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Teoria da Agência
Teoria da Agência
Kathleen M. Eisenhardt
Agency Theory:
An Assessment
and review (1989)
Teoria da Agência não é isso:
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Que tem o sentido de intermediação ou representação.
Embora no Brasil seja um termo habitualmente associado ao
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o seu sentido etimológico é equivalente ao do termo original,
incorporando a dimensão do agente.
Na comunidade científica, ele tem sido utilizado para
representar a questão aqui em pauta.
AgênciaAgency
Transação | Operação
Teoria da Agência
A Teoria da Agência
A recomendação principal é
incorporar uma perspectiva de agência
em estudos sobre os muitos problemas
que têm uma estrutura cooperativa.
Teoria da Agência
Origem da Teoria de Agência
Durante os anos 60 e meados dos 70, os economistas
exploravam sobre o Risco Compartilhado entre
Indivíduos e Grupos (Wilson, 1968; Arrow, 1971).
Esta literatura descreve o risco compartilhado como um
problema que surge quando partes cooperadas assumem
diferentes atitudes perante o risco. O então chamado
“Problema de Agência" ocorre quando estas partes
possuem objetivos diferentes e visões diferentes sobre o
trabalho [ Operação ].
Teoria da Agência
A Teoria da Agência tem sido utilizada por
estudiosos em diversas áreas;
Áreas de Aplicação
Sociologia (Eccles, 1985; Branco, 1985)
Contabilidade (Demski & Feltham, 1978).
Economia (Spence & Zeckhauser, 1971)
Finanças (Fama, 1980)
Marketing (Basu, Lal, Srinivasan & Staelin, 1985)
Ciência política (Mitnick, 1986)
Comportamento organizacional (Eisenhadt, 1985, 1988;
Kosnik, 1987)
Teoria da Agência
É uma teoria que explica a relação entre partes no
mundo dos negócios.
A teoria da agência está preocupada com a resolução
de problemas que possam existir nas relações de
agência;
isto é, entre os “Principais” (acionistas) e os seus
Agentes (por exemplo, os executivos da empresa).
Atores da Teoria
Principais Agentes
Teoria da Agência
Problema 1
Objetivos individuais conflitantes.
PS: É difícil e/ou dispendioso para o “Principal” medir
e monitorar as ações do “Agente”.
Problema de Agência
Mas então, por que; Delegar Demandar Terceirizar ?
Problema 2
Risco compartilhado
PS: As partes podem assumir atitudes e/ou
preferências diferentes para lidar com o risco.
Teoria da Agência
O “Contrato" é o elemento que rege a relação entre as
partes e o foco da teoria está em determinar um contrato
capaz de gerenciar esta relação do modo mais eficiente.
As Regras do Jogo
RiscoIndividual
RiscoIndividual
Teoria da Agência
As Regras do Jogo
Principal Agente
Atitude Atitude
Objetivo Objetivo
Contrato
Risco Compartilhado
≠
Problema
Partes – Atitudes – Objetivos – Contratos – Riscos compartilhados
A teoria se desenvolve ao longo de 2 linhas:
• Positivista
• Principal-Agente
Ambas possuem a mesma unidade de análise; o Contrato
No entanto, elas diferem em seu
rigor matemático, dependência variável e estilo.
Compartilhando as mesmas suposições sobre
Pessoas - Organizações - Informações.
Linhas da Teoria
Positivista
•Foco no relacionamento específico entre proprietários de
empresas com ações negociadas em bolsa e
executivos/gestores dessas organizações.
•Descrição dos mecanismos de governança que limitam o
comportamento do agente.
Teoria da Agência
Teoria da Agência
Proposição 1
•Quando o contrato entre o principal e o agente é baseado em
resultado, o agente tem mais probabilidade de se comportar
nos interesses do principal.
Proposição 2
Teoria da Agência
•Quando o Principal possui a informação para verificar o
comportamento do agente, o agente tem mais probabilidade
de se comportar nos interesses do principal.
Teoria da Agência
Principal-Agente
• Teoria Geral do Relacionamento
Entre o principal e o agente.
• Exemplos: empregador-empregado, advogado-cliente e
comprador-fornecedor.
Teoria da Agência
Coração da linha Principal-Agente
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•Sistemas de informação são
Positivamente relacionados a contratos baseados em
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- Contratos baseados em resultado.
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•A aversão ao risco do agente
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- Contratos baseados em resultado.
Proposição 6
Teoria da Agência
•A aversão ao risco do principal
- Contratos baseados em comportamento
+ Contratos baseados em resultado.
Proposição 7
Teoria da Agência
•O conflito de objetivo
- Contratos baseados em comportamento
+ Contratos baseados em resultado.
Teoria da Agência
Programabilidade
•É o grau no qual o comportamento apropriado do
agente pode ser especificado de forma adiantada pelo
principal.
Proposição 8
Teoria da Agência
•A Programabilidade da tarefa
+ Contratos baseados em comportamento
- Contratos baseados em resultado.
Programabilidade
É o grau no qual o comportamento apropriado do agente
pode ser especificado de forma adiantada pelo principal.
Proposição 9
Teoria da Agência
•A mensurabilidade de resultado
- Contratos baseados em comportamento
+ Contratos baseados em resultado.
Proposição 10
Teoria da Agência
•A extensão do relacionamento da agência
+ Contratos baseados em comportamento
- Contratos baseados em resultado.
1 - O que é a Teoria da Agência?
É uma teoria que explica a relação entre partes no mundo dos
negócios
• 1a -Uma interpretação defendida por Barney (1986) seria de que
Teoria da Agência enfatiza como os mercado de capitais
podem afetar a empresa.
• 1b – Enquanto outros autores não fazem nenhuma referência à
relação com mercados de capitais. (Anderson, 1985; Demski &
Feltham, 1978; Eccles, 1985; Eisenhardt, 1985)
2 - Em que a teoria da agência contribui para
a teoria organizacional?
• 2a - Os defensores, como Ross (1973) argumentou que
"exemplos de agências são universais.“
• 2b - No entanto, outros estudiosos como Perrow (1986)
afirmaram que a teoria não possui problemas claros.
• 2c – Assim como Hirsch e Friedman (1986) chamaram de uma
teoria excessivamente estreita, por incidir apenas sobre o preço
das ações.
• 2d - Para os economistas, há muito acostumados a tratar a
organização como uma "caixa preta" na teoria da firma, a teoria
da agência pode ser revolucionária.
• 2e - No entanto, para os estudiosos organizacionais o valor da
teoria da agência não é tão óbvio.
3 – A teoria da agência é empiricamente
válida?
• 3a - O poder da pesquisa empírica presente na Teoria da Agência
é importante para avaliar e para explicar fenômenos
organizacionais, particularmente diante das críticas de que a
Teoria da Agência; "dificilmente é sujeitas a teste empírico,
uma vez que raramente tenta explicar acontecimentos reais"
(Perrow, 1986).
• 3b – Perrow também criticou a teoria por ser exageradamente
unilateral devido ao fato de que negligencia o potencial de
exploração dos trabalhadores
4 - Que temas e contextos são frutíferos para
os pesquisadores organizacionais que usam a
teoria da agência?
• 4a - Identificar como a Teoria da Agência pode ser útil para os
estudiosos organizacionais requer a compreensão das
situações em que a perspectiva de agência pode fornecer uma
alavancagem teórica.
• 4b - A principal contribuição é apresentar proposições
testáveis​​, identificar as contribuições da teoria ao pensamento
organizacional e avaliar a literatura empírica existente. A
conclusão geral é que a teoria da agência é uma adição útil para
a teoria organizacional. As ideias da Teoria da Agência sobre o
risco, os resultados incertos, incentivos e sistemas de informação
são novas contribuições para o pensamento organizacional,
e a evidência empírica é favorável à teoria, particularmente
quando combinada com perspectivas teóricas
complementares.
Revisão
Alexandre Conte da Nova Alexandre Magno Homero Catesby Chichorro
Teoria da Agência
Ideia chave
• Como a relação entre as partes "principal" e Agente" deve refletir
a eficiência organizacional de informações e do custo de
incidência de riscos.
Unidade de análise
• O contrato entre as partes "Principal" e "Agente"
Revisão
Teoria da Agência
Suposições Humanas
• Interesses próprios, racionalidade limitada, aversão a riscos
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• Membros com objetivos conflitantes
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"agente"
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Revisão
Alexandre Conte da Nova Alexandre Magno Homero Catesby Chichorro
Teoria da Agência
Problemas de Contrato
• Risco moral da operação
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Problemas Dominantes
• Relações nas quais há diferenças de objetivos e de
preferencias de riscos entre as partes.
Recomendações
- Contribui para a teoria organizacional,
- É testável,
- Possui suporte empírico.
Recomendações
5 recomendações para utilizar a Teoria da Agência na
Pesquisa Organizacional.
- Foco em sistemas de Informação, na incerteza e no
risco
- Aplicá-la á contextos relevantes à teoria organizacional.
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Perspectivas Organizacionais
Lembrete
“A Teoria da Agência restabelece a importância dos
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organizacional” (Perrow, 1986).
A Teoria da Agência nos lembra que muito da vida organizacional é baseada
no interesse próprio, quer gostemos ou não.
ENRON
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Teoria da Agência

  • 1. Teoria da Agência Teoria da Agência Kathleen M. Eisenhardt Agency Theory: An Assessment and review (1989)
  • 2. Teoria da Agência não é isso:
  • 3. Teoria da Agência Teoria da Agência Que tem o sentido de intermediação ou representação. Embora no Brasil seja um termo habitualmente associado ao estabelecimento físico de uma relação de representação, o seu sentido etimológico é equivalente ao do termo original, incorporando a dimensão do agente. Na comunidade científica, ele tem sido utilizado para representar a questão aqui em pauta. AgênciaAgency Transação | Operação
  • 4. Teoria da Agência A Teoria da Agência A recomendação principal é incorporar uma perspectiva de agência em estudos sobre os muitos problemas que têm uma estrutura cooperativa.
  • 5. Teoria da Agência Origem da Teoria de Agência Durante os anos 60 e meados dos 70, os economistas exploravam sobre o Risco Compartilhado entre Indivíduos e Grupos (Wilson, 1968; Arrow, 1971). Esta literatura descreve o risco compartilhado como um problema que surge quando partes cooperadas assumem diferentes atitudes perante o risco. O então chamado “Problema de Agência" ocorre quando estas partes possuem objetivos diferentes e visões diferentes sobre o trabalho [ Operação ].
  • 6. Teoria da Agência A Teoria da Agência tem sido utilizada por estudiosos em diversas áreas; Áreas de Aplicação Sociologia (Eccles, 1985; Branco, 1985) Contabilidade (Demski & Feltham, 1978). Economia (Spence & Zeckhauser, 1971) Finanças (Fama, 1980) Marketing (Basu, Lal, Srinivasan & Staelin, 1985) Ciência política (Mitnick, 1986) Comportamento organizacional (Eisenhadt, 1985, 1988; Kosnik, 1987)
  • 7. Teoria da Agência É uma teoria que explica a relação entre partes no mundo dos negócios. A teoria da agência está preocupada com a resolução de problemas que possam existir nas relações de agência; isto é, entre os “Principais” (acionistas) e os seus Agentes (por exemplo, os executivos da empresa). Atores da Teoria Principais Agentes
  • 8. Teoria da Agência Problema 1 Objetivos individuais conflitantes. PS: É difícil e/ou dispendioso para o “Principal” medir e monitorar as ações do “Agente”. Problema de Agência Mas então, por que; Delegar Demandar Terceirizar ? Problema 2 Risco compartilhado PS: As partes podem assumir atitudes e/ou preferências diferentes para lidar com o risco.
  • 9. Teoria da Agência O “Contrato" é o elemento que rege a relação entre as partes e o foco da teoria está em determinar um contrato capaz de gerenciar esta relação do modo mais eficiente. As Regras do Jogo
  • 10. RiscoIndividual RiscoIndividual Teoria da Agência As Regras do Jogo Principal Agente Atitude Atitude Objetivo Objetivo Contrato Risco Compartilhado ≠ Problema Partes – Atitudes – Objetivos – Contratos – Riscos compartilhados
  • 11. A teoria se desenvolve ao longo de 2 linhas: • Positivista • Principal-Agente Ambas possuem a mesma unidade de análise; o Contrato No entanto, elas diferem em seu rigor matemático, dependência variável e estilo. Compartilhando as mesmas suposições sobre Pessoas - Organizações - Informações. Linhas da Teoria
  • 12. Positivista •Foco no relacionamento específico entre proprietários de empresas com ações negociadas em bolsa e executivos/gestores dessas organizações. •Descrição dos mecanismos de governança que limitam o comportamento do agente. Teoria da Agência
  • 13. Teoria da Agência Proposição 1 •Quando o contrato entre o principal e o agente é baseado em resultado, o agente tem mais probabilidade de se comportar nos interesses do principal.
  • 14. Proposição 2 Teoria da Agência •Quando o Principal possui a informação para verificar o comportamento do agente, o agente tem mais probabilidade de se comportar nos interesses do principal.
  • 15. Teoria da Agência Principal-Agente • Teoria Geral do Relacionamento Entre o principal e o agente. • Exemplos: empregador-empregado, advogado-cliente e comprador-fornecedor.
  • 16. Teoria da Agência Coração da linha Principal-Agente Trade-off entre Custo de medir comportamento X Custo de medir o resultado • Transferir o custo para o agente
  • 17. Teoria da Agência Proposição 3 •Sistemas de informação são Positivamente relacionados a contratos baseados em comportamento e Negativamente relacionados a contratos baseados em resultado.
  • 18. Proposição 4 Teoria da Agência •Grau de incerteza do resultado + Contratos baseados em comportamento - Contratos baseados em resultado.
  • 19. Proposição 5 Teoria da Agência •A aversão ao risco do agente + Contratos baseados em comportamento - Contratos baseados em resultado.
  • 20. Proposição 6 Teoria da Agência •A aversão ao risco do principal - Contratos baseados em comportamento + Contratos baseados em resultado.
  • 21. Proposição 7 Teoria da Agência •O conflito de objetivo - Contratos baseados em comportamento + Contratos baseados em resultado.
  • 22. Teoria da Agência Programabilidade •É o grau no qual o comportamento apropriado do agente pode ser especificado de forma adiantada pelo principal.
  • 23. Proposição 8 Teoria da Agência •A Programabilidade da tarefa + Contratos baseados em comportamento - Contratos baseados em resultado. Programabilidade É o grau no qual o comportamento apropriado do agente pode ser especificado de forma adiantada pelo principal.
  • 24. Proposição 9 Teoria da Agência •A mensurabilidade de resultado - Contratos baseados em comportamento + Contratos baseados em resultado.
  • 25. Proposição 10 Teoria da Agência •A extensão do relacionamento da agência + Contratos baseados em comportamento - Contratos baseados em resultado.
  • 26. 1 - O que é a Teoria da Agência? É uma teoria que explica a relação entre partes no mundo dos negócios • 1a -Uma interpretação defendida por Barney (1986) seria de que Teoria da Agência enfatiza como os mercado de capitais podem afetar a empresa. • 1b – Enquanto outros autores não fazem nenhuma referência à relação com mercados de capitais. (Anderson, 1985; Demski & Feltham, 1978; Eccles, 1985; Eisenhardt, 1985)
  • 27. 2 - Em que a teoria da agência contribui para a teoria organizacional? • 2a - Os defensores, como Ross (1973) argumentou que "exemplos de agências são universais.“ • 2b - No entanto, outros estudiosos como Perrow (1986) afirmaram que a teoria não possui problemas claros. • 2c – Assim como Hirsch e Friedman (1986) chamaram de uma teoria excessivamente estreita, por incidir apenas sobre o preço das ações. • 2d - Para os economistas, há muito acostumados a tratar a organização como uma "caixa preta" na teoria da firma, a teoria da agência pode ser revolucionária. • 2e - No entanto, para os estudiosos organizacionais o valor da teoria da agência não é tão óbvio.
  • 28. 3 – A teoria da agência é empiricamente válida? • 3a - O poder da pesquisa empírica presente na Teoria da Agência é importante para avaliar e para explicar fenômenos organizacionais, particularmente diante das críticas de que a Teoria da Agência; "dificilmente é sujeitas a teste empírico, uma vez que raramente tenta explicar acontecimentos reais" (Perrow, 1986). • 3b – Perrow também criticou a teoria por ser exageradamente unilateral devido ao fato de que negligencia o potencial de exploração dos trabalhadores
  • 29. 4 - Que temas e contextos são frutíferos para os pesquisadores organizacionais que usam a teoria da agência? • 4a - Identificar como a Teoria da Agência pode ser útil para os estudiosos organizacionais requer a compreensão das situações em que a perspectiva de agência pode fornecer uma alavancagem teórica. • 4b - A principal contribuição é apresentar proposições testáveis​​, identificar as contribuições da teoria ao pensamento organizacional e avaliar a literatura empírica existente. A conclusão geral é que a teoria da agência é uma adição útil para a teoria organizacional. As ideias da Teoria da Agência sobre o risco, os resultados incertos, incentivos e sistemas de informação são novas contribuições para o pensamento organizacional, e a evidência empírica é favorável à teoria, particularmente quando combinada com perspectivas teóricas complementares.
  • 30. Revisão Alexandre Conte da Nova Alexandre Magno Homero Catesby Chichorro Teoria da Agência Ideia chave • Como a relação entre as partes "principal" e Agente" deve refletir a eficiência organizacional de informações e do custo de incidência de riscos. Unidade de análise • O contrato entre as partes "Principal" e "Agente"
  • 31. Revisão Teoria da Agência Suposições Humanas • Interesses próprios, racionalidade limitada, aversão a riscos Suposições Organizacionais • Membros com objetivos conflitantes • Eficiência como critério de performance • Desalinhamento de informações entre as partes 'principal" e "agente" Suposições de Informações • A Informação como algo que pode ser comprado
  • 32. Revisão Alexandre Conte da Nova Alexandre Magno Homero Catesby Chichorro Teoria da Agência Problemas de Contrato • Risco moral da operação • Risco compartilhado Problemas Dominantes • Relações nas quais há diferenças de objetivos e de preferencias de riscos entre as partes.
  • 33. Recomendações - Contribui para a teoria organizacional, - É testável, - Possui suporte empírico.
  • 34. Recomendações 5 recomendações para utilizar a Teoria da Agência na Pesquisa Organizacional. - Foco em sistemas de Informação, na incerteza e no risco - Aplicá-la á contextos relevantes à teoria organizacional. - Expandir para contextos mais ricos - Fazer uso de múltiplas teorias [Complementares] - Visão além da economia
  • 36. Lembrete “A Teoria da Agência restabelece a importância dos incentivos e do interesse próprio no pensamento organizacional” (Perrow, 1986). A Teoria da Agência nos lembra que muito da vida organizacional é baseada no interesse próprio, quer gostemos ou não. ENRON Os mais espertos da sala