1.
CURSO DE PSICOLOGIA – 5ª SEMESTRE - NOTURNO
COMPONENTES:
Lidieide Bittencourt da Silva
Raíssa da Costa Alexandrino
Roberto Lago
Neyrilane dos Santos Lima Pereira
Tiana Valéria Nunes Silva
Vanessa Costa de Jesus
ORIENTADORA: CAROLINE VIEIRA
4.
As concepções da aprendizagem são definidas como
representações sobre o fenômeno da aprendizagem
na consciência. Enquanto as abordagens se
relacionam com a forma como os alunos se
comportam em relação a ela.
AS CONCEPÇÕES DA
APRENDIZAGEM
RAÍSSA
5. Três concepções diferenciam-se em sete mais especificas, sendo que
as três primeiras seriam instancias da concepção quantitativa, as três
subsequentes instancias da concepção qualitativa e a ultima,
instancia da concepção institucional.
CONCEPÇÃO QUANTITATIVA: é caracterizada como uma
atividade estereotipada, pela aquisição mecânica de
conhecimentos com o objetivo de retratá-los nas avaliações.
CONCEPÇÃO QUALITATIVA: é vista como uma atividade
estratégica, baseada na compreensão, na construção de
significados, quando através do relacionamento do
conhecimento formal com a experiência, o estudante atinge o
crescimento pessoal.
CONCEPÇÃO INSTITUCIONAL: representa a aprendizagem
enquanto obtenção de reconhecimento pela escola,
principalmente atestado pelas classificações.
As concepções
RAÍSSA
6.
Cada uma delas pode ser vista de acordo com três dimensões. A
referencial que significa o que é a aprendizagem, a dimensão
processual, que relaciona com a maneira como a aprendizagem se
desenvolve e a contextual que se refere ao lugar onde ela ocorre (
Marton, Dall’ Alba e Beaty 1993; Duarte, 2004), são elas:
Aquisição de Informação.
Memorização e aplicação
Compreensão
Compreensão interpretativa
Auto atualização
Institucionalização
RAÍSSA
7.
A compreensão das concepções e abordagens a
aprendizagem, se constitui uma importante
ferramenta para intervenções que pretendem ajudar
os alunos a aprenderem significativamente.
RAÍSSA
8.
Busca por respostas na antiguidade grega
(nascimento do pensamento racional) – Busca por
explicações.
Século VII a.c. – Heródoto (Pásmetico)
- Sequência fônica – Bekos – Frigia
Século XX – visão teórica behaviorista
Final da década de 50 – Noam Chomsky –
Linguagem Inata.
AS TEORIAS DE AQUISIÇÃO
A LINGUAGEM
TIANA
9.
A teoria inatista se fundamenta em uma concepção de ser
humano inspirada na filosofia racionalista e idealista. O
racionalismo se norteia pela crença de que o único meio para se
chegar ao conhecimento é por intermédio da razão, já que esta é
inata, imutável e igual em todos os homens. Para o idealismo, o
real é confundido com o mundo das ideias e significados.
Perspectiva que sustenta que as pessoas naturalmente
carregam certas aptidões, habilidades, conceitos,
conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditária.
INATISMO
ROBERTO
10.
Enfatizando os fatores maturacionais e hereditários, essa
perspectiva entende que o ser humano é um sujeito fechado em
si mesmo, nasce com potencialidades, com dons e aptidões que
serão desenvolvidos de acordo com o amadurecimento
biológico.
ROBERTO
11.
Defende que as pessoas nascem com saberes adormecidos
que precisam ser organizados para se tornar
conhecimentos verdadeiros. O professor só auxilia o aluno
a acessar as informações.
Na educação o papel do professor é o de facilitar
que a essência se manifeste, entendendo-se que quanto
menor a interferência, maior será a espontaneidade e
criatividade do aluno. Essa concepção de homem tem
fundamentado pedagogias espontaneístas que
subestimam a capacidade intelectual do ser humano, na
medida em que o sucesso ou fracasso é atribuído, única e
exclusivamente, ao aluno, ao seu desempenho, aptidão,
dom ou maturidade (Rego, 1996).
COMO VÊ A APRENDIZAGEM
TIANA
12.
A aplicação dessa concepção na educação gera
imobilismo e resignação, pois considera-se que as
diferenças não são superadas, uma vez que o meio
não interfere no desenvolvimento da criança.
Considera-se também que o resultado da
aprendizagem é exclusivamente do aluno, isentando
de responsabilidade o professor e a escola.
TIANA
14. Doutrina filosófica - principal teórico o inglês John Locke (1632-1704).
Esta corrente afirma que as pessoas nada conhecem, como uma folha
em branco. O conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, e
as aprendizagens se dão por meio de tentativas e erros.
Aristóteles afirma que embora as pessoas nasçam com capacidade de
aprender, elas precisam de experiências ao longo da vida para que se
desenvolvam. A fonte do conhecimento são as informações captadas
do meio exterior pelos sentidos.
EMPIRISMO
VANESSA
15. "Os empiristas acreditavam que as informações se transformam em
conhecimento quando passam a fazer parte do hábito de uma
pessoa", explica Clenio Lago, professor de Filosofia da Unoesc.
Absorvidos tal como uma esponja retém líquido, os dados
aprendidos são acumulados e fixados - e podem ser rearranjados
quando outros conteúdos mais complexos aparecem. A mente
humana é definida como uma tábula rasa, um espaço vazio a ser
preenchido. "A criança é comparada à água, que pode ser canalizada
na direção desejada", diz Lago.
COMO VÊ A APRENDIZAGEM
VANESSA
16.
PINCIPAIS TEÓRICOS
Nos séculos 16 e 17, em plena Idade Moderna, essa perspectiva
ganha força com filósofos como Francis Bacon (1561-1626),
Thomas Hobbes (1588-1679) e John Locke (1632-1704).
John Locke
Francis Bacon Thomas Hobbes
VANESSA
17. É uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a
inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que
o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações
mútuas entre o indivíduo e o meio.
A ideia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é
passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos
estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o
seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada.
CONSTRUTIVISMO
NEYRILANE
18.
Baseia-se nos fundamentos teóricos-metódologicos de Piaget e
Vigotsky. Procura-se entender o ensino com uma relação
dialético entre sujeito e objeto, ou seja, já não se pode superar o
processo de ensino com do processo de aprendizagem, ambos
se dão em conjunto.
Sua perspectiva considera-se o ser humano como sendo um
sujeito que já tem alguma coisa consigo e propõe que o aluno
participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a
experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo a dúvida e o
desenvolvimento do raciocínio.
COMO VÊ A APRENDIZAGEM
LIDIEIDE
20.
Revista Nova escola, Edição 237, NOVEMBRO 2010. Título
original: Três ideias sobre a aprendizagem.
Artigo Concepções e Abordagens sobre a aprendizagem: a
construção do conhecimento através da experiência dos alunos.
Luiz Gustavo Lima Freire.
Mario Covas ICL.googleusercontent.com
REFERÊNCIAS