SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
LESÕES CUTÂNEAS
DO RECÉM-
NASCIDO
Ligantes: Ana Beatriz e Brendah Lee
Professora convidada: Dra Larissa Morais
Março/2016 LAPED UFRN
A Pele do Recém-nascido
 Maior relação superfície/peso
 Atividade enzimática epidérmica
 Resposta sudoral
 Manto ácido de revestimento
Alterações
Fisiológicas
Vérnix Caseoso
 Células epidérmicas de descamação e secreções sebáceas
 Propriedade antibacterianas e antifúngicas
Descamação fisiológica
 75% dos neonatos normais
 Primeiros dias ou semanas
 Escamas finas e não aderentes
 Início: extremidades
Nódulos de Bohn e Pérolas de Epstein
 Nódulos arredondados branco nacarados/amarelados
 85% dos RNs
 Gengivas: Nódulos de Bohn
 Palato duro: pérolas de Epstein
 Restos epiteliais de glândulas palatais
 Regressão
Cútis marmorata fisiológica
 Dilatação de capilares e vênulas
 Máculas reticulares em tronco
e extremidades
 Relação com frio
Hiperplasia Sebácea
 Pápulas pequenas e esbranquiçadas/ amareladas em nariz, regiões malares e lábio superior
 Regressão
Mílio
 40% dos RN a termo
 Retenção de queratina e material
sebáceo nos folículos pilosos
 micropápulas esbranquiçadas de 1-2 mm
 Nariz, fronte e regiões malares
 Regressão
Coloração Arlequim
 10% dos RNs
 RN prematuros
 Imaturidade dos centros hipotalâmicos
 Fenômenos súbito
 30 segundos – 20 minutos
 2º - 5º dia de vida
Dermatoses do
período
neonatal
Eritema tóxico
 Benigna;
 30 – 70% dos RNs
 3º - 4º dia de vida
 Máculas e pápulas  pústulas sobre
base eritematosa
 Tronco e face
 Duração: 5 - 7 dias
 Diagnóstico clínico
Melanose Pustulosa transitória
neonatal
Crianças negras a termo
 Vesículas e pústulas superficiais estéreis,
sem eritema (24 – 48 horas)
 descamação em colarete/ máculas
hiperpigmentadas (3 semanas – 3 meses)
 Região cervical, fronte, tronco e tornozelos
 Diagnóstico clínico
 Involução espontânea
Acropustulose infantil
 Primeiras semanas ou meses de vida
 Reação de hipersensibilidade a escabiose?
 Pápulas (24hrs)
 vesico-pústulas muito pruriginosas
nas mãos e pés (palmas e plantas)
 Recorrência: 2-4 semanas; duração: 5-10 dias
 Diagnóstico: clínico
 Resolução
 Tratamento
Miliária
 Benigna
 1ª semana de vida
 Bloqueio de conduto sudoríparo 
Retenção de suor
 Pequenas vesículas superficiais
 Estações quentes/ fototerapia
 Face, couro cabeludo, áreas intertriginosas
 Diagnóstico: clínico
 Tratamento: medidas comportamentais
Síndrome do bebê bronzeado
 Coloração castanho –acinzentada difusa
 Pós fototerapia para hiperbilirrubinemia
 Soro e urina alterados
 Resolução
Acne neonatal
 20% dos RNs
 Ao nascimento ou primeiras semanas de vida
 Sexo masculino
Estímulo de glândulas sebáceas /
Malassezia spp?
 Erupção polimorfa
 Regiões zigomáticas e dorso do nariz
 Regressão: 1- 3 meses, sem cicatrizes
Mancha Mongólica
 Lesão pigmentada mais frequente dos RNs
 Maioria: orientais e negros
 Defeito na embriogênese
 Mácula hipercrômica congênita azulada/ acinzentada
 Lesão única, localizada (maioria) e característica
 Região sacro-glútea/ ombros
 Progressão no 1º ano
 Remissão
Mancha Salmão
Ectasia de capilares dérmicos
 Máculas de róseo a avermelhadas,
às vezes com telangiectasias
 Localização: linha média
(occipital, nuca, glabela, fronte, nasolabial)
 Desaparecimento com compressão
 Regressão
Mancha em vinho do porto
 Má-formação vascular ao nascimento
 Etiologia desconhecida
 Mácula rósea  vinhosa
 Lesão persistente
Aplasia Cutânea Congênita
 Raro
 Etiologia desconhecida
 Presença ao nascimento
 70-75%: lesão única, forma oval/ linear
 Superfície erosada, ulcerada sangrante, com fina membrana friável
 60-86%: couro cabeludo
 Regressão: meses  cicatriz atrófica
Necrose Subcutânea do RN
 Benigno
 Primeiros dias ou semanas de vida
 Etiologia desconhecida
 Necrose idiopática do tecido subcutâneo
 Eritema + edema  placas ou nódulos eritematosos,
violáceos ou purpúricos
 Localidades diversas, com tronco anterior poupado
 Involução: semanas/ meses
 Diagnostico: clinica+ histopatológico
Bossa sero-sanguinolenta
 Manifestação traumática mais comum
 Edema/ hemorragia do tecido subcutâneo
 Tumefação difusa
 Pode estar além dos limites das suturas cranianas
 Regressão: edema  deformidade craniana
Cefalohematoma
 Complicação frequente: 1,5% dos partos
 Hematoma subperióstico
 Rebordo periférico palpável
 Não ultrapassa a sutura
 Massa tumoral
 Surgimento nas primeiras horas
 Regressão: 2 semanas – 3 meses
Doenças infecciosas do RN
TOXOPLASMOSE
 Alterações cutâneas em 25% dos pacientes sintomáticos- erupção máculo-papular, petéquias
e equimoses
 Presentes ao nascimento os nas primeiras semanas de vida, durando em média 3 semanas
 Se adquiridas recentemente, lesões que se assemelham à roséola, urticaria ou eritema
polimorfo
Doenças infecciosas do RN
RUBÉOLA congênita
Doenças infecciosas do RN
CITOMEGALOVÍRUS
Doenças infecciosas do RN
HERPES NEONATAL
Doenças infecciosas do RN
SÍFILIS (congênita precoce)
Doenças infecciosas do RN
IMPETIGO BOLHOSO
Doenças infecciosas do RN
Síndrome da pele escaldada estafilocócica
Obrigada
BIBLIOGRAFIA
◦ Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/abd/v81n4/v81n04a09.pdf> Acesso dia 01 de
março de 2016
◦ Disponível em:
<http://www.paulomargotto.com.br/documentos/Infec_pele_partes_moles.pdf>Acesso dia 01 de
março de 2016
◦ www.uptodate.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Semiologia do recém nascido
Semiologia do recém nascidoSemiologia do recém nascido
Semiologia do recém nascidoLaped Ufrn
 
Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP
Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP
Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoParto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoCaroline Reis Gonçalves
 
Sinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de TóraxSinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de TóraxBrenda Lahlou
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 
Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18pauloalambert
 
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoNeurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 
Exame fisico cabeça e pescoço
Exame fisico cabeça e pescoçoExame fisico cabeça e pescoço
Exame fisico cabeça e pescoçopauloalambert
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduaçãoIapes Ensino
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éViviane da Silva
 
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - NascidoManual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
 
Choque
ChoqueChoque
Choquedapab
 
Convulsões na infância ufop
Convulsões na infância ufopConvulsões na infância ufop
Convulsões na infância ufopLeonardo Savassi
 
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaBacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaPatricia de Rossi
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatalblogped1
 
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúde
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdeComo abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúde
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
 

Mais procurados (20)

Semiologia do recém nascido
Semiologia do recém nascidoSemiologia do recém nascido
Semiologia do recém nascido
 
Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP
Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP
Desenvolvimento infantil: Caderneta do Ministério da Saúde - SBP
 
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoParto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
 
Sinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de TóraxSinais do Raio X de Tórax
Sinais do Raio X de Tórax
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 
Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18
 
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoNeurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
 
Exame Físico do RN
Exame Físico do RNExame Físico do RN
Exame Físico do RN
 
Epilepsia
EpilepsiaEpilepsia
Epilepsia
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Evolução pós parto
Evolução pós partoEvolução pós parto
Evolução pós parto
 
Exame fisico cabeça e pescoço
Exame fisico cabeça e pescoçoExame fisico cabeça e pescoço
Exame fisico cabeça e pescoço
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduação
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
 
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - NascidoManual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
 
Choque
ChoqueChoque
Choque
 
Convulsões na infância ufop
Convulsões na infância ufopConvulsões na infância ufop
Convulsões na infância ufop
 
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaBacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatal
 
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúde
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdeComo abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúde
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúde
 

Destaque

Lesões elementares
Lesões elementaresLesões elementares
Lesões elementaresmelianedaud
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaLaped Ufrn
 
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN Laped Ufrn
 
Aleitamento Materno
Aleitamento MaternoAleitamento Materno
Aleitamento MaternoLaped Ufrn
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerJesiele Spindler
 
Disturbios de queratinização
Disturbios de queratinizaçãoDisturbios de queratinização
Disturbios de queratinizaçãoEva Andrade
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN na CIENTEC 2015: "Científica, Lúdica e...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN  na  CIENTEC 2015:  "Científica, Lúdica e...Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN  na  CIENTEC 2015:  "Científica, Lúdica e...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN na CIENTEC 2015: "Científica, Lúdica e...Laped Ufrn
 
Consideraciones primeras 24 horas del recien nacido
Consideraciones primeras 24 horas del recien nacidoConsideraciones primeras 24 horas del recien nacido
Consideraciones primeras 24 horas del recien nacidoglorianarvaez
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016Laped Ufrn
 
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...Laped Ufrn
 
Herpes zoster acquired in utero - Case Report
Herpes zoster acquired in utero - Case ReportHerpes zoster acquired in utero - Case Report
Herpes zoster acquired in utero - Case ReportLaped Ufrn
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...Laped Ufrn
 
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCCâncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Laped Ufrn
 
Dislipidemias na Infância
Dislipidemias na InfânciaDislipidemias na Infância
Dislipidemias na InfânciaLaped Ufrn
 
Hematúria na infância
Hematúria na infânciaHematúria na infância
Hematúria na infânciaLaped Ufrn
 

Destaque (20)

Lesões elementares
Lesões elementaresLesões elementares
Lesões elementares
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em Pediatria
 
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN
 
Aleitamento Materno
Aleitamento MaternoAleitamento Materno
Aleitamento Materno
 
Ictericia neonatal
Ictericia neonatal Ictericia neonatal
Ictericia neonatal
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
 
Flavia Regina Ferreira
Flavia Regina FerreiraFlavia Regina Ferreira
Flavia Regina Ferreira
 
Disturbios de queratinização
Disturbios de queratinizaçãoDisturbios de queratinização
Disturbios de queratinização
 
Opções de tratamento
Opções de tratamentoOpções de tratamento
Opções de tratamento
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN na CIENTEC 2015: "Científica, Lúdica e...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN  na  CIENTEC 2015:  "Científica, Lúdica e...Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN  na  CIENTEC 2015:  "Científica, Lúdica e...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN na CIENTEC 2015: "Científica, Lúdica e...
 
Consideraciones primeras 24 horas del recien nacido
Consideraciones primeras 24 horas del recien nacidoConsideraciones primeras 24 horas del recien nacido
Consideraciones primeras 24 horas del recien nacido
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016
 
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...
 
Herpes zoster acquired in utero - Case Report
Herpes zoster acquired in utero - Case ReportHerpes zoster acquired in utero - Case Report
Herpes zoster acquired in utero - Case Report
 
Icteria Neonatal - Liga de Pediatria UNICID
Icteria Neonatal - Liga de Pediatria UNICIDIcteria Neonatal - Liga de Pediatria UNICID
Icteria Neonatal - Liga de Pediatria UNICID
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...
 
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCCâncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
 
Dislipidemias na Infância
Dislipidemias na InfânciaDislipidemias na Infância
Dislipidemias na Infância
 
Hematúria na infância
Hematúria na infânciaHematúria na infância
Hematúria na infância
 

Semelhante a Lesões Cutâneas do RN

Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008
Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008
Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008Euripedes Barbosa
 
Interpretacao leucograma
Interpretacao leucogramaInterpretacao leucograma
Interpretacao leucogramaReginaReiniger
 
Aula de Patologia do Sistema Genital Feminino
Aula de Patologia do Sistema Genital FemininoAula de Patologia do Sistema Genital Feminino
Aula de Patologia do Sistema Genital FemininoRaimundo Tostes
 
Abdome agudo em ginecologia 3
Abdome agudo em ginecologia 3Abdome agudo em ginecologia 3
Abdome agudo em ginecologia 3Vicente Santos
 
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom  - emergências em ginecologia e obstetríciaUltrassom  - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetríciaFernanda Hiebra Gonçalves
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoEnayad
 
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN blogped1
 
Leucoplasia Verrucosa
Leucoplasia VerrucosaLeucoplasia Verrucosa
Leucoplasia VerrucosaRui Moreira
 
Linfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaLinfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaDario Hart
 
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012Natacha Santos
 
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"blogped1
 
sífilis.pdf
sífilis.pdfsífilis.pdf
sífilis.pdfHayssa2
 

Semelhante a Lesões Cutâneas do RN (20)

Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Semiologia pediátrica
Semiologia pediátrica Semiologia pediátrica
Semiologia pediátrica
 
Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008
Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008
Doença de Kawasaki - Caso Clínico 2008
 
Interpretacao leucograma
Interpretacao leucogramaInterpretacao leucograma
Interpretacao leucograma
 
Aula de Patologia do Sistema Genital Feminino
Aula de Patologia do Sistema Genital FemininoAula de Patologia do Sistema Genital Feminino
Aula de Patologia do Sistema Genital Feminino
 
Abdome agudo em ginecologia 3
Abdome agudo em ginecologia 3Abdome agudo em ginecologia 3
Abdome agudo em ginecologia 3
 
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom  - emergências em ginecologia e obstetríciaUltrassom  - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
 
Diarreia
DiarreiaDiarreia
Diarreia
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-Nascido
 
Litiase renal ebm
Litiase renal ebmLitiase renal ebm
Litiase renal ebm
 
Caderno de coco ped
Caderno de coco pedCaderno de coco ped
Caderno de coco ped
 
Ginecologia infanto puberal
Ginecologia infanto puberalGinecologia infanto puberal
Ginecologia infanto puberal
 
Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
 Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)  Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
 
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
 
RESUMO Fisiopatologia.doc
RESUMO Fisiopatologia.docRESUMO Fisiopatologia.doc
RESUMO Fisiopatologia.doc
 
Leucoplasia Verrucosa
Leucoplasia VerrucosaLeucoplasia Verrucosa
Leucoplasia Verrucosa
 
Linfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaLinfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infância
 
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012
 
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"
 
sífilis.pdf
sífilis.pdfsífilis.pdf
sífilis.pdf
 

Mais de Laped Ufrn

Febre Amarela: Nota Informativa
Febre Amarela: Nota InformativaFebre Amarela: Nota Informativa
Febre Amarela: Nota InformativaLaped Ufrn
 
Relato de Caso - LAPED UFRN
Relato de Caso - LAPED UFRN Relato de Caso - LAPED UFRN
Relato de Caso - LAPED UFRN Laped Ufrn
 
Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade Laped Ufrn
 
Dor Recorrente em Membros
Dor Recorrente em Membros Dor Recorrente em Membros
Dor Recorrente em Membros Laped Ufrn
 
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialDor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
 
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN Laped Ufrn
 
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN Laped Ufrn
 
Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN
 Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN  Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN
Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN Laped Ufrn
 
Aleitamento materno e adiposidade adulta
Aleitamento materno e adiposidade adultaAleitamento materno e adiposidade adulta
Aleitamento materno e adiposidade adultaLaped Ufrn
 
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)Laped Ufrn
 
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaDistúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
 
Trombocitopenia na infância - Caso Clínico
Trombocitopenia na infância - Caso ClínicoTrombocitopenia na infância - Caso Clínico
Trombocitopenia na infância - Caso ClínicoLaped Ufrn
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
 
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primária
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primáriaO exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primária
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primáriaLaped Ufrn
 
Hypoglycemia in the Newborn
Hypoglycemia in the NewbornHypoglycemia in the Newborn
Hypoglycemia in the NewbornLaped Ufrn
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN "Quem somos nós?"
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN    "Quem somos nós?"Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN    "Quem somos nós?"
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN "Quem somos nós?"Laped Ufrn
 
Xantogranuloma Juvenil Congênito Gigante
Xantogranuloma Juvenil Congênito GiganteXantogranuloma Juvenil Congênito Gigante
Xantogranuloma Juvenil Congênito GiganteLaped Ufrn
 

Mais de Laped Ufrn (18)

Febre Amarela: Nota Informativa
Febre Amarela: Nota InformativaFebre Amarela: Nota Informativa
Febre Amarela: Nota Informativa
 
Relato de Caso - LAPED UFRN
Relato de Caso - LAPED UFRN Relato de Caso - LAPED UFRN
Relato de Caso - LAPED UFRN
 
Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade
 
Dor Recorrente em Membros
Dor Recorrente em Membros Dor Recorrente em Membros
Dor Recorrente em Membros
 
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialDor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
 
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
 
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
Estágio Pronto Socorro Infantil - LAPED UFRN
 
Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN
 Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN  Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN
Estágio UTI Neonatal - LAPED UFRN
 
Aleitamento materno e adiposidade adulta
Aleitamento materno e adiposidade adultaAleitamento materno e adiposidade adulta
Aleitamento materno e adiposidade adulta
 
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
 
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaDistúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmática
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Trombocitopenia na infância - Caso Clínico
Trombocitopenia na infância - Caso ClínicoTrombocitopenia na infância - Caso Clínico
Trombocitopenia na infância - Caso Clínico
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
 
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primária
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primáriaO exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primária
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primária
 
Hypoglycemia in the Newborn
Hypoglycemia in the NewbornHypoglycemia in the Newborn
Hypoglycemia in the Newborn
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN "Quem somos nós?"
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN    "Quem somos nós?"Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN    "Quem somos nós?"
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN "Quem somos nós?"
 
Xantogranuloma Juvenil Congênito Gigante
Xantogranuloma Juvenil Congênito GiganteXantogranuloma Juvenil Congênito Gigante
Xantogranuloma Juvenil Congênito Gigante
 

Lesões Cutâneas do RN

  • 1. LESÕES CUTÂNEAS DO RECÉM- NASCIDO Ligantes: Ana Beatriz e Brendah Lee Professora convidada: Dra Larissa Morais Março/2016 LAPED UFRN
  • 2. A Pele do Recém-nascido  Maior relação superfície/peso  Atividade enzimática epidérmica  Resposta sudoral  Manto ácido de revestimento
  • 4. Vérnix Caseoso  Células epidérmicas de descamação e secreções sebáceas  Propriedade antibacterianas e antifúngicas
  • 5. Descamação fisiológica  75% dos neonatos normais  Primeiros dias ou semanas  Escamas finas e não aderentes  Início: extremidades
  • 6. Nódulos de Bohn e Pérolas de Epstein  Nódulos arredondados branco nacarados/amarelados  85% dos RNs  Gengivas: Nódulos de Bohn  Palato duro: pérolas de Epstein  Restos epiteliais de glândulas palatais  Regressão
  • 7. Cútis marmorata fisiológica  Dilatação de capilares e vênulas  Máculas reticulares em tronco e extremidades  Relação com frio
  • 8. Hiperplasia Sebácea  Pápulas pequenas e esbranquiçadas/ amareladas em nariz, regiões malares e lábio superior  Regressão
  • 9. Mílio  40% dos RN a termo  Retenção de queratina e material sebáceo nos folículos pilosos  micropápulas esbranquiçadas de 1-2 mm  Nariz, fronte e regiões malares  Regressão
  • 10. Coloração Arlequim  10% dos RNs  RN prematuros  Imaturidade dos centros hipotalâmicos  Fenômenos súbito  30 segundos – 20 minutos  2º - 5º dia de vida
  • 12. Eritema tóxico  Benigna;  30 – 70% dos RNs  3º - 4º dia de vida  Máculas e pápulas  pústulas sobre base eritematosa  Tronco e face  Duração: 5 - 7 dias  Diagnóstico clínico
  • 13. Melanose Pustulosa transitória neonatal Crianças negras a termo  Vesículas e pústulas superficiais estéreis, sem eritema (24 – 48 horas)  descamação em colarete/ máculas hiperpigmentadas (3 semanas – 3 meses)  Região cervical, fronte, tronco e tornozelos  Diagnóstico clínico  Involução espontânea
  • 14. Acropustulose infantil  Primeiras semanas ou meses de vida  Reação de hipersensibilidade a escabiose?  Pápulas (24hrs)  vesico-pústulas muito pruriginosas nas mãos e pés (palmas e plantas)  Recorrência: 2-4 semanas; duração: 5-10 dias  Diagnóstico: clínico  Resolução  Tratamento
  • 15. Miliária  Benigna  1ª semana de vida  Bloqueio de conduto sudoríparo  Retenção de suor  Pequenas vesículas superficiais  Estações quentes/ fototerapia  Face, couro cabeludo, áreas intertriginosas  Diagnóstico: clínico  Tratamento: medidas comportamentais
  • 16. Síndrome do bebê bronzeado  Coloração castanho –acinzentada difusa  Pós fototerapia para hiperbilirrubinemia  Soro e urina alterados  Resolução
  • 17. Acne neonatal  20% dos RNs  Ao nascimento ou primeiras semanas de vida  Sexo masculino Estímulo de glândulas sebáceas / Malassezia spp?  Erupção polimorfa  Regiões zigomáticas e dorso do nariz  Regressão: 1- 3 meses, sem cicatrizes
  • 18. Mancha Mongólica  Lesão pigmentada mais frequente dos RNs  Maioria: orientais e negros  Defeito na embriogênese  Mácula hipercrômica congênita azulada/ acinzentada  Lesão única, localizada (maioria) e característica  Região sacro-glútea/ ombros  Progressão no 1º ano  Remissão
  • 19. Mancha Salmão Ectasia de capilares dérmicos  Máculas de róseo a avermelhadas, às vezes com telangiectasias  Localização: linha média (occipital, nuca, glabela, fronte, nasolabial)  Desaparecimento com compressão  Regressão
  • 20. Mancha em vinho do porto  Má-formação vascular ao nascimento  Etiologia desconhecida  Mácula rósea  vinhosa  Lesão persistente
  • 21. Aplasia Cutânea Congênita  Raro  Etiologia desconhecida  Presença ao nascimento  70-75%: lesão única, forma oval/ linear  Superfície erosada, ulcerada sangrante, com fina membrana friável  60-86%: couro cabeludo  Regressão: meses  cicatriz atrófica
  • 22. Necrose Subcutânea do RN  Benigno  Primeiros dias ou semanas de vida  Etiologia desconhecida  Necrose idiopática do tecido subcutâneo  Eritema + edema  placas ou nódulos eritematosos, violáceos ou purpúricos  Localidades diversas, com tronco anterior poupado  Involução: semanas/ meses  Diagnostico: clinica+ histopatológico
  • 23. Bossa sero-sanguinolenta  Manifestação traumática mais comum  Edema/ hemorragia do tecido subcutâneo  Tumefação difusa  Pode estar além dos limites das suturas cranianas  Regressão: edema  deformidade craniana
  • 24. Cefalohematoma  Complicação frequente: 1,5% dos partos  Hematoma subperióstico  Rebordo periférico palpável  Não ultrapassa a sutura  Massa tumoral  Surgimento nas primeiras horas  Regressão: 2 semanas – 3 meses
  • 25. Doenças infecciosas do RN TOXOPLASMOSE  Alterações cutâneas em 25% dos pacientes sintomáticos- erupção máculo-papular, petéquias e equimoses  Presentes ao nascimento os nas primeiras semanas de vida, durando em média 3 semanas  Se adquiridas recentemente, lesões que se assemelham à roséola, urticaria ou eritema polimorfo
  • 26. Doenças infecciosas do RN RUBÉOLA congênita
  • 27. Doenças infecciosas do RN CITOMEGALOVÍRUS
  • 28. Doenças infecciosas do RN HERPES NEONATAL
  • 29. Doenças infecciosas do RN SÍFILIS (congênita precoce)
  • 30. Doenças infecciosas do RN IMPETIGO BOLHOSO
  • 31. Doenças infecciosas do RN Síndrome da pele escaldada estafilocócica
  • 33. BIBLIOGRAFIA ◦ Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/abd/v81n4/v81n04a09.pdf> Acesso dia 01 de março de 2016 ◦ Disponível em: <http://www.paulomargotto.com.br/documentos/Infec_pele_partes_moles.pdf>Acesso dia 01 de março de 2016 ◦ www.uptodate.com

Notas do Editor

  1. Maior relação superfície/peso  maior absorção  cuidado com substâncias tóxicas. Relação ainda maior no prematuro Atividade enzimática limitada na epiderme de prematuros. Manto acido  cuidado com sabonetes, cremes e loções. PODEM AUMENTAR ABSORÇÃO PERCUTANEA. Preferencia a banhos rapidos com agua morna
  2. Secagem rapida, poucas horas Todo corpo ou dobras
  3. Mais evidente no feto pós termo
  4. Cistos foliculares epidermicos
  5. Centros hipotalamicos que controlam o tonus dos vasos sanguineos perifericos
  6. Autolimitado Etiologia desconhecida Pode estar presente ao nascimento ou aparecer ate a segunda semana de vida Rapida colonizaçao microbiana do epitelio com reacao inflamatoria aguda e generalizada da pele
  7. Involução em semanas
  8. Cronica e recorrente Pode estar tambem presente ao nascimento Pode continuar durante a infancia Ruptura inicial de pustulas com 10-14 dias Remissao em semanas Resolução com 2- 3 anos com leve pigmentacao residual ou descamação Tto com corticosteroides topicos nos surtos Antihistaminicos orais em lactentes mas contraindicados em neonatos Casos graves: dapsona
  9. 1-7 dias depois Resolução: semanas Colestase e defeito na eliminação de fotoprodutos de bile
  10. Presente ao nascimento em geral Defeito na embriogenese de células da crista neural. Melanocitos sofrem migracao incompleta da crista neural para a junção dermo-epidermica. Atraso de desaparecimento de melanócitos na derme. 91% dos RN orientais 80% dos negros 10% de brancos Também ode ser encontrada no dorso e nas extremidades Pode tambem ter mais de uma lesao e acometer grandes extensoes Poucos casos tendem a permanecer ao longo da vida Loclizacao faz diferir do nevo azul, nevo de Ito e de Ota nevos azuis são raras em crianças, aparecem principalmente no couro cabeludo, face, dorso das mãos e pés, e têm uma superfície irregular Nevo de Ota e nevo de Ito tem uma distribuição específica, ocorrendo nos dermátomos V1 / V2 da face e no pescoço e ombros, respectivamente Em geral, não necessita de tratamento mas este pode ser feito com laser...
  11. E tornam-se mais evidentes com o choro da criança Desaparecem antes dos 6 anos de idade na sua maioria As localizadas na palpebra tendem a desaparecer rapidamente e antes do 1º ano. As na nuca são as que demoram mais e podem permanecer ate a vida adulta.
  12. Fragilidade da parede dos capilares e deficit no nº de nervos perivasculares  deficiencia na neuromodulação do fluxo vascular local
  13. Hipoteses: interrupção embriologica no desenvolvimento da pele, fechamento incompleto do tubo neural, anormalidade vascular placentaria com origem mais degenerativa do que traumatica ou aplasica, trauma intrauterino, banda amniotica, hereditariedade... Lesoes bem delimitadas Tambem pode ocorrer em membros Proximas a sutura sagital no geral Em outras localidas: lesoes geralmente multiplas e simetricas Regressao de 1-3 meses, e 5-7 meses quando atinge estruturas osseas Lesao cicatricial atrofica com ausencia de anexos cutaneos Se grande extensão: cirurgia reparadora
  14. Causas sugeridas: traumas no parto, artos prolongados, anoxemia ou asfixia perinatal, aspiração de meconio, imcompatibilidade do fator Rh, PE, DG, prolapso de cordao... Placas bem delimitadas, não aderentes a planos profundos, com consistência endurecida e são indolores a palpação Involui sem deixar atrofias ou cicatrizes Coplicaçoes possiveis: liquefação, ulceracao e atrofias discretas, hipercalcemia
  15. Deformidade da cabeca produzida por pressao do utero e parede vaginal sobre o cranio Massa mole, mal limitada, edemaciada e equimótica