanho e
  independência)
• Gestão (Seleção remuneração)
• Auditoria Independente (Externa)
• Conselho de fiscal

• Conduta e conflito de interesse
  – Código de Conduta e demais regras
  – Disclosure (Controle das Atividades)
  – Controles internos e compliance
ESTRUTURA DE PROPRIEDADE
• As organizações devem divulgar com clareza quem são
  seus controladores

• Acordo de acionista
• Assembléia Geral
• Transferência de Controle (tag-along)
     – Cláusula que protege os pequenos acionistas
•   Mediação e arbitragem
•   Conselho de família
•   Liquidez (Capacidade de transformar os ativos em dinheiro) dos Ativos
•   Política de Dividendos
CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO
 É o órgão colegiado encarregado de processo
 de decisão de uma organização em relação ao
 seu direcionamento estratégico, é o principal
 componente do sistema de governança.

 Seu papel é ser o elo entre a propriedade e a
 gestão para orientar e supervisionar a relação
 desta ultima com as demais partes
 interessadas. O conselho recebe poderes dos
 sócios e presta conta a eles.
GESTÃOCEO
• O diretor presidente é responsável gestão da
  organização e coordenação da diretoria.
• É o elo entre a diretoria e o Conselho de Administração
• É a responsável pela execução das diretrizes fixadas
  pelo conselho de administração e deve prestar contas a
  este órgão.
• Indica os diretores a remuneração a realiza a avaliação
  anual destes prestando contas ao Conselho de
  Administração
• Os diretores são responsáveis pela elaboração e
  implementação de todos os processos operações e
  financeiros após aprovação da diretoria do Conselho de
  Administração.
AUDITORIA INDEPENDENTE
• Sua atribuição básica e verificar-se as demonstrações
  financeiras refletem adequadamente a realidade da
  sociedade
  Parecer dos auditores independentes

• INDEPENDÊNCIA
  O auditor não pode auditar o seu próprio, por isso não
  deve realizar trabalhos de consultoria para a
  organização.

  Cabe do Comitê de Auditoria e/ou Conselho de
  Administração assegurarem-se de que os auditores
  independentes não dependem financeiramente da
  empresa auditoria.
RELAÇÃO PRINCIPAL X AGENTE
        ORGANOGRAMA




                            MODELO AMERICANO



                      OU




                       MODELO BRASILEIRO
RELAÇÃO PRINCIPAL X AGENTE




            ALTO CUSTO

   As empresas possuem um CUSTO ELEVADO para
sustentar as auditorias que fiscalizam os departamentos.
CONSELHO FISCAL
• Deve ser visto como um controle independente para o
  sócios que visa agregar valor para a organização

• Deve ser eleito por sócios.

• O Conselho Fiscal examina a prestação de contas do
  exercício, emitindo pareceres sobre as demonstrações
  contábeis do exercício social, além de fiscalizar os atos
  dos administradores e verificar o cumprimento de seus
  deveres legais e estatutários.
CONTROLES INTERNOS
O diretor presidente em conjunto com a
Diretoria e auxiliado pelos demais órgãos de
controle vinculados ao Conselho de
Administradores, é responsável pela elaboração
e proposição para aprovação do Conselho de
Sistemas de controle Internos.

Esses sistemas são voltadas a monitorar o
cumprimento dos processos operacionais e
financeiros, assim como os RISCOS de não
conformidade.
CÓDIGO DE CONDUTA

Cada empresa elabora suas NORMAS e
REGRAS, baseado na CULTURA
ORGANIZACIONAL existente dentro da
organização.
TRANSPARÊNCIA
                      DISCLOSURE
Toda esta estrutura visa garantir que sejam prestados aos
STAKEHOLDERS as informações de seu interesse, além das que
são obrigatórios por lei ou regulamento.

A organização deve divulgar relatórios periódicos informando sobre
aspectos como:

   Operações com partes relacionados
   Custos das atividades políticas e filantrópicos
   Remuneração dos administradores
   RISCO dentre outras
   Informações econômicas financeiras e das demais exigidas por lei

Esses relatórios devem conter ainda relatos sobre as atividades do
Conselho e seus comitês, assim como um detalhamento do modelo
de gestão e de governança.
BALANÇO PATRIMONIAL
                      DEFINIÇÃO
O Balanço Patrimonial é a demonstração que evidência
quantitativa e qualitativa, em uma determinada data essas
informações contábeis, mostrando com isso o quanto de
patrimônio e poder financeiro têm a empresa ou entidade.
O Balanço Patrimonial é constituído por ativo e passivo.

O nome balanço vem exatamente de demonstração das
contas entre ativo (são os direitos e bens da organização)
e passivo (que explicando de uma forma mais simples, é
uma renda que entra sem ter sido entregue o serviço) e
patrimonial porque o balanço é feito de acordo com o
patrimônio. Isso tudo serve para observar o
comportamento da empresa ou entidade, lucros, gastos,
possíveis rendas que poderão ser aplicadas, saber como
está o balanço de uma forma geral.
BALANÇO PATRIMONIAL
       EXEMPLO
DEMOSTRAÇÃO DO
RESULTADOS DO EXERCÍCIO
DRE
FÓRMULAS
ANÁLISE
EBITDA
ÍNDICES DE ESTRUTURA DE
         CAPITAL
Esses índices indicam o grau de
dependência da empresa com relação a
capital de terceiros e o nível de imobilização
do capital.

Quanto menor o índice, melhor.
ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Os índices de liquidez mostram a situação financeira da
empresa. Quanto maior o índice, melhor.

Um aspecto importante que deve ser considerado é que a
empresa precisa "repor" os ativos circulantes que
converter em dinheiro, para não interromper sua atividade
operacional. Nessas condições, os ativos circulantes
passam a ter características permanentes. Portanto, os
índices de liquidez são válidos para os casos em que a
empresa é "liquidada".
ÍNDICES DE ROTAÇÃO
Os índices de rotação (giros) evidenciam o prazo de renovação
dos elementos patrimoniais, dentro de determinado período de
tempo. A análise do giro dos ativos fornece informações sobre
aspectos de gestão da empresa, tais como as políticas de
estocagem, financiamento de compras e financiamento de
clientes.

Com relação ao giro dos estoques (e prazo médio de
estocagem), as empresas procuram aumentar, pois quanto mais
rápido vender o produto, mais o lucro aumentará. Esse
raciocínio é válido desde que a margem de contribuição seja
positiva e o aumento do giro não implique "custos extras" em
volume superior ao ganho obtido pelo aumento do giro.
ÍNDICES DE ROTAÇÃO
O mesmo é válido, também, em relação ao giro das contas a
receber (e prazo médio das contas a receber), em termos de
quanto mais rápido a empresa receber, melhor.

Já em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores,
quanto maior, melhor, ou seja, quanto mais tempo para pagar,
melhor.

Frequentemente, o prazo médio de pagamento a fornecedores é
comparado com o prazo médio das contas a receber. Por
exemplo, a empresa compra com prazo de 81 dias e vende com
prazo de 68 dias, ela tem condições de recomprar antes mesmo
de totalizar o pagamento aos fornecedores.
ÍNDICES DE RENTABILIDADE
Esses índices medem quanto está rendendo os
capitais investidos. São indicadores muito
importantes, pois evidenciam o sucesso ( ou
insucesso) empresarial. São calculados,
geralmente, sobre as receitas líquidas, porém, em
alguns casos, pode ser interessante calcular sobre
as receitas brutas deduzidas somente das vendas
canceladas (devoluções) e abatimentos. Como
pode ser observado, este índice quanto maior,
melhor.
MVA VALOR DE MERCADO ADICIONADO
Consiste em uma medida de quanto a
riqueza do acionista está sendo
maximizado.

Quanto maior for o MVA, melhor o
trabalho que a administração está fazendo
pelos acionistas da empresa.
MVA VALOR DE MERCADO ADICIONADO
MODIFICAÇÃO DE DADOS CONTÁBEIS

Consiste em segregar os ativos e
resultados das operações para avaliar o
real desempenho dos gestores da
empresa.

Recursos excessivos investidos na
empresa aumentam o custo de capital
desnecessariamente.
MODIFICAÇÃO DE DADOS CONTÁBEIS

Passos para modificar os demonstrativos deve-se
separar:

– ATIVOS OPERACIONAIS: Ativos necessários
  para operar o negócio (operacionais de curto e
  longo prazo).

– ATIVOS NÃO OPERACIONAIS: Dinheiro e
  investimento de curto prazo acima do requerido
  para as operações fundamentais, investimentos
  em subsidiárias, terrenos mantidos para uso
  futuro, etc.
CAPITAL DE GIRO
   OPERACIONAL LÍQUIDO
Existem recursos fornecidos em
consequência natural das operações das
empresas como: fornecedores, salários,
impostos (passivo circulante operacional).

ATIVO CIRCULANTE (CAPITAL DE
GIRO) OPERACIONAL = caixa + contas a
receber + estoque + impostos a recuperar
CAPITAL DE GIRO
    OPERACIONAL LÍQUIDO
PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL =
fornecedores + obrigações sociais e trabalhistas
+ obrigações fiscais

CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL LÍQUIDO
= ativos circulantes operacionais – passivos
circulantes operacionais

O capital de giro operacional líquido é o capital
de giro adquirido com recursos fornecidos pelos
investidores.
CAPITAL DE GIRO
   OPERACIONAL LÍQUIDO
ATIVOS PERMANENTES
OPERACIONAIS = instalações e
equipamentos

CAPITAL OPERACIONAL TOTAL =
Capital de Giro Operacionais Líquido +
Ativos Permanentes Operacionais.
EXEMPLIFICAÇÃO
RESOLUÇÃO
LOLAIR / NOPLAT
LOLAIR – LUCRO OPERACIONAL
LÍQUIDO APÓS IMPOSTOS

NOPLAT = NET OPERATING PROFIT
LESS ADJUSTED TAXES

 REFLETE A QUANTIDADE DE LUCRO
DE UMA EMPRESA SEM DÍVIDA E SEM
           APLICAÇÕES
LOLAIR / NOPLAT
RESOLUÇÃOSIMULAÇÕES




COM DÍVIDAS




               SEM DÍVIDAS – UTILIZAÇÃO DO
               NOPLAT
RSCI


RSCI = 1191 / 26199* = 0,045 = 4,5%

O resultado mostrará o retorno sobre o
           capital investido.


                      *CALCULADO NO SLIDE 68
EVA
É uma estimativa do lucro econômico da
empresa para o período.

Representa o lucro residual que
permanece após ter sido deduzido o custo
de todo o capital incluindo
EXEMPLO
WACC
           WACC = CMPC
Representa o custo e oportunidade (médio) que
os investidores tem ao aplicar na empresa.




KD é o custo de oportunidade do credor
financeiro.
KPL é co custo de oportunidade do acionista.
EXEMPLO




                                   BRASIL




WACC = 0,5 . 10 (1 - 0,30) + 0,5 . 15 = 11%
EXEMPLIFICAÇÃO
     KD = 10% a.a.
     KE = 15% a.a.

     T = 30%



     PD = 7170/ 26199 = 0,27
     PE = 19020/ 26199 = 0,73
EXEMPLIFICAÇÃO
EXEMPLIFICAÇÃO



           WACC
FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO

Fluxo de CAIXA LÍQUIDO
 – Representa o caixa livre gerada pelas
   operações da empresa.

DFC
 – É a demonstração financeira que tem como
   principal finalidade a evidenciação da
   variação da variação do saldo de caixa e
   seus equivalentes.
FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO
Demonstra as atividades que contribuem
para gerar e consumir caixa da empresa,
separando-as em:

 – ATVIDADE OPERACIONAIS
 – ATIVIDADE DE INVESTIMENTO
 – ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO
O objetivo principal da DFC é explicar as
diferentes razões da alteração do saldo de
caixa entre dois balanços consecutivos.

Contas que influenciam o caixa da
empresa:

   Cx = PC – AC(s/ Cx) + PÑC – AÑC + PL
FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO




 Cx = PC – AC(s/ Cx) + PÑC – AÑC + PL
FLUXO DE CAIXA VERTENTES
     Cx = PC – AC(s/ Cx) + PÑC – AÑC + PL

      ΔCx = +ΔPC – ΔAC(s/ Cx) + ΔPÑC – ΔAÑC + ΔPL


 ΔCx = +ΔPC – ΔAC(s/ Cx) + ΔPÑC – ΔAÑC + LL + ΔPL(s/ LL)

ΔCx = +LL +DEP +ΔPC – ΔAC(s/ Cx) + ΔPÑC – ΔAÑC + LL + ΔPL(s/ LL)


              CAIXA           FLUXO CAIXA       FLUXO CAIXA
           OPERACIONAL       INVESTIMENTO       FINANCEIRO
DFC PASSOS PARA CONSTRUÇÃO
• ATIVIDADE OPERACIONAIS
 – LUCRO LÍQUIDO
 – AJUSTE AO LUCRO LÍQUIDO QUE NÃO
   REPRESENTAM CAIXA
 – MUDANÇAS NO CAPITAL DE GIRO

• ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
 – VARIAÇÃO NA CONTA INVESTIMENTO
 – VARIAÇÃO NA CONTA IMOBILIZADO
DFC PASSOS PARA CONSTRUÇÃO
• ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO
 – VARIAÇÃO NO ENDIVIDAMENTO
 – VARIAÇÃO NO CAPITAL PRÓPRIO POR
   MEIO DE CAPTAÇÃO
 – PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
EXEMPLO EXERCÍCIO
EXEMPLO EXERCÍCIO
EXEMPLO EXERCÍCIO




                    SOMAR
EXEMPLO EXERCÍCIO
EXEMPLO EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO
RESULTADO
RESOLUÇÃO
GERENCIAMENTOCAPITAL DE GIRO
• Envolve as decisões sobre o volume aplicado em
  cada conta e influencias das formas de
  financiamento.

• Envolve decisões do volume aplicado em:
   – CAIXA
   – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES
   – ESTOQUES E OUTROS

• Deve-se analisar estes volumes levanto-se em
  conta as formas de financiamento.
PRÉ REQUISITO GESTÃO CAPITAL GIRO
• Para entender melhor as decisões envolvendo
  capital de giro e impacto no caixa da empresa é
  preciso entender primeiro:

  – CICLO OPERACIONAL
  – CAPITAL DE GIRO E PRINCIPAIS CONTAS
    (CAIXA/APLICAÇÕES, CLIENTES E ESTOQUES)
  – DETERMINANTES DO SALDO DAS CONTAS QUE
    FORMAM O CAPITAL DE GIRO E
    CONSEQUENTEMENTE O DETERMINANTE DO
    SALDO APLICADO EM CAPITAL DE GIRO.
PRÉ REQUISITO GESTÃO CAPITAL GIRO

 – FORNECEDORES COMO FINANCIADORES
   DO CAPITAL DE GIRO
 – FLUXO DE PAGAMENTOS E
   RECEBIMENTOS
 – NECESSIDADE DE CAIXA AO LONGO DE
   CADA PERÍODO
 – POLÍTICA DE RECURSOS MANTIDOS EM
   CAIXA E NECESSIDADE DE CAPTAÇÃO
GESTÃO DE CRÉDITO
• A empresa precisa gerenciar o crédito a
  clientes porque grande parte das vendas
  são realizadas a prazo.

  – AS VENDAS PODEM SER PARA PESSOAS
   FÍSICAS OU JURÍDICAS
  – O PROCESSO DE ANÁLISE É DIFERENTE
   PARA CADA PJ E PF
GESTÃO DE CRÉDITO
• A gestão de crédito deve responder os
  seguintes problemas:

  – CONDIÇÕES (PRAZO, DESCONTO, ...)
  – INSTRUMENTO (CARTÃO, BOLETO, ...)
  – ANÁLISE DO CRÉDITO (ANÁLISE DA QUANTIDADE
   DE CRÉDITO)
  – DECISÃO DE CRÉDITO (LIMITE DE CRÉDITO)
  – POLÍTICA DE COBRANÇA
CONDIÇÕES DE CRÉDITO
• Prazo
  – PROBABILIDADE DE PERDA
  – VALOR DO CRÉDITO
  – PERECIBILIDADE DOS PRODUTOS


• Desconto para pagamentos a vista

• Instrumentos
CONDIÇÕES DE CRÉDITO
• Empresa mais suscetíveis a conceder crédito
  – RECUPERABILIDADE DOS PRODUTOS
  – MENOR CUSTO DE CAPITAL
  – MENOR REPUTAÇÃO DA VENDEDORA


• Deve-se considerar na definição
  – VPL DAS POLÍTICAS DE CONCESSÃO DE
    CRÉDITO
  – CUSTOS RELACIONADOS A CONCESSÃO DE
    CRÉDITO (CUSTO DE CARREGAMENTO X CUSTO DE OPORTUNIDADE)
GESTÃO DE ESTOQUE
Os estoque são necessárias para manter o atendimento
aos clientes.
As empresas podem manter mais ou menos estoques:
Com estoque mais elevados, as empresas têm:
– BAIXO RISCO DE FALTA CUSTO FALHA
– ALTO CUSTO DE ESTOCAGEM ARMAZÉM, PERDA, CUSTO FINANCEIRO,
   CUSTO DE OPORTUNIDADE DO DINHEIRO


Com estoques mais baixos as empresas têm:
– BAIXO CUSTO DE ESTOCAGEM
– ALTO RISCO DE FALTA

A melhor política busca o equilíbrio entre os dois custos.
GESTÃO DE CAIXA E
        DISPONIBILIDADE
• O caixa é importante pois sem ele as
  empresas não tem como efetuar seus
  pagamentos

• O caixa excedente pode ser mantido em
  valores negociáveis

• O caixa pode ser melhor gerido pelo
  Orçamento de Caixa
GESTÃO DE CAIXA E
           DISPONIBILIDADE
• Dentre as razões para manter caixa pode-se citar:

   – TRANSAÇÕES: pagará a necessidade provenientes das
     operações das empresas

   – PRECAUÇÃO: para prevenir contra variações imprevistas
     nas entradas e saídas de caixa.
      • QUANTO MENOS PREVISÍVEIS OS FLUXOS DE
        UMA EMPRESA, MAIOR A NECESSIDADE DE
        MANTER CAIXA
      • EMPRESAS COM ACESSO MAIS FÁCIL A CRÉDITO
        DE CURTO PRAZO COM BANCOS PODEM
        REDUZIR O VOLUME DE CAIXA POR PRECAUÇÃO.

   – ESPECULAÇÃO: caixa para aquisições oportunas.
ADMINISTRAÇÃO CAPITAL DE GIRO

• Finanças de curto prazo consistem em analisar as
  decisões que afetam os ativos e passivos circulantes
  (com efeito da empresa no prazo de um ano)

• Ativos circulantes são caixa e outras contas que se
  espera converter em dinheiro em período inferior a 1
  ano. São organizações no balanço por ordem de
  liquidez.

• Passivos circulantes são obrigações a serem pagas
  dentro de ano
POLÍTICA FINACEIRA
Envolve:


– Magnitude de investimentos em
  ATIVOS CIRCULANTES / RECEITA


– Financiamento de ATIVOS
  CIRCULANTES (PROPORÇÃO DÍVIDA CP X LP)
MAGNITUDE DO INVESTIMENTO
  EM ATIVOS CIRCULANTES
• Política Financeira flexível de Ativo
  Circulante:

  – MANUTENÇÃO DE SALDOS ELEVADOS
    DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS
  – INVESTIMENTOS SUBSTANCIAIS EM
    ESTOQUE
  – MENOR RESTRIÇÃO NA CONCESSÃO DE
    CRÉDITO
MAGNITUDE DO INVESTIMENTO
  EM ATIVOS CIRCULANTES
• Política financeira restritiva de ativos
  circulante:

  – MANUTENÇÃO DE SALDO REDUZIDO EM
    CAIXA E NOTA EM TÍTULOS
    NEGOCIÁVEIS
  – PEQUENOS INVESTIMENTOS EM
    ESTOQUE
  – POUCA OU NENHUMA VENDA A PRAZO
    (ZERO CNTAS A RECEBER)
MAGNITUDE DO INVESTIMENTO
  EM ATIVOS CIRCULANTES
• Deve levar em consideração o equilíbrio
  entre:

  – CUSTO DE CARREGAMENTO: CUSTO DE
    OPORTUNIDADE E CUSTO DE
    MANUTENÇÃO
  – CUSTO DE FALHA: CUSTO DE
    NEGOCIAÇÃO OU PEDIDO E CUSTO
    RELACIONAMENTO A RESERVAS DE
    SEGURANÇA
CICLO OPERACIONAL E CLICO
       FINANCEIRO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraIntrodução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraEliseu Fortolan
 
Introdução à Contabilidade
Introdução à ContabilidadeIntrodução à Contabilidade
Introdução à ContabilidadeEliseu Fortolan
 
Mercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresMercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Introdução a administração financeira Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira  Professor Danilo PiresIntrodução a administração financeira  Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Administração Financeira
Administração FinanceiraAdministração Financeira
Administração Financeiraelliando dias
 
Slides Introdução à Contabilidade
Slides  Introdução à ContabilidadeSlides  Introdução à Contabilidade
Slides Introdução à ContabilidadeAna Paula Bevilacqua
 
Rotinas administrativas
Rotinas administrativasRotinas administrativas
Rotinas administrativasValéria Lins
 
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de CapitaisAula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de CapitaisProf. Paulo Marques
 
Aula Instituições e mercados financeiros 04.04
Aula   Instituições e mercados financeiros 04.04Aula   Instituições e mercados financeiros 04.04
Aula Instituições e mercados financeiros 04.04Rafael Gonçalves
 
Contabilidade basica
Contabilidade basicaContabilidade basica
Contabilidade basicaDayane Dias
 
Introdução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativasIntrodução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativasLuciano Pires
 
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geralO Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geralVivaldo Jose Breternitz
 

Mais procurados (20)

Introdução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraIntrodução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão Financeira
 
Fluxo de caixa
Fluxo de caixaFluxo de caixa
Fluxo de caixa
 
Introdução à Contabilidade
Introdução à ContabilidadeIntrodução à Contabilidade
Introdução à Contabilidade
 
Mercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresMercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo Pires
 
Introdução ao Mercado de Capitais
Introdução ao Mercado de CapitaisIntrodução ao Mercado de Capitais
Introdução ao Mercado de Capitais
 
Introdução a administração financeira Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira  Professor Danilo PiresIntrodução a administração financeira  Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira Professor Danilo Pires
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão Financeira
 
Fluxo de caixa
Fluxo de caixaFluxo de caixa
Fluxo de caixa
 
Administração Financeira
Administração FinanceiraAdministração Financeira
Administração Financeira
 
Slides Introdução à Contabilidade
Slides  Introdução à ContabilidadeSlides  Introdução à Contabilidade
Slides Introdução à Contabilidade
 
Rotinas administrativas
Rotinas administrativasRotinas administrativas
Rotinas administrativas
 
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de CapitaisAula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
 
Aula gestão financeira - Aula 01
Aula gestão financeira - Aula 01Aula gestão financeira - Aula 01
Aula gestão financeira - Aula 01
 
Aula Instituições e mercados financeiros 04.04
Aula   Instituições e mercados financeiros 04.04Aula   Instituições e mercados financeiros 04.04
Aula Instituições e mercados financeiros 04.04
 
01 aula introdução a logística
01 aula introdução a logística01 aula introdução a logística
01 aula introdução a logística
 
8 gestão financeira
8 gestão financeira8 gestão financeira
8 gestão financeira
 
Contabilidade basica
Contabilidade basicaContabilidade basica
Contabilidade basica
 
Introdução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativasIntrodução à finanças corporativas
Introdução à finanças corporativas
 
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geralO Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
 
Análise de Crédito
Análise de CréditoAnálise de Crédito
Análise de Crédito
 

Destaque

Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaCap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaFEARP/USP
 
Gestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresaGestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresaEdno Santos
 
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae paSlideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae paRicardo Neves
 
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancáriaTOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancáriaTOTVS Connect
 
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃOCONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃOFrancisco Pereira
 
Gestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantesGestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantesContaAzul
 
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de InfluênciaVarejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de InfluênciaOracle Retail
 

Destaque (9)

Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaCap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
 
Curso de Gestão Financeira.
Curso de Gestão Financeira.Curso de Gestão Financeira.
Curso de Gestão Financeira.
 
Gestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresaGestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresa
 
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae paSlideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
 
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancáriaTOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
 
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃOCONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
 
Gestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantesGestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantes
 
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de InfluênciaVarejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
 
Aula de gestão empresarial 11 01-2014
Aula de gestão empresarial 11 01-2014Aula de gestão empresarial 11 01-2014
Aula de gestão empresarial 11 01-2014
 

Semelhante a Gestão Financeira 5o Semestre

O papel e o ambiente da administração financeira
O papel e o ambiente da administração financeiraO papel e o ambiente da administração financeira
O papel e o ambiente da administração financeiraLeandro Gonçalves
 
O papel e o ambiente da administracao financeira
O papel e o ambiente da administracao financeiraO papel e o ambiente da administracao financeira
O papel e o ambiente da administracao financeiraReidene Oliveira
 
Aula 2 estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeiros
Aula 2   estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeirosAula 2   estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeiros
Aula 2 estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeirosLuRamosLino
 
Administyração financeira www.downloadstotal.com
Administyração financeira    www.downloadstotal.comAdministyração financeira    www.downloadstotal.com
Administyração financeira www.downloadstotal.comDownloads Total
 
Administyração financeira www.downloadstotal.com
Administyração financeira    www.downloadstotal.comAdministyração financeira    www.downloadstotal.com
Administyração financeira www.downloadstotal.comDownloads Total
 
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio portefluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porteEmersonStrutz1
 
Transparê_.ppt
Transparê_.pptTransparê_.ppt
Transparê_.pptBrinypiano
 
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptxSLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptxFranciscoGabriel60
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeiraMarcelle França
 

Semelhante a Gestão Financeira 5o Semestre (20)

O papel e o ambiente da administração financeira
O papel e o ambiente da administração financeiraO papel e o ambiente da administração financeira
O papel e o ambiente da administração financeira
 
O papel e o ambiente da administracao financeira
O papel e o ambiente da administracao financeiraO papel e o ambiente da administracao financeira
O papel e o ambiente da administracao financeira
 
Aula 2 estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeiros
Aula 2   estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeirosAula 2   estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeiros
Aula 2 estrutura de capital - soc. ações. - mercados financeiros
 
Apostila afo
Apostila afoApostila afo
Apostila afo
 
Administyração financeira www.downloadstotal.com
Administyração financeira    www.downloadstotal.comAdministyração financeira    www.downloadstotal.com
Administyração financeira www.downloadstotal.com
 
Administyração financeira www.downloadstotal.com
Administyração financeira    www.downloadstotal.comAdministyração financeira    www.downloadstotal.com
Administyração financeira www.downloadstotal.com
 
AdA_empresa.pptx
AdA_empresa.pptxAdA_empresa.pptx
AdA_empresa.pptx
 
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio portefluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
 
Transparê_.ppt
Transparê_.pptTransparê_.ppt
Transparê_.ppt
 
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptxSLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
 
cap01.ppt
cap01.pptcap01.ppt
cap01.ppt
 
Nocoes contabeis 02
Nocoes contabeis 02Nocoes contabeis 02
Nocoes contabeis 02
 
Apostila financeira
Apostila financeiraApostila financeira
Apostila financeira
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeira
 
Adm fin
Adm finAdm fin
Adm fin
 
Gestao financeira (doc1)
Gestao financeira (doc1)Gestao financeira (doc1)
Gestao financeira (doc1)
 
Gestao financeira i.indb_1_ doc1
Gestao financeira i.indb_1_ doc1Gestao financeira i.indb_1_ doc1
Gestao financeira i.indb_1_ doc1
 
Apostila mba gefin
Apostila mba gefinApostila mba gefin
Apostila mba gefin
 
FinançAs
FinançAsFinançAs
FinançAs
 
As razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do Administrador
As razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do AdministradorAs razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do Administrador
As razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do Administrador
 

Mais de Cadernos PPT

Estastítica Inferencial
Estastítica InferencialEstastítica Inferencial
Estastítica InferencialCadernos PPT
 
Marketing Serviços
Marketing ServiçosMarketing Serviços
Marketing ServiçosCadernos PPT
 
Gestão de Operações II
Gestão de Operações IIGestão de Operações II
Gestão de Operações IICadernos PPT
 
Estratégias Organizacionais
Estratégias OrganizacionaisEstratégias Organizacionais
Estratégias OrganizacionaisCadernos PPT
 
Caderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCaderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCadernos PPT
 
Caderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCaderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCadernos PPT
 
Caderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de PessoasCaderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de PessoasCadernos PPT
 
Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?Cadernos PPT
 
Caderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia OrganizacionalCaderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia OrganizacionalCadernos PPT
 
Caderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCaderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCadernos PPT
 
Caderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCaderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCadernos PPT
 
Caderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica DescritivaCaderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica DescritivaCadernos PPT
 
Caderno - Matemática III
Caderno - Matemática IIICaderno - Matemática III
Caderno - Matemática IIICadernos PPT
 
Caderno - Matemática II
Caderno - Matemática IICaderno - Matemática II
Caderno - Matemática IICadernos PPT
 
Caderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática FinanceiraCaderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática FinanceiraCadernos PPT
 
Caderno - Marketing II
Caderno - Marketing IICaderno - Marketing II
Caderno - Marketing IICadernos PPT
 
Caderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCaderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCadernos PPT
 
Caderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCaderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCadernos PPT
 

Mais de Cadernos PPT (20)

Estastítica Inferencial
Estastítica InferencialEstastítica Inferencial
Estastítica Inferencial
 
Marketing Serviços
Marketing ServiçosMarketing Serviços
Marketing Serviços
 
Gestão de Operações II
Gestão de Operações IIGestão de Operações II
Gestão de Operações II
 
Gestão Ambiental
Gestão AmbientalGestão Ambiental
Gestão Ambiental
 
Estratégias Organizacionais
Estratégias OrganizacionaisEstratégias Organizacionais
Estratégias Organizacionais
 
Caderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCaderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento Tributário
 
Caderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCaderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos Organizacionais
 
Caderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de PessoasCaderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de Pessoas
 
Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?
 
Caderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia OrganizacionalCaderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia Organizacional
 
Caderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCaderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de Custos
 
Caderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCaderno - Análise Financeira
Caderno - Análise Financeira
 
Caderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica DescritivaCaderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica Descritiva
 
Caderno - Matemática III
Caderno - Matemática IIICaderno - Matemática III
Caderno - Matemática III
 
Caderno - Matemática II
Caderno - Matemática IICaderno - Matemática II
Caderno - Matemática II
 
Caderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática FinanceiraCaderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática Financeira
 
Caderno - Marketing II
Caderno - Marketing IICaderno - Marketing II
Caderno - Marketing II
 
Caderno - Lógica
Caderno - LógicaCaderno - Lógica
Caderno - Lógica
 
Caderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCaderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de Operações
 
Caderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCaderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacional
 

Último

Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxrenatacolbeich1
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 

Último (20)

Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptxAULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
AULA 7 - REFORMA PROTESTANTE SIMPLES E BASICA.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 

Gestão Financeira 5o Semestre

  • 1. CADERNOS PPT GESTÃO FINANCEIRA 5º Semestre LUAN GUERRA
  • 2. FACEBOOK Não curtir? Por quê? SUGESTÕES cadernosppt@gmail.com.br
  • 3. AVISO Esse material foi criado a partir do caderno de um aluno do curso de administração. Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte didática como: livros, artigos científicos, etc. OBSERVAÇÃO: O objetivo dessa apresentação é simplesmente ajudar o estudante, nada além disso.
  • 4. CONCEITO DE FINANÇAS É a ciência que trata da gestão dos fluxos financeiros. Está focada nos processos, nas instituições, mercados e meios destinados a transferência de dinheiro entre organizações e indivíduos.
  • 5. IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Toda a atividade da empresa envolve movimento financeiro e as decisões relacionadas à aplicação dos recursos levam em consideração os benefícios econômicos e financeiros. Neste caso, todos os gestores da organização precisam se relacionar de alguma forma com o departamento.
  • 6. TIPOS BÁSICOS DE SOCIEDADES • FIRMA INDIVIDUAL • SOCIEDADE POR COTAS (LTDA/CONTRATO SOCIAL) • SOCIEDADE POR AÇÕES (S.A./ ESTATUTO SOCIAL)
  • 7. FUNÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS A função financeira engloba um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos recursos financeiros movimentados por todas as áreas da empresa, tais como credito, investimentos, captação de recursos, dentre outras.
  • 8. FUNÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS Cabe a administração financeira a função de captação de recursos a prazos e condições mais adequadas e a alocação destes recursos em ativos de curto e longo prazo que promovam a maximização do valor da empresa.
  • 9. ÁREAS CORRELATAS A gestão financeira da empresa apresenta forte relação com as áreas de economia e contabilidade. ECONOMIA - O administrador financeiro precisa entender o cenário econômico e suas variáveis, tais como: cambio, juros, crescimento do PIB, variação da demanda e oferta, etc.
  • 10. ÁREAS CORRELATAS CONTABILIDADE - O administrador financeiro utiliza os dados da contabilidade para tomar decisões tendo como foco principal as entradas e saídas de caixa. Enquanto o contador está mais focado em registrar e fornecer as informações o administrador financeiro está mais focado nas decisões.
  • 11. PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO O administrador financeiro deve trabalhar primordialmente para maximizar a riqueza dos acionistas: maximizar valor da ação ordinária da empresa.
  • 12. INVESTIMENTOS A maximização da riqueza do acionista depende da realização de investimento que proporcionem um retorno mais adequada e um nível de risco menor. O administrador deve também se preocupam com os grupos de interesse.
  • 13. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA OBJETIVO • Qual é a principal objetivo da administração financeira de uma empresa? – Máximizar • Lucro • Fluxo de Caixa • Valor • Por quê? – Não é (facilmente) manipulável. – Não depende de regras arbitrárias para determiná-lo. (P&D é investimento ou despesas?) – Leva em consideração todos os outros ativos financeiros da economia e não só a empresa tomada isoladamente.
  • 14. MAXIMIZAR - VALOR DAS AÇÕES MEDIDAS • O valor da pereço doas ações de uma empresa está relacionado a sua geração de caixa (fluxo de caixa) do presente e do futuro. • Para qualquer ativo financeiro, incluindo ações, o valor para investidores está relacionando a: – Capacidade de geração de caixa (Fluxo de Caixa) – Tempo necessário para gerar caixa – Risco do investimento
  • 15. MAXIMIZAR - VALOR DAS AÇÕES MEDIDAS • Três principais determinantes do fluxo de caixa: – Volume de vendas – Margem de lucro após impostos – Necessidade de capital. • A empresa deve ser preocupar também com as decisões de financiamento: dívida/capital próprio, instrumento e prazo. • As decisões de investimento e financiamento podem afetar o nível, o tempo de ocorrência o risco dos fluxos de caixa da empresa e consequentemente o preço das ações.
  • 16. EXEMPLO • Aplicação em título 1 VFUTURO = $125,44 – Valor = R$100 – Taxa = 12% a.a. – Período = 2 anos • Aplicação em título 2 VPRESENTE = $100 – Valor Nominal = R$125,44 – Taxa = 12% a.a. – Período = 2 anos • Aplicação em título 3 VPRESENTE = $94,85 – Fluxo de Caixa = R$125,44 (ao final do 2 anos) – Taxa = 15% a.a. – Período = 2 anos
  • 18. BEM-ESTAR SOCIAL MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA • A sociedade é quem detém as ações das empresas • Benefício para o consumidor • Benefício para empregados
  • 19. TEORIA DE AGÊNCIA Teoria que trata da relação entre acionista (principal) e administradores (agentes). Um relacionamento de agência ocorre quando um ou mais indivíduos (principais) contratam outros (agentes) para prestar-lhes um serviço delegando a este último a tomada de decisão. Os administradores são agentes contratados pelos proprietários Os administradores devem trabalhar para maximizar a riqueza dos proprietários.
  • 20. CONFLITO DE AGÊNCIA • Observa-se muitas vezes que os administradores estão preocupados com os interesses próprios: riqueza própria segurança no emprego e benefícios indiretos. • Há conflito de interesses quando alguém não é independente em relação à matéria em discussão e pode influenciar ou tomar decisão motivadas por interesses distintos daqueles da sociedade. • Os tipos de conflitos de agência são: – Conflito de Agência I: Acionista x Administradores – Conflito de Agência II: Acionista x Credores
  • 21. RELAÇÕES • Acionistas – Gerentes Os acionistas esperam que os gerentes maximizem a sua riqueza (valor das ações). • Debenturistas – Gerentes Os debenturistas esperam que os gerentes maximizem o seu retorno. • Credores – Gerentes Os credores esperam que os gerentes assegurem o cumprimento de contratos de financiamento. • Clientes – Gerentes Os clientes esperam que os gerentes assegurem a entrega de produtos, com maior qualidade, menor tempo, maior serviço e menor custo.
  • 22. RELAÇÕES DE AGENCY A relação entre acionistas e administradores é denominada relação de agency. Existe quando alguém (principal) contrata outra pessoa (agente) para cuidar de seus interesses. Em tais relações existe a possibilidade de conflito de interesses entre o principal e o agente. Tal conflito é denominado de problema de agency. Discutir o problema de agency, na medida em que este se relaciona com a maximização da riqueza dos proprietários e o papel da ética nessa questão. Um problema de agency advém do fato de que os administradores, na qualidade de representantes dos proprietários, podem colocar seus objetivos pessoais à frente dos objetivos empresariais. Forças de mercado, tanto as oriundas dos acionistas, particularmente de grandes investidores institucionais, como as ameaças de compras hostis (takeovers), tendem a prevenir ou a minimizar o problema de agency. FONTE: INTERNET
  • 23. PROBLEMA DE AGÊNCIA ACIONISTA X ADMINISTRADORES Na maioria das grandes organizações os conflitos de agência em potencial são importantes visto que seus administradores possuem somente uma pequena parte das ações. A divergências de interesses provoca o problema de agência.
  • 24. PROBLEMA DE AGÊNCIA ACIONISTA X CREDORES Ocorre quando os acionistas por intermédio dos administradores obtém vantagens/ganhos desleais dos credores aumento o risco do negócio. Os credores podem se defender colocando cláusulas restritivas nos contratos de dívidas. Os administradores devem agir de forma equilibrada no atendimento dos interesses de credores e administradores.
  • 25. EXEMPLOS Nesta situação passa a ser objetivo mais importantes o aumento do tamanho e crescimento da empresa para: – Aumentar a SEGURANÇA no emprego evitando aquisições; – Aumentar poder, status e salário; – Criar mais oportunidades para administradores intermediários. Exemplo: Para se beneficiarem os administradores podem usar informações privilegiadas, recursos da empresa em benefício próprio, escolha de parceiros por interesse particular, etc.
  • 26. CUSTO DE AGÊNCIA Administração podem ser levados a melhor desempenhar sua função por meio de incentivos restrições e punições. O CUSTO de Agência incluem todas os custos para levar os administradores a maximizar a riqueza dos acionistas.
  • 27. CUSTO DE AGÊNCIA Os principais são: – Gastos para monitorar os administradores (transparências) – Gastos para estruturar a organização – Custos de oportunidade (limitar poder de decisão)
  • 28. CUSTO DE AGÊNCIA São dois fatores básicos que contribuem para minimizar o problema de agência. – Custo de Agência • Remuneração dos gestores • Monitoramento de suas ações – Forças externas tais como: • Força de acionistas mais importantes • Ameaças de aquisição fiscais CÓDIGO DE CONDUTA
  • 29. EXEMPLO ALAVANCAGEM O empréstimo foi concedido por conta de uma estrutura estabilizada, porém ao passo que esse empréstimo é aplicado, aumenta o RISCO em relação ao pagamento da dívida.
  • 30. RELAÇÃO PRINCIPAL X AGENTE ORGANOGRAMA MODELO AMERICANO OU MODELO BRASILEIRO
  • 31. SISTEMA DE PROPRIEDADES • A TEORIA FINANCEIRA foca no mercado de ações • O sistema de propriedade e estrutura de financiamento varia em cada país – Países anglo-saxão: AÇÕES – Demais países da Europa, Alemanha(Hausback) e Japão(Keretsu): BANCO DE FUNDOS • Propriedades e controle – AÇÕES PULVERIZADAS – PIRÂMIDES • (Controle de grandes empresas com baixo investimento, comprando mais de 51% das ações) – CLASSES DIFERENTES DE AÇÕES
  • 32. GOVERNANÇA CORPORATIVA CONCEITO • É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/Cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. As boas práticas de governança corporativa tem a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital, e contribuir para sua perenidade. • Todo um conjunto de mecanismos que investidores não controladores (acionistas minoritários e credores) têm a sua disposição para limitar a expropriação (dos direitos minoritários e credores pelos administradores e majoritário). Destes mecanismos prescrevem regras de conduta para a empresa e de disclousure e garantem a observância das regras. • Governança Corporativa representa um conjunto de restrição que os administradores aplicam sobre si próprio ou que os investidores aplicam sobre os administradores de forma a reduzir alocação de recursos ex-post e motivas as investigadores a investirem mais recursos.
  • 33. GOVERNANÇA CORPORATIVA OBJETIVO • Busca-se minimizar o custo de agência • Adota-se a premissa da existência de divergência de interesses dentro de uma sociedade (acionista x gestor) sendo os mecanismos de governança criados para minimIzar os problemas de divergência de interesses e o custo associado
  • 34. GOVERNANÇA CORPORATIVA PRINCÍPIOS • Transparência: Mostrar informações de atendam os interesses dos investidores e que sejam confiáveis. • Equidade: Igualdade no tratamento dos acionistas • Prestação de contas: Os dirigentes/agentes devem prestar contas dos seus atos administrativos e assumir a consequência de seus atos. • Conformidade: Cumprimento fiel das normas reguladoras explícitas no estatutos, regimentos das empresas e das leis do país.
  • 35. MECANISMOS GOVERNANÇA CORPORATIVA A existência de custos decorrentes dos conflitos de agência, torna-se necessário estabelecer mecanismos de controle ex-ante para que o processo de governança corporativa institua-se de forma a alinhar os interesses das partes envolvidas e minimizar os custos expost. Os mecanismos de controle estabelecidos sintetizam os resultados de todas as formas de ativismo por boas práticas de governança e são resultados da reação de agentes que se consideram traídos em seus direitos por conflitos de interesses, por oportunismo perversos, por juízos gerenciais orientados para objetivos dos próprios gestores, pelas variadas formas de expropriação e pela inexistência de monitoramentos eficazes
  • 36. MECANISMO DE GOVERNANÇA • Mecanismo de força de controle sobre uma empresa. – O ambiente legal, político e regulatório. – O mercado de capitais e de fusões e aquisições – O mercado competitivos do setor de atuação – Os mecanismos internos • Deve-se verificar: – Capacidade mecanismo em minimizar o conflito de interesses – Impacto do mecanismo no valor e/ou desempenho da empresa.
  • 37. MECANISMO INTERNOS • Estrutura de propriedade • Conselho de Administrativo (Tamanho e independência) • Gestão (Seleção remuneração) • Auditoria Independente (Externa) • Conselho de fiscal • Conduta e conflito de interesse – Código de Conduta e demais regras – Disclosure (Controle das Atividades) – Controles internos e compliance
  • 38. ESTRUTURA DE PROPRIEDADE • As organizações devem divulgar com clareza quem são seus controladores • Acordo de acionista • Assembléia Geral • Transferência de Controle (tag-along) – Cláusula que protege os pequenos acionistas • Mediação e arbitragem • Conselho de família • Liquidez (Capacidade de transformar os ativos em dinheiro) dos Ativos • Política de Dividendos
  • 39. CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO É o órgão colegiado encarregado de processo de decisão de uma organização em relação ao seu direcionamento estratégico, é o principal componente do sistema de governança. Seu papel é ser o elo entre a propriedade e a gestão para orientar e supervisionar a relação desta ultima com as demais partes interessadas. O conselho recebe poderes dos sócios e presta conta a eles.
  • 40. GESTÃOCEO • O diretor presidente é responsável gestão da organização e coordenação da diretoria. • É o elo entre a diretoria e o Conselho de Administração • É a responsável pela execução das diretrizes fixadas pelo conselho de administração e deve prestar contas a este órgão. • Indica os diretores a remuneração a realiza a avaliação anual destes prestando contas ao Conselho de Administração • Os diretores são responsáveis pela elaboração e implementação de todos os processos operações e financeiros após aprovação da diretoria do Conselho de Administração.
  • 41. AUDITORIA INDEPENDENTE • Sua atribuição básica e verificar-se as demonstrações financeiras refletem adequadamente a realidade da sociedade Parecer dos auditores independentes • INDEPENDÊNCIA O auditor não pode auditar o seu próprio, por isso não deve realizar trabalhos de consultoria para a organização. Cabe do Comitê de Auditoria e/ou Conselho de Administração assegurarem-se de que os auditores independentes não dependem financeiramente da empresa auditoria.
  • 42. RELAÇÃO PRINCIPAL X AGENTE ORGANOGRAMA MODELO AMERICANO OU MODELO BRASILEIRO
  • 43. RELAÇÃO PRINCIPAL X AGENTE ALTO CUSTO As empresas possuem um CUSTO ELEVADO para sustentar as auditorias que fiscalizam os departamentos.
  • 44. CONSELHO FISCAL • Deve ser visto como um controle independente para o sócios que visa agregar valor para a organização • Deve ser eleito por sócios. • O Conselho Fiscal examina a prestação de contas do exercício, emitindo pareceres sobre as demonstrações contábeis do exercício social, além de fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento de seus deveres legais e estatutários.
  • 45. CONTROLES INTERNOS O diretor presidente em conjunto com a Diretoria e auxiliado pelos demais órgãos de controle vinculados ao Conselho de Administradores, é responsável pela elaboração e proposição para aprovação do Conselho de Sistemas de controle Internos. Esses sistemas são voltadas a monitorar o cumprimento dos processos operacionais e financeiros, assim como os RISCOS de não conformidade.
  • 46. CÓDIGO DE CONDUTA Cada empresa elabora suas NORMAS e REGRAS, baseado na CULTURA ORGANIZACIONAL existente dentro da organização.
  • 47. TRANSPARÊNCIA DISCLOSURE Toda esta estrutura visa garantir que sejam prestados aos STAKEHOLDERS as informações de seu interesse, além das que são obrigatórios por lei ou regulamento. A organização deve divulgar relatórios periódicos informando sobre aspectos como:  Operações com partes relacionados  Custos das atividades políticas e filantrópicos  Remuneração dos administradores  RISCO dentre outras  Informações econômicas financeiras e das demais exigidas por lei Esses relatórios devem conter ainda relatos sobre as atividades do Conselho e seus comitês, assim como um detalhamento do modelo de gestão e de governança.
  • 48. BALANÇO PATRIMONIAL DEFINIÇÃO O Balanço Patrimonial é a demonstração que evidência quantitativa e qualitativa, em uma determinada data essas informações contábeis, mostrando com isso o quanto de patrimônio e poder financeiro têm a empresa ou entidade. O Balanço Patrimonial é constituído por ativo e passivo. O nome balanço vem exatamente de demonstração das contas entre ativo (são os direitos e bens da organização) e passivo (que explicando de uma forma mais simples, é uma renda que entra sem ter sido entregue o serviço) e patrimonial porque o balanço é feito de acordo com o patrimônio. Isso tudo serve para observar o comportamento da empresa ou entidade, lucros, gastos, possíveis rendas que poderão ser aplicadas, saber como está o balanço de uma forma geral.
  • 51. DRE
  • 55. ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL Esses índices indicam o grau de dependência da empresa com relação a capital de terceiros e o nível de imobilização do capital. Quanto menor o índice, melhor.
  • 56. ÍNDICES DE LIQUIDEZ Os índices de liquidez mostram a situação financeira da empresa. Quanto maior o índice, melhor. Um aspecto importante que deve ser considerado é que a empresa precisa "repor" os ativos circulantes que converter em dinheiro, para não interromper sua atividade operacional. Nessas condições, os ativos circulantes passam a ter características permanentes. Portanto, os índices de liquidez são válidos para os casos em que a empresa é "liquidada".
  • 57. ÍNDICES DE ROTAÇÃO Os índices de rotação (giros) evidenciam o prazo de renovação dos elementos patrimoniais, dentro de determinado período de tempo. A análise do giro dos ativos fornece informações sobre aspectos de gestão da empresa, tais como as políticas de estocagem, financiamento de compras e financiamento de clientes. Com relação ao giro dos estoques (e prazo médio de estocagem), as empresas procuram aumentar, pois quanto mais rápido vender o produto, mais o lucro aumentará. Esse raciocínio é válido desde que a margem de contribuição seja positiva e o aumento do giro não implique "custos extras" em volume superior ao ganho obtido pelo aumento do giro.
  • 58. ÍNDICES DE ROTAÇÃO O mesmo é válido, também, em relação ao giro das contas a receber (e prazo médio das contas a receber), em termos de quanto mais rápido a empresa receber, melhor. Já em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores, quanto maior, melhor, ou seja, quanto mais tempo para pagar, melhor. Frequentemente, o prazo médio de pagamento a fornecedores é comparado com o prazo médio das contas a receber. Por exemplo, a empresa compra com prazo de 81 dias e vende com prazo de 68 dias, ela tem condições de recomprar antes mesmo de totalizar o pagamento aos fornecedores.
  • 59. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Esses índices medem quanto está rendendo os capitais investidos. São indicadores muito importantes, pois evidenciam o sucesso ( ou insucesso) empresarial. São calculados, geralmente, sobre as receitas líquidas, porém, em alguns casos, pode ser interessante calcular sobre as receitas brutas deduzidas somente das vendas canceladas (devoluções) e abatimentos. Como pode ser observado, este índice quanto maior, melhor.
  • 60. MVA VALOR DE MERCADO ADICIONADO Consiste em uma medida de quanto a riqueza do acionista está sendo maximizado. Quanto maior for o MVA, melhor o trabalho que a administração está fazendo pelos acionistas da empresa.
  • 61. MVA VALOR DE MERCADO ADICIONADO
  • 62. MODIFICAÇÃO DE DADOS CONTÁBEIS Consiste em segregar os ativos e resultados das operações para avaliar o real desempenho dos gestores da empresa. Recursos excessivos investidos na empresa aumentam o custo de capital desnecessariamente.
  • 63. MODIFICAÇÃO DE DADOS CONTÁBEIS Passos para modificar os demonstrativos deve-se separar: – ATIVOS OPERACIONAIS: Ativos necessários para operar o negócio (operacionais de curto e longo prazo). – ATIVOS NÃO OPERACIONAIS: Dinheiro e investimento de curto prazo acima do requerido para as operações fundamentais, investimentos em subsidiárias, terrenos mantidos para uso futuro, etc.
  • 64. CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL LÍQUIDO Existem recursos fornecidos em consequência natural das operações das empresas como: fornecedores, salários, impostos (passivo circulante operacional). ATIVO CIRCULANTE (CAPITAL DE GIRO) OPERACIONAL = caixa + contas a receber + estoque + impostos a recuperar
  • 65. CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL = fornecedores + obrigações sociais e trabalhistas + obrigações fiscais CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL LÍQUIDO = ativos circulantes operacionais – passivos circulantes operacionais O capital de giro operacional líquido é o capital de giro adquirido com recursos fornecidos pelos investidores.
  • 66. CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL LÍQUIDO ATIVOS PERMANENTES OPERACIONAIS = instalações e equipamentos CAPITAL OPERACIONAL TOTAL = Capital de Giro Operacionais Líquido + Ativos Permanentes Operacionais.
  • 69. LOLAIR / NOPLAT LOLAIR – LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO APÓS IMPOSTOS NOPLAT = NET OPERATING PROFIT LESS ADJUSTED TAXES REFLETE A QUANTIDADE DE LUCRO DE UMA EMPRESA SEM DÍVIDA E SEM APLICAÇÕES
  • 71. RESOLUÇÃOSIMULAÇÕES COM DÍVIDAS SEM DÍVIDAS – UTILIZAÇÃO DO NOPLAT
  • 72. RSCI RSCI = 1191 / 26199* = 0,045 = 4,5% O resultado mostrará o retorno sobre o capital investido. *CALCULADO NO SLIDE 68
  • 73. EVA É uma estimativa do lucro econômico da empresa para o período. Representa o lucro residual que permanece após ter sido deduzido o custo de todo o capital incluindo
  • 75. WACC WACC = CMPC Representa o custo e oportunidade (médio) que os investidores tem ao aplicar na empresa. KD é o custo de oportunidade do credor financeiro. KPL é co custo de oportunidade do acionista.
  • 76. EXEMPLO BRASIL WACC = 0,5 . 10 (1 - 0,30) + 0,5 . 15 = 11%
  • 77. EXEMPLIFICAÇÃO KD = 10% a.a. KE = 15% a.a. T = 30% PD = 7170/ 26199 = 0,27 PE = 19020/ 26199 = 0,73
  • 80. FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO Fluxo de CAIXA LÍQUIDO – Representa o caixa livre gerada pelas operações da empresa. DFC – É a demonstração financeira que tem como principal finalidade a evidenciação da variação da variação do saldo de caixa e seus equivalentes.
  • 81. FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO Demonstra as atividades que contribuem para gerar e consumir caixa da empresa, separando-as em: – ATVIDADE OPERACIONAIS – ATIVIDADE DE INVESTIMENTO – ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
  • 82. FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO O objetivo principal da DFC é explicar as diferentes razões da alteração do saldo de caixa entre dois balanços consecutivos. Contas que influenciam o caixa da empresa: Cx = PC – AC(s/ Cx) + PÑC – AÑC + PL
  • 83. FLUXO DE CAIXA DEMOSTRAÇÃO Cx = PC – AC(s/ Cx) + PÑC – AÑC + PL
  • 84. FLUXO DE CAIXA VERTENTES Cx = PC – AC(s/ Cx) + PÑC – AÑC + PL ΔCx = +ΔPC – ΔAC(s/ Cx) + ΔPÑC – ΔAÑC + ΔPL ΔCx = +ΔPC – ΔAC(s/ Cx) + ΔPÑC – ΔAÑC + LL + ΔPL(s/ LL) ΔCx = +LL +DEP +ΔPC – ΔAC(s/ Cx) + ΔPÑC – ΔAÑC + LL + ΔPL(s/ LL) CAIXA FLUXO CAIXA FLUXO CAIXA OPERACIONAL INVESTIMENTO FINANCEIRO
  • 85. DFC PASSOS PARA CONSTRUÇÃO • ATIVIDADE OPERACIONAIS – LUCRO LÍQUIDO – AJUSTE AO LUCRO LÍQUIDO QUE NÃO REPRESENTAM CAIXA – MUDANÇAS NO CAPITAL DE GIRO • ATIVIDADES DE INVESTIMENTO – VARIAÇÃO NA CONTA INVESTIMENTO – VARIAÇÃO NA CONTA IMOBILIZADO
  • 86. DFC PASSOS PARA CONSTRUÇÃO • ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO – VARIAÇÃO NO ENDIVIDAMENTO – VARIAÇÃO NO CAPITAL PRÓPRIO POR MEIO DE CAPTAÇÃO – PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
  • 99. GERENCIAMENTOCAPITAL DE GIRO • Envolve as decisões sobre o volume aplicado em cada conta e influencias das formas de financiamento. • Envolve decisões do volume aplicado em: – CAIXA – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES – ESTOQUES E OUTROS • Deve-se analisar estes volumes levanto-se em conta as formas de financiamento.
  • 100. PRÉ REQUISITO GESTÃO CAPITAL GIRO • Para entender melhor as decisões envolvendo capital de giro e impacto no caixa da empresa é preciso entender primeiro: – CICLO OPERACIONAL – CAPITAL DE GIRO E PRINCIPAIS CONTAS (CAIXA/APLICAÇÕES, CLIENTES E ESTOQUES) – DETERMINANTES DO SALDO DAS CONTAS QUE FORMAM O CAPITAL DE GIRO E CONSEQUENTEMENTE O DETERMINANTE DO SALDO APLICADO EM CAPITAL DE GIRO.
  • 101. PRÉ REQUISITO GESTÃO CAPITAL GIRO – FORNECEDORES COMO FINANCIADORES DO CAPITAL DE GIRO – FLUXO DE PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS – NECESSIDADE DE CAIXA AO LONGO DE CADA PERÍODO – POLÍTICA DE RECURSOS MANTIDOS EM CAIXA E NECESSIDADE DE CAPTAÇÃO
  • 102. GESTÃO DE CRÉDITO • A empresa precisa gerenciar o crédito a clientes porque grande parte das vendas são realizadas a prazo. – AS VENDAS PODEM SER PARA PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS – O PROCESSO DE ANÁLISE É DIFERENTE PARA CADA PJ E PF
  • 103. GESTÃO DE CRÉDITO • A gestão de crédito deve responder os seguintes problemas: – CONDIÇÕES (PRAZO, DESCONTO, ...) – INSTRUMENTO (CARTÃO, BOLETO, ...) – ANÁLISE DO CRÉDITO (ANÁLISE DA QUANTIDADE DE CRÉDITO) – DECISÃO DE CRÉDITO (LIMITE DE CRÉDITO) – POLÍTICA DE COBRANÇA
  • 104. CONDIÇÕES DE CRÉDITO • Prazo – PROBABILIDADE DE PERDA – VALOR DO CRÉDITO – PERECIBILIDADE DOS PRODUTOS • Desconto para pagamentos a vista • Instrumentos
  • 105. CONDIÇÕES DE CRÉDITO • Empresa mais suscetíveis a conceder crédito – RECUPERABILIDADE DOS PRODUTOS – MENOR CUSTO DE CAPITAL – MENOR REPUTAÇÃO DA VENDEDORA • Deve-se considerar na definição – VPL DAS POLÍTICAS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO – CUSTOS RELACIONADOS A CONCESSÃO DE CRÉDITO (CUSTO DE CARREGAMENTO X CUSTO DE OPORTUNIDADE)
  • 106. GESTÃO DE ESTOQUE Os estoque são necessárias para manter o atendimento aos clientes. As empresas podem manter mais ou menos estoques: Com estoque mais elevados, as empresas têm: – BAIXO RISCO DE FALTA CUSTO FALHA – ALTO CUSTO DE ESTOCAGEM ARMAZÉM, PERDA, CUSTO FINANCEIRO, CUSTO DE OPORTUNIDADE DO DINHEIRO Com estoques mais baixos as empresas têm: – BAIXO CUSTO DE ESTOCAGEM – ALTO RISCO DE FALTA A melhor política busca o equilíbrio entre os dois custos.
  • 107. GESTÃO DE CAIXA E DISPONIBILIDADE • O caixa é importante pois sem ele as empresas não tem como efetuar seus pagamentos • O caixa excedente pode ser mantido em valores negociáveis • O caixa pode ser melhor gerido pelo Orçamento de Caixa
  • 108. GESTÃO DE CAIXA E DISPONIBILIDADE • Dentre as razões para manter caixa pode-se citar: – TRANSAÇÕES: pagará a necessidade provenientes das operações das empresas – PRECAUÇÃO: para prevenir contra variações imprevistas nas entradas e saídas de caixa. • QUANTO MENOS PREVISÍVEIS OS FLUXOS DE UMA EMPRESA, MAIOR A NECESSIDADE DE MANTER CAIXA • EMPRESAS COM ACESSO MAIS FÁCIL A CRÉDITO DE CURTO PRAZO COM BANCOS PODEM REDUZIR O VOLUME DE CAIXA POR PRECAUÇÃO. – ESPECULAÇÃO: caixa para aquisições oportunas.
  • 109. ADMINISTRAÇÃO CAPITAL DE GIRO • Finanças de curto prazo consistem em analisar as decisões que afetam os ativos e passivos circulantes (com efeito da empresa no prazo de um ano) • Ativos circulantes são caixa e outras contas que se espera converter em dinheiro em período inferior a 1 ano. São organizações no balanço por ordem de liquidez. • Passivos circulantes são obrigações a serem pagas dentro de ano
  • 110. POLÍTICA FINACEIRA Envolve: – Magnitude de investimentos em ATIVOS CIRCULANTES / RECEITA – Financiamento de ATIVOS CIRCULANTES (PROPORÇÃO DÍVIDA CP X LP)
  • 111. MAGNITUDE DO INVESTIMENTO EM ATIVOS CIRCULANTES • Política Financeira flexível de Ativo Circulante: – MANUTENÇÃO DE SALDOS ELEVADOS DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS – INVESTIMENTOS SUBSTANCIAIS EM ESTOQUE – MENOR RESTRIÇÃO NA CONCESSÃO DE CRÉDITO
  • 112. MAGNITUDE DO INVESTIMENTO EM ATIVOS CIRCULANTES • Política financeira restritiva de ativos circulante: – MANUTENÇÃO DE SALDO REDUZIDO EM CAIXA E NOTA EM TÍTULOS NEGOCIÁVEIS – PEQUENOS INVESTIMENTOS EM ESTOQUE – POUCA OU NENHUMA VENDA A PRAZO (ZERO CNTAS A RECEBER)
  • 113. MAGNITUDE DO INVESTIMENTO EM ATIVOS CIRCULANTES • Deve levar em consideração o equilíbrio entre: – CUSTO DE CARREGAMENTO: CUSTO DE OPORTUNIDADE E CUSTO DE MANUTENÇÃO – CUSTO DE FALHA: CUSTO DE NEGOCIAÇÃO OU PEDIDO E CUSTO RELACIONAMENTO A RESERVAS DE SEGURANÇA
  • 114. CICLO OPERACIONAL E CLICO FINANCEIRO