1. 9 fatos (nocivos) do
uso de computadores nas
escolas
Nome: Amanda Jonas Nascimento
Representação:Tecnófobo
2. 1. O mito da interação social
▪ Deveríamos ensinar nossos estudantes a interessar-se por pessoas
reais, desenvolvendo o seu interesse e sensibilidade sociais, ao invés
de contribuir para a construção de um comportamento anti-social,
priveligiando a interação com pessoas em ambientes estritamente
virtuais.
▪ Isto nos leva ao segundo problema:
3. 2. Infinidade de conteúdos dispostos na
web
▪ É de conhecimento geral que a web possui diversos tipos de
conteúdos, materiais e informações (grande parte da qual é lixo) que
não possuem qualquer tipo de censura. Estes conteúdos estão
dispostos livremente. Basta buscar e acessar.
▪ Sabendo disso, é muita presunção, ou no mínimo ingenuidade,
afirmar que uma criança possui maturidade e discernimento para
utilizar a internet livremente como fonte de estudos e aprendizado,
decidindo o que e quando estudar.
4. 3. Atração estritamente estética
▪ Uma das razões de computadores parecerem excelentes ferramentas
para aprendizado é a atração que eles exercem em crianças e
adolescentes, atração esta que é devida a duas razões principais: o
que chamamos de efeitos "cosmético" e de "joguinho eletrônico".
▪ Assim, quando usado com programas "educativos", o que atrai a
criança ou adolescente não é a beleza ou interesse do conteúdo
sendo aprendido, mas esses efeitos cosmético e de video-game.
5. 4. A alienação
É absolutamente anti-natural
para uma criança sentar numa
cadeira por longos períodos de
tempo, se a criança não tem
possibilidade de imaginar ou
fantasiar interiormente, como no
caso da TV, um software
educacional cheio de imagens
não deixa espaço para a
imaginação interior.
6. 5. Aqueles que não utilizam o computador
ficarão atrasados
▪ “É uma grande falácia que crianças e jovens têm que aprender a usar
computadores agora pois caso contrário eles ficarão para trás em sua
futura busca por empregos profissionais.
▪ Computadores estão ficando tão simples de usar e de aprender,
tutoriais e ajuda ("help") "on-line" estão tornando-se tão poderosos
que qualquer pessoa será capaz de aprender a usar computadores
bem rapidamente em qualquer idade. “ (SETZER,Valdemar W.)
7. 6. Computadores melhoram o rendimento
dos alunos
▪ Qual tipo de rendimento será melhorado com o uso de
computadores na educação? É possível que os estudantes tirem
melhores notas em testes de múltipla escolha em Matemática, mas
isso é um sinal bom ou mau?
▪ O necessário pensamento lógico exercido enquanto se utiliza um
computador em qualquer uso pode melhorar precisamente o
pensamento lógico-simbólico. Duvidamos que ele melhore outros
tipos de pensamentos matemáticos, e qualquer outro tipo não-
matemático.
8. 7. Computadores não produzirão um ensino
mais humano
Em nossa opinião, computadores
representam o oposto a um
ensino mais humano. Este último
deveria ser feito por gente, e não
por máquinas. As primeiras regras
para um ensino mais humano e
humanista é ter amor e o respeito
pelos estudantes. Nenhuma
máquina pode exercer tais
atividades anímicas.
9. 8. Computadores podem ser usados para tornar
as crianças mais conscientes do seu próprio
processo de pensamento
▪ Se os computadores podem tornar crianças mais conscientes de seu
próprio processo de pensar, isso significa que essas crianças são
forçadas a se comportarem conscientemente como adultos.
▪ Há uma época adequada para cada desenvolvimento infantil e
juvenil. Qualquer aceleração indevida produz algum prejuízo; em
particular, pensamos que atividades intelectuais precoces tendem a
roubar das crianças a sua infância, necessária para um
desenvolvimento equilibrado, o qual deveria abarcar aspectos físicos,
psicológicos, artísticos, sociais e intelectuais.
10. 9. Computadores não resolverão os
problemas da educação
▪ É assustador o número de pessoas que acreditam que a implatanção
de computadores, de forma generalizada, nas escolas, irá resolver os
problemas da educação no nosso país.
▪ Desejamos mudanças no ensino. Percebemos que a necessidade de
uma reforma é gritante. Mas sabemos que tecnologia (ou a falta
dela), está longe de ser a solução.
▪ “Sobre isto, eu queria dizer apenas uma palavra final: se o aluno não
quiser aprender, não aprende mesmo; e quando ele quer aprender
não há mau método que o detenha” (ALVES, A. S..