O documento discute diferentes concepções de aprendizagem, incluindo a concepção empirista, racionalista, fenomenológica e humanista. A concepção empirista enfatiza que a aprendizagem é determinada pelo ambiente externo, em contraste com a concepção racionalista que vê a aprendizagem como resultado de estruturas mentais inatas. A concepção fenomenológica e humanista colocam o indivíduo no centro e enfatizam a aprendizagem significativa baseada nos interesses e motivações do aluno.
2. 22
CONCEPÇÃO EMPIRISTACONCEPÇÃO EMPIRISTA
O desenvolvimento intelectual éO desenvolvimento intelectual é
determinado pelo meio ambiente, ou seja,determinado pelo meio ambiente, ou seja,
pela força do meio e não depende dopela força do meio e não depende do
sujeito; é de fora para dentro.sujeito; é de fora para dentro.
O empirismo, aliado ao positivismo,O empirismo, aliado ao positivismo,
fundaram a base epistemológica efundaram a base epistemológica e
metodológica para o desenvolvimento dometodológica para o desenvolvimento do
behaviorismo ou das teoriasbehaviorismo ou das teorias
comportamentalistas.comportamentalistas.
3. 33
CONCEPÇÃO EMPIRISTACONCEPÇÃO EMPIRISTA
O behaviorismo defende a crença na possibilidadeO behaviorismo defende a crença na possibilidade
do controle objetivo do estímulo do meio ambientedo controle objetivo do estímulo do meio ambiente
na determinação de respostas do indivíduo a taisna determinação de respostas do indivíduo a tais
estímulos.estímulos.
Aprender significa exibir comportamentoAprender significa exibir comportamento
apropriado.apropriado.
O objetivo da educação é treinar os estudantes aO objetivo da educação é treinar os estudantes a
exibirem um determinado comportamento.exibirem um determinado comportamento.
Reforço positivoReforço positivo Comportamento desejado.Comportamento desejado.
Reforço negativoReforço negativo Comportamento indesejado.Comportamento indesejado.
4. 44
CONCEPÇÃO EMPIRISTACONCEPÇÃO EMPIRISTA
John Locke:John Locke: o homem ao nascer é uma tabulao homem ao nascer é uma tabula
rasa; idéias não são inatas e não há possibilidaderasa; idéias não são inatas e não há possibilidade
de conhecimento fora do que as sensações ede conhecimento fora do que as sensações e
percepções possam nos oferecer.percepções possam nos oferecer.
Ivan Pavlov:Ivan Pavlov: precursor das teorias doprecursor das teorias do
condicionamento.condicionamento.
Thorndike:Thorndike: a apra apreendizagem é uma questão de sendizagem é uma questão de se
gravarem respostas corretas e se elimgravarem respostas corretas e se elimininaarerem asm as
incorretas pelas conseqüências que acarretam, oincorretas pelas conseqüências que acarretam, o
que ocorre por ensaios e erros.que ocorre por ensaios e erros.
5. 55
CONCEPÇÃO EMPIRISTACONCEPÇÃO EMPIRISTA
Watson:Watson: fundoufundou oo behaviorismo (ramo da ciênciabehaviorismo (ramo da ciência
que estuda o comportamento do homem e dosque estuda o comportamento do homem e dos
animais); o comportamento é sempre umaanimais); o comportamento é sempre uma
resposta no organismo a um estímulo presente noresposta no organismo a um estímulo presente no
meio ambiente.meio ambiente.
Skinner:Skinner: utilização de reforços como condiçãoutilização de reforços como condição
para o controle do comportamento humano.para o controle do comportamento humano.
Prêmios, abonos e outros mecanismos de reforçoPrêmios, abonos e outros mecanismos de reforço
a comportamentos desejáveis passaram a sera comportamentos desejáveis passaram a ser
considerados instrumentos eficientes de controleconsiderados instrumentos eficientes de controle
da administração da mão de obra humana.da administração da mão de obra humana.
6. 66
CONCEPÇÃO EMPIRISTACONCEPÇÃO EMPIRISTA
ProfessorProfessor: conhecedor do assunto que: conhecedor do assunto que
transmite seu conhecimento de formatransmite seu conhecimento de forma
objetiva e clara para o aluno.objetiva e clara para o aluno.
AlunoAluno: receptor passivo de informações,: receptor passivo de informações,
cumpridor de ordens.cumpridor de ordens.
Atividade pedagógicaAtividade pedagógica: organização de: organização de
estímulos para a obtenção de respostas aestímulos para a obtenção de respostas a
serem premiadas ou reforçadas.serem premiadas ou reforçadas.
7. 77
CONCEPÇÃO EMPIRISTACONCEPÇÃO EMPIRISTA
Planejamento centrado nos conteúdos e nasPlanejamento centrado nos conteúdos e nas
condições e ferramentas externas ao aluno paracondições e ferramentas externas ao aluno para
levá-lo a mudanças de comportamento.levá-lo a mudanças de comportamento.
Relação entre os pares não é valorizada já que aRelação entre os pares não é valorizada já que a
aprendizagem depende do treino e exercício deaprendizagem depende do treino e exercício de
cada alunos (memorização).cada alunos (memorização).
Instrução programada centrada no conteúdo noInstrução programada centrada no conteúdo no
qual o aluno é conduzido pelas instruções contidasqual o aluno é conduzido pelas instruções contidas
no material e estímulo que provocam nele.no material e estímulo que provocam nele.
Exemplos: instrução programada assistida porExemplos: instrução programada assistida por
computador (Computer Aided Instruction – CAI),computador (Computer Aided Instruction – CAI),
tutoriais, jogos entre outros.tutoriais, jogos entre outros.
8. 88
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO RACIONALISTARACIONALISTA
O padrão de comportamento é resultante de estruturasO padrão de comportamento é resultante de estruturas
orgânicas inatas.orgânicas inatas.
Visão estruturalista e inatista do conhecimentoVisão estruturalista e inatista do conhecimento GestaltGestalt
(forma, padrão, contorno, figura, estrutura, configuração).(forma, padrão, contorno, figura, estrutura, configuração).
Opõe-se à concepção behaviorista visto que naOpõe-se à concepção behaviorista visto que na
concepção estruturalista daconcepção estruturalista da GestaltGestalt os estímulos só têmos estímulos só têm
sentido se inseridos num campo de significações no qualsentido se inseridos num campo de significações no qual
a subjetividade predomina.a subjetividade predomina.
Percebemos a totalidade e por isso ela pode serPercebemos a totalidade e por isso ela pode ser
entendida como uma estrutura na qual cada elemento é oentendida como uma estrutura na qual cada elemento é o
que é em decorrência da sua relação com os demaisque é em decorrência da sua relação com os demais
elementos.elementos.
9. 99
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO RACIONALISTARACIONALISTA
Insigth:Insigth: nova reação que aparece subitamente, nãonova reação que aparece subitamente, não
baseada em experiências anteriores (Gestalt – Köhler).baseada em experiências anteriores (Gestalt – Köhler).
NaNa GestaltGestalt desconsidera-se a experiência do indivíduodesconsidera-se a experiência do indivíduo
perceptor. O desempenho depende da capacidade deperceptor. O desempenho depende da capacidade de
organização perceptual da experiência que advém doorganização perceptual da experiência que advém do
desenvolvimento de processos maturacionais. Conceitodesenvolvimento de processos maturacionais. Conceito
de prontidão, de base racionalista.de prontidão, de base racionalista.
Reduz o conhecimento humano à percepção adotandoReduz o conhecimento humano à percepção adotando
uma concepção inatista.uma concepção inatista.
O determinismo e o fatalismo orgânicos são as únicasO determinismo e o fatalismo orgânicos são as únicas
explicações para as possibilidades de conhecimento.explicações para as possibilidades de conhecimento.
10. 1010
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO RACIONALISTARACIONALISTA
A relação dos pares não é reconhecida comoA relação dos pares não é reconhecida como
favorecedora da aprendizagem. Cada estudante tem seufavorecedora da aprendizagem. Cada estudante tem seu
próprio ritmo de desenvolvimento e por conseguinte depróprio ritmo de desenvolvimento e por conseguinte de
aprendizagem.aprendizagem.
Como não é possível alterar a natureza orgânica doComo não é possível alterar a natureza orgânica do
desenvolvimento e como o aluno só aprende movido pordesenvolvimento e como o aluno só aprende movido por
seus processos internos, cabe ao professor apenas aseus processos internos, cabe ao professor apenas a
facilitação da aprendizagem, a qual é explicada pelafacilitação da aprendizagem, a qual é explicada pela
presença depresença de insightsinsights..
O material instrucional deixa por conta do usuário a buscaO material instrucional deixa por conta do usuário a busca
de soluções sem oferecer pistas para a superação dede soluções sem oferecer pistas para a superação de
dificuldades.dificuldades.
11. 1111
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO RACIONALISTARACIONALISTA
No caso deNo caso de SoftwaresSoftwares Educativos, alguns títulosEducativos, alguns títulos
expõem uma pergunta persistentemente numaexpõem uma pergunta persistentemente numa
determinada tela que só avança quando o aluno acertadeterminada tela que só avança quando o aluno acerta
a resposta (expectativa de uma resposta (expectativa de um insightinsight).).
Um outro procedimento comum é o de se apresentar aUm outro procedimento comum é o de se apresentar a
solução correta ao usuário que tenha errado a respostasolução correta ao usuário que tenha errado a resposta
a uma determinada questão, como se bastasse oa uma determinada questão, como se bastasse o
contato com a resposta certa para que o aluno decontato com a resposta certa para que o aluno de
imediato fosse despertado para aquele conhecimentoimediato fosse despertado para aquele conhecimento
ou dele se lembrasse.ou dele se lembrasse.
12. 1212
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA EFENOMENOLÓGICA E
HUMANISTAHUMANISTA
A fenomenologia surgiu ao final do séc. XIX e seuA fenomenologia surgiu ao final do séc. XIX e seu
postulado básico é a intencionalidade, pela qual se tentapostulado básico é a intencionalidade, pela qual se tenta
superar as tendências do racionalismo e empirismo,superar as tendências do racionalismo e empirismo,
surgidas no séc. XVII.surgidas no séc. XVII.
Procura superar a dicotomia racionalismo-empirismoProcura superar a dicotomia racionalismo-empirismo
razão-experiência.razão-experiência.
Condena a premissa empiristaCondena a premissa empirista tudo o que conhecemostudo o que conhecemos
vem dos sentidos.vem dos sentidos.
Não concorda com os racionalistasNão concorda com os racionalistas tudo o quetudo o que
conhecemos vem de nós.conhecemos vem de nós.
13. 1313
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA EFENOMENOLÓGICA E
HUMANISTAHUMANISTA
Toda consciência é intencional.Toda consciência é intencional.
Tem como preocupação a descrição da realidadeTem como preocupação a descrição da realidade
colocando como ponto de partida de sua reflexão ocolocando como ponto de partida de sua reflexão o
próprio homem.próprio homem.
É uma filosofia de vivência.É uma filosofia de vivência.
As teorias fenomeológicas e humanistas enfatizam aAs teorias fenomeológicas e humanistas enfatizam a
pessoa como um ser que se direciona e evolui através depessoa como um ser que se direciona e evolui através de
suas experiências e valores, visando antes de tudo, aosuas experiências e valores, visando antes de tudo, ao
seu próprio bem-estar neste mundo e à sua realizaçãoseu próprio bem-estar neste mundo e à sua realização
pessoal.pessoal.
14. 1414
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA EFENOMENOLÓGICA E
HUMANISTAHUMANISTA
Tem como representante RogersTem como representante Rogers o passado de umao passado de uma
pessoa e o seu organismo interno biológico não sãopessoa e o seu organismo interno biológico não são
determinantes de seu modo de viver e, portanto, asdeterminantes de seu modo de viver e, portanto, as
soluções para os problemas devem ser buscadas asoluções para os problemas devem ser buscadas a
partir da percepção da realidade.partir da percepção da realidade.
Objetivo da educação: propiciar uma aprendizagemObjetivo da educação: propiciar uma aprendizagem
significante, que não circunscreve a uma acumulaçãosignificante, que não circunscreve a uma acumulação
de informações, mas que provoca uma reorganizaçãode informações, mas que provoca uma reorganização
de toda a vida da pessoa; das emoções, da cognição,de toda a vida da pessoa; das emoções, da cognição,
dos valores e das atitudes.dos valores e das atitudes.
15. 1515
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA EFENOMENOLÓGICA E
HUMANISTAHUMANISTA
Para que ocorra a aprendizagem, ela deve ser auto-direcionada peloPara que ocorra a aprendizagem, ela deve ser auto-direcionada pelo
aluno,de acordo com seus objetivos.aluno,de acordo com seus objetivos.
Professor se torna um facilitador da aprendizagem e não um transmissorProfessor se torna um facilitador da aprendizagem e não um transmissor
de informações.de informações.
O ensino deve ser centrado no aluno, nas suas motivações e interesses.O ensino deve ser centrado no aluno, nas suas motivações e interesses.
O professor deve deixar o aluno livre para aprender.O professor deve deixar o aluno livre para aprender.
Outro fator importante para que a aprendizagem ocorra é uma boaOutro fator importante para que a aprendizagem ocorra é uma boa
qualidade comunicacional, o que requer compreensão e empatia entrequalidade comunicacional, o que requer compreensão e empatia entre
as pessoas envolvidas.as pessoas envolvidas.
Situações favoráveis de aprendizagem devem ser criadas para que osSituações favoráveis de aprendizagem devem ser criadas para que os
alunos possam expressar seus pensamentos, emoções e palavras, numalunos possam expressar seus pensamentos, emoções e palavras, num
ambiente de aceitação e compreensão.ambiente de aceitação e compreensão.
16. 1616
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA EFENOMENOLÓGICA E
HUMANISTAHUMANISTA
Na concepção humanista de Freire aNa concepção humanista de Freire a
aprendizagem se realiza através da constanteaprendizagem se realiza através da constante
problematização do homem-mundo. Esta temproblematização do homem-mundo. Esta tem
como necessidade básica a superação dacomo necessidade básica a superação da
contradição educador-educando, a partir docontradição educador-educando, a partir do
diálogo e da comunicação.diálogo e da comunicação.
17. 1717
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO INTERACIONISTAINTERACIONISTA
De base dialética, explica que o conhecimento é formadoDe base dialética, explica que o conhecimento é formado
pelas trocas que o indivíduo realiza com o meio (conjuntopelas trocas que o indivíduo realiza com o meio (conjunto
de objetos com os quais interagimos: aspectos físicos,de objetos com os quais interagimos: aspectos físicos,
socioculturais e afetivos, entre outros).socioculturais e afetivos, entre outros).
A aquisição de conhecimento é um processo construídoA aquisição de conhecimento é um processo construído
pelo indivíduo durante toda a sua vida, não estandopelo indivíduo durante toda a sua vida, não estando
pronto ao nascer nem sendo adquirido passivamentepronto ao nascer nem sendo adquirido passivamente
graças às pressões do meio.graças às pressões do meio.
A concepção interacionista tem nos trabalhos de Piaget eA concepção interacionista tem nos trabalhos de Piaget e
Vygotsky grande expressão:Vygotsky grande expressão:
Interacionismo sócio-histórico de Vygotsky:Interacionismo sócio-histórico de Vygotsky:
Interacionismo construtivista de Piaget:Interacionismo construtivista de Piaget:
18. 1818
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO INTERACIONISTAINTERACIONISTA
Há muitos erros de interpretação dessaHá muitos erros de interpretação dessa
concepção, como por exemplo a identificação feitaconcepção, como por exemplo a identificação feita
das práticas construtivistas comdas práticas construtivistas com laissez-fairelaissez-faire..
Segundo Carvalho (2001), muitos problemas naSegundo Carvalho (2001), muitos problemas na
aplicação prática das investigações empíricas deaplicação prática das investigações empíricas de
Piaget decorrem da transposição de teorias doPiaget decorrem da transposição de teorias do
desenvolvimento cognitivo e investigaçõesdesenvolvimento cognitivo e investigações
psicológicas para programas educacionais.psicológicas para programas educacionais.
19. 1919
CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO INTERACIONISTAINTERACIONISTA
A relação dos pares é valorizada com ênfaseA relação dos pares é valorizada com ênfase
em trabalhos cooperativos.em trabalhos cooperativos.
O caráter cooperativo é obtido por meio daO caráter cooperativo é obtido por meio da
interação dos aprendizes entre si e com osinteração dos aprendizes entre si e com os
professores propiciando aos menosprofessores propiciando aos menos
capacitados a possibilidade de aprendercapacitados a possibilidade de aprender
com os mais qualificados, e estes por suacom os mais qualificados, e estes por sua
vez, avançarem mais na construção de seusvez, avançarem mais na construção de seus
conhecimentos.conhecimentos.
21. 2121
Novos Modelos de AprendizagemNovos Modelos de Aprendizagem
Modelo antigoModelo antigo Modelo novoModelo novo Implicação para os alunosImplicação para os alunos
Centrado no professorCentrado no professor Centrado no alunoCentrado no aluno Os alunos são investidos doOs alunos são investidos do
poder de aprendizes ativospoder de aprendizes ativos
Absorção passivaAbsorção passiva Participação do alunoParticipação do aluno A motivação do aluno éA motivação do aluno é
aprimoradaaprimorada
Trabalho individualTrabalho individual Equipe de aprendizagemEquipe de aprendizagem A equipe constrói habilidadesA equipe constrói habilidades
que são desenvolvidas; oque são desenvolvidas; o
aprendizado é aprimoradoaprendizado é aprimorado
pelo compartilhamentopelo compartilhamento
O professor como especialistaO professor como especialista O professor como guiaO professor como guia A estrutura da aprendizagem éA estrutura da aprendizagem é
mais adaptável às rápidasmais adaptável às rápidas
mudanças no mundo.mudanças no mundo.
EstáticoEstático DinâmicoDinâmico Os recursos de aprendizagemOs recursos de aprendizagem
(livros-texto, base de(livros-texto, base de
conhecimentos existente) sãoconhecimentos existente) são
substituídos por um linksubstituídos por um link on-lineon-line
ao mundo real. Os recursosao mundo real. Os recursos
podem ser adaptados àspodem ser adaptados às
necessidades imediatas danecessidades imediatas da
aprendizagemaprendizagem
Aprendizado predeterminadoAprendizado predeterminado Aprender a aprenderAprender a aprender Desenvolvimento de habilidadesDesenvolvimento de habilidades
para a era da informaçãopara a era da informação
22. 2222
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
CARVALHO, José S. F.CARVALHO, José S. F. ConstrutivismoConstrutivismo: uma pedagogia esquecida: uma pedagogia esquecida
da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.
EICHLER, Marcelo L.; DEL PINO, José Claudio.EICHLER, Marcelo L.; DEL PINO, José Claudio. Modelagem eModelagem e
implementação de ambientes virtuais de aprendizagem emimplementação de ambientes virtuais de aprendizagem em
ciências.ciências. 1998. Disponível em:1998. Disponível em:
http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200342412951129.PDFhttp://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200342412951129.PDF
OLIVEIRA, Celina C. de et al.OLIVEIRA, Celina C. de et al. Ambientes informatizados deAmbientes informatizados de
aprendizagemaprendizagem: produção de avaliação de software educativo.: produção de avaliação de software educativo.
Campinas: Papirus, 2001. (Série prática pedagógica).Campinas: Papirus, 2001. (Série prática pedagógica).
VIEIRA, Fábia Magali S.VIEIRA, Fábia Magali S. Teorias psicológicas dos processos deTeorias psicológicas dos processos de
desenvolvimento da aprendizagem.desenvolvimento da aprendizagem. Disponível em:Disponível em:
http://br.geocities.com/ntemontesclaros/teorias.htmhttp://br.geocities.com/ntemontesclaros/teorias.htm