MRP

1. - Abordagens Alternativas de
Gestão da Produção: MRP, Just in
Time, OPT, etc.
- Programas Computacionais de
Gestão da Produção.

2. MRP / MRP II
◦ MRP = Material Requirement Planning
(planejamento das necessidades de materiais)
◦ Surgiu da necessidade de se planejar o
atendimento da demanda dependente (que
decorre da independente)
◦ Lista de material é a espinha dorsal de MRP
◦ MRP II = Manufacturing Resources Planning
(planejamento dos recursos de manufatura)
◦ ERP = Enterprise Resource Planning
(planejamento dos recursos da empresa)

3. •Plano Mestre
•Estoques de materiais
•Estoques de
Componentes dependentes
•Lista de materiais
•Restrições de mão-de-obra
•Disponibilidade de
Equipamentos
•Lead times
MRPMRP
•Necessidades
de Compras
•Ordens de
Compra
•Ordens de
produção

4. Exemplo /
Exercício:
 Seja o produto A
composto das
submontagens B e C.
 A submontagem B, por
sua vez, é produzida a
partir dos componentes D
e E.
 A submontagem C é
produzida a partir dos
componentes F e E.
Estrutura Analítica do
Produto A

5. FABRICAÇÃO: 5.000 UN AFABRICAÇÃO: 5.000 UN A
B = 5.000 x 2 = 10.000 un
C = 5.000 x 1 = 5.000 un
D = 10.000 x 2 = 20.000 un
E =(10.000 x 1) + 5.000 x 2 = 20.000 un
F = 5.000 x 3 = 15.000 un

6. Elementos de um Sistema MRPElementos de um Sistema MRP
(customizado)(customizado)
Lista de Material (BOM)
Controle de Estoques
Plano Mestre
Compras

7. Vantagens de um Sistema MRPVantagens de um Sistema MRP
Instrumento de Planejamento
Simulação
Custos
Reduz a influência dos sistemas
informais

8. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

9. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

10. ERPERP
Modelo de gestão corporativoModelo de gestão corporativo
baseado num sistema de informaçãobaseado num sistema de informação
Objetivo:
promover a integração
entre os processos de
negócios da
organização
fornecer elementos
para as decisões
estratégicas
 Possibilidades:
 Automatizar e integrar a
maioria dos processos de
negócio
 Compartilhar dados e
prática em toda a
empresa
 Produzir e acessar as
informações em tempo
real

11. Objetivo de um ERP
Ser capaz de entrar com
a informação uma única
vez, e essa informação
poder ser acessada por
todos!

12. VisãoVisão
GeralGeral
DoDo
ERPERP

13. Principais Características doPrincipais Características do
ERPERP
Arquitetura Cliente / Servidor:
processamento distribuído
Base de Dados Centralizada: garantia de
integridade e unicidade dos dados
Permite melhorar as informações
gerenciais

14. ERPs disponíveis no BrasilERPs disponíveis no Brasil
Globais: SAP R/3; Oracle ERP; I2.
Brasileiros: Starsoft / Siscorp; Datasul;
Microsiga

15. Principais Módulos doPrincipais Módulos do SAP R/3SAP R/3

16. Principais Subsistemas doPrincipais Subsistemas do StarStar
SoftSoft
-- ContábilContábil
- Comercial- Comercial
- Projetos- Projetos
- Financeira- Financeira
- RH- RH
- Industrial- Industrial
- Assistência Técnica- Assistência Técnica

17. Principais funcionalidades doPrincipais funcionalidades do
MicrosigaMicrosiga
-- Administrativo / financeiroAdministrativo / financeiro
- Manufatura, distribuição e logística- Manufatura, distribuição e logística
- Gestão de projetos- Gestão de projetos
- Recursos Humanos- Recursos Humanos
- Gestão da Qualidade- Gestão da Qualidade
- Supply Chain- Supply Chain
- e- procurement- e- procurement

18. Sistemas que podem ser utilizados
simultaneamente (ou não)
◦ Just in time
◦ MRP
◦ OPT (Optimized product technology)

19. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

20. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

21. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

22. Sistema Just-in-time (JIT)
◦ Combate ao desperdício: atividades que consomem
recursos e não agregam valor
◦ Componente certo, no lugar certo e na hora certa
◦ Resultados: estoques menores, custos mais baixos,
melhor qualidade
◦ Conseqüência: melhor retorno para o capital
investido

23. Elementos básicos de um sistema JIT
◦ Programa mestre: programa de montagem
final com horizonte de um a três meses
◦ Kanban: sistema simples para a retirada das
peças em processamento de uma estação de
trabalho (puxar)
 sistema de contêineres para armazenagem
intermediária
 o estoque máximo é a capacidade do contêiner
 se houver alguma máquina parada, as demais
pararão assim que seus contêineres estiverem
cheios

24. Elementos básicos de um sistema JIT
◦ Tempo de preparação: redução máxima do
tempo de preparação das máquinas
◦ Colaborador multifuncional: ênfase nas
mudanças rápidas e menores lotes; maior
amplitude das habilidades dos colaboradores
◦ Layout: estoque mantido no chão da fábrica
◦ Qualidade: sistema projetado para expor os
erros
◦ Fornecedores: entregas freqüentes
◦ Melhoria contínua: kaizen

25. Sistema JIT

27. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

28. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

29. Sistema Kanban
◦ Método de autorização da produção e
movimentação do material no sistema JIT
◦ sistema de controle físico que consiste em
cartões e contêineres
◦ Natureza visual
◦ Cartões podem ser de papel, metal ou plástico
◦ Dois tipos de cartões kanban:
 cartões de produção (CP)
 cartões de movimentação ou transporte (CM)

30. Sistema Kanban
Número de contêineres necessários
para operar uma linha:
n = DT
C
Onde:
n = número de contêineres
D = demanda de fabricação
T = tempo gasto para um
contêiner completar um ciclo
completo
C = Capacidade do contêiner
em número de peças

31. Sistema JITSistema JIT versusversus MRPMRP
MRP JIT
Filosofia planejamento Eliminação de desperdícios
Fábrica Estática, imutável dinâmica
Plano mestre Demanda variável Estabilizado em base de dema
diária
Ferramentas Softwares caros Sistemas visuais de controle
Melhores
resultados
Produção repetitiva Produção não repetitiva

32. Os Dez Mandamentos do JIT
1- jogue fora velhos métodos de produção
2 - pense em formas de fazê-lo funcionar
3 - Trabalhe com as condições existentes
4 - Não espere a perfeição
5 - corrija imediatamente os erros
6 - Não gaste muito dinheiro em melhorias
7 - A sabedoria nasce das dificuldades
8 - pergunte por quê pelo menos cinco vezes
9 - é melhor a sabedoria de 10 pessoas do que o
conhecimento de 1
10 - as melhorias são ilimitadas

33. Sistema OPT
Foca os esforços da empresa num único
resultado:
fazer dinheiro
Indicadores financeiros mais
importantes:
-lucro líquido
- retorno sobre investimento
- fluxo de caixa

34. Sistema OPT
Indicadores de Desempenho
Operacional
- taxa de produção de produtos
- inventário
- custos operacionais
O problema que o OPT trata são gargalos!

35. Etapas para Tratamento dos Gargalos
1 - Identifique o gargalo
2 - Descubra como explorar ao máximo o
gargalo
3 - Todas as decisões devem estar
subordinadas às decisões na etapa 2
4 - Maximize o gargalo para que um nível
mais alto de desempenho possa ser
obtido
5 - Se o gargalo é eliminado, volte para a
etapa 1.

36. Terminologia própria do OPTOPT
Tambor: o gargalo numa produção se
torna o tambor da produção, batendo o
ritmo para o restante da fábrica
Corda: o trabalho da linha é puxado pela
corda no ritmo do tambor, e não pela
capacidade instalada
Amortecedores (pulmão): devem ser
colocados amortecedores de estoque
antes do gargalo para evitar que ele
nunca pare de trabalhar

37. Utilização do OPTOPT
- Pode ser utilizado simultaneamente ao
MRP
- Vantagem: simplicidade na focalização
dos gargalos
- Melhor aplicado em linhas de produção
complexas com várias estações de
trabalho.

38. Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva
13Sistema de PCP no Chão deSistema de PCP no Chão de
FábricaFábrica

39. TECNOLOGIA DE PROCESSOTECNOLOGIA DE PROCESSO

40. CAD - Projeto auxiliado porCAD - Projeto auxiliado por
computadorcomputador
-- software que permite dar suporte à funçãosoftware que permite dar suporte à função
de projetode projeto
- arquivos técnicos (ex.: desenhos)- arquivos técnicos (ex.: desenhos)
armazenados por meio eletrônicoarmazenados por meio eletrônico
- permite cálculos de volume, peso,- permite cálculos de volume, peso,
dimensões, resistência à tração, àdimensões, resistência à tração, à
compressão, condutividade térmicacompressão, condutividade térmica
- contato direto com a manufatura- contato direto com a manufatura
- facilita desenvolvimento de projetos em- facilita desenvolvimento de projetos em
localidades distintas (padrões delocalidades distintas (padrões de
transferência de dados)transferência de dados)

41. CAM - Manufatura auxiliada porCAM - Manufatura auxiliada por
computadorcomputador
Permite que máquinas executem suas
operações seguindo instrução de um
computador
máquinas de controle numérico ou CNC
(chips) ou DNC (computador central)
Desenhos elaborados pelo CAD e
transferidos para a máquina (CAM)
Melhoram capacidades dos processos,
diminuindo variabilidade e refugos

42. AGV / ASRS - Manufatura integradaAGV / ASRS - Manufatura integrada
por computadorpor computador

43. RobóticaRobótica
Robô industrial = máquina controlada
por computador
Maior flexibilidade no projeto de peças
operam durante 24 horas por dia
realizam tarefas perigosas
podem trabalhar em ambientes
insalubres
não têm fadiga
produzem qualidade uniforme