2. Embolia Não trombótica
1. Embolia Séptica;
2. Embolia de cateter;
3. Embolia gordurosa;
4. Embolia gasosa;
5. Embolia amniótica;
6. Embolia tumoral;
7. Embolia por talco;
8. Embolia hidática
3.
4.
5. Embolia séptica
Comumente associado à endocardite da valva
tricúspide;
Pacientes com cateteres, marcapasso,
tromboflebite séptica e transplantados;
Sintomas: febre, tosse e hemoptise.
6. Embolia séptica
Imagem:
Nódulos pulmonares mal delimitados com
tendência à escavação e de paredes
irregularmente espessadas;
Tamanho de 1 a 3cm;
Variação rápida: tamanho e escavação;
Empiema: S. Aureos.
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10.
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12. Embolia por cateter
Complicação de acesso venoso central;
Primeira descrição em 1954;
Iatrogenia;
Fratura espontânea do cateter: 25% dos casos;
Encontrado na veia basílica ou nas artérias
pulmonares;
13. 1. Embolia por cateter
Imagem:
Porção do cateter em posição fora do esperado.
Tratamento: retirada endovascular.
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19. Embolia gordurosa
Primeira descrição em 1873;
Complicação de fratura de ossos longos: 1 a 20%
dos pacientes com trauma;
Oclusão de pequenos vasos por gordura;
Recentemente: após trauma grave do
subcutâneo e após procedimentos estéticos;
Clínica: dispnéia progressiva, confusão mental e
petéquias (1 a 2 dias pós trauma);
20.
21.
22. Embolia gordurosa: imagem
Radiografia de tórax
1. Opacidades mal definidas progredindo para
consolidação bilateral e simétrica;
2. Distribuição tende a ser esparsa ou difusa,
mas pode acometer predominantemente os
lobos inferiores e a periferia pulmonar;
3. SARA;
4. Pode ser normal.
23. 1. Embolia gordurosa: imagem
Tomografia de tórax
1. Nódulos centrolobulares mal definidos e/ou
opacidades bilaterais esparsas com
atenuação em vidro fosco;
2. Nódulos: edema alveolar, micro-hemorragia
e resposta secundária à isquemia;
3. Evolução para opacidades em vidro fosco
difusas e consolidações.
4. Pode ter distribuição geográfica.
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28.
29. Embolia Gasosa
Complicação bem conhecida de cirurgias,
trauma e de uma variedade de
procedimentos médicos;
Ar: em 23% dos pacientes que receberam
injeção IV de contraste;
Ar após passagem de acesso venoso central:
1/47 a 1/3000;
Dose letal: 300 a 500 ml a uma taxa de
100ml/sec.
35. Embolia amniótica
Primeira descrição em 1926;
Fenômeno raro: 1/8000 a 1/80.000 gestações;
Alta taxa de mortalidade materna(80%) e fetal
(40%);
Fatores de risco: idade avançada; pós termo;
RUPREME; macrossomia; multiparidade,
mecônio no líquido amniótico.
36.
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38. Embolia tumoral
Primeira descrição em 1897;
Autópsias: 2,4% a 26%;
Fontes: fígado, mama, estômago, rim, próstata
e coriocarcinoma;
Sintomas: dispnéia, dor pleurítica, hemopstise,
febre e tosse;
Exame físico: sinais de hipertensão pulmonar.
39. Embolia tumoral: imagem
Radiografia de tórax:
Normal;
Opacidades focais ou difusas, que podem ser
interpretadas como linfangite;
↑ Cardíaco e das pulmonares: incomum;
Tomografia:
Infartos pulmonares;
Artérias dilatadas e com falhas de enchimento.
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43. Embolia por talco
Silicato de magnésio;
Usuários crônicos de drogas IV;
Medicamentos e drogas injetados:
Pentazocina, meperidina, heroína, cocaína,
anfetamina e metilfenidato;
Clínica: maioria assintomática;
Dispneia lentamente progressiva e,
ocasionalmente, tosse seca persistente;
44. Embolia por talco: imagem
Radiografia de tórax:
Padrão granular; micronódulos disseminados
com 1mm ou menos de diâmetro;
Distribuição inicialmente difusa e uniforme nos
dois pulmões;
Estágios mais tardios: opacidades podem
coalescer, principalmente nos lobos
superiores, formando massas ou áreas de
consolidação.
45. Embolia por talco: TC
Micronódulos disseminados com 1mm ou
menos de diâmetro;
Aspecto granular ou em vidro fosco;
Opacidades confluentes;
Enfisema panacinar nos lobos inferiores,
especialmente nos usuários de
metilfenidato;
Aumento do diâmetro da artéria pulmonar.
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49. Embolia por mercúrio
Entidade rara;
Injeção de mercúrio acidental ou não IV;
Clínica: dispneia, tosse e hipóxia leve;
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52. Embolia Hidática
Passagem do parasita para os vasos
pulmonares;
Três apresentações clínicas:
1. Embolização maciça com morte súbita;
2. Hipertensão pulmonar com morte em 1 ano;
3. Curso arrastado de hipertensão pulmonar;
Clínica: dor torácica, tosse, hemoptise e reação
anafilática.