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experientes	em	Consultoria	e	Planejamento	
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https://www.academia.edu/34470671/
Cadeia_de_custódia_e_de_preservação_autenticidade_nas_plataformas_de_gestão_e_preservação_de_documentos_arquivísticos	
Cadeia	de	custódia	e	de	preservação:	autenticidade	nas	
plataformas	de	gestão	e	preservação	de	documentos	arquivísticos	
Charlley	Luz		
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Política	de	preservação	digital:	caso	Pinacoteca	de	São	Paulo	 Charlley	Luz		
Isabel	Ayres	Maringelli	
https://www.academia.edu/34306061/Pol%C3%ADtica_de_preservação_digital_caso_Pinacoteca_de_São_Paulo
O	conceito	é	tão	recente	que	o	Dicionário	
Brasileiro	de	Terminologia	Arquivística	–	
DIBRATE,	por	exemplo,	não	possui	verbete	
para	"repositórios	digitais"	e	nem	
"repositórios	digitais	confiáveis".	Este	termo	
sempre	esteve	associado	a	"arquivo":	na	
língua	inglesa,	por	exemplo,	o	termo	
repository	é	usado	como	sinônimo	de	archive.	
As	definições	de	alguns	dicionários	de	
português	também	relacionam	o	termo	
"repositório"	a	um	local	de	guarda	de	
arquivos	e	coleções.	
Sobre Arquivos
•  Se	para	a	área	de	arquivos	o	
repositório	digital	é	um	conceito	que	
deve	ser	observado	e	desenvolvido	
em	soluções	práticas	a	partir	de	já.	A	
visão	de	que	repositórios	confiáveis	
devem	ser	os	arquivos	permanentes	
digitais	é	recente.		
Sobre Arquivos
Sobre Arquivos
Até	o	advento	da	adoção	dos	repositórios	
digitais	em	arquivística,	o	que	era	praxe	
para	a	preservação	digital	de	documentos	
natodigitais	era	o	arquivamento	digital	pela	
exportação	dos	documentos	arquivísticos	
que	estavam	em	um	ambiente	de	gestão	de	
documentos	para	uma	mídia	ou	sua	
manutenção	permanente	neste	sistema	de	
informação,	o	que	fragilizaria	estes	
documentos	em	se	tratando	de	
permanentes.	
Ambiente	de	Gestão	não	é	Ambiente	de	Preservação	
Diferentes ambientes
•  Funcionalidades	diferentes	
•  Objetivos	diferentes	
•  Valores	documentais	diferentes		
Ambiente	de	Gestão	não	é	Ambiente	de	Preservação	
Diferentes ambientes
Captura	e	
Workflow	
Serviço	de	
Perfis	
Serviço	de	
Classificação	
Serviço	de	
Metadados	
Serviço	de	
Seleção	e	
Eliminação	
Serviço	de	
Retenção	
Serviço	de	
Pesquisas	
Serviços	de	
Exportação		
Serviço	de	
Utilizadores	
e	Grupos	
Valor	corrente/	
intermediário	
Funcionalidades	
Sistema	de	Gestão	
Diferentes ambientes
Submete	
pacote	SIP	
Micro-serviços:	
	anti-virus,	validação,	
formatos,	
metadados,	eetc	
Políticas	de	
Preservação	
Estratégias	de	
Preservação	
Atualização	de	
Formatos		
Premis	
Valor	permanente	
Funcionalidades	
Sistema	de	
Preservação	
Diferentes ambientes
[...]é	um	ambiente	de	armazenamento	e	gerenciamento	de	
materiais	digitais.	Esse	ambiente	constitui-se	de	uma	solução	
informatizada	em	que	os	materiais	são	capturados,	
armazenados,	preservados	e	acessados.	Um	repositório	digital	é,	
então,	um	complexo	que	apoia	o	gerenciamento	dos	materiais	
digitais,	pelo	tempo	que	for	necessário,	e	é	formado	por	
elementos	de	hardware,	software	e	metadados,	bem	como	por	
uma	infraestrutura	organizacional	e	procedimentos	normativos	
e	técnicos.	(CONARQ,	2015,	p.	9)		
	
O que é?
Repositório	Digital
Repositório Digital Confiável
Repositório	Digital	
Além	disso,	eles	devem	"proteger	as	
características	do	documento	arquivístico,	
em	especial	a	autenticidade	(identidade	e	
integridade)	e	a	relação	orgânica	entre	os	
documentos"	(CONARQ,	2015,	p.9).
Repositório Digital Confiável
Repositório	Digital	
O	ganho	em	aplicar	requisitos	arquivísticos	num	
repositório	é	a	possibilidade	de	proporcionar	a	
autenticidade	documental	daquele	fundo	custodiado.	
Como	um	repositório	pode	ter	a	presunção	de	garantir	a	
autenticidade	dos	documentos?	Por	meio	da	confiança.		
A	cadeia	de	custódia	é	importante	para	manter	a	
confiança	desde	a	criação	e	uso	dos	documentos.
Em	relação	ao	arquivo	permanente	digital,	que	
futuramente	será	o	arquivo	histórico	digital,	este	
repositório	digital	confiável	é	uma	plataforma	
tecnológica	que	é	capaz	de	manter	autênticos	os	
materiais	digitais,	de	preservá-los	e	prover	acesso	a	
eles	pelo	tempo	necessário.		
O	Repositório	Digital	Confiável	será	o	Arquivo	
Histórico	do	Futuro!	
Repositório Digital Confiável
Conforme	a	resolução	do	RDC-Arq	(CONARQ,	2015,	p.9),	
ao	criar	um	repositório	digital	confiável,	o	serviço	de	
arquivo	aceita	a	responsabilidade	pela	manutenção	dos	
materiais	digitais	por	tempo	permanente,	e	para	isto	
deve	possuir	uma	estrutura	que	suporte	não	somente	a	
guarda	a	longo	prazo	dos	próprios	repositórios,	mas	
também	dos	documentos	e	objetos	digitais	sob	sua	
responsabilidade.		
Repositório Digital Confiável
A	autenticidade	é	configurada	por	uma	
série	de	elementos	que	caracterizam	a	
confiabilidade	e	a	fixidez	de	um	
documento.	Para	que	um	documento	se	
torne	autêntico,	precisa	ser	custodiado	por	
uma	instituição	responsável	e	possuir	
elementos	que	garantam	sua	estrutura	
diplomática,	tais	como	autoria,	data,	e	
outros	típicos	de	documentos	confiáveis.	
São	estes	elementos	que	validam	o	
documento	e	concretizam	a	autenticidade	
e	a	veracidade	dele,	tornando-o	confiável.	
Confiança: Autenticidade
Já	a	autenticação,	que	resulta	no	Documento	
Autenticado,	na	Digitalização	Autenticada	ou	na	
Assinatura	Digital,	é	uma	declaração	de	
autenticidade	de	um	documento	arquivístico,	
num	determinado	momento,	resultante	do	
acréscimo	de	um	elemento	ou	da	afirmação	por	
parte	de	uma	pessoa	investida	de	autoridade	
para	tal	(Flores,	2016).	É	a	fé	pública	transferida	
por	meio	de	uma	certificação	com	hora	e	local.		
É	intencional,	pode	ser	feita	inclusive	num	
documento	apócrifo,	que,	assim,	pode	ser	
autenticado,	mas	nunca	autêntico.	
Confiança: Autenticação
Este	conceito	de	autenticidade	é	muito	
importante	para	a	arquivística,	mas	
também	é	aplicável	a	outras	áreas.	
Afinal,	interessa	também	aos	museus	
manter	a	autenticidade	de	suas	obras	
digitais	e	eletrônicas,	e	as	bibliotecas	
precisam	manter	seu	repositório	
respeitando	os	direitos	autorais	e	a	
autenticidade	de	suas	obras	em	suas	
coleções.		
Confiança: Autenticidade
Para	a	área	aplicada	do	direito,	por	exemplo,	
este	conceito	passou	a	fazer	parte	do	novo	
Código	de	Processo	Civil	brasileiro	(CPC),	que	
entrou	em	vigor	em	2016.	Nele	se	admite	
quaisquer	documentos	a	serem	usados	
como	prova	no	processo	civil,	desde	que	
obtidos	de	forma	legítima,	lícita.	Porém,	se	
for	arguida	a	falsidade	de	provas	digitais,	
pode	ser	realizado	exame	pericial	
(conforme	Arts.	430	a	433	da	Lei	
13.105/2015	novo	CPC)	
Confiança: Autenticidade
Assim,	caso	seja	usada	a	imagem	de	um	
documento	em	suporte	tradicional	
digitalizado	(estamos	falando	de	um	
representante	digital),	ele	pode	ter	força	
probante	no	processo,	desde	que	a	falsidade	
não	seja	arguida,	pois	será	necessário,	
então,	apresentar	os	originais	para	
corroborar	a	autenticidade	documental.	No	
caso	de	ter	havido	eliminação	de	documento	
original	esta	será	considerada	ilegal,	se	feita	
sem	consideração	aos	princípios	
arquivísticos	e	nem	a	legislação	atual.		
Confiança: Autenticidade
A	autenticidade,	portanto,	está	mais	
relacionada	à	fixidez	de	características	do	
documento	e	do	ambiente	que	o	criou	e	
custodiou,	do	que	somente	à	informação	
que	nela	consta.	Já	a	autenticação	cuida	
de	validar	a	informação	e	se	dá	por	meio	
de	assinaturas	digitais	e	adição	de	
elementos	de	autenticação.		
Confiança: Autenticidade
Os	RDC-Arq	podem	adotar	assinaturas	digitais	em	três	casos.	
Para	submissão	de	pacotes	ao	repositório,	tanto	o	autor	ou	
submissor.	Para	disseminação,	a	partir	do	repositório	para	
fonte	de	prova	em	um	ambiente	externo.	E	por	último	para	
seu	armazenamento	no	RDC-Arq	(Archival	Storage),	onde	o	
próprio	RDC-Arq	pode	armazenar	objetos	assinados	
digitalmente,	confirmando	assim	a	origem	e	a	integridade	dos	
dados.		
Repositório Digital Confiável
Para	contribuir	na	confiabilidade	do	acervo	
documental,	se	mantém	sua	cadeia	de	custódia	e	de	
preservação,	ou	seja,	o	caminho	do	SIGAD	(Sistema	
Informatizado	de	Gestão	Arquivística	de	
Documentos)	ao	RDC-Arq,	sem	interrupções,	
cuidando	da	custódia	destes	documentos	em	
ambientes	digitais,	das	instituições	e	dos	sistemas	
(ambientes	de	gestão	e	de	preservação,	este	último	
subdividido	nas	plataformas	de	preservação	e	
acesso).	Assim,	o	recolhimento	de	documentos	de	
caráter	permanente	ao	arquivo	permanente	não	é	
facultativo	(é	obrigatório	segundo	a	Lei	de	Arquivos,	
8.159/91)	e	deve	ser	mantido	numa	cadeia	de	
custódia	sem	interrupções.		
Cadeia de Custódia
•  	A	manutenção	da	cadeia	de	custódia	deve	ser	feita	
através	de	Ambientes	Autênticos,	sejam	os	SIGAD’s	(e-
ARQ	Brasil)	nas	fases	corrente	e	intermediária,	e	os	
RDC-Arq	(Repositórios	Digitais	Confiáveis	Arquivísticos)	
na	fase	permanente.	
•  	O	e-ARQ	Brasil,	contempla	a	Gestão	Documental,	e	após	
o	término	da	fase	da	Gestão	de	Documentos,	com	a	
alteração	da	cadeia	de	custódia,	passamos	para	a	fase	de	
AAP	-	Administração	de	Arquivos	Permanentes,	através	
dos	RDC-Arq’s	(Resolução	n°	43/CTDE/CONARQ)	
•  Arranjo,	Descrição,	Digitalização,	Difusão	e	Acesso	de	
Documentos	de	caráter	permanente,	e	não	mais	
permitindo	ações	ou	operações	típicas	da	Gestão	de	
Documentos	como	a	Avaliação,	etc.		
•  Assim,	é	uma	linha	ininterrupta	que	gerencia	no	tempo	
e	nas	idades	do	ciclo	vital	de	documentos,	os	
custodiadores	destes	Documentos	Arquivísticos.	
Cadeia de Custódia
FLORES,	2014
•  	A	manutenção	da	cadeia	de	custódia	deve	ser	feita	
através	de	Ambientes	Autênticos,	sejam	os	SIGAD’s	(e-
ARQ	Brasil)	nas	fases	corrente	e	intermediária,	e	os	
RDC-Arq	(Repositórios	Digitais	Confiáveis	Arquivísticos)	
na	fase	permanente.	
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Documentos	como	a	Avaliação,	etc.		
•  Assim,	é	uma	linha	ininterrupta	que	gerencia	no	tempo	
e	nas	idades	do	ciclo	vital	de	documentos,	os	
custodiadores	destes	Documentos	Arquivísticos.	
Cadeia de Custódia
FLORES,	2014
A	cadeia	de	custódia	(CoC)	é	um	conceito,	compartilhado	entre	
áreas	como	a	jurídica	e	a	arquivística,	que	trata	daqueles	que	
exercem	a	guarda	e	aplicam	princípios	de	gestão	e	segurança	em	
determinado	bem	ou	patrimônio	acumulado.	
	
	Segundo	o	DBTA	(2008),	a	custódia	é	a	"responsabilidade	
jurídica	de	guarda	e	proteção	de	arquivos,	independentemente	
de	vínculo	de	propriedade",	ou	seja,	condiciona	a	relação	de	
custódia	com	a	responsabilidade	judicial.	
	
A	cadeia	de	custódia,	portanto,	garante	parte	da	autenticidade	e	
confiabilidade	necessária	para	que	o	documento	seja	fixo	desde	
seu	uso	inicial,	momento	em	que	teve	uma	utilização	orgânica,	
até	sua	destinação	final,	seja	ela	a	eliminação	ou	sua	custódia	
permanente.		
Cadeia de Custódia
O	valor	do	documento	já	é	apenas	histórico	ou	
demonstrativo	e	deve	representar	uma	pequena	
percentagem	de	tudo	que	foi	criado.		
	
É	neste	momento	que	pode	ocorrer	quebra	da	
cadeia	de	custódia,	por	isso	é	necessário	aplicar	os	
processos	seguindo	o	rito	arquivístico,	a	fim	de	
exercer	uma	sequência	de	custódia	sem	interrupção,	
sem	que	estes	documentos	se	percam,	sejam	
desviados	tanto	de	instituição	como	de	um	sistema	
que	não	tenha	todos	os	requisitos	arquivísticos	e	
assim	comprometa	a	autenticidade	e	
confiabilidade.		
Cadeia de Custódia
Além	disso,	o	InterPARES	(2001)	apresenta	a	Cadeia	
de	Preservação	(CoP)	a	qual	atua	conjuntamente	à	
cadeia	de	custódia,	registrando	informações	sobre	
esta	e	mesmo	que	se	tratando	de	conceitos	distintos,	
são	complementares	e	necessárias.	A	cadeia	de	
preservação	incluirá	informações	sobre	as	práticas	
do	criador	de	registros	para	apoiar	a	presunção	de	
autenticidade,	de	acordo	com	os	requisitos	de	
autenticidade	de	referência,	informações	sobre	os	
processos	de	arquivamento	e	manutenção	dos	
registros	ao	longo	do	tempo	e	informações	sobre	a	
reprodução	de	registros.		
Cadeia de Preservação
Produção	 Revisão	 Edição	 Versão	Final/
Fim	Tramit.	
Versão	
Avaliação	
Armazenamento	
RDG-Arq	
Eliminação	
Disponibilidade	
Derivativas	
Difusão	
Editorial/
Educacional/
Digital	
Gestão	de	Documentos	
Gestão	de	Arquivos	
Gestão	de	Conteúdos	
Cadeia	de	Custódia	
Gestão	
Preservação	
Acesso	
Fundamental:	Resolução	
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OAIS,	TRAC,	METS,	
PREMIS,	NOBRADE,	
Quadro	de	Arranjo	
(Navegação	multinível)	
E-Arq	Brasil,	Requisitos	de	
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Classificação,	CADA	
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Plano	de	Difusão,	Arquitetrua	de	
Informação,	ATOM,	D-Space,	
ECM	na	prática	
Entorno Digital Arquivístico
AVALIAÇÃO
mecanismos
de procura
Gestão de
metadados
Natodigitais	
Digitalização	
Repositório	
Ambientes	de	Difusão	
Documentos	
SIGAD	
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Preservação	digital	é	uma	série	
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Os	representantes	digitais	denominados	
como	tal	deverão	ter	alta	qualidade	de	
captura	(resolução	óptica	em	dpi	e	
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gerenciados	por	profissionais	altamente	
qualificados	em	Tecnologia	da	Informação;	o	
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hipótese	autorizado	a	usuários	não	
credenciados.	O	armazenamento	desta	
matriz	deverá	ser	feito	em	ambiente	
altamente	protegido	e	fora	dos	sistemas	e	
redes	de	dados	para	acesso	remoto.	
CONSELHO	NACIONAL	DE	ARQUIVOS	-	CONARQ	Recomendações	para	
Digitalização	de	Documentos	Arquivísticos	Permanentes	-	2010	
Formatos de Preservação
Formatos de Preservação
1	-	critério	para	seleção	do	patrimônio	digital;		
2	-	depósito	de	documentos	amparado	pela	lei	de	acesso	à	informação;	
3	-	uso	de	padrões	e	protocolos	abertos;		
4	-	padronização	de	estratégias	de	preservação;		
5	-	padronização	de	metadados	de	preservação	de	acordo	com	padrões	
pré-estabelecidos;		
6	-	adoção	de	padrões	na	criação,	armazenamento	e	transmissão	de	
documentos	digitais;	
7	-	aplicação	de	técnicas	de	preservação	digital	respeitando	as	
especificidades	de	cada	problema;		
8	-	uso	de	instrumentos	oriundos	de	ti	e	que	garantem	integridade,	
confiabilidade	e	autenticidade	dos	documentos	digitais;		
9	-	legislação	que	garantem	a	proteção	do	patrimônio	digital	e	o	seu	
reconhecimento	pleno	com	o	valor	de	prova;	
10	-	gerenciamento	de	um	planejamento	a	longo	prazo;		
11	-	alinhamento	a	agenda	nacional	de	pesquisa	em	relação	aos	
problemas	de	preservação	e	acesso	e	longevidade	digital;	
monitoramento	do	surgimento	de	novos	padrões;	pesquisa	e	
desenvolvimento	de	soluções	abertas	em	cooperação	com	TI	(Tecnologia	
da	Informação).	
Diagnóstico	para	
montagem	de	
Politica	de	
Preservação	Digital	
Formatos de Preservação
Madero	Arellano	(2008),	"uma	política	
aceitável	de	preservação	digital	implica	em	
observar	e	aplicar	procedimentos	que	podem	
ser	aceitos,	inclusive,	como	estratégias	de	
preservação".	Para	o	autor,	essas	estratégias	
são	relativas	a	tecnologia	de	informação,	no	
que	for	tocante	a	hardware	e	software	de	
migração	de	dados,	emulação	tecnológica	e	
espelhamento	de	dados.		
Política de Preservação
Para	estabelecer	a	política	de	preservação	
digital,	além	de	deixar	clara	a	estratégia	por	
meio	dos	objetivos,	foram	declarados	os	
documentos	candidatos	à	preservação	digital.	
Esta	foi	uma	espécie	de	filtro	que	define	os	
requisitos	para	os	documentos	digitais	serem	
considerados	de	interesse	arquivístico.	Estes	
requisitos	são	os	que	dão	característica	aos	
documentos	arquivísticos	atuais:	
originalidade;	autenticidade;	integridade;	
usabilidade	(e	representatividade,	
interpretabilidade);	condições	de	arranjo	
(deve	ser	avaliado	como	documento	
permanente).	
Política de Preservação
PRODUTOR	(Instituição)	
Informação
Descritiva
Formatos
Gestão dos
Dados
Política de Preservação
AIP
Arquivo
Permanente
Administração / Custódia
Consumidor	
Respostas
Pedidos
DIP
Queries
Acesso
Gestão	Arquivística	
Informação
Arquivística
AIP
AdmissãoSIP
A missão do arquivo digital
Normas Internacionais
Obrigado
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