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Transformação
Digital na gestão de
informações
Sobre a Feed Consultoria
Empresa de Consultoria com 9 anos de
mercado. A informação é a base do nosso
trabalho.
Nosso foco está no negócio do cliente e na
simplicidade das soluções criadas.
Conta com profissionais qualificados e
experientes em Consultoria e Planejamento
Digital, Arquitetura de Informação, UX,
Taxonomia, Arquivologia e Gestão do
Conhecimento.
www.feedconsultoria.com.br
Sobre a Feed Consultoria
Cases em www.feedconsultoria.com.br
Consultor e Founder Feed Consultoria
Charlley Luz
Fui publicitário, achei que o mundo da comunicação estava mudando e me
interessei pelo mundo da informação e dos documentos.
Tornei-me bacharel em Arquivologia pela UFRGS e Mestre em Ciência da
Informação pela ECA-USP.
Sou empreendedor, consultor, professor, palestrante e pesquisador.
Especialista em sistemas e serviços de informação, desenvolvo projetos em
arquivos, portais, colaboração, além de planejar ambientes e repositórios
digitais e de gestão documental junto à Feed Consultoria.
O comportamento do cliente mudou e continua em constante evolução.
Ser mais digital é uma necessidade da estratégia de sobrevivência de todos os mercados.
NO MUNDO NO BRASIL
Consumidor
Mais Digital
95% 67%
70%
das compras feitas
em lojas
das compras feitas usando mais
de um canal: online, mobile ou na
loja
34%
acredita que celular será
a principal forma de compra
diz que avaliações e comentários online
influenciam o comportamento de compra
deles
51%
comparam preços antes
de comprar
42%
compram online
54%
compra baseado
em preço
56%
confirmam serem influenciados
por informações de sites e
mídias sociais
Fonte: PWC Total Retail Research 2016, PSFK Future of Retail 2016
Cenário
O cliente necessariamente é usuário de algum meio digital que faz parte do seu dia a dia. A experiência que ele possui
com as marcas, produtos e serviços é mediada por esses meios. O COMPORTAMENTO do consumidor determina o meio
para a sua melhor EXPERIÊNCIA. Por isso definimos o padrão de suas soluções digitais.
Fonte: The Connected Consumer Survey 2016
ATIVIDADES EM AMBIENTE DIGITAL
Utilizam Mídias Sociais
Checam regularmente seus emails
Jogam online
Compram produtos e serviços online
48% 12%
28%
27%
26%
68%
40%
14%
Usam mecanismos de buscas
Procuram por informações antes da compra
Usam mapas e direcionadores online
Ouvem música online
Cenário
Pilares da Transformação digital: a união entre tecnologia, atividades e pessoas
Transformação Digital
A tecnologia digital aplicada nas soluções de problemas tradicionais.
Ocorre quando são
definidas
ferramentas, se
desenvolve projetos
de sistemas, de
portais, de sites e
aplicações de
negócio.
tecnologia
Busca a melhoria
efetiva de
resultados, os
ganhos de
competitividade e
melhoria de
desempenho.
atividades
A tecnologia passa
a ter um papel
estratégico
central, oferecendo
novas experiências,
deixa de ser
superficial ou
desestruturada.
pessoas
Transformação Digital
Finanças
Recursos
Humanos
Atendimento
ao cliente
Operações
Marketing
Tecnologia
da
Informação
Estratégia
Digital
Experiência e
Satisfação do Cliente
Retenção de
Conhecimento
Valor do Negócio
Eficiência Operacional
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Inovação
A transformação digital só é
possível quando o fator humano
for priorizado.
Para isso a experiência do usuário
(e a uX - user eXperience,
também) deve ser empregada,
tanto na definição de requisitos,
quanto a interação do usuário
com um conjunto de ferramentas
digitais.
É necessário criar interfaces de
fato intuitivas e que atendam as
necessidades do usuário.
Experiência do Usuário
https://docmanagement.com.br/06/21/2018/transformacao-
digital-uniao-entre-tecnologia-atividades-e-pessoas/EXPERIÊNCIAÉTUDO
O que é jornada do consumidor?
Esta jornada é muito parecida com um
usuário que tem uma necessidade da
informação, ou o estado anômalo do
conhecimento, segundo
(CHOO, 2003)
Experiência do Usuário: jornadas
Experiência do Usuário: Inbond Marketing cria funis
Novas exigências para a curadoria de informação
• O que foi uma vez uma mensagem agora é uma
conversa. Os compradores hoje encontram e
compartilham suas próprias informações sobre
produtos de sua própria maneira, em seu próprio
tempo.
• O boca a boca está mais forte do que nunca. Pela
primeira vez na história da humanidade, o boca a boca
é um meio arquivado digitalmente.
• Nenhum MOT é pequeno demais. Se os
consumidores pesquisarão na internet desde casas até
assistência médica, eles também o farão com band-
aids e canetas esferográficas.
• Os MOTs estão se encontrando. Nossos dispositivos
móveis são máquinas de MOT. Conforme o uso de
celulares cresce, os momentos zero, primeiro e
segundo da verdade estão convergindo.
Experiência do Usuário: jornadas
MOT = Moment of Truth
Descubra qual é sua ambição
digital (com base em seu valor);
Programas de Design (planning)
que visam jornadas lucrativas de
experiência do cliente;
Entregue rapidamente a mudança
através de um ecossistema de
parceiros;
De-risk o processo por etapas de
sequenciamento, diminuindo
riscos. Concentrando-se em
ganhos rápidos que geram
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Adaptado de TURBAN, Efrain por PINTO, 2017.
contexto
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Entorno digital de um serviço de arquivo digital
Captura
LUZ, 2017 ISO 14721:2012
Entorno digital de um serviço de arquivo
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LUZ, 2017
Entorno digital de um serviço de informação
É necessário considerar a
amplitude dado, informação e
conhecimento e aplicar as
diferentes formas de gerenciar
estes diferentes registros.
Por exemplo, para gerenciar
informação o mais importante é a
estruturação dessa informação,
ou seja a sua taxonomia (e a
classificação por consequência).
Ao gerenciar os diferentes tipos de
conhecimento, devemos aplicar
determinadas técnicas. O
conhecimento explícito, por
exemplo, registrado em
documentos, precisam de um
tratamento arquivístico.
Amplitude da Transformação Digital
Memória Coletiva
(social)
PropósitoInstituição
Conjunto de
Acervos
Memória Individual
ou Corporativa
Organiza
ção
Função
Arquivo
Evidência
Unidades Atividade
Registro
Indício
Informacional
Pessoas Transação
Documento
Arquivístico
Dimensão 4:
Disseminar
Identidade
Transaçõe
s
Evidência
Repositórios de
gestão documental
Dimensão 2:
Capturar
Dimensão 1:
Criação
Dimensão 3:
Organizar
Frank Upward ™
record continuum
A transformação digital gera a possibilidade de se enxergar as
empresas e instituições como entidades informacionais.
A tecnologia é base de apoio à sua estratégia, consumindo
e gerando informações orgânicas.
E que cada tipo diferente de registro tenha seu tratamento
adequado, utilizando-se de métodos consagrados para a
gestão de dados, a gestão de informação e a gestão de
documentos de forma integrada e de alto impacto nos
resultados das organizações.
Transformação Digital na gestão da informação
NÍVEL DESCRIÇÃO INSTRUMENTOS
5. Gestão estável
e completa.
Foco no uso das
informações
arquivísticas
autênticas.
SIGAD funciona em conjunto com outras bases de dados (fotografias, audiovisuais) e
possibilita a geração de relatórios quantitativos e de conteúdo como suporte à tomada
de decisão. Há interação entre a gestão de documentos e conformidade legal e
normativa e TIC. Documento institucional é aquele declarado pela instituição, capturado
no SIGAD. Uso de tesauros, recursos de Data Mining e Data Warehouse.
4. Gestão em
processo de
estabilização
Foco na situação
da demanda
registrada no
documento,
trâmite.
Controle parcial dos documentos acumulados pela instituição. Monitoramento permite
analisar o nível de adesão à política e alcance da gestão dos documentos, realizar
correções de rumos, propor treinamentos. Documentos não estruturados (comumente
em suporte papel) como recursos para tomada de decisão. Existência de controle
sobre os documentos, embora não muito forte e nem na totalidade. Adoção de SIGAD e
de penalizações pela não observância das normas.
3. Instrumenta-
lização
Normalização
Desenvolvimento e formalização normativa de políticas e instrumentos básicos de
gestão: plano de classificação e tabela de temporalidade, regras de sigilo, manual de
redação etc. Definição clara dos papéis e responsabilidades das pessoas e unidades.
Treinamento.
2. Início
Auto-análise e
conscientização.
Os processos e políticas são mapeados, modelados e definidos, bem envidados
esforços de conscientização e preparação para mudanças.
1. Situação
estratégica
Reconhecimento
Clareza quando à necessidade de gestão de documentos, principalmente quanto às
questões legais envolvidas (não observância da legislação, possibilidade de litígios).
Iniciativas pontuais (organização física, protocolo), não corporativas.
0. Inexistência Ausência e caos
Inexistência de qualquer instrumento de gestão de documentos e do reconhecimento
de sua necessidade. Pragmatismo.
SANTOS, V. B. A gestão do conhecimento no escopo da atuação do arquivista. IV Simpósio Baiano de Arquivologia. 2013.
E por falar em gestão de documentos: qual sua maturidade?
Repositório Digital Confiável
PRODUTOR(Instituição)
Informação
Descritiva
Formatos
Gestão dos Dados
AIP
Arquivo
Permanente
Consumidor
Respostas
Pedidos
DIP
Queries
Acesso
Administração / Custódia
Gestão Arquivística
Informação
Arquivística
AIP
AdmissãoSIP
Política de Preservação
O Arquivo transformadoE por falar em gestão de documentos: qual sua maturidade?
Como alcançar os objetivos
• Sistema confiável de armazenamento digital (RDC-ARQ);
• Gerenciar a proteção de dados de acordo com boas práticas
de TI para segurança de dados, backups, verificação de erros
• Atualizar (mover arquivos para uma versão mais recente da
mesma mídia de armazenamento ou para uma mídia de
armazenamento diferente, sem alterações no fluxo de bits),
verificar a precisão dos resultados (por exemplo, somas de
verificação checksum), documentar o processo;
• Manter várias cópias do fluxo de bits (política de backup);
• Assegure-se de ter o direito de copiar e aplicar a
preservação, o que pode exigir negociação com proprietários
de direitos.
HARVEY, Douglas Ross; OLIVER, Gillian. Digital curation. ALA Neal-Schuman, 2016.
Ações de um
Profissional da
Informação e
Arquivista
Ações de um gestor de informação na Transformação Digital
Registros digitais autênticos
- Ser o que pretende ser, completude, autor, destinatário,
redator, metadados especializados, etc.
Registros digitais confiáveis
- O conteúdo deve ser confiável como uma representação
completa e precisa das transações, atividades ou fatos.
Integridade
- Completo e inalterado
Registros digitais utilizáveis
- Pode ser localizado, recuperado, apresentado e
interpretado
HARVEY, Douglas Ross; OLIVER, Gillian. Digital curation. ALA Neal-Schuman, 2016.
Garantias do
gestor de
informação
Ações de um gestor de informação na Transformação Digital
1 - Critério para seleção do patrimônio digital;
2 - Depósito de documentos amparado pela 8.159/91 e lei de acesso à informação;
3 - Uso de padrões e protocolos abertos;
4 - Padronização de estratégias de preservação;
5 - Padronização de metadados de preservação de acordo com padrões pré-estabelecidos;
6 - Adoção de padrões na criação, armazenamento e transmissão de documentos digitais;
7 - Aplicação de técnicas de preservação digital respeitando as especificidades de cada problema;
8 - Uso de instrumentos oriundos de TI e que garantem integridade, confiabilidade e
autenticidade dos documentos digitais;
9 - Legislação que garantem a proteção do patrimônio digital e o seu reconhecimento pleno com
o valor de prova;
10 - Gerenciamento de um planejamento a longo prazo;
11 - Alinhamento a agenda nacional de pesquisa em relação aos problemas de preservação e
acesso e longevidade digital; monitoramento do surgimento de novos padrões; pesquisa e
desenvolvimento de soluções abertas em cooperação com TI (Tecnologia da Informação).
Drivers de análise do diagnóstico para montagem de Política de Preservação Digital
Diagnóstico de Preservação
LUZ, 2010.
Competências de um gestor de informação na Transformação Digital
obrigado
Organizamos informações
a
UX WRITING PLANEJAMENTO TAXONOMIA SEARCH DOCUMENTAÇÃO CAPACITAÇÃOUX INTERFACE
Charlley Luz
charlley@feedconsultoria.com.br
PENNOCK, Maureen. Digital Curation: A life-cycle approach to managing and preserving usable digital information. Library & Archives, January, 2007.
HIGGINS, Sarah. The DCC curation lifecycle model. International Journal of Digital Curation, v. 3, n. 1, 2008.
CUNNINGHAM, Adrian. Digital curation/digital archiving: A view from the National Archives of Australia. The American Archivist, v. 71, n. 2, p. 530-543, 2008.
LEE, Christopher A.; TIBBO, Helen. Where’s the archivist in digital curation? Exploring the possibilities through a matrix of knowledge and skills. Archivaria, v. 72, p. 123-168, 2011.
LUZ, C. Arquivologia 2.0: a informação digital humana. Excertos de um Arquivista 2.0 no mundo digital. Florianópolis: Bookess, 2010.
HARVEY, Douglas Ross; OLIVER, Gillian. Digital curation. ALA Neal-Schuman, 2016.
UPWARD, F. (1997). Structuring the record continuum part one: Post custodialprinciples and properties. Archives and Manuscripts, vol 24, no 2, pp 268-285.
PRYOR, Graham; DONNELLY, Martin. Skilling up to do data: whose role, whose responsibility, whose career?. International Journal of Digital Curation, v. 4, n. 2, p. 158-170, 2009.
CONSULTATIVE COMMITTEE FOR SPACE DATA SYSTEM (CCSDS). Reference Model for an Open Archival Information System (OAIS). Magenta Book. Washington, Jun. 2012.
LUZ, C. Como a experiência do Usuário “uX” impacta na Arquitetura da Informação das Bibliotecas Digitais. III TOI, 2017.
www.fespsp.academia.edu/CharlleyLuz/

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Transformacao digital

  • 2. Sobre a Feed Consultoria Empresa de Consultoria com 9 anos de mercado. A informação é a base do nosso trabalho. Nosso foco está no negócio do cliente e na simplicidade das soluções criadas. Conta com profissionais qualificados e experientes em Consultoria e Planejamento Digital, Arquitetura de Informação, UX, Taxonomia, Arquivologia e Gestão do Conhecimento. www.feedconsultoria.com.br
  • 3. Sobre a Feed Consultoria Cases em www.feedconsultoria.com.br
  • 4. Consultor e Founder Feed Consultoria Charlley Luz Fui publicitário, achei que o mundo da comunicação estava mudando e me interessei pelo mundo da informação e dos documentos. Tornei-me bacharel em Arquivologia pela UFRGS e Mestre em Ciência da Informação pela ECA-USP. Sou empreendedor, consultor, professor, palestrante e pesquisador. Especialista em sistemas e serviços de informação, desenvolvo projetos em arquivos, portais, colaboração, além de planejar ambientes e repositórios digitais e de gestão documental junto à Feed Consultoria.
  • 5. O comportamento do cliente mudou e continua em constante evolução. Ser mais digital é uma necessidade da estratégia de sobrevivência de todos os mercados. NO MUNDO NO BRASIL Consumidor Mais Digital 95% 67% 70% das compras feitas em lojas das compras feitas usando mais de um canal: online, mobile ou na loja 34% acredita que celular será a principal forma de compra diz que avaliações e comentários online influenciam o comportamento de compra deles 51% comparam preços antes de comprar 42% compram online 54% compra baseado em preço 56% confirmam serem influenciados por informações de sites e mídias sociais Fonte: PWC Total Retail Research 2016, PSFK Future of Retail 2016 Cenário
  • 6. O cliente necessariamente é usuário de algum meio digital que faz parte do seu dia a dia. A experiência que ele possui com as marcas, produtos e serviços é mediada por esses meios. O COMPORTAMENTO do consumidor determina o meio para a sua melhor EXPERIÊNCIA. Por isso definimos o padrão de suas soluções digitais. Fonte: The Connected Consumer Survey 2016 ATIVIDADES EM AMBIENTE DIGITAL Utilizam Mídias Sociais Checam regularmente seus emails Jogam online Compram produtos e serviços online 48% 12% 28% 27% 26% 68% 40% 14% Usam mecanismos de buscas Procuram por informações antes da compra Usam mapas e direcionadores online Ouvem música online Cenário
  • 7. Pilares da Transformação digital: a união entre tecnologia, atividades e pessoas Transformação Digital A tecnologia digital aplicada nas soluções de problemas tradicionais. Ocorre quando são definidas ferramentas, se desenvolve projetos de sistemas, de portais, de sites e aplicações de negócio. tecnologia Busca a melhoria efetiva de resultados, os ganhos de competitividade e melhoria de desempenho. atividades A tecnologia passa a ter um papel estratégico central, oferecendo novas experiências, deixa de ser superficial ou desestruturada. pessoas
  • 8. Transformação Digital Finanças Recursos Humanos Atendimento ao cliente Operações Marketing Tecnologia da Informação Estratégia Digital Experiência e Satisfação do Cliente Retenção de Conhecimento Valor do Negócio Eficiência Operacional Valor da Marca Inovação
  • 9. A transformação digital só é possível quando o fator humano for priorizado. Para isso a experiência do usuário (e a uX - user eXperience, também) deve ser empregada, tanto na definição de requisitos, quanto a interação do usuário com um conjunto de ferramentas digitais. É necessário criar interfaces de fato intuitivas e que atendam as necessidades do usuário. Experiência do Usuário https://docmanagement.com.br/06/21/2018/transformacao- digital-uniao-entre-tecnologia-atividades-e-pessoas/EXPERIÊNCIAÉTUDO
  • 10. O que é jornada do consumidor? Esta jornada é muito parecida com um usuário que tem uma necessidade da informação, ou o estado anômalo do conhecimento, segundo (CHOO, 2003) Experiência do Usuário: jornadas
  • 11. Experiência do Usuário: Inbond Marketing cria funis
  • 12. Novas exigências para a curadoria de informação • O que foi uma vez uma mensagem agora é uma conversa. Os compradores hoje encontram e compartilham suas próprias informações sobre produtos de sua própria maneira, em seu próprio tempo. • O boca a boca está mais forte do que nunca. Pela primeira vez na história da humanidade, o boca a boca é um meio arquivado digitalmente. • Nenhum MOT é pequeno demais. Se os consumidores pesquisarão na internet desde casas até assistência médica, eles também o farão com band- aids e canetas esferográficas. • Os MOTs estão se encontrando. Nossos dispositivos móveis são máquinas de MOT. Conforme o uso de celulares cresce, os momentos zero, primeiro e segundo da verdade estão convergindo. Experiência do Usuário: jornadas MOT = Moment of Truth
  • 13. Descubra qual é sua ambição digital (com base em seu valor); Programas de Design (planning) que visam jornadas lucrativas de experiência do cliente; Entregue rapidamente a mudança através de um ecossistema de parceiros; De-risk o processo por etapas de sequenciamento, diminuindo riscos. Concentrando-se em ganhos rápidos que geram impulso e economia de custos. 4Ds da Transformação Digital
  • 14. Adaptado de TURBAN, Efrain por PINTO, 2017. contexto Sistemas de Negócios: transformações internas
  • 15. Sistemas de Negócios: gênese documental e informacional
  • 16. Entorno digital de um serviço de arquivo digital Captura LUZ, 2017 ISO 14721:2012 Entorno digital de um serviço de arquivo
  • 17. Entorno digital de um serviço de informação LUZ, 2017 Entorno digital de um serviço de informação
  • 18. É necessário considerar a amplitude dado, informação e conhecimento e aplicar as diferentes formas de gerenciar estes diferentes registros. Por exemplo, para gerenciar informação o mais importante é a estruturação dessa informação, ou seja a sua taxonomia (e a classificação por consequência). Ao gerenciar os diferentes tipos de conhecimento, devemos aplicar determinadas técnicas. O conhecimento explícito, por exemplo, registrado em documentos, precisam de um tratamento arquivístico. Amplitude da Transformação Digital
  • 19. Memória Coletiva (social) PropósitoInstituição Conjunto de Acervos Memória Individual ou Corporativa Organiza ção Função Arquivo Evidência Unidades Atividade Registro Indício Informacional Pessoas Transação Documento Arquivístico Dimensão 4: Disseminar Identidade Transaçõe s Evidência Repositórios de gestão documental Dimensão 2: Capturar Dimensão 1: Criação Dimensão 3: Organizar Frank Upward ™ record continuum A transformação digital gera a possibilidade de se enxergar as empresas e instituições como entidades informacionais. A tecnologia é base de apoio à sua estratégia, consumindo e gerando informações orgânicas. E que cada tipo diferente de registro tenha seu tratamento adequado, utilizando-se de métodos consagrados para a gestão de dados, a gestão de informação e a gestão de documentos de forma integrada e de alto impacto nos resultados das organizações. Transformação Digital na gestão da informação
  • 20. NÍVEL DESCRIÇÃO INSTRUMENTOS 5. Gestão estável e completa. Foco no uso das informações arquivísticas autênticas. SIGAD funciona em conjunto com outras bases de dados (fotografias, audiovisuais) e possibilita a geração de relatórios quantitativos e de conteúdo como suporte à tomada de decisão. Há interação entre a gestão de documentos e conformidade legal e normativa e TIC. Documento institucional é aquele declarado pela instituição, capturado no SIGAD. Uso de tesauros, recursos de Data Mining e Data Warehouse. 4. Gestão em processo de estabilização Foco na situação da demanda registrada no documento, trâmite. Controle parcial dos documentos acumulados pela instituição. Monitoramento permite analisar o nível de adesão à política e alcance da gestão dos documentos, realizar correções de rumos, propor treinamentos. Documentos não estruturados (comumente em suporte papel) como recursos para tomada de decisão. Existência de controle sobre os documentos, embora não muito forte e nem na totalidade. Adoção de SIGAD e de penalizações pela não observância das normas. 3. Instrumenta- lização Normalização Desenvolvimento e formalização normativa de políticas e instrumentos básicos de gestão: plano de classificação e tabela de temporalidade, regras de sigilo, manual de redação etc. Definição clara dos papéis e responsabilidades das pessoas e unidades. Treinamento. 2. Início Auto-análise e conscientização. Os processos e políticas são mapeados, modelados e definidos, bem envidados esforços de conscientização e preparação para mudanças. 1. Situação estratégica Reconhecimento Clareza quando à necessidade de gestão de documentos, principalmente quanto às questões legais envolvidas (não observância da legislação, possibilidade de litígios). Iniciativas pontuais (organização física, protocolo), não corporativas. 0. Inexistência Ausência e caos Inexistência de qualquer instrumento de gestão de documentos e do reconhecimento de sua necessidade. Pragmatismo. SANTOS, V. B. A gestão do conhecimento no escopo da atuação do arquivista. IV Simpósio Baiano de Arquivologia. 2013. E por falar em gestão de documentos: qual sua maturidade?
  • 21. Repositório Digital Confiável PRODUTOR(Instituição) Informação Descritiva Formatos Gestão dos Dados AIP Arquivo Permanente Consumidor Respostas Pedidos DIP Queries Acesso Administração / Custódia Gestão Arquivística Informação Arquivística AIP AdmissãoSIP Política de Preservação O Arquivo transformadoE por falar em gestão de documentos: qual sua maturidade?
  • 22. Como alcançar os objetivos • Sistema confiável de armazenamento digital (RDC-ARQ); • Gerenciar a proteção de dados de acordo com boas práticas de TI para segurança de dados, backups, verificação de erros • Atualizar (mover arquivos para uma versão mais recente da mesma mídia de armazenamento ou para uma mídia de armazenamento diferente, sem alterações no fluxo de bits), verificar a precisão dos resultados (por exemplo, somas de verificação checksum), documentar o processo; • Manter várias cópias do fluxo de bits (política de backup); • Assegure-se de ter o direito de copiar e aplicar a preservação, o que pode exigir negociação com proprietários de direitos. HARVEY, Douglas Ross; OLIVER, Gillian. Digital curation. ALA Neal-Schuman, 2016. Ações de um Profissional da Informação e Arquivista Ações de um gestor de informação na Transformação Digital
  • 23. Registros digitais autênticos - Ser o que pretende ser, completude, autor, destinatário, redator, metadados especializados, etc. Registros digitais confiáveis - O conteúdo deve ser confiável como uma representação completa e precisa das transações, atividades ou fatos. Integridade - Completo e inalterado Registros digitais utilizáveis - Pode ser localizado, recuperado, apresentado e interpretado HARVEY, Douglas Ross; OLIVER, Gillian. Digital curation. ALA Neal-Schuman, 2016. Garantias do gestor de informação Ações de um gestor de informação na Transformação Digital
  • 24. 1 - Critério para seleção do patrimônio digital; 2 - Depósito de documentos amparado pela 8.159/91 e lei de acesso à informação; 3 - Uso de padrões e protocolos abertos; 4 - Padronização de estratégias de preservação; 5 - Padronização de metadados de preservação de acordo com padrões pré-estabelecidos; 6 - Adoção de padrões na criação, armazenamento e transmissão de documentos digitais; 7 - Aplicação de técnicas de preservação digital respeitando as especificidades de cada problema; 8 - Uso de instrumentos oriundos de TI e que garantem integridade, confiabilidade e autenticidade dos documentos digitais; 9 - Legislação que garantem a proteção do patrimônio digital e o seu reconhecimento pleno com o valor de prova; 10 - Gerenciamento de um planejamento a longo prazo; 11 - Alinhamento a agenda nacional de pesquisa em relação aos problemas de preservação e acesso e longevidade digital; monitoramento do surgimento de novos padrões; pesquisa e desenvolvimento de soluções abertas em cooperação com TI (Tecnologia da Informação). Drivers de análise do diagnóstico para montagem de Política de Preservação Digital Diagnóstico de Preservação
  • 25. LUZ, 2010. Competências de um gestor de informação na Transformação Digital
  • 26. obrigado Organizamos informações a UX WRITING PLANEJAMENTO TAXONOMIA SEARCH DOCUMENTAÇÃO CAPACITAÇÃOUX INTERFACE
  • 27. Charlley Luz charlley@feedconsultoria.com.br PENNOCK, Maureen. Digital Curation: A life-cycle approach to managing and preserving usable digital information. Library & Archives, January, 2007. HIGGINS, Sarah. The DCC curation lifecycle model. International Journal of Digital Curation, v. 3, n. 1, 2008. CUNNINGHAM, Adrian. Digital curation/digital archiving: A view from the National Archives of Australia. The American Archivist, v. 71, n. 2, p. 530-543, 2008. LEE, Christopher A.; TIBBO, Helen. Where’s the archivist in digital curation? Exploring the possibilities through a matrix of knowledge and skills. Archivaria, v. 72, p. 123-168, 2011. LUZ, C. Arquivologia 2.0: a informação digital humana. Excertos de um Arquivista 2.0 no mundo digital. Florianópolis: Bookess, 2010. HARVEY, Douglas Ross; OLIVER, Gillian. Digital curation. ALA Neal-Schuman, 2016. UPWARD, F. (1997). Structuring the record continuum part one: Post custodialprinciples and properties. Archives and Manuscripts, vol 24, no 2, pp 268-285. PRYOR, Graham; DONNELLY, Martin. Skilling up to do data: whose role, whose responsibility, whose career?. International Journal of Digital Curation, v. 4, n. 2, p. 158-170, 2009. CONSULTATIVE COMMITTEE FOR SPACE DATA SYSTEM (CCSDS). Reference Model for an Open Archival Information System (OAIS). Magenta Book. Washington, Jun. 2012. LUZ, C. Como a experiência do Usuário “uX” impacta na Arquitetura da Informação das Bibliotecas Digitais. III TOI, 2017. www.fespsp.academia.edu/CharlleyLuz/