O documento apresenta uma visão tecnofóbica sobre o uso de computadores na educação básica, argumentando que eles podem levar à abstração, pouco privilegiar a criatividade, não favorecer a socialização humana real e o sedentarismo. A conclusão é que o papel do professor físico é primordial para a formação dos alunos, já que as máquinas são incapazes de ter sentimentos e analisar cada estudante individualmente.