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Itaí Apiaí Ouroeste Cândido Mota Capão Bonito 
Itaberá Itapeva Leme Maracaí Itaberá 
Capão Bonito Guapiara Itapeva Itapeva Taquarituba 
Itapetininga Sumaré Riolândia Palmital Itapeva 
Taquarituba Ribeirão Grande Paranapanema Miguelópolis Miguelópolis 
Buri Capão Bonito Colômbia Morro Agudo Guaíra 
Casa Branca Mogiguaçu Barretos Ipuã Paranapanema 
Angatuba Elias Fausto Piraçununga Campos Novos Paulista Itararé 
São Miguel Arcanjo Moji das Cruzes Mira Estrela Ituverava Itapetininga 
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Estimativas de desenvolvimento de 
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Exemplo: Estimativas de desenvolvimento de 
Helicoverpa armigera na região sudoeste – região de 
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Fonte das informações: IBGE-LSPA(2012); BRADESCO RURAL(2013); DELEO & TRUPPEL(2010); PAGLIUCA & SABIO (2008); 
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Outubro 
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Dezembro
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NOVEMBRO
Alguns resultados – Geral 
SOJA – plantio em outubro 
Região Norte: 
3 gerações com pupas da 4ª geração no inicio da colheita (120 dias de idade da planta) 
– Ciclo médio (Ovo até emergência do adulto): 30,7 ± 0,6 dias; 
4 gerações com larvas da 5ª geração em desenvolvimento no pico de colheita da região 
sudoeste (130 dias idade da planta) 
– Ciclo médio: 30,5± 0,6 dias; 
6 gerações com larvas da 7ª geração em desenvolvimento se colheita estendida até 
inicio de maio 
– Ciclo médio: 30,7± 0,8 dias; 
Região Sudoeste : 
2 gerações completas; 
Pupas da 3ª geração em desenvolvimento no solo na colheita; 
Ciclo médio: 48,0 ± 14,1 dias
FEIJÃO 
Região Norte: 
Plantio em outubro: 
2 gerações completas; 
pupas da 3ª geração em desenvolvimento ao final da maturação; 
Ciclo médio: 30,5 ± 0,71dias 
Região Sudoeste : 
Plantio em outubro: 
1 geração completa; 
Pupas da 2ª geração em desenvolvimento no solo na colheita; 
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Plantio em julho: 
1 geração completa; 
Pupas da 2ª geração em desenvolvimento no solo na colheita; 
Condições climáticas do período favoráveis à indução de diapausa pupal; 
Ciclo: 55,0 dias
TOMATE – plantio em NOVEMBRO 
Região Norte: 
5 gerações completas; 
Pupas da 6ª geração em desenvolvimento no solo se colheita em abril 
- Ciclo médio (até abril): 30,4 ± 0,6 dias; 
Com colheita em maio, 6 gerações completas 
- Ciclo médio (até maio): 30,7 ± 0,8 dias; 
Com colheita em junho, 6 gerações completas com ovos da 8ª geração em 
desenvolvimento 
- Ciclo médio (até junho): 32,6 ± 5,1 dias 
Região Sudoeste : 
3 gerações completas com mariposas na colheita, quando considerado o 
período usual de colheita na região (130 dias de idade da planta) 
- ciclo médio: 40,7 ± 9,0 dias; 
4 gerações completas com pupas da 5ª geração em desenvolvimento, quando 
considerado período estendido de colheita (até 210 dias de idade da planta - 
maio) 
– Ciclo médio: 40,2 ± 7,4 dias) e temperaturas favoráveis à indução de 
diapausa pupal
ALGODÃO – plantio em OUTUBRO 
Região Norte: 
4 gerações completas; 
Larvas da 5º geração no inicio da colheita; 
Ciclo médio: 
30,5 ± 0,6 dias 
Região Sudoeste : 
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Cultivo de aldodão: 
parasitoides Bracon brevicornis, Bracon kirkpatrick, Campoletis chlorideae, Drino 
imberbis, Goniophthalmus halli, Meteorus laphygmarum , Microchelonus blackburni, 
Trichogramma chilonis, Trichogramma closterae, Trichogramma cordubensis, 
Trichogramma dendrolimi, Trichogramma evanescens, Trichogramma fasciatum, 
Trichogramma perkinsi, Trichogramma pintoi, Trichogramma semifumatum e 
Trichogramma urquijoi; 
predadores Chrysopa formosa; Chrysopa intima; Chrysoperla carnea; Chrysoperla sinica; 
Coccinella septempunctata; Erigonidium graminicolum, Harmonia axyridis; Hippodamia 
variegata; Laius venustus; Microchelonus discoidalis, Misumenops tricuspidatus, Nabis 
capsiformis, Orius albidipennis, Orius minutus, Propylea japônica e Xysticus croceus; 
Cultivo de milho: 
parasitoides Trichogramma chilonis, Trichogramma fasciatum, Trichogramma perkinsi e 
Trichogramma semifumatum; 
Cultivo de feijão: 
parasitoides: Capdosoma truncatellum, Cotesia kazak, Cotesia ruficrus, Hyposoter 
didymator, Trichogramma chilonis, Trichogramma fasciatum, Trichogramma perkinsi e 
Trichogramma semifumatum;
Cultivo de tomate: 
parasitoides: 
Charops bicolor, Cotesia kazak, Cotesia marginiventris, Drino imberbis, Eucelatoria 
bryani, Exorista larvarum, Goniophthalmus halli, Hyposoter didymator, Linnaemya 
longirostris, Telenomus remus e Trichogrammatoidea armigera; 
predador: 
Sycanus indagator. 
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parasitoides: Trichogramma pretiosum, Trichogramma exiguum, Trichogramma 
australicum, Trichogramma pretiosum, Microplitis croceipes, Habrobracon brevicornis, 
Habrobracon hebetor, Cardiochiles nigriceps, Chelonus insularis, Apanteles 
marginiventris, Meteorus sp., Apanteles ruficrus, Apanteles kazak, Microplitis demolitor, 
Microplitis rufiventris, Chelonus inanitus, Chelonus versalis, Campoletis sonorensis, 
Netelia sp., Hyposoter didymator, Heteropelma scaposum, Barylypa humeralis, Campoletis 
chlorideae, Pristomerus spp., Charops spp., Telonomus spp., Archytas marmoratus, 
Eucelatoria bryani, Lespesia archippivora, Winthemia sp., Chaetophthalmus dorsalis, 
Palexorista laxa, Exorista fallax, Goriophthalmus halli, Palexorista sp. e Paradrino halli. 
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varigata, Coccinella sp., Calosoma spp., Pheidole spp., Myrmicaria spp., Dorylus spp., 
Campylomma sp., Orius thripoborus, Cardiastethus exiguous, Orius albidipenrzis, Orius 
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Obrigada!!! 
Contato: 
Conceicao.young@embrapa.br 
Informações de trabalhos realizados por: Maria Conceição P. Y. Pessoa, 
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III WSF, Campinas – Maria Conceição Peres Young - Distribuição geográfica potencial de Helicoverpa armigera no estado de São Paulo e perspectivas para programas de controle biológico

  • 1. Workshop Ameaças Fitossanitárias Construção de uma política de combate à Helicoverpa armigera e outras pragas exóticas para o Estado de São Paulo Distribuição geográfica potencial de Helicoverpa armigera no estado de São Paulo e perspectivas para programas de controle biológico Maria Conceição Peres Young Pessoa Laboratório de Quarentena “Costa Lima”/Embrapa Meio Ambiente Campinas, 25 de setembro de 2013
  • 2. Helicoverpa armigera (Hubner, 1808) (Lepidoptera: Noctuidae) Altamente polífago Hospedeiros principais – algodão, tomate, milho, soja, feijão Outros hospedeiros: laranja, maçã, melão, framboesa, morango, trigo, milheto, girassol, mamona, amendoim, ervilha,grão-de-bico, lentilha, quinoa,sorgo, cevada, tabaco, feijão mungo, caupi, trapoeraba, quiabo, aspargo, caruru verde, maxixe, couve-flor, alface, alfafa, repolho, berinjela, melão de são caetano, zabumba, cravo, guandú, cártamos, tabaco, ançarina branca, siminho, joá, linho, jitirana, batata doce, batata, papoula, rosa, lucerna/luzerna (planta ornamental), trevo de Alexandria, árvores florestais (pinus),plantas silvestres (Acanthospermum spp, Datura spp., Gomphrena celosioides, Amaranthus spp., Cleome sp., Acalypha sp.), entre outras espécies
  • 3. Distribuição » África » Ásia » Europa » Oceania » Agora: » América do Sul e do Norte Fonte:2007 (referenciando dados de 2006) http://www.fera.defra.gov.uk/plants/plantHealth/pestsDiseases/documents/helicoverpa.pdf
  • 4. Identificação de grandes produtores de cultivos hospedeiros principais em SP 10 maiores produtores de cada cultivo MILHO TOMATE ALGODAO SOJA FEIJAO Itapeva Ribeirão Branco Itaí Guaíra Itaí Itaí Apiaí Ouroeste Cândido Mota Capão Bonito Itaberá Itapeva Leme Maracaí Itaberá Capão Bonito Guapiara Itapeva Itapeva Taquarituba Itapetininga Sumaré Riolândia Palmital Itapeva Taquarituba Ribeirão Grande Paranapanema Miguelópolis Miguelópolis Buri Capão Bonito Colômbia Morro Agudo Guaíra Casa Branca Mogiguaçu Barretos Ipuã Paranapanema Angatuba Elias Fausto Piraçununga Campos Novos Paulista Itararé São Miguel Arcanjo Moji das Cruzes Mira Estrela Ituverava Itapetininga » Fonte dos dados base: Projeto LUPA- CATI (2007/2008)
  • 5. Localização das áreas de principais cultivos hospedeiros em SP
  • 6. Entre os dez maiores produtores dos cultivos hospedeiros principais: a) Itapeva (sudoeste do estado): 1º produtor de milho; 3° produtor de tomate; 4° produtor de algodão; 4º produtor de soja; 5° produtor de feijão; Próximo a vários outros produtores; b) Guaíra (norte do estado): 1º produtor de soja; 7º produtor de feijão; Próximo a vários outros produtores Obs> Avaliou-se também a disponibilidade de dados climáticos após 2000 e a região de localização do município para a priorização
  • 7. Identificação das áreas de cultivos hospedeiros preferenciais em estados próximos à SP
  • 8. Estimativas de desenvolvimento de Helicoverpa armigera por constantes térmicas nas condições climáticas das regiões sudoeste (Itapeva) e norte (Guaíra) Método: Levantamentos: a) necessidades térmicas das fases de desenvolvimento H. armigera e duração do período pré-oviposição da fêmea adulta em função da temperatura; b)períodos de plantio e colheita; c) informações climáticas dos últimos 10 anos – CIIAGRO; Cálculos: d) Tmax e Tmin médias mensais; e) cálculo do tempo de desenvolvimento do inseto baseado nas exigências térmicas das suas diferentes fases, consideradas no mês do desenvolvimento durante o período de cultivo hospedeiro avaliado;
  • 9. Ciclo de vida em constantes térmicas de desenvolvimento de fases imaturas Fase Ovo : Limiar inferior desenvolvimento: 10,5 °C; necessidades térmicas para troca de fase : 51 GD; Fase Lagarta (incluindo pré-pupa): Limiar inferior desenvolvimento: 11,3 °C; necessidades térmicas para troca de fase: 215 GD; Fase Pupa: Limiar inferior desenvolvimento: 13,8 °C; necessidades térmicas para troca de fase: 151,8 GD; Fonte: Jallow & Matsumura (2001) - Base da observação para as constantes térmicas: 13,3 °C a 32,5 °C
  • 10. Exemplo: Estimativas de desenvolvimento de Helicoverpa armigera na região sudoeste – região de Itapeva Períodos de cultivos : Feijão também plantado em julho tomate Fonte das informações: IBGE-LSPA(2012); BRADESCO RURAL(2013); DELEO & TRUPPEL(2010); PAGLIUCA & SABIO (2008); SILVA & MARTINI (2006); AFAM, (2013).
  • 11. FEIJÃO Outubro Novembro Dezembro Julho
  • 13. Tomate – Observação de diferentes períodos de inicio da infestação NOVEMBRO
  • 14. Alguns resultados – Geral SOJA – plantio em outubro Região Norte: 3 gerações com pupas da 4ª geração no inicio da colheita (120 dias de idade da planta) – Ciclo médio (Ovo até emergência do adulto): 30,7 ± 0,6 dias; 4 gerações com larvas da 5ª geração em desenvolvimento no pico de colheita da região sudoeste (130 dias idade da planta) – Ciclo médio: 30,5± 0,6 dias; 6 gerações com larvas da 7ª geração em desenvolvimento se colheita estendida até inicio de maio – Ciclo médio: 30,7± 0,8 dias; Região Sudoeste : 2 gerações completas; Pupas da 3ª geração em desenvolvimento no solo na colheita; Ciclo médio: 48,0 ± 14,1 dias
  • 15. FEIJÃO Região Norte: Plantio em outubro: 2 gerações completas; pupas da 3ª geração em desenvolvimento ao final da maturação; Ciclo médio: 30,5 ± 0,71dias Região Sudoeste : Plantio em outubro: 1 geração completa; Pupas da 2ª geração em desenvolvimento no solo na colheita; Ciclo: 58,0 dias Plantio em julho: 1 geração completa; Pupas da 2ª geração em desenvolvimento no solo na colheita; Condições climáticas do período favoráveis à indução de diapausa pupal; Ciclo: 55,0 dias
  • 16. TOMATE – plantio em NOVEMBRO Região Norte: 5 gerações completas; Pupas da 6ª geração em desenvolvimento no solo se colheita em abril - Ciclo médio (até abril): 30,4 ± 0,6 dias; Com colheita em maio, 6 gerações completas - Ciclo médio (até maio): 30,7 ± 0,8 dias; Com colheita em junho, 6 gerações completas com ovos da 8ª geração em desenvolvimento - Ciclo médio (até junho): 32,6 ± 5,1 dias Região Sudoeste : 3 gerações completas com mariposas na colheita, quando considerado o período usual de colheita na região (130 dias de idade da planta) - ciclo médio: 40,7 ± 9,0 dias; 4 gerações completas com pupas da 5ª geração em desenvolvimento, quando considerado período estendido de colheita (até 210 dias de idade da planta - maio) – Ciclo médio: 40,2 ± 7,4 dias) e temperaturas favoráveis à indução de diapausa pupal
  • 17. ALGODÃO – plantio em OUTUBRO Região Norte: 4 gerações completas; Larvas da 5º geração no inicio da colheita; Ciclo médio: 30,5 ± 0,6 dias Região Sudoeste : 3 gerações completas; Mariposas adultas no início da colheita; Ciclo médio: 44,0 ± 12,2 dias
  • 18. MILHO - plantio em OUTUBRO Região Norte: 4 gerações completas; Ovos da 5ª geração em desenvolvimento na colheita; - Ciclo médio: 30,5 ± 0,6 dias Região Sudoeste : 2 gerações completas; Pupas da 3ª geração em desenvolvimento na colheita; - Ciclo médio: 48,0 ± 14,1 dias
  • 19. Potencial favorecimento à migração ou dispersão de H. armigera para outras áreas de SP: Massas de ar
  • 21. POTENCIAIS BIOAGENTES DE CONTROLE: Cultivo de aldodão: parasitoides Bracon brevicornis, Bracon kirkpatrick, Campoletis chlorideae, Drino imberbis, Goniophthalmus halli, Meteorus laphygmarum , Microchelonus blackburni, Trichogramma chilonis, Trichogramma closterae, Trichogramma cordubensis, Trichogramma dendrolimi, Trichogramma evanescens, Trichogramma fasciatum, Trichogramma perkinsi, Trichogramma pintoi, Trichogramma semifumatum e Trichogramma urquijoi; predadores Chrysopa formosa; Chrysopa intima; Chrysoperla carnea; Chrysoperla sinica; Coccinella septempunctata; Erigonidium graminicolum, Harmonia axyridis; Hippodamia variegata; Laius venustus; Microchelonus discoidalis, Misumenops tricuspidatus, Nabis capsiformis, Orius albidipennis, Orius minutus, Propylea japônica e Xysticus croceus; Cultivo de milho: parasitoides Trichogramma chilonis, Trichogramma fasciatum, Trichogramma perkinsi e Trichogramma semifumatum; Cultivo de feijão: parasitoides: Capdosoma truncatellum, Cotesia kazak, Cotesia ruficrus, Hyposoter didymator, Trichogramma chilonis, Trichogramma fasciatum, Trichogramma perkinsi e Trichogramma semifumatum;
  • 22. Cultivo de tomate: parasitoides: Charops bicolor, Cotesia kazak, Cotesia marginiventris, Drino imberbis, Eucelatoria bryani, Exorista larvarum, Goniophthalmus halli, Hyposoter didymator, Linnaemya longirostris, Telenomus remus e Trichogrammatoidea armigera; predador: Sycanus indagator. Cultivo de soja: parasitoides: Trichogramma pretiosum, Trichogramma exiguum, Trichogramma australicum, Trichogramma pretiosum, Microplitis croceipes, Habrobracon brevicornis, Habrobracon hebetor, Cardiochiles nigriceps, Chelonus insularis, Apanteles marginiventris, Meteorus sp., Apanteles ruficrus, Apanteles kazak, Microplitis demolitor, Microplitis rufiventris, Chelonus inanitus, Chelonus versalis, Campoletis sonorensis, Netelia sp., Hyposoter didymator, Heteropelma scaposum, Barylypa humeralis, Campoletis chlorideae, Pristomerus spp., Charops spp., Telonomus spp., Archytas marmoratus, Eucelatoria bryani, Lespesia archippivora, Winthemia sp., Chaetophthalmus dorsalis, Palexorista laxa, Exorista fallax, Goriophthalmus halli, Palexorista sp. e Paradrino halli. predadores: Scymnus moreletti, Exochomus flavipes, Cheilomenes propinqua, Hippodamia varigata, Coccinella sp., Calosoma spp., Pheidole spp., Myrmicaria spp., Dorylus spp., Campylomma sp., Orius thripoborus, Cardiastethus exiguous, Orius albidipenrzis, Orius tantillus, Blaptostethus sp., Cardiastethus sp., Sycanus indagator, Pristhesancus papuensis, Podisus maculiventris, Nabis spp., Geocoris punctipes Chrysoperla carnea.
  • 23. Obrigada!!! Contato: Conceicao.young@embrapa.br Informações de trabalhos realizados por: Maria Conceição P. Y. Pessoa, Jeanne Scardini Marinho-Prado e Luiz Alexandre Nogueira de Sá Laboratório de Quarentena “Costa Lima” Embrapa Meio Ambiente Jaguariúna/SP