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Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil cresce 3,9% na safra 2014/15
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2.
Copyright © Céleres®
2014 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres® - your agribusi ness intelligence 2 ANÁLISE GERAL • O primeiro acompanhamento da adoção de biotecnologia agrícola no Brasil, safra 2014/15, demonstra um aumento na área total com culturas transgênicas (soja, milho verão, milho inverno e algodão) de 3,9% na comparação com o último levantamento de 2013/14. A área total chegará em 42,2 milhões de hectares e taxa de adoção de 89,2%, compilando as três culturas analisadas. • É importante ressaltar que o comparativo entre culturas convencionais e transgênicas torna-se cada vez mais inviável, visto que a adoção de eventos transgênicos em algumas culturas ultrapassa noventa por cento, ou seja, a cultura convencional não é mais o padrão utilizado pelo agricultor brasileiro. Deste modo, comparações entre tecnologias transgênicas são mais frequentes, assim como a tecnologia convencional será comparada com a tecnologia padrão utilizada. • Os ganhos de produtividade são o maior benefício relatado pelo agricultor, que, gradativamente, busca novas tecnologias geneticamente modificadas, substituindo eventos mais antigos e/ou menos tecnificados, como os chamados single gene, aqueles que possuem apenas um gene, seja ele de resistência a insetos ou tolerância a herbicidas. Os ganhos de rendimento operacional também são verificados, na medida em que se avança com novas tecnologias, reduzindo aplicações de defensivos agrícolas e facilitando o manejo, que também promovem benefícios socioambientais como redução no uso de água, aumento da fauna local e insetos benéficos, segurança alimentar, menor uso de defensivos agrícolas ou mesmo substituição de produtos agrícolas mais tóxicos para os menos tóxicos. • Em última instância, o benefício do uso de culturas transgênicas estende-se ao longo da cadeia, beneficiando, em última instância, o consumidor final de alimentos, pois tem mais oferta pela maior produtividade das culturas, além de menor toxicidade nos alimentos, pela queda no uso de produtos agrícolas. • No entanto, para que a tecnologia consiga atingir todo o potencial citado acima, é preciso que todos os usuários da tecnologia estejam conscientes das suas capacidades e limitações. A transgenia é considerada uma revolução na agricultura, pelo potencial que pode causar nas produtividades e na busca de uma agricultura mais sustentável. Porém, ela é somente mais uma opção de manejo oferecida ao agricultor, que é a parte mais importante do uso da tecnologia. É preciso rotacionar os manejos, inclusive os geneticamente modificados, além de seguir as recomendações feitas pelas empresas, como o uso do refúgio e bordaduras. • Durante os anos que a agricultura brasileira adotou as culturas transgênicas, o refúgio (quando necessário) tem sido negligenciado, tanto pela falta de conhecimento de como fazê-lo, assim como pela dificuldade que a prática proporciona no manejo operacional, como plantio, colheita e aplicações de defensivos agrícolas. Outro ponto relatado pelos agricultores é a falta de sementes disponíveis para a realização do refúgio, que se assemelhem à cultura transgênica principal (ex: ciclos diferentes entre o refúgio e a cultura GM principal). • A gravidade da negligência do refúgio e falta de rotação das tecnologias são tão graves que já existem casos de resistência de lagartas a alguns eventos transgênicos, assim como vários casos de plantas infestantes resistentes a glifosato, por aplicações sucessivas do produto ao longo do tempo. Algumas tecnologias resistentes a insetos tiveram duração de apenas três anos, devido à resistência de lagartas, agravada pela falta de manejo integrado de pragas. • A EMBRAPA e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento já discutem uma portaria que regulamente o refúgio para culturas transgênicas, seguindo regras adotadas em países como Estados Unidos e Austrália, mas num modelo que seja adaptado às condições brasileiras. Além disso, as empresas detentoras da tecnologia já realizam ações para minimizar o dano causado pela falta de uso do manejo correto, como desconto na compra de sementes convencionais, assim como a introdução do refúgio no saco (RIB – Refuge in Bag). Figura 1. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, por cultura. Fo nt e: C ÉL ERE S® | At u ali za d o em 7 / ag o st o /2 0 1 4 1,2 4,3 7,5 10,7 12,4 12,5 12,511,5 12,6 13,9 16,5 18,4 21,5 24,7 27,4 29,1 4,7 5,7 9,0 11,6 12,8 15,2 20,9 26,2 32,6 37,6 40,6 42,2 - 20 40 60 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 2º 3º 14/15 | Acompanhamento milhõesde hectares Algodão Milho, total Soja Brasil, total
3.
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O algodão transgênico permanecerá estável, em relação ao ano anterior, 65,1% de adoção, mas uma área menor, 0,59 milhão de hectares, queda de 18,1%, acompanhando a diminuição da área total semeada com a fibra. • A soja RI/TH (resistente a insetos e tolerante a herbicidas – genes combinados) entrará no seu segundo ano de adoção comercial, alcançando 5,2 milhões de hectares, ou 16,5% da área total semeada com a cultura. Resultados finais da safra 2013/14 trazem boas perspectivas para o evento transgênico, pelo ótimo controle de lagartas, possibilitando ainda mais facilidade operacional. As boas produtividades foram relatadas, quando comparadas às tecnologias TH (tolerante a herbicida) e convencional, entretanto, em alguns casos, maiores produtividades não trouxeram margens que compensem o investimento na tecnologia, mesmo com alguma redução no custo de produção, segundo a avaliação de agricultores. • É preciso mais tempo de cultivo no campo para que se faça uma análise consolidada do impacto real da tecnologia, tanto no manejo, quanto no aspecto econômico, pois os agricultores ainda se encontram na curva de aprendizagem do uso da tecnologia. O controle da H. armigera, grande problema nas últimas safras, foi satisfatório, considerando que o agricultor já não se apresenta alarmado com a praga, que está devidamente controlada. Ataques de outras pragas como lagarta-do-cartucho (Spodoptera sp.) e falsa-medideira (Pseudoplusia includens e outras) causaram infestações severas, inclusive na tecnologia nova. Eventuais infestações acima do nível de controle da tecnologia devem ser investigadas, utilizando o controle combinado com outras técnicas, como uso de lagarticidas, por exemplo. Além disso, o refúgio de 20% da área precisa ser respeitado. No entanto, sementes não-Bt e de mesmo ciclo que a tecnologia RI/TH tem que estar disponíveis com mais facilidade ao agricultor. • Causa apreensão a situação indefinida quanto ao recebimento da produção desta nova tecnologia por trading companies e armazéns, pois a empresa detentora ainda negocia com a ABIOVE (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) a operação do sistema de recebimento e comercialização desta soja, nos mais de três mil pontos de recebimento, distribuídos pelo país. • O milho inverno GM manterá 90,0% de adoção, números do último relatório, visto que a safra de inverno ainda demorará a ser cultivada. A área semeada total com híbridos transgênicos pode chegar a 7,7 milhões de hectares, +0,9% na comparação com os números da safra anterior. • As estimativas de área de plantio de milho para 2014/15 estão diretamente relacionadas à análise de rentabilidade da cultura. O atual cenário de mercado ainda é baixista, dada a pressão externa em função dos elevados estoques de milho e as expectativas quanto à safra norte- americana. Internamente, o movimento negativo das cotações vem do aumento da disponibilidade do produto com o avanço da colheita de milho inverno. Os preços domésticos caíram significativamente nos últimos meses, ficando abaixo do mínimo em diversas regiões brasileiras. Nesse sentido, é de se esperar menores investimentos na cultura, utilizando sementes de média tecnologia, que ofereçam boas produtividades e redução de custos. • O milho verão GM sofrerá pequena redução de 0,2% na área semeada, quando comparada à safra 2013/14, mas um aumento de adoção, chegando em 72,6% na safra 2014/15, um avanço principalmente nas regiões Norte e Nordeste (+7,0%), que, aos poucos, avançam com maior investimento em tecnologia, inclusive transgênica. • Casos de resistência de lagartas ao milho geneticamente modificado estão aparecendo com maior frequência nas duas últimas safras, sobretudo para a lagarta-do-cartucho (Spodoptera sp.). Como relatado anteriormente, o uso do refúgio é ferramenta fundamental no manejo integrado das pragas, visando diminuir a chance de desenvolvimento de resistência. No caso do milho, algumas tecnologias supostamente teriam perdido sua efetividade com apenas três anos de cultivo comercial. Tal fato é prejudicial para a empresa detentora da tecnologia, mas ainda mais grave para a agricultura brasileira como um todo, fundamentalmente o agricultor, que perdem eficiência em maiores produtividades e desestimulam a pesquisa de novas tecnologias. O alto valor agregado da tecnologia geneticamente modificada na semente de milho não pode ser anulado por erros de manejo/instrução de todas as partes envolvidas na cadeia de valor da cultura. • No caso da cultura do algodão, a redução dos investimentos tende a ocorrer em função dos baixos preços praticados no mercado interno, que têm limitado a rentabilidade da cultura em 2013/14. A área cultivada com algodão geneticamente modificado sofrerá queda de 18,1%, em relação aos dados de abril/2014, mas mantendo a adoção de 65,1%, visto que o cultivo da cultura somente iniciará no final de 2014. Assim como ocorrido no caso do milho, para o algodão transgênico, já existem relatos de cotonicultores da perda de eficiência de alguns eventos
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2014 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres® - your agribusi ness intelligence 4 geneticamente modificados, que devem ser investigados, na busca de uma solução para o problema. Figura 2. Taxa de adoção da biotecnologia agrícola no Brasil. Fo nt e: C ÉL ERE S® | At u ali za d o em 7 / ag o st o /2 0 1 4 • Os eventos tolerantes a herbicidas ainda lideram a comercialização de tecnologias GM no Brasil, sendo responsáveis por 24,7 milhões de hectares, ou 58,7% do total, uma queda de 4,3% em relação ao último ano, perdendo lugar para a tecnologia RI/TH na soja, como também a preferência de produtores de milho pela tecnologia resistente a insetos e/ou genes combinados. Apesar da introdução e comercialização de novos eventos para a cultura do algodão, o ataque intenso de lagartas (essencialmente favorecido pelas condições climáticas de estiagem) força o cotonicultor a adotar outras tecnologias, como a resistência a insetos e/ou genes combinados. Ainda assim, é uma tecnologia bastante útil para a rotação de tecnologias e manejo do refúgio, quando o agricultor não escolher utilizar variedades convencionais para tal prática. • Eventos com genes combinados (RI/TH – resistência a insetos e tolerância a herbicidas), gradativamente, vem ocupando posição importante na agricultura brasileira, aparecendo em segundo lugar, num total de 12,6 milhões de hectares, 30,0% do total da área com biotecnologia no Brasil e um crescimento de 54,1% comparado à safra 2012/13. As principais razões do crescimento acentuado nas últimas safras são os benefícios advindos do uso da tecnologia, como maior facilidade no manejo, menor tempo gasto nas operações e redução da mão-de-obra e aumento de produtividade. A prevenção e controle dessas plantas no manejo de rotação/sucessão de culturas devem ser bem planejados, evitando problemas de infestação durante a cultura subsequente. • Por último, os eventos resistentes a insetos, presentes apenas no milho e algodão, deverão atingir 4,8 milhões de hectares, ou 11,3% do total da área com eventos biotecnológicos. Na comparação com a safra anterior, a redução será de 26,6%, essencialmente por problemas de quebra de resistência relatados pelos agricultores, tanto na cultura do milho, quanto na cultura do algodão. Figura 3. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, por tratamento. Fo nt e: C ÉL ERE S® | At u ali za d o em 7 / ag o st o /2 0 1 4 • A adoção de biotecnologia agrícola segue crescendo nas principais regiões produtoras do país, mas também em regiões importantes, como Norte e Nordeste (+6,7% em relação à 2013/14), que cada vez mais, investem em tecnologia para seus manejos, inclusive a biotecnologia agrícola, desfrutando também dos benefícios, como aumento de produtividade e maior rendimento operacional. 0% 20% 40% 60% 80% 100% 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 Algodão Milho, total Milho, verão Milho, inverno Soja 65,1% 82,4% 72,6% 90,0% 93,2% 0% 50% 100% Algodão Milho, total Verão Inverno Soja GM Convencional 16,5 18,6 22,2 26,0 25,9 24,7 4,4 7,2 5,3 5,9 6,5 4,8 5,0 5,6 8,2 12,6 4,7 5,7 9,0 11,6 12,8 15,2 20,9 26,2 32,6 37,6 40,6 42,2 - 10 20 30 40 50 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 milhõesdehectares Tolerância a herbicida Resistência a insetos Combinados Total
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2014 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres® - your agribusi ness intelligence 5 • Mato Grosso continua na liderança, com um total de 11,3 milhões de hectares com culturas GM, ou 26,9% da área total do Brasil com esta tecnologia (incluindo soja, milho verão, milho inverno e algodão), mas apenas 2,9% superior à safra 2013/14. Paraná ocupa a segunda posição na adoção de biotecnologia (incluindo soja, milho verão, milho inverno e algodão), 7,1 milhões de hectares ou 16,8% da área GM total brasileira, um aumento de 3,4% em relação à safra 2013/14. Rio Grande do Sul vem em seguida, com 5,9 milhões de hectares ou 13,9% da área total com GM no Brasil (apenas para soja e milho verão), crescimento de 3,7% na comparação com a safra passada. Figura 4. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, por estado. Fo nt e: C ÉL ERE S® | At u ali za d o em 7 / ag o st o /2 0 1 4 11,0 11,3 6,9 7,1 5,7 5,9 4,7 5,7 9,0 11,6 12,8 15,2 20,9 26,2 32,6 37,6 40,6 42,2 - 10 20 30 40 50 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 milhõesdehectares MT PR RS GO MS Outros Brasil
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2014 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres® - your agribusi ness intelligence 6 TABELAS Figura 5. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil. Área Taxa de adoção (% área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha) Total 1/ RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total NORTE 1,76 1,7% 44,8% 11,6% 58,0% 0,03 0,79 0,20 1,02 NORDESTE 5,60 8,2% 38,0% 24,8% 71,1% 0,46 2,13 1,39 3,98 Maranhão 1,38 8,9% 40,1% 30,2% 79,2% 0,12 0,55 0,42 1,10 Piauí 1,10 6,2% 41,3% 29,2% 76,7% 0,07 0,46 0,32 0,85 Bahia 2,29 11,2% 48,6% 27,3% 87,1% 0,26 1,11 0,62 2,00 SUDESTE 4,28 15,2% 39,6% 36,9% 91,6% 0,65 1,69 1,58 3,92 Minas Gerais 2,61 14,1% 41,3% 36,3% 91,7% 0,37 1,08 0,95 2,39 São Paulo 1,64 16,7% 37,5% 37,5% 91,7% 0,27 0,61 0,62 1,50 SUL 14,84 8,0% 58,3% 27,8% 94,1% 1,19 8,64 4,13 13,97 Paraná 7,76 13,0% 47,9% 30,6% 91,4% 1,01 3,72 2,37 7,10 Santa Catarina 1,06 5,7% 47,8% 41,1% 94,6% 0,06 0,50 0,43 1,00 Rio Grande do Sul 6,03 2,1% 73,4% 22,0% 97,5% 0,13 4,42 1,32 5,87 C-OESTE 20,79 11,8% 55,2% 25,7% 92,7% 2,45 11,49 5,35 19,28 Mato Grosso 12,44 11,5% 55,6% 24,2% 91,2% 1,43 6,91 3,01 11,35 Mato Grosso do Sul 3,81 16,1% 49,1% 28,2% 93,5% 0,61 1,87 1,08 3,56 Goiás 4,42 8,9% 60,0% 27,3% 96,3% 0,39 2,65 1,21 4,25 Distrito Federal 0,13 10,9% 42,3% 42,2% 95,4% 0,01 0,05 0,05 0,12 N/NE 7,36 6,7% 39,6% 21,7% 67,9% 0,49 2,92 1,59 5,00 C-SUL 39,91 10,8% 54,7% 27,7% 93,1% 4,29 21,82 11,05 37,17 BRASIL 47,27 10,1% 52,3% 26,8% 89,2% 4,78 24,74 12,65 42,17 Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014 | 1/ Inclui as áreas das culturas de soja, milho verão, milho inverno e algodão. Figura 6. Adoção da soja GM no Brasil. Área plantada Produtivi- dade Produção Taxa de adoção (% da área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha) (milhão ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total NORTE 1,21 3,11 3,75 0,0% 64,7% 12,3% 77,0% 0,00 0,78 1,21 3,11 NORDESTE 2,82 2,95 8,32 0,0% 71,4% 17,6% 89,0% 0,00 2,01 2,82 2,95 Maranhão 0,80 3,06 2,43 0,0% 67,7% 16,3% 83,9% 0,00 0,54 0,80 3,06 Piauí 0,67 2,80 1,86 0,0% 66,1% 13,7% 79,8% 0,00 0,44 0,67 2,80 Bahia 1,36 2,96 4,02 0,0% 76,1% 20,3% 96,4% 0,00 1,04 1,36 2,96 SUDESTE 2,13 3,05 6,49 0,0% 75,3% 19,0% 94,3% 0,00 1,60 2,13 3,05 Minas Gerais 1,38 3,13 4,32 0,0% 74,4% 19,2% 93,7% 0,00 1,03 1,38 3,13 São Paulo 0,75 2,91 2,17 0,0% 76,9% 18,4% 95,3% 0,00 0,57 0,75 2,91 SUL 10,71 2,76 29,59 0,0% 79,0% 15,6% 94,7% 0,00 8,46 10,71 2,76 Paraná 5,10 3,03 15,47 0,0% 70,4% 19,4% 89,8% 0,00 3,59 5,10 3,03 Santa Catarina 0,58 2,94 1,70 0,0% 83,8% 14,9% 98,7% 0,00 0,49 0,58 2,94 Rio Grande do Sul 5,03 2,47 12,42 0,0% 87,2% 11,9% 99,2% 0,00 4,38 5,03 2,47 C-OESTE 14,33 3,01 43,20 0,0% 77,2% 16,9% 94,2% 0,00 11,07 14,33 3,01 Mato Grosso 8,77 3,08 26,99 0,0% 75,8% 16,4% 92,1% 0,00 6,64 8,77 3,08 Mato Grosso do Sul 2,27 2,74 6,20 0,0% 78,9% 16,6% 95,5% 0,00 1,79 2,27 2,74 Goiás 3,23 3,02 9,77 0,0% 80,1% 18,6% 98,7% 0,00 2,59 3,23 3,02 Distrito Federal 0,07 3,36 0,24 0,0% 73,2% 26,3% 99,4% 0,00 0,05 0,07 3,36 N/NE 4,03 3,00 12,07 0,0% 69,4% 16,0% 85,4% 0,00 2,79 4,03 3,00 C-SUL 27,16 2,92 79,28 0,0% 77,8% 16,6% 94,4% 0,00 21,13 27,16 2,92 BRASIL 31,19 2,93 91,35 0,0% 76,7% 16,5% 93,2% 0,00 23,92 31,19 2,93 Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014
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Copyright © Céleres®
2014 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres® - your agribusi ness intelligence 7 Figura 7. Adoção da biotecnologia na safra de milho verão. Área plantada Produtivi- dade Produção Taxa de adoção (% da área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha) (milhão ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total NORTE 0,38 2,72 1,02 2,5% 1,0% 7,6% 11,0% 0,01 0,00 0,03 0,04 NORDESTE 2,06 2,36 4,86 11,7% 2,3% 34,5% 48,4% 0,24 0,05 0,71 1,00 Maranhão 0,40 2,03 0,82 13,7% 3,4% 55,3% 72,5% 0,06 0,01 0,22 0,29 Piauí 0,39 2,26 0,89 13,7% 3,4% 55,3% 72,5% 0,05 0,01 0,22 0,29 Bahia 0,44 4,54 2,00 26,9% 3,4% 55,3% 85,6% 0,12 0,02 0,24 0,38 SUDESTE 1,60 6,96 11,10 28,2% 3,4% 58,6% 90,2% 0,45 0,05 0,94 1,44 Minas Gerais 1,02 6,96 7,07 28,6% 3,4% 58,3% 90,3% 0,29 0,03 0,59 0,92 São Paulo 0,55 7,15 3,95 27,4% 3,4% 59,3% 90,2% 0,15 0,02 0,33 0,50 SUL 2,13 7,03 15,00 12,7% 3,8% 73,4% 89,9% 0,27 0,08 1,57 1,92 Paraná 0,66 9,46 6,23 12,7% 3,8% 75,1% 91,6% 0,08 0,02 0,50 0,60 Santa Catarina 0,48 7,27 3,46 12,7% 3,8% 73,1% 89,6% 0,06 0,02 0,35 0,43 Rio Grande do Sul 1,00 5,31 5,31 12,7% 3,8% 72,5% 88,9% 0,13 0,04 0,72 0,89 C-OESTE 0,48 8,57 4,08 14,9% 2,8% 72,0% 89,7% 0,07 0,01 0,34 0,43 Mato Grosso 0,07 7,30 0,54 14,2% 1,7% 69,2% 85,1% 0,01 0,00 0,05 0,06 Mato Grosso do Sul 0,04 8,78 0,34 14,2% 1,7% 70,2% 86,1% 0,01 0,00 0,03 0,03 Goiás 0,33 8,59 2,82 15,1% 3,1% 72,8% 91,0% 0,05 0,01 0,24 0,30 Distrito Federal 0,04 10,82 0,39 15,1% 3,1% 72,8% 91,0% 0,01 0,00 0,03 0,03 N/NE 2,43 2,42 5,88 10,2% 2,1% 30,3% 42,6% 0,25 0,05 0,74 1,04 C-SUL 4,21 7,17 30,19 18,8% 3,5% 67,7% 90,0% 0,79 0,15 2,85 3,79 BRASIL 6,64 5,43 36,07 15,7% 3,0% 54,0% 72,6% 1,04 0,20 3,58 4,82 Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014 Figura 8. Adoção da biotecnologia na safra de milho inverno. Área plantada Produtivi- dade Produção Taxa de adoção (% da área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha) (milhão ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total NORTE 0,17 4,07 0,68 10,8% 1,1% 15,0% 26,9% 0,02 0,00 0,03 0,05 NORDESTE 0,40 3,19 1,26 32,4% 1,4% 35,5% 69,3% 0,13 0,01 0,14 0,27 Maranhão 0,17 4,49 0,74 37,7% 0,0% 37,9% 75,7% 0,06 0,00 0,06 0,12 Piauí 0,03 4,36 0,13 37,7% 0,0% 37,9% 75,7% 0,01 0,00 0,01 0,02 Bahia 0,20 1,94 0,39 27,2% 2,8% 33,2% 63,1% 0,05 0,01 0,07 0,13 SUDESTE 0,53 5,26 2,78 35,7% 6,4% 44,6% 86,7% 0,19 0,03 0,24 0,46 Minas Gerais 0,20 6,72 1,31 35,7% 6,4% 44,6% 86,7% 0,07 0,01 0,09 0,17 São Paulo 0,33 4,40 1,47 35,7% 6,4% 44,6% 86,7% 0,12 0,02 0,15 0,29 SUL 2,00 5,88 11,75 46,2% 5,1% 44,4% 95,6% 0,92 0,10 0,89 1,91 Paraná 2,00 5,88 11,75 46,2% 5,1% 44,4% 95,6% 0,92 0,10 0,89 1,91 Santa Catarina 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00 Rio Grande do Sul 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00 C-OESTE 5,45 5,98 32,59 40,4% 4,8% 46,4% 91,7% 2,20 0,26 2,53 5,00 Mato Grosso 3,15 6,41 20,19 40,4% 4,8% 47,4% 92,7% 1,27 0,15 1,49 2,92 Mato Grosso do Sul 1,47 4,95 7,28 40,4% 4,8% 45,4% 90,6% 0,59 0,07 0,67 1,33 Goiás 0,81 6,12 4,96 40,4% 4,8% 44,4% 89,6% 0,33 0,04 0,36 0,73 Distrito Federal 0,02 8,89 0,17 40,4% 4,8% 46,4% 91,7% 0,01 0,00 0,01 0,02 N/NE 0,56 3,45 1,94 25,9% 1,3% 29,4% 56,6% 0,15 0,01 0,17 0,32 C-SUL 7,98 5,91 47,13 41,5% 5,0% 45,8% 92,3% 3,31 0,40 3,65 7,37 BRASIL 8,54 5,75 49,07 40,5% 4,8% 44,7% 90,0% 3,46 0,41 3,82 7,69 Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014
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2014 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres® - your agribusi ness intelligence 8 Figura 9. Adoção da biotecnologia na safra de milho, total. Área plantada Produtivi- dade Produção Taxa de adoção (% da área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha) (milhão ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total NORTE 0,54 3,14 1,70 5,0% 1,0% 9,9% 15,9% 0,03 0,01 0,05 0,09 NORDESTE 2,45 2,49 6,12 15,0% 2,1% 34,6% 51,8% 0,37 0,05 0,85 1,27 Maranhão 0,57 2,75 1,56 20,7% 2,4% 50,3% 73,4% 0,12 0,01 0,29 0,42 Piauí 0,42 2,41 1,02 15,4% 3,2% 54,1% 72,7% 0,07 0,01 0,23 0,31 Bahia 0,64 3,73 2,39 26,9% 3,2% 48,4% 78,6% 0,17 0,02 0,31 0,50 SUDESTE 2,13 6,53 13,89 30,1% 4,1% 55,1% 89,3% 0,64 0,09 1,17 1,90 Minas Gerais 1,21 6,92 8,38 29,7% 3,9% 56,1% 89,7% 0,36 0,05 0,68 1,09 São Paulo 0,89 6,11 5,43 30,5% 4,5% 53,8% 88,8% 0,27 0,04 0,48 0,79 SUL 4,13 6,47 26,75 28,9% 4,4% 59,4% 92,7% 1,19 0,18 2,45 3,83 Paraná 2,66 6,76 17,99 37,9% 4,8% 52,0% 94,6% 1,01 0,13 1,38 2,52 Santa Catarina 0,48 7,27 3,46 12,7% 3,8% 73,1% 89,6% 0,06 0,02 0,35 0,43 Rio Grande do Sul 1,00 5,31 5,31 12,7% 3,8% 72,5% 88,9% 0,13 0,04 0,72 0,89 C-OESTE 5,93 6,19 36,68 38,4% 4,7% 48,5% 91,5% 2,27 0,28 2,87 5,42 Mato Grosso 3,22 6,43 20,73 39,8% 4,7% 47,9% 92,5% 1,28 0,15 1,55 2,98 Mato Grosso do Sul 1,51 5,05 7,62 39,7% 4,7% 46,1% 90,5% 0,60 0,07 0,69 1,37 Goiás 1,14 6,83 7,78 33,1% 4,3% 52,6% 90,0% 0,38 0,05 0,60 1,03 Distrito Federal 0,05 10,15 0,56 23,9% 3,7% 63,6% 91,2% 0,01 0,00 0,03 0,05 N/NE 3,00 2,61 7,83 13,2% 1,9% 30,1% 45,3% 0,40 0,06 0,90 1,36 C-SUL 12,19 6,34 77,31 33,7% 4,5% 53,3% 91,5% 4,11 0,55 6,50 11,15 BRASIL 15,18 5,61 85,14 29,6% 4,0% 48,8% 82,4% 4,50 0,61 7,40 12,51 Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014 Figura 10. Adoção da biotecnologia na safra de algodão. Área plantada Produtivi- dade Produção Taxa de adoção (% da área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha) (milhão ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total NORTE 0,01 1,43 0,01 25,9% 15,2% 13,5% 54,5% 0,00 0,00 0,00 0,00 NORDESTE 0,33 1,68 0,55 28,4% 19,6% 13,4% 61,4% 0,09 0,06 0,04 0,20 Maranhão 0,02 1,56 0,03 25,9% 15,2% 13,5% 54,5% 0,01 0,00 0,00 0,01 Piauí 0,01 1,42 0,02 25,9% 15,2% 13,5% 54,5% 0,00 0,00 0,00 0,01 Bahia 0,29 1,72 0,50 28,7% 20,2% 13,5% 62,4% 0,08 0,06 0,04 0,18 SUDESTE 0,03 1,57 0,04 35,8% 15,2% 14,3% 65,2% 0,01 0,00 0,00 0,02 Minas Gerais 0,02 1,57 0,03 35,8% 15,2% 14,3% 65,2% 0,01 0,00 0,00 0,01 São Paulo 0,01 1,55 0,01 35,8% 15,2% 14,3% 65,2% 0,00 0,00 0,00 0,00 SUL 0,00 0,86 0,00 11,1% 15,2% 10,3% 36,5% 0,00 0,00 0,00 0,00 Paraná 0,00 0,86 0,00 11,1% 15,2% 10,3% 36,5% 0,00 0,00 0,00 0,00 Santa Catarina 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00 Rio Grande do Sul 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00 C-OESTE 0,54 1,57 0,84 32,8% 26,6% 8,2% 67,6% 0,18 0,14 0,04 0,36 Mato Grosso 0,45 1,55 0,70 31,7% 25,7% 7,3% 64,8% 0,14 0,12 0,03 0,29 Mato Grosso do Sul 0,04 1,68 0,06 38,3% 38,5% 13,7% 90,5% 0,01 0,01 0,01 0,03 Goiás 0,05 1,67 0,08 38,2% 25,7% 12,1% 76,0% 0,02 0,01 0,01 0,04 Distrito Federal 0,00 1,47 0,00 38,2% 15,2% 12,1% 65,4% 0,00 0,00 0,00 0,00 N/NE 0,34 1,68 0,56 28,3% 19,5% 13,4% 61,3% 0,10 0,07 0,05 0,21 C-SUL 0,56 1,57 0,88 32,9% 26,1% 8,4% 67,4% 0,19 0,15 0,05 0,38 BRASIL 0,90 1,61 1,45 31,2% 23,6% 10,3% 65,1% 0,28 0,21 0,09 0,59 Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014
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