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Universidade Federal de Santa Maria
      Diagnóstico por imagem
      VIAS AÉREAS – parte 2


            Professor: Carlos Jesus Pereira Haygert
         Monitora: Isadora Cristina Olesiak Cordenonsi
 Brônquios segmentares 


 Bronquíolos terminais (acompanhados pelas artérias
  pulmonares)

 Bronquíolos respiratórios  cada um dando origem a ductos
  alveolares  sacos alveolares (revestidos por alvéolos)
Vias aéreas
Traquéia       Bronquíolos terminais (sem cartilagem);
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Bronquíolos
Alvéolos       Bronquíolos respiratórios (sem cartilagem e
                com alvéolos);
Bronquiectasias / bronquioloectasias
Bronquiectasias / bronquioloectasias
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           Cilíndrica (reversível)
           Varicosa
           Cística


           Sinal do anel do sinete: artéria pulmonar
            adjacente ao brônquio dilatado;

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 Composto por 3 a 5 bronquíolos terminais (3 a 12*)
 Identificado na TCAR tanto em estados normais quanto
 patológicos;
 Revestidos por septos interlobulares que contém as tributárias das
 veias periféricas e dos vasos linfáticos;
 Ácinos pulmonares: porção do pulmão distal a um
  bronquíolo terminal e consiste dos bronquíolos respiratórios,
  dos ductos alveolares, dos sacos alveolares e dos alvéolos;
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   Broncograma aéreo no padrão
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Padrão Alveolar
 O padrão alveolar ou do espaço aéreo é caracterizado por
   opacidade homogênea.

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   substâncias que não o ar: exsudato nas pneumopatias,
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   neoplásicas e materiais estranhos no caso de aspiração (ex.
   aspiração de óleo mineral)
Padrão Alveolar

 Forma repentina (horas a dias): hemorragia pulmonar
   (trauma, vasculites), pneumonia (febre e tosse produtiva),
   edema pulmonar (cardiogênico e não cardiogênico);
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Adenocarcinoma de pulmão
apresentando-se como padrão
acinar;
Atelectasia do Lobo Sup. D. (compare com slide
anterior que era consolidação de LSD!)
Conceitos
 Atelectasia: ausência do ar alveolar;


 Consolidação: substituição do ar alveolar (não há redução de
  volume);
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  interior podem tornar-se visíveis – broncograma aéreo.
Compare...
Consolidação   Vidro-fosco
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Vidro fosco
 Opacidade observada na TC, pode ser decorrente tanto de
  alteração do espaço aéreo quanto do interstício.

 Alvéolos ou interstício ocupados parcialmente por processo
  patológico (líquido, células, exudato); Resoluação da TCAR
  não é suficiente para definir a imagem;
Padrão intersticial
Padrão Intersticial
 O interstício pulmonar é todo o tecido conjuntivo de
  sustentação que mantém a arquitetura alveolar. Os vasos,
  brônquios e linfáticos situam-se no interstício.
 Infiltrações intersticiais parenquimatosas podem aparecer na
  forma de padrão
         reticular
         micronodular
         reticulonodular.

 Sinônimo de espessamento septal: Linha de Kerley
 1. Sarcoidose
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      Padrão intersticial - micronodular
 Pneumonia intersticial é tipicamente viral;


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Pequeno nódulo no pulmão direito
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 O nódulo pulmonar é uma lesão arredondada ou ovalada, de
  limites parcialmente precisos, com menos de 3 cm de
  diâmetro.
Nódulo pulmonar solitário – Não se avalia
por TCAR!!!! (TCAR é para doenças difusas)
Nódulo pulmonar solitário
 Nódulo sem crescimento ao longo de dois anos e com
  calcificações associadas à benignidade  provavelmente
  benigno;

 Tumores: tempo de duplicação variável, mas espera-se
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            Se única e paciente febril: pensar em
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                            1.Linfangioleiomi
                            omatose
                            2.PIL
                            3. Histiocistose de
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    Sinal de Westermark
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    Faveolamento - fibrose
Referências bibliográficas
 Wiliam E. Brant, Clyde A. Helms; Fundamentals of
  Diagnostic Radiology; vol2, chapter 12;

 LANGE; Radiologia básica; 2° edição, capítulo 4;


 Stern; Chest Radiology

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Vias aéreas 2

  • 1. Universidade Federal de Santa Maria Diagnóstico por imagem VIAS AÉREAS – parte 2 Professor: Carlos Jesus Pereira Haygert Monitora: Isadora Cristina Olesiak Cordenonsi
  • 2.  Brônquios segmentares   Bronquíolos terminais (acompanhados pelas artérias pulmonares)  Bronquíolos respiratórios  cada um dando origem a ductos alveolares  sacos alveolares (revestidos por alvéolos)
  • 3. Vias aéreas Traquéia  Bronquíolos terminais (sem cartilagem); Brônquios Bronquíolos Alvéolos  Bronquíolos respiratórios (sem cartilagem e com alvéolos);
  • 6.
  • 7. Bronquiectasias / bronquioloectasias  Cilíndrica (reversível)  Varicosa  Cística  Sinal do anel do sinete: artéria pulmonar adjacente ao brônquio dilatado;  Sinal do trilho do trem;
  • 9.
  • 10.
  • 11.  Figura do “Computed Tomography of the lung...”(Baert 2007)
  • 12.
  • 13.
  • 14. Lóbulo pulmonar secundário Menor porção do pulmão, ainda circundada por um septo de tecido conjuntivo; Composto por 3 a 5 bronquíolos terminais (3 a 12*) Identificado na TCAR tanto em estados normais quanto patológicos; Revestidos por septos interlobulares que contém as tributárias das veias periféricas e dos vasos linfáticos;
  • 15.  Ácinos pulmonares: porção do pulmão distal a um bronquíolo terminal e consiste dos bronquíolos respiratórios, dos ductos alveolares, dos sacos alveolares e dos alvéolos;
  • 16.
  • 17.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Padrão alveolar  Broncograma aéreo no padrão acinar
  • 24. Padrão Alveolar  O padrão alveolar ou do espaço aéreo é caracterizado por opacidade homogênea.  Ocorre pela ocupação do espaço aéreo por outras substâncias que não o ar: exsudato nas pneumopatias, transudato nos edemas pulmonares, sangue, células neoplásicas e materiais estranhos no caso de aspiração (ex. aspiração de óleo mineral)
  • 25. Padrão Alveolar  Forma repentina (horas a dias): hemorragia pulmonar (trauma, vasculites), pneumonia (febre e tosse produtiva), edema pulmonar (cardiogênico e não cardiogênico);
  • 27.
  • 29.
  • 30. Atelectasia do Lobo Sup. D. (compare com slide anterior que era consolidação de LSD!)
  • 31. Conceitos  Atelectasia: ausência do ar alveolar;  Consolidação: substituição do ar alveolar (não há redução de volume);
  • 32.  Quando ocorre essa consolidação os brônquios em seu interior podem tornar-se visíveis – broncograma aéreo.
  • 34. SIDA: padrão de vidro-fosco – P. jiroveci
  • 35. Vidro fosco  Opacidade observada na TC, pode ser decorrente tanto de alteração do espaço aéreo quanto do interstício.  Alvéolos ou interstício ocupados parcialmente por processo patológico (líquido, células, exudato); Resoluação da TCAR não é suficiente para definir a imagem;
  • 37. Padrão Intersticial  O interstício pulmonar é todo o tecido conjuntivo de sustentação que mantém a arquitetura alveolar. Os vasos, brônquios e linfáticos situam-se no interstício.
  • 38.  Infiltrações intersticiais parenquimatosas podem aparecer na forma de padrão reticular micronodular reticulonodular.  Sinônimo de espessamento septal: Linha de Kerley
  • 39.
  • 40.  1. Sarcoidose  2. Silicose Padrão intersticial - micronodular
  • 41.  Pneumonia intersticial é tipicamente viral;  Pneumonia alveolar é tipicamente bacteriana;
  • 42. Pequeno nódulo no pulmão direito
  • 43. Nódulos  O nódulo pulmonar é uma lesão arredondada ou ovalada, de limites parcialmente precisos, com menos de 3 cm de diâmetro.
  • 44. Nódulo pulmonar solitário – Não se avalia por TCAR!!!! (TCAR é para doenças difusas)
  • 45. Nódulo pulmonar solitário  Nódulo sem crescimento ao longo de dois anos e com calcificações associadas à benignidade  provavelmente benigno;  Tumores: tempo de duplicação variável, mas espera-se crescimento em dois anos;
  • 46. Nódulo pulmonar solitário  Calcificação difusa, central ou lamelar  possível considerar benigno;  Calcificação “em pipoca”  visto em hamartomas;
  • 47. Nódulo pulmonar solitário Ex: hamartoma: calcificação “em pipoca”
  • 48.
  • 49. Qual a densidade?  Ar?  Nódulo não calcificado?  Nódulo calcificado?
  • 50. Qual a densidade?  Ar: -800HU  Nódulo não calcificado: 30 a 100HU  Nódulo calcificado: mais de 200HU
  • 51. Nódulo pulmonar solitário  Nódulo não calcificado OU mostrar crescimento ao longo de dois anos: possível malignidade!
  • 52. Nódulo pulmonar solitário  Nódulos semissólidos: mais preocupantes quanto à possibilidade de neoplasias (CBA);  Causa mais comum de NPS: granuloma (por infecção granulomatosa prévia)
  • 53. Nódulo pulmonar solitário  Margens não tem valor no potencial de benignidade ou malignidade;
  • 54. Nódulos pulmonares múltiplos  Causas mais comum em adultos: neoplasia metastática (diversos diâmetros, densidade de tecido mole, raramente calcificada, exceto osteossarcoma) doença infecciosa (fúngicas e micobacterianas); nódulos acinares: pneumonias virais – herpes e catapora;
  • 55. Carcinoma de tireóide com metástases pulmonares;
  • 56.
  • 58. Massas  São lesões com as mesmas características atribuídas aos nódulos, porém com mais de 3cm de diâmetro.
  • 59. Grande massa no lobo superior direito
  • 60. Cavidades  Cavidades ocorrem quando uma área de necrose comunica-se com uma via respiratória pérvia, proporcionando drenagem.
  • 61. Cavidade  Causa mais comum: lesões inflamatórias;  Se única e paciente febril: pensar em pneumonia;  Se múltiplas pensar em disseminação hematogênica da infecção (ex: endocardite – S. aureus)
  • 62. Cavidade  Neoplasia;  Vasculite: granulomatose de Wegener (vasculite necrosante granulomatosa (rins– VAS - VAI);  TB (possibilidade de colonização por Aspergillus –sinal do crescente);
  • 64. Carcinoma broncoalveolar escavado (quando necrótico ou infectado)
  • 65.
  • 67. Diminuição da opacidade pulmonar- cistos 1.Linfangioleiomi omatose 2.PIL 3. Histiocistose de langerhans
  • 68. Bolhas de enfisema avançado
  • 69. Cistos/cavidades/bolhas  Aumento da transparência pulmonar de modo focal e bem delimitado;  Cisto : parede com espessura menor que 1mm  Cavidade: parede com espessura maior que 1mm (geralmente decorre de eliminação de partes necróticas pela via aérea)  Bolhas: parede com espessura menor que 1mm, mas contornos irregulares;
  • 70. Enfisema Pulmonar  O enfisema caracteriza-se por destruição dos espaços aéreos envolvidos na troca gasosa, comprometendo bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos.  O tabagismo é o principal fator de risco.
  • 71.
  • 72.
  • 73. Alguns sinais e padrões radiológicos de TÓRAX
  • 74.
  • 75.
  • 76. Padrão de árvore em brotamento: Acúmulo de secreções em pequenas vias aéreas ocorrendo principalmente em infecções
  • 77.
  • 79.
  • 80. O que foi visto até agora?  Diferença de brônquios/ bronquíolos terminais e respiratórios;  Anatomia do lóbulo pulmonar secundário;  Padrão alveolar;  Padrão intersticial : micronodular, reticular, reticulonodular; (micronodular : distribuição)  Consolidação x vidro fosco  Consolidação x atelectasia  Broncograma aéreo  consolidação  Nódulo pulmonar solitário (calcificação, Crescimento em dois anos, semissólidos)  Nódulos múltiplos
  • 81. O que foi visto até agora?  Cistos (LAM, Histiocistose de Langerhans, PIL)  Bolhas  Cavidades (diss. hemat. de infecção, neoplasia, TB, gran. Wegerner)  Enfisema (centrolobular)  Padrões e sinais torácicos Sinal de Westermark Sinal da corcova de Hampton Sinal de árvore em brotamento Perfusão em mosaico ( X vidro fosco) Faveolamento - fibrose
  • 82. Referências bibliográficas  Wiliam E. Brant, Clyde A. Helms; Fundamentals of Diagnostic Radiology; vol2, chapter 12;  LANGE; Radiologia básica; 2° edição, capítulo 4;  Stern; Chest Radiology