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Percevejo marrom
(Euschistus heros) na cultura
da soja (Glycine max (L.))
Percevejo marrom (Euschistus heros) na
cultura da soja (Glycine max (L.))
ACADEMICOS:
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2015
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SOJA(Glycine max (L.)) CENTRO DE
ORIGEM
Continente Asiático (China Antiga);
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FAMÍLIA PENTATOMIDAE
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Popular: fede-fede ou percevejo fedorento;
760 gêneros e 4.100 espécies catalogadas,
incluindo os percevejos Dichelops melacanthus,
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FAMÍLIA PENTATOMIDAE
Percevejo marrom (E. heros), o percevejo verde (Nezara
viridula) e o percevejo verde pequeno (Piezodorus
guildinii) (CORRÊA-FERREIRA e PANIZZI, 1999; HOFFMANN-
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Fonte: (EMBRAPA 2004)
FAMÍLIA PENTATOMIDAE
Terrestres;
Alimentam - se de raiz, frutos em
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da seiva dos vasos condutores da planta (GRAZIA
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FAMÍLIA PENTATOMIDAE
 Hemípteros;
 Sugadores (formato de rostro articulado);
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basal coreácea e uma apical membranosa;
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FAMÍLIA PENTATOMIDAE
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 Olhos compostos;
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FAMÍLIA PENTATOMIDAE
 Fêmeas Maiores;
 Machos com uma placa única e nas fêmeas com duas
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Subordem: Heteroptera
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Subfamília: Pentatominae
Gênero: Euschistus Dichelops
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PERCEVEJO MARROM (Euschistus
heros)
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Incubação: 7 dias;
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Fonte:bayercontralagartas.com.br
/portal/pragas/percevejos/
PERCEVEJO MARROM (Euschistus
heros)
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116 a 300 dias Corrêa-Ferreira e Panizzi (1999);
PERCEVEJO MARROM (Euschistus
heros)
Reprodução:
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• 287, 2 ovos/ fêmea;
 Adultos:
• Marrom;
• 11 mm de comprimento;
• Meia lua branca no dorso.
3° Instar
4° Instar
5° Instar
FASES DE DESENVOLVIMENTO DO
PERCEVEJO
Fonte: (EMBRAPA 2004)
DANOS GERAIS
Afeta no rendimento e qualidade das sementes;
Abortamento das vargens;
Os grãos:
Menores, enrugados, chochos e com a cor mais
escura que o normal;
Altera o teor de proteína e de óleo.
Fonte: (EMBRAPA 2004)
Fonte: www.revistaagropecuaria.com.br
Amostragem
“Pano de batida”;
Os percevejos são contados e o resultado
anotado em ficha;
Uma vez por semana( a partir das fase R3 até a
R7).
Fonte: www.revistaagropecuaria.com.br
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Controle Químico;
Controle Biológico(Trissolcus Basalis);
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Conclusões Finais
O conhecimento sobre pragas é de suma
importância para a Agricultura, pois é através do
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técnico responsável pode realizar os devidos controles
e assim garanti que a seja superior.
Desta forma, há sempre a necessidade de ter sempre
em mente que o manejo eficiente requer atenção e
monitoramento constante das populações dos
percevejos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB. Acompanhamento da safra
brasileira: grãos, oitavo levantamento. Brasília: CONAB, 2011. 46p.
 GRAZIA, J.; FORTES, N. D. F. ; CAMPOS, L. A. . Superfamilia Pentatomoidea. In:
BRANDÃO, C.R.F.; CANCELLO, E.M. Invertebrados Terrestres: biodiversidade do
Estado de São Paulo. Síntese do conhecimento ao final do século XXI. São Paulo:
FAPESP, 1999, p. 101-112.
 CORRÊA-FERREIRA, B.S.; PANIZZI, A.R. Percevejos da soja e seu manejo. Londrina:
Embrapa Soja, 1999. 45p. (Circular Técnica Nº 24).
 HOFFMANN-CAMPO, C. B.; et al. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado.
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Percevejo marrom na soja

  • 1. Percevejo marrom (Euschistus heros) na cultura da soja (Glycine max (L.))
  • 2. Percevejo marrom (Euschistus heros) na cultura da soja (Glycine max (L.)) ACADEMICOS: Confresa 2015 Adrielly Freitas da Silva Ferreira; Arthur Paixão Correia. DISCIPLINA: Entomologia Agrícola DOCENTE: Ubiranei de Freitas Marinho
  • 3. SOJA(Glycine max (L.)) CENTRO DE ORIGEM Continente Asiático (China Antiga);  Base alimentar do povo chinês há mais de 5.000 anos;  A soja surgiu domesticada, durante o século XI A.C., na China;
  • 5. SOJA(Glycine max (L.)) CENTRO DE ORIGEM  A soja foi introduzida no Brasil por Gustavo D’Utra, na Bahia em 1882;  Em São Paulo, foi cultivada pela primeira vez por Daffert, em 1892, no Instituto Agronômico de Campinas;  Década de 60: • Importância secundária;  Últimos 50 anos possui um crescimento extraordinário.
  • 6. SOJA(Glycine max (L.)) E SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Principal oleaginosa produzida e consumida mundialmente;  O agronegócio brasileiro é responsável por 24% do Produto Interno Bruto (PIB);
  • 7. SOJA(Glycine max (L.)) E SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Os três maiores produtores de soja no Brasil são os Estados do Mato Grosso (18,7 milhões Mg), Paraná (14 milhões Mg) e Rio Grande do Sul (10,2 milhões Mg) (CONAB, 2010); Segundo maior produtor de soja e seus derivados.
  • 8. FAMÍLIA PENTATOMIDAE Percevejos Fitófagos que atacam as culturas agrícolas; Popular: fede-fede ou percevejo fedorento; 760 gêneros e 4.100 espécies catalogadas, incluindo os percevejos Dichelops melacanthus, Euschistus heros e Piezodorus guildinii (GRAZIA et al., 1999);
  • 9. FAMÍLIA PENTATOMIDAE Percevejo marrom (E. heros), o percevejo verde (Nezara viridula) e o percevejo verde pequeno (Piezodorus guildinii) (CORRÊA-FERREIRA e PANIZZI, 1999; HOFFMANN- CAMPO et al., 2000; FUNDAÇÃO MT, 2002; EMBRAPA, 2003). Fonte: (EMBRAPA 2004)
  • 10. FAMÍLIA PENTATOMIDAE Terrestres; Alimentam - se de raiz, frutos em desenvolvimento, sementes e até flores, porém, a maioria desses insetos alimenta-se diretamente da seiva dos vasos condutores da planta (GRAZIA et al., 1999.
  • 11. FAMÍLIA PENTATOMIDAE  Hemípteros;  Sugadores (formato de rostro articulado);  Antenas setáceas;  Asas anteriores conhecidas como hemiélitros: Parte basal coreácea e uma apical membranosa;  Liberam cheiro repelente;
  • 12. FAMÍLIA PENTATOMIDAE  Metamorfose incompleta;  Olhos compostos;  Tempo de vida: 50 a 120 dias; Fases: • Ovo, ninfa (composta de cinco estádios (íntares)) e fase adulta; Fecundidade de 120 a 170 ovos/ fêmea;
  • 13. FAMÍLIA PENTATOMIDAE  Fêmeas Maiores;  Machos com uma placa única e nas fêmeas com duas placas laterais. Fonte: percevejos. Com.br
  • 14.
  • 15. PERCEVEJO MARROM (Euschistus heros)  Segundo Grazia et al. (1999) são classificados taxonomicamente da seguinte forma: Filo: Arthropoda Superclasse: Hexapoda Classe: Insecta Ordem: Hemiptera Subordem: Heteroptera Infraordem: Pentatomomorpha Superfamília: Pentatomoidea Família: Pentatomidae Subfamília: Pentatominae Gênero: Euschistus Dichelops Espécie: Euschistus heros
  • 16. PERCEVEJO MARROM (Euschistus heros) Espécie mais abundante em lavouras de soja; Ovoposição de 1 a 25 ovos; Ovos são postos em fileiras duplas; Incubação: 7 dias; Coloração amarela; Fonte:bayercontralagartas.com.br /portal/pragas/percevejos/
  • 17. PERCEVEJO MARROM (Euschistus heros) Ovos Adultos 38,6 dias Vivem de 46 a 52 dias (COSTA et al., 1998) ou de 116 a 300 dias Corrêa-Ferreira e Panizzi (1999);
  • 18. PERCEVEJO MARROM (Euschistus heros) Reprodução: • 24° C; • 287, 2 ovos/ fêmea;  Adultos: • Marrom; • 11 mm de comprimento; • Meia lua branca no dorso.
  • 20. FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PERCEVEJO Fonte: (EMBRAPA 2004)
  • 21. DANOS GERAIS Afeta no rendimento e qualidade das sementes; Abortamento das vargens; Os grãos: Menores, enrugados, chochos e com a cor mais escura que o normal; Altera o teor de proteína e de óleo.
  • 24. Amostragem “Pano de batida”; Os percevejos são contados e o resultado anotado em ficha; Uma vez por semana( a partir das fase R3 até a R7). Fonte: www.revistaagropecuaria.com.br
  • 25. Métodos de Controle de Percevejos Controle Químico; Controle Biológico(Trissolcus Basalis); Controle Físico.
  • 26. Conclusões Finais O conhecimento sobre pragas é de suma importância para a Agricultura, pois é através do conhecimentos sobre elas que o agricultor e o técnico responsável pode realizar os devidos controles e assim garanti que a seja superior. Desta forma, há sempre a necessidade de ter sempre em mente que o manejo eficiente requer atenção e monitoramento constante das populações dos percevejos.
  • 27. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB. Acompanhamento da safra brasileira: grãos, oitavo levantamento. Brasília: CONAB, 2011. 46p.  GRAZIA, J.; FORTES, N. D. F. ; CAMPOS, L. A. . Superfamilia Pentatomoidea. In: BRANDÃO, C.R.F.; CANCELLO, E.M. Invertebrados Terrestres: biodiversidade do Estado de São Paulo. Síntese do conhecimento ao final do século XXI. São Paulo: FAPESP, 1999, p. 101-112.  CORRÊA-FERREIRA, B.S.; PANIZZI, A.R. Percevejos da soja e seu manejo. Londrina: Embrapa Soja, 1999. 45p. (Circular Técnica Nº 24).  HOFFMANN-CAMPO, C. B.; et al. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Londrina: Embrapa Soja, 2000. 70p. (Circular Técnica Nº 30).