SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Professor Cristiano Marcell


                                                                 Colégio Pedro II
                                                              RESUMO DE FUNÇÕES
                                                                         Matemática
                                                                    Prof.Cristiano Marcell


Produto Cartesiano                                                    Diagrama cartesiano

        Produto cartesiano de um conjunto A por um                             Representamos os elementos de A no eixo Ox e
conjunto B (notação: AXB) é o conjunto dos pares                      os elementos de B no eixo Oy; o gráfico de A x B é
ordenados com o 1º elemento em A e o 2º elemento em B.                constituído pelos pontos representativos dos pares de A x
        Em símbolos:                                                  B.
                                                                                                          y
         A x B = {(x; y) | x  A  y  B}
                                                                                                          3
Exemplo:
                                                                                                          2
Sendo                                                                                                     1

A = {2; 4} e B = {1; 3; 5}, temos:                                                      -3 –2 –1 0 1 2
                                                                                               -1
A x B = {(2; 1), (2; 3), (2; 5), (4; 1), (4; 3), (4; 5)};
B x A = {(1; 2), (1; 4), (3; 2), (3; 4), (5; 2), (5; 4)}                                             -2
A x A = {(2; 2), (2; 4), (4; 2), (4; 4)}, que também pode
ser denotado por A2;                                                  Relação Binária

B x B = B2 = {(1; 1), (1; 3), (1; 5), (3; 1), (3; 3), (3; 5), (5;             Definição: consideremos dois conjuntos não
1), (5; 3), (5; 5)}                                                   vazios A e B. Chamamos de relação binária de A em B a
                                                                      todo subconjunto de A x B.
Obs.:
1) A x  =  e  x A para todo conjunto A.                                      Dados os conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {2, 3, 4,
2) Sendo A e B conjuntos finitos, temos:                              5} temos: A x B = {(1, 2); (1, 3); (1, 4); (1, 5); (2, 2); (2,
        n (A x B) = n (A) , n (B)                                     3); (2, 4); (2, 5); (3, 2); (3, 3); (3, 4); (3, 5)}

Representação Gráfica                                                        Consideremos agora os conjuntos de pares (x, y)
                                                                      com x  A e y  B:
         Para representar graficamente o produto
cartesiano de dois conjuntos, usamos o diagrama de                    a) R = {(x, y)  A x B | x + y = 5}
flechas e o diagrama cartesiano.                                                                               1                 2
                                                                      R = {(1, 4); (2, 3); (3, 2)}                                 3
                                                                                                              2
Exemplo:                                                              Note que R  A x B                                           4
                                                                                                                                  5
Sendo A = {-3; -1; 2} e B = {-2; 3}, temos para A x B:                                                         3

Diagramas de Flechas                                                  b) S = {(x, y)  A x B | 2x < y}
                                                                                                              1                 2
                                                                                                                                  3
                    -3                                                                                       2
                                             -2                      S = {(1, 3); (1, 4); (1, 5); (2, 5)}                        4
                    -1                                               Note que S  A x B
                                                                                                                                 5
                                            3                                                                3
                    2                                                Função

                                                                               Se em uma relação R de A em B todo x
Em cada par ordenado de A x B, uma flecha parte de 1º                 pertencente a A estiver associado a um único y pertencente
elemento e atinge o 2º elemento, relacionando-os.                     a B, dizemos que esta relação é uma função ou uma
                                                                      injeção de A em B.




             Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo (Oscar Wilde)
Professor Cristiano Marcell

Obs.:                                                           Sobrejetora
                                                                        Uma função f: A→B será dita sobrejetora se e
1) O conjunto a também é chamado de campo de                    somente se todo elemento x de A.
   definição da função.
2) Uma função fica bem definida quando se conhecem: o           Bijetora
   domínio, o contradomínio e a lei de correspondência.                 Uma função f: A→B será dita bijetora, quando ela
3) Quando o domínio não for dado, deve-se entender que          for ao mesmo tempo injetora e sobrejetora.
   seja o maior subconjunto dos reais, de tal modo que o
   conjunto das imagens seja também um subconjunto              Função Inversa (f -1)
   dos reais.
                                                                        Dada a função BIJETORA f: A→B, chama-se
Gráfico de uma função                                           função Inversa de f, indicada por f-1, a função f-1: B→A
            y         Relação R                                 que associa cada y de B ao elemento x de A, tal que y =
                                                                f(x).
                                                                Obs.: Somente a função Bijetora admite função Inversa.

      B                                                         Obtenção da Função Inversa
  Imagem
                                                                Processo
                                                                         Dada a função f(x) = 2x – 1, obter sua inversa:
                                                                a) y = 2x - 1
                                                                 troca-se as posições de x e y x = 2y – 1
            0                                 x
                       Domínio    A                             b) determina-se o valor de y
                                                                     x 1
        Na relação R, a todo elemento de A corresponde          y=
um único elemento de B; logo, R é função de A em B.                    2                      y             f(x) = 2x - 1
                                                                                                                 bissetriz ímpar y = x
                                                                                  x 1
                                                                então f-1 (x) =
            y
                                                                                    2                                                 x 1
                          Relação S                                                                                     f-1 (x) =
                                                                Gráfico:                                                                2
        B                                                                                 1
                                                                                                                              x
                                                                                                  1


            0                              x                              Os gráficos de f e f-1 são simétricos em relação a
                         A                                      bissetriz dos quadrantes ímpares.
        Na relação S, existe, por exemplo, o elemento a 
A ao qual correspondem dois elementos distintos de B;           Função Composta
logo S não é função de A em B.
        Para que um gráfico represente uma função,              Sejam os conjuntos A, B e C não vazios e as funções:
qualquer reta paralela ao eixo 0Y por um valor ‘x’ do           f: A→B e        g: B→C
domínio intercepta o gráfico da função num único ponto.
                                                                   x →f(x)      x→gof (x)
Tipos de funções                                                No diagrama       A                                     C
                                                                de flechas:           x                                     g[f(x)]
Injetora                                                                                              gof
        Uma função f: A→B é dita injetora se e somente
se elementos distintos de A têm imagens distintas em B.                                       f              g

Obs: Se cada reta horizontal traçada pelo contradomínio
interceptar o gráfico da função f em no máximo um ponto,                                                      B
f é injetora.                                                                                                f(x)
                                                                Nota:
                                                                          Obtém-se a expressão da função composta gof(x),
                                                                trocando-se o x de g por f(x), ou seja:
                                                                  gof (x) = g[f(x)]


                Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo (Oscar Wilde)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (18)

Conjuntos e Intervalos
Conjuntos e IntervalosConjuntos e Intervalos
Conjuntos e Intervalos
 
Wania regia 5º aula
Wania regia     5º aulaWania regia     5º aula
Wania regia 5º aula
 
Resumo conjuntos pdf
Resumo conjuntos pdfResumo conjuntos pdf
Resumo conjuntos pdf
 
Teoria de conjuntos fichas de exercícios
Teoria de conjuntos   fichas de exercícios Teoria de conjuntos   fichas de exercícios
Teoria de conjuntos fichas de exercícios
 
Matemática conjuntos
Matemática   conjuntosMatemática   conjuntos
Matemática conjuntos
 
Números reais e inequações
Números reais e inequaçõesNúmeros reais e inequações
Números reais e inequações
 
1ª aula -_matemática_fundamental_-_licenciaturas_eletiva_-_02-08-13 (1)
1ª aula -_matemática_fundamental_-_licenciaturas_eletiva_-_02-08-13 (1)1ª aula -_matemática_fundamental_-_licenciaturas_eletiva_-_02-08-13 (1)
1ª aula -_matemática_fundamental_-_licenciaturas_eletiva_-_02-08-13 (1)
 
01 - Conjuntos
01 - Conjuntos01 - Conjuntos
01 - Conjuntos
 
Funcoes
FuncoesFuncoes
Funcoes
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Aula 01 conjuntos
Aula 01   conjuntosAula 01   conjuntos
Aula 01 conjuntos
 
Conjuntos Numéricos - parte 1
Conjuntos Numéricos - parte 1Conjuntos Numéricos - parte 1
Conjuntos Numéricos - parte 1
 
Intervalos Reais
Intervalos Reais Intervalos Reais
Intervalos Reais
 
Intervalos Reais
Intervalos ReaisIntervalos Reais
Intervalos Reais
 
04 intervalos-reais
04 intervalos-reais04 intervalos-reais
04 intervalos-reais
 
Estudo Dos Intervalos
Estudo Dos IntervalosEstudo Dos Intervalos
Estudo Dos Intervalos
 
Aula 02 conjuntos
Aula 02   conjuntosAula 02   conjuntos
Aula 02 conjuntos
 
Conjuntos NuméRicos
Conjuntos NuméRicosConjuntos NuméRicos
Conjuntos NuméRicos
 

Destaque

Simulado enem 2010 matemática e suas tecnologias
Simulado enem 2010   matemática e suas tecnologiasSimulado enem 2010   matemática e suas tecnologias
Simulado enem 2010 matemática e suas tecnologiasjarajunior
 
Sabatico
SabaticoSabatico
Sabaticolcebula
 
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEsFunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEspollysoares
 
Matematica slides tx2
Matematica slides tx2Matematica slides tx2
Matematica slides tx2educacao f
 
Resumo das páginas 18 - 22
Resumo das páginas 18 - 22Resumo das páginas 18 - 22
Resumo das páginas 18 - 22Mauro
 
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEsFunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEspollysoares
 
FunçõEs Polinomiais
FunçõEs PolinomiaisFunçõEs Polinomiais
FunçõEs Polinomiaiseducacao f
 
Matemática Discreta - Parte VI funções
Matemática Discreta - Parte VI funçõesMatemática Discreta - Parte VI funções
Matemática Discreta - Parte VI funçõesUlrich Schiel
 
Domínio, contradomínio e imagem de uma função
Domínio, contradomínio e imagem de uma funçãoDomínio, contradomínio e imagem de uma função
Domínio, contradomínio e imagem de uma funçãoDosvaldo Alves
 
O conceito de função e suas aplicações
O conceito de função e suas aplicaçõesO conceito de função e suas aplicações
O conceito de função e suas aplicaçõesluizpaulolobo
 

Destaque (20)

Matemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e Inequações
Matemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e InequaçõesMatemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e Inequações
Matemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e Inequações
 
Resumo função afim pdf
Resumo função afim pdfResumo função afim pdf
Resumo função afim pdf
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Simulado enem 2010 matemática e suas tecnologias
Simulado enem 2010   matemática e suas tecnologiasSimulado enem 2010   matemática e suas tecnologias
Simulado enem 2010 matemática e suas tecnologias
 
Sabatico
SabaticoSabatico
Sabatico
 
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEsFunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
 
Matematica slides tx2
Matematica slides tx2Matematica slides tx2
Matematica slides tx2
 
Função Polinomial
Função PolinomialFunção Polinomial
Função Polinomial
 
Resumo das páginas 18 - 22
Resumo das páginas 18 - 22Resumo das páginas 18 - 22
Resumo das páginas 18 - 22
 
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEsFunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
FunçõEs, Quais As Suas FunçõEs
 
Funções polinomiais
Funções polinomiais Funções polinomiais
Funções polinomiais
 
FunçõEs Polinomiais
FunçõEs PolinomiaisFunçõEs Polinomiais
FunçõEs Polinomiais
 
SO - Aula 01 - Introducao
SO - Aula 01 - IntroducaoSO - Aula 01 - Introducao
SO - Aula 01 - Introducao
 
Funcoes Resumao
Funcoes ResumaoFuncoes Resumao
Funcoes Resumao
 
Matemática Discreta - Parte VI funções
Matemática Discreta - Parte VI funçõesMatemática Discreta - Parte VI funções
Matemática Discreta - Parte VI funções
 
APOSTILA ENEM MATEMÁTICA
APOSTILA ENEM MATEMÁTICAAPOSTILA ENEM MATEMÁTICA
APOSTILA ENEM MATEMÁTICA
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Domínio, contradomínio e imagem de uma função
Domínio, contradomínio e imagem de uma funçãoDomínio, contradomínio e imagem de uma função
Domínio, contradomínio e imagem de uma função
 
O conceito de função e suas aplicações
O conceito de função e suas aplicaçõesO conceito de função e suas aplicações
O conceito de função e suas aplicações
 
Aula sobre funções
Aula sobre funçõesAula sobre funções
Aula sobre funções
 

Semelhante a Funções matemáticas

Apostila 002 funções
Apostila  002 funçõesApostila  002 funções
Apostila 002 funçõescon_seguir
 
Funcoes matematica mto bom
Funcoes matematica mto bomFuncoes matematica mto bom
Funcoes matematica mto bomMayara Oliveira
 
Produto cartesiano e função definição
Produto cartesiano e função  definiçãoProduto cartesiano e função  definição
Produto cartesiano e função definiçãoMeire de Fatima
 
18 aula plano cartesiano
18 aula   plano cartesiano18 aula   plano cartesiano
18 aula plano cartesianojatobaesem
 
Geometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retaGeometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retacon_seguir
 
Introdução Ao Cálculo
Introdução Ao CálculoIntrodução Ao Cálculo
Introdução Ao Cálculoomineirinhobom
 
Mat matrizes determinantes 001 exercicios
Mat matrizes determinantes  001 exerciciosMat matrizes determinantes  001 exercicios
Mat matrizes determinantes 001 exerciciostrigono_metrico
 
Gab intervalosna reta2011
Gab intervalosna reta2011Gab intervalosna reta2011
Gab intervalosna reta2011Claudia Moreira
 
Relacoes-e-Funcoes-Exercicios.docx
Relacoes-e-Funcoes-Exercicios.docxRelacoes-e-Funcoes-Exercicios.docx
Relacoes-e-Funcoes-Exercicios.docxDanieleAlves177636
 
Funcao do primeiro grau
Funcao do primeiro grauFuncao do primeiro grau
Funcao do primeiro graucon_seguir
 
Produto cartesiano - Relação - Função
Produto cartesiano - Relação - FunçãoProduto cartesiano - Relação - Função
Produto cartesiano - Relação - Funçãosralkmim
 
Funçao trig matriz determinante e sistema 2 x2
Funçao trig  matriz determinante e sistema 2 x2Funçao trig  matriz determinante e sistema 2 x2
Funçao trig matriz determinante e sistema 2 x2GabrielaMansur
 
Exercitandoaula3
Exercitandoaula3Exercitandoaula3
Exercitandoaula3AlexGrift
 

Semelhante a Funções matemáticas (20)

Apostila 002 funções
Apostila  002 funçõesApostila  002 funções
Apostila 002 funções
 
Funcoes matematica mto bom
Funcoes matematica mto bomFuncoes matematica mto bom
Funcoes matematica mto bom
 
Calcúlo 1 2º termo de papel e celulose
Calcúlo 1   2º termo de papel e celuloseCalcúlo 1   2º termo de papel e celulose
Calcúlo 1 2º termo de papel e celulose
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Produto cartesiano e função definição
Produto cartesiano e função  definiçãoProduto cartesiano e função  definição
Produto cartesiano e função definição
 
18 aula plano cartesiano
18 aula   plano cartesiano18 aula   plano cartesiano
18 aula plano cartesiano
 
Funcoes
FuncoesFuncoes
Funcoes
 
Provas Algebra Linear
Provas Algebra LinearProvas Algebra Linear
Provas Algebra Linear
 
Provas.2010
Provas.2010Provas.2010
Provas.2010
 
Geometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da retaGeometria analitica equacao da reta
Geometria analitica equacao da reta
 
Introdução Ao Cálculo
Introdução Ao CálculoIntrodução Ao Cálculo
Introdução Ao Cálculo
 
Lista1 2 a_2b
Lista1 2 a_2bLista1 2 a_2b
Lista1 2 a_2b
 
Mat matrizes determinantes 001 exercicios
Mat matrizes determinantes  001 exerciciosMat matrizes determinantes  001 exercicios
Mat matrizes determinantes 001 exercicios
 
Gab intervalosna reta2011
Gab intervalosna reta2011Gab intervalosna reta2011
Gab intervalosna reta2011
 
Relacoes-e-Funcoes-Exercicios.docx
Relacoes-e-Funcoes-Exercicios.docxRelacoes-e-Funcoes-Exercicios.docx
Relacoes-e-Funcoes-Exercicios.docx
 
Funcao do primeiro grau
Funcao do primeiro grauFuncao do primeiro grau
Funcao do primeiro grau
 
Produto cartesiano - Relação - Função
Produto cartesiano - Relação - FunçãoProduto cartesiano - Relação - Função
Produto cartesiano - Relação - Função
 
Funçao trig matriz determinante e sistema 2 x2
Funçao trig  matriz determinante e sistema 2 x2Funçao trig  matriz determinante e sistema 2 x2
Funçao trig matriz determinante e sistema 2 x2
 
Exercitandoaula3
Exercitandoaula3Exercitandoaula3
Exercitandoaula3
 
1ªfase 2011
1ªfase 20111ªfase 2011
1ªfase 2011
 

Mais de cristianomatematico

Lista de exerc_revisão_1_ano_pdf
Lista de exerc_revisão_1_ano_pdfLista de exerc_revisão_1_ano_pdf
Lista de exerc_revisão_1_ano_pdfcristianomatematico
 
Trabalho 3 certificação_2012_pdf
Trabalho 3 certificação_2012_pdfTrabalho 3 certificação_2012_pdf
Trabalho 3 certificação_2012_pdfcristianomatematico
 
Lista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdfLista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdfcristianomatematico
 
Lista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdfLista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdfcristianomatematico
 
Lista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdf
Lista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdfLista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdf
Lista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdfcristianomatematico
 
Lista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdfLista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdfcristianomatematico
 
Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012
Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012
Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012cristianomatematico
 
Lista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdf
Lista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdfLista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdf
Lista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdfcristianomatematico
 
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdfcristianomatematico
 
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristianocristianomatematico
 
2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdfcristianomatematico
 
2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito
2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito
2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabaritocristianomatematico
 
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdfcristianomatematico
 
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdfcristianomatematico
 

Mais de cristianomatematico (20)

Lista de exerc_revisão_1_ano_pdf
Lista de exerc_revisão_1_ano_pdfLista de exerc_revisão_1_ano_pdf
Lista de exerc_revisão_1_ano_pdf
 
Trabalho 3 certificação_2012_pdf
Trabalho 3 certificação_2012_pdfTrabalho 3 certificação_2012_pdf
Trabalho 3 certificação_2012_pdf
 
3 trabalho 2_ano_tarde_2012_pdf
3 trabalho 2_ano_tarde_2012_pdf3 trabalho 2_ano_tarde_2012_pdf
3 trabalho 2_ano_tarde_2012_pdf
 
Lista sistemas 2_ano_2012_pdf
Lista sistemas 2_ano_2012_pdfLista sistemas 2_ano_2012_pdf
Lista sistemas 2_ano_2012_pdf
 
Lista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdfLista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_inequações_1_ano_2012_pdf
 
Lista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdfLista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_máx_mín_1_ano_2012_pdf
 
Lista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdf
Lista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdfLista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdf
Lista de exerc_apoio_exp_log_2_ano_2012_pdf
 
Lista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdfLista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdf
Lista de exerc_funçao_afim_prova_auxiliar_1_ano_2012_pdf
 
Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012
Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012
Lista de exerc_funçao_quadrática_ano_2012
 
Lista matrizes 2_ano_2012_pdf
Lista matrizes 2_ano_2012_pdfLista matrizes 2_ano_2012_pdf
Lista matrizes 2_ano_2012_pdf
 
Lista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdf
Lista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdfLista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdf
Lista polinomio equaçoes_3_ano_2012_pdf
 
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
 
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano
 
2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
2 certificação 3_ano_tarde_2012_cristiano_pdf
 
2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito
2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito
2 certificação 3_ano_tarde_2012_gabarito
 
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf
2 certificação 2_ano_tarde_2012_cristiano_gabaritopdf
 
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf
2 certificação 1_ano_tarde_2012_cristiano_gabarito_pdf
 
Simulado enem mat_cpii_1_pdf
Simulado enem mat_cpii_1_pdfSimulado enem mat_cpii_1_pdf
Simulado enem mat_cpii_1_pdf
 
Resumo função modular 1
Resumo função modular 1Resumo função modular 1
Resumo função modular 1
 
Resumo função quadrática
Resumo função quadráticaResumo função quadrática
Resumo função quadrática
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Funções matemáticas

  • 1. Professor Cristiano Marcell Colégio Pedro II RESUMO DE FUNÇÕES Matemática Prof.Cristiano Marcell Produto Cartesiano Diagrama cartesiano Produto cartesiano de um conjunto A por um Representamos os elementos de A no eixo Ox e conjunto B (notação: AXB) é o conjunto dos pares os elementos de B no eixo Oy; o gráfico de A x B é ordenados com o 1º elemento em A e o 2º elemento em B. constituído pelos pontos representativos dos pares de A x Em símbolos: B. y A x B = {(x; y) | x  A  y  B} 3 Exemplo: 2 Sendo 1 A = {2; 4} e B = {1; 3; 5}, temos: -3 –2 –1 0 1 2 -1 A x B = {(2; 1), (2; 3), (2; 5), (4; 1), (4; 3), (4; 5)}; B x A = {(1; 2), (1; 4), (3; 2), (3; 4), (5; 2), (5; 4)} -2 A x A = {(2; 2), (2; 4), (4; 2), (4; 4)}, que também pode ser denotado por A2; Relação Binária B x B = B2 = {(1; 1), (1; 3), (1; 5), (3; 1), (3; 3), (3; 5), (5; Definição: consideremos dois conjuntos não 1), (5; 3), (5; 5)} vazios A e B. Chamamos de relação binária de A em B a todo subconjunto de A x B. Obs.: 1) A x  =  e  x A para todo conjunto A. Dados os conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {2, 3, 4, 2) Sendo A e B conjuntos finitos, temos: 5} temos: A x B = {(1, 2); (1, 3); (1, 4); (1, 5); (2, 2); (2, n (A x B) = n (A) , n (B) 3); (2, 4); (2, 5); (3, 2); (3, 3); (3, 4); (3, 5)} Representação Gráfica Consideremos agora os conjuntos de pares (x, y) com x  A e y  B: Para representar graficamente o produto cartesiano de dois conjuntos, usamos o diagrama de a) R = {(x, y)  A x B | x + y = 5} flechas e o diagrama cartesiano. 1 2 R = {(1, 4); (2, 3); (3, 2)} 3 2 Exemplo: Note que R  A x B 4 5 Sendo A = {-3; -1; 2} e B = {-2; 3}, temos para A x B: 3 Diagramas de Flechas b) S = {(x, y)  A x B | 2x < y} 1 2 3 -3  2  -2 S = {(1, 3); (1, 4); (1, 5); (2, 5)} 4 -1  Note que S  A x B 5 3 3 2 Função Se em uma relação R de A em B todo x Em cada par ordenado de A x B, uma flecha parte de 1º pertencente a A estiver associado a um único y pertencente elemento e atinge o 2º elemento, relacionando-os. a B, dizemos que esta relação é uma função ou uma injeção de A em B. Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo (Oscar Wilde)
  • 2. Professor Cristiano Marcell Obs.: Sobrejetora Uma função f: A→B será dita sobrejetora se e 1) O conjunto a também é chamado de campo de somente se todo elemento x de A. definição da função. 2) Uma função fica bem definida quando se conhecem: o Bijetora domínio, o contradomínio e a lei de correspondência. Uma função f: A→B será dita bijetora, quando ela 3) Quando o domínio não for dado, deve-se entender que for ao mesmo tempo injetora e sobrejetora. seja o maior subconjunto dos reais, de tal modo que o conjunto das imagens seja também um subconjunto Função Inversa (f -1) dos reais. Dada a função BIJETORA f: A→B, chama-se Gráfico de uma função função Inversa de f, indicada por f-1, a função f-1: B→A y Relação R que associa cada y de B ao elemento x de A, tal que y = f(x). Obs.: Somente a função Bijetora admite função Inversa. B Obtenção da Função Inversa Imagem Processo Dada a função f(x) = 2x – 1, obter sua inversa: a) y = 2x - 1 troca-se as posições de x e y x = 2y – 1 0 x Domínio A b) determina-se o valor de y x 1 Na relação R, a todo elemento de A corresponde y= um único elemento de B; logo, R é função de A em B. 2 y f(x) = 2x - 1 bissetriz ímpar y = x x 1 então f-1 (x) = y 2 x 1 Relação S f-1 (x) = Gráfico: 2 B 1 x 1 0 x Os gráficos de f e f-1 são simétricos em relação a A bissetriz dos quadrantes ímpares. Na relação S, existe, por exemplo, o elemento a  A ao qual correspondem dois elementos distintos de B; Função Composta logo S não é função de A em B. Para que um gráfico represente uma função, Sejam os conjuntos A, B e C não vazios e as funções: qualquer reta paralela ao eixo 0Y por um valor ‘x’ do f: A→B e g: B→C domínio intercepta o gráfico da função num único ponto. x →f(x) x→gof (x) Tipos de funções No diagrama A C de flechas: x g[f(x)] Injetora gof Uma função f: A→B é dita injetora se e somente se elementos distintos de A têm imagens distintas em B. f g Obs: Se cada reta horizontal traçada pelo contradomínio interceptar o gráfico da função f em no máximo um ponto, B f é injetora. f(x) Nota: Obtém-se a expressão da função composta gof(x), trocando-se o x de g por f(x), ou seja: gof (x) = g[f(x)] Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo (Oscar Wilde)