O documento discute a importância da manutenção da cadeia de custódia dos documentos digitais ao longo do tempo, desde a fase de gestão até a fase permanente nos repositórios digitais confiáveis. A autenticidade dos documentos depende dessa cadeia ininterrupta entre os sistemas de gestão documental e os repositórios, que devem garantir a proteção das características arquivísticas dos documentos.
Transformação Digital e gestão de documentosCharlley Luz
Apresentação realizada dia 30/10/19 na sede do Consórcio Intermunícipios do Grande ABC em Santo André/SP. A abordagem apresentou a oportunidade de aplicar a gestão documental a partir da transformação digital.
Cariniana e os sistemas de gestão eletrônicaCariniana Rede
Apresentação sobre preservação digital de sistemas de gestão eletrônica, na segunda reunião para definir da solução de repositório digital de dados de projetos de pesquisa a ser implementada na Universidade de Brasília em colaboração com o IBICT e a rede Cariniana
Cariniana 2016 preservando dados de pesquisaCariniana Rede
Aula aberta da disciplina Políticas e gestão em preservação do Mestrado Profissional em Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia – PPACT/MAST
Coordenação Técnica
Profa Dra Adriana Cox Hollós
Profa Msc. Ozana Hannesch
19 de abril de 2016
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
Transformação Digital e gestão de documentosCharlley Luz
Apresentação realizada dia 30/10/19 na sede do Consórcio Intermunícipios do Grande ABC em Santo André/SP. A abordagem apresentou a oportunidade de aplicar a gestão documental a partir da transformação digital.
Cariniana e os sistemas de gestão eletrônicaCariniana Rede
Apresentação sobre preservação digital de sistemas de gestão eletrônica, na segunda reunião para definir da solução de repositório digital de dados de projetos de pesquisa a ser implementada na Universidade de Brasília em colaboração com o IBICT e a rede Cariniana
Cariniana 2016 preservando dados de pesquisaCariniana Rede
Aula aberta da disciplina Políticas e gestão em preservação do Mestrado Profissional em Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia – PPACT/MAST
Coordenação Técnica
Profa Dra Adriana Cox Hollós
Profa Msc. Ozana Hannesch
19 de abril de 2016
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de d...Daniel Flores
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de documentos arquivísticos digitais - RDC-Arq (Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM):
O objeto de estudo da Arquivologia:
o Documento Arquivístico:
O Documento Arquivístico é o objeto de estudo da Arquivologia, justamente pela questão do fortalecimento e necessidade do mesmo, já que a Informação ao ser registrada num suporte, a Diplomática mesmo afirma que esta associação é indissociável, mais ainda com o advento do Digital, que exige para a autenticidade, o registro via sistema e metadados complexos, tais como o PREMIS, de qualquer alteração de suporte. O Documento então, Tipo Documental, reforça que o suporte hoje é fundamental e caracteriza o Documento Arquivístico como o objeto de estudo da Arquivologia de forma inequívoca e imprescindível para a manutenção da Autencidade quando devemos analisar conjuntamente o suporte.
FLORES, 2014
A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n° 39/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de Documentos de caráter permanente, e não mais permitindo ações ou operações da Gestão de Documentos.
FLORES, 2014
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...Daniel Flores
Palestra no Curso de Arquivologia da UNIRIO em 23 de Novembro de 2015:
"O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo prazo dos DADs".
Prof. Dr. Daniel Flores - Arquivologia UFSM
Líder do Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A - Documentos Arquivísticos Digitais
Ministrada na Aula da Profa. Brenda Rocco.
Escola de Arquivologia da UNIRIO
Proposta de 5 disciplinas de DADs - Desafios contemporâneos dos currículos de...Daniel Flores
Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia:
a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia (proposta de 5 disciplinas obrigatórias para contemplar os conteúdos de DADs em Arquivologia)
Prof. Dr. Daniel Flores
Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A
Arquivologia - UFSM
05/08/2015 – Quarta-feira
Plenária 3 – 8:30 às 10:00
Debatedor: Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo (UFMG)
Referências:
FLORES, Daniel. Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia: a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia. João Pessoa - PB. 33 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Plenária 3 da REPARQ - Reunião de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, 3 a 6 de agosto de 2015. Disponível em: <http: />. Acesso em: 17 de março 2016.
Resolução 39/14 - Conarq: DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS D...Daniel Flores
Resolução 39/14 - Conarq:
DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS DIGITAIS
CONFIÁVEIS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS
Mesa Redonda
Porto Alegre - RS, 31 de julho de 2014
Auditório do Arquivo Público do Estado do RS - APERS
Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A Função de Descrição e a Cadeia de Custódia dos documentos arquivísticos digitais: do SIGAD ao RDC-Arq. Palestra. Salvador, BA. 38 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra na UFBA, no Congresso UFBA 70 anos. Palestra no Curso de Arquivologia. 18 de julho de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 19 de julho 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
Os novos desafios para a implantação de programas de gestão arquivística de d...Daniel Flores
Apresentação do Prof. Dr. Daniel Flores, Lider do Grupo de Pesquisa CNPq - UFSM Ged/A - Gestão Eletrônica de Documentos Arquivísticos.
Os Novos Desafios Para a Implantação de Programas de Gestão Arquivística de Documentos Nas IFES(ARQUIFES2014)
Apresentado em Belo Horizonte, no ARQUIFES, encontro dos Arquivistas das IFES.
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de d...Daniel Flores
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de documentos arquivísticos digitais - RDC-Arq (Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM):
O objeto de estudo da Arquivologia:
o Documento Arquivístico:
O Documento Arquivístico é o objeto de estudo da Arquivologia, justamente pela questão do fortalecimento e necessidade do mesmo, já que a Informação ao ser registrada num suporte, a Diplomática mesmo afirma que esta associação é indissociável, mais ainda com o advento do Digital, que exige para a autenticidade, o registro via sistema e metadados complexos, tais como o PREMIS, de qualquer alteração de suporte. O Documento então, Tipo Documental, reforça que o suporte hoje é fundamental e caracteriza o Documento Arquivístico como o objeto de estudo da Arquivologia de forma inequívoca e imprescindível para a manutenção da Autencidade quando devemos analisar conjuntamente o suporte.
FLORES, 2014
A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n° 39/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de Documentos de caráter permanente, e não mais permitindo ações ou operações da Gestão de Documentos.
FLORES, 2014
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...Daniel Flores
Palestra no Curso de Arquivologia da UNIRIO em 23 de Novembro de 2015:
"O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo prazo dos DADs".
Prof. Dr. Daniel Flores - Arquivologia UFSM
Líder do Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A - Documentos Arquivísticos Digitais
Ministrada na Aula da Profa. Brenda Rocco.
Escola de Arquivologia da UNIRIO
Proposta de 5 disciplinas de DADs - Desafios contemporâneos dos currículos de...Daniel Flores
Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia:
a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia (proposta de 5 disciplinas obrigatórias para contemplar os conteúdos de DADs em Arquivologia)
Prof. Dr. Daniel Flores
Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A
Arquivologia - UFSM
05/08/2015 – Quarta-feira
Plenária 3 – 8:30 às 10:00
Debatedor: Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo (UFMG)
Referências:
FLORES, Daniel. Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia: a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia. João Pessoa - PB. 33 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Plenária 3 da REPARQ - Reunião de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, 3 a 6 de agosto de 2015. Disponível em: <http: />. Acesso em: 17 de março 2016.
Resolução 39/14 - Conarq: DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS D...Daniel Flores
Resolução 39/14 - Conarq:
DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS DIGITAIS
CONFIÁVEIS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS
Mesa Redonda
Porto Alegre - RS, 31 de julho de 2014
Auditório do Arquivo Público do Estado do RS - APERS
Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A Função de Descrição e a Cadeia de Custódia dos documentos arquivísticos digitais: do SIGAD ao RDC-Arq. Palestra. Salvador, BA. 38 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra na UFBA, no Congresso UFBA 70 anos. Palestra no Curso de Arquivologia. 18 de julho de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 19 de julho 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
Os novos desafios para a implantação de programas de gestão arquivística de d...Daniel Flores
Apresentação do Prof. Dr. Daniel Flores, Lider do Grupo de Pesquisa CNPq - UFSM Ged/A - Gestão Eletrônica de Documentos Arquivísticos.
Os Novos Desafios Para a Implantação de Programas de Gestão Arquivística de Documentos Nas IFES(ARQUIFES2014)
Apresentado em Belo Horizonte, no ARQUIFES, encontro dos Arquivistas das IFES.
Preservação Digital de Arquivos AudiovisuaisCariniana Rede
Apresentação na 12ª Mostra de Cinema de Ouro Preto, no Seminário "Mudanças, Tecnológicas Oportunidades e Desafios: Preservação Audiovisual Digital". Sábado 24 de junho de 2017, Centro de Convenções de Ouro Preto, MG.
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquivísticos: Autênticos ou Autenticados. Rio de Janeiro - RJ. 97 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no CENDOC - Centro de Documentação da Aeronáutica, de 13 a 15 de janeiro de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de janeiro 2016.
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE P...Daniel Flores
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL EM UM AMBIENTE DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA (TRUSTED DIGITAL ARCHIVAL REPOSITORIES (TDAR) AS DIGITAL PRESERVATION SYSTEM IN A ARCHIVAL MANAGEMENT ENVIRONMENT) RESUMO Introdução: Em um ambiente digital houve a necessidade de se repensar a garantia da cadeia de custódia ininterrupta, e como mantê-lo como um lugar de gestão arquivística, preservação permanente, custódia confiável, e como um arquivo permanente digital, motivado pela Lei 8159/91, que coloca como dever público a gestão dos documentos de arquivo, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Objetivo: Apresentar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq) como uma alternativa para a preservação digital em um ambiente de gestão arquivística, a fim de manter os documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis a longo prazo. Metodologia: Pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como principais fontes documentais e bibliográficas o material resultante das fases do Projeto InterPARES, as normativas do Conselho Nacional de Arquivos e artigos científicos de pesquisadores nacionais e internacionais. Resultados: Apresentação e Discussão dos principais conceitos relacionados aos Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis tais como repositórios digitais, repositórios arquivísticos digitais, repositórios digitais confiáveis, cadeia de custódia digital arquivística e cadeia de preservação. Conclusões: É necessário olhar para o RDC-Arq, ou seja, para o Arquivo Permanente digital, como o lugar necessário e obrigatório perante a Lei 8159/91 para os documentos históricos/permanentes, e o lugar onde são implementados os referenciais consolidados e atuais de uma Preservação Digital Sistêmica. Descritores: Arquivologia. Repositórios Arquivísticos Digitais. Preservação Digital. Referências
Transparência Ativa de Informações Registradas em Documentos Arquivísticos: e...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Transparência Ativa de Informações Registradas em Documentos Arquivísticos: em uma cadeia de custódia para garantia da Autenticidade e Preservação. Palestra. Vitória - ES. 55 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no V Encontro de Serviços de Informações aos cidadãos (SICS) das instituições públicas de ensino superior e pesquisa do Brasil . Vitória, ES. 30 de agosto de 2018. Disponível em: <http://documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 30 de agosto de 2018.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2018)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2018)
Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos D...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq para a Cadeia de Custódia Ininterrupta. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no Auditório Tércio Pacitti, Unirio. Rio de Janeiro, RJ. 24 de outubro de 2018. Disponível em: <http://documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 24 de outubro de 2018.
Box é uma plataforma em nuvem que ajuda os usuários a armazenar, compartilhar e gerenciar de forma segura todos os arquivos da empresa. Se você precisa proteger informações empresariais confidenciais, desenvolver um aplicativo móvel personalizado ou simplificar os processos de escritório baseados em papel, BOX pode ajudá-lo a fazer mais com seu conteúdo.
Segunda parte da apresentação do workshop sobre preservação digital em repositórios confiáveis no II CIPECC no Rio de Janeiro, dia 17 de novembro de 2008.
Conhecendo o Modelo OAIS para uma correta Preservação DigitalThiago Luna
Neste ebook falo como preservar corretamente os documentos arquivísticos digitais e apresento o modelo OAIS, que disciplina a preservação digital e os sistemas informatizados utilizados como ferramenta.
Apresentação realizada na UNAMA, em Belém do Pará no dia 02/04/14, em evento alusivo aos 50 anos do golpe militar, abordando a digitalização como acesso e preservação da memória.
Apresentaçao #ABRAINFO sobre intersecções do profissional da informação com a tecnologia TI TIC. Projetos de TI e o gap do profissional da informação nestes projetos
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliog...Charlley Luz
The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliography/International Federation
for Information and Documentation (FID)
W. Boyd Rayward
1997 John Wiley & Sons, Inc.
Aula 4 Descrição Arquivística - Principios de Classificação e Quadro de ArranjoCharlley Luz
A normatização e as diretrizes para a elaboração de instrumentos de pesquisa. Instrumentos de pesquisa: como chegar a eles. Princípios de classificação e o quadro de arranjo. Avaliação Individual.
Diminuição do volume do acervo: ações
Atividades de descrição: identificar conceitos e gerenciar informações
Gerenciar informações digitais: metadados, o documento arquivístico digital, anatomia do objeto digital, e-Arq, SIGAD, sistemas de GD e de Descrição Arquivística
Difusão de arquivos
Revisão para a Avaliação Individual
Descrição Arquivística: os princípios da descrição de acervos. Aula 2 2013 II...Charlley Luz
Aula dois de descricao arquivística, a tipologia documental, os princípios da descrição, as competências do arquivista para a descrição, as diferenças da descrição bibliográfica e arquivística,
2. Consultor e Founder Feed Consultoria
Charlley Luz: Fui publicitário, achei que o mundo
da comunicação estava mudando e me
interessei pelo mundo da informação e dos
documentos. Tornei-me bacharel em
Arquivologia pela UFRGS e Mestre em Ciência
da Informação pela ECA-USP. Sou
empreendedor, consultor, professor, palestrante
e pesquisador. Especialista em sistemas e
serviços de informação, desenvolvo projetos em
arquivos, portais, colaboração, além de planejar
ambientes e repositórios digitais e de gestão
documental junto à Feed Consultoria.
3. Organizamos informações
Sobre a Feed Consultoria
Empresa de Consultoria com 7 anos de
mercado. A informação é a base do nosso
trabalho.
Nosso foco está no negócio do cliente e na
simplicidade das soluções criadas.
Conta com profissionais qualificados e
experientes em Consultoria e Planejamento
Digital, Arquitetura de Informação, UX,
Taxonomia, Arquivologia e Gestão do
Conhecimento.
7. O conceito é tão recente que o Dicionário
Brasileiro de Terminologia Arquivística –
DIBRATE, por exemplo, não possui verbete
para "repositórios digitais" e nem
"repositórios digitais confiáveis". Este termo
sempre esteve associado a "arquivo": na
língua inglesa, por exemplo, o termo
repository é usado como sinônimo de archive.
As definições de alguns dicionários de
português também relacionam o termo
"repositório" a um local de guarda de
arquivos e coleções.
Sobre Arquivos
8. • Se para a área de arquivos o
repositório digital é um conceito que
deve ser observado e desenvolvido
em soluções práticas a partir de já. A
visão de que repositórios confiáveis
devem ser os arquivos permanentes
digitais é recente.
Sobre Arquivos
9. Até o advento da adoção dos repositórios
digitais em arquivística, o que era praxe para
a preservação digital de documentos
natodigitais era o arquivamento digital pela
exportação dos documentos arquivísticos
que estavam em um ambiente de gestão de
documentos para uma mídia ou sua
manutenção permanente neste sistema de
informação, o que fragilizaria estes
documentos em se tratando de
permanentes.
Ambiente de Gestão não é Ambiente de Preservação
Diferentes ambientes
10. • Funcionalidades diferentes
• Objetivos diferentes
• Valores documentais diferentes
Ambiente de Gestão não é Ambiente de Preservação
Diferentes ambientes
11. Captura e
Workflow
Serviço de
Perfis
Serviço de
Classificação
Serviço de
Metadados
Serviço de
Seleção e
Eliminação
Serviço de
Retenção
Serviço de
Pesquisas
Serviços de
Exportação
Serviço de
Utilizadores
e Grupos
Valor corrente/
intermediário
Funcionalidades
Sistema de Gestão
Diferentes ambientes
13. [...]é um ambiente de armazenamento e gerenciamento de
materiais digitais. Esse ambiente constitui-se de uma solução
informatizada em que os materiais são capturados,
armazenados, preservados e acessados. Um repositório digital é,
então, um complexo que apoia o gerenciamento dos materiais
digitais, pelo tempo que for necessário, e é formado por
elementos de hardware, software e metadados, bem como por
uma infraestrutura organizacional e procedimentos normativos
e técnicos. (CONARQ, 2015, p. 9)
O que é?
Repositório Digital
14. Repositório Digital Confiável
Repositório Digital
Além disso, eles devem "proteger as
características do documento arquivístico,
em especial a autenticidade (identidade e
integridade) e a relação orgânica entre os
documentos" (CONARQ, 2015, p.9).
15. Repositório Digital Confiável
Repositório Digital
O ganho em aplicar requisitos arquivísticos num
repositório é a possibilidade de proporcionar a
autenticidade documental daquele fundo custodiado.
Como um repositório pode ter a presunção de garantir a
autenticidade dos documentos? Por meio da confiança.
A cadeia de custódia é importante para manter a
confiança desde a criação e uso dos documentos.
16. Em relação ao arquivo permanente digital, que
futuramente será o arquivo histórico digital, este
repositório digital confiável é uma plataforma
tecnológica que é capaz de manter autênticos os
materiais digitais, de preservá-los e prover acesso a
eles pelo tempo necessário.
O Repositório Digital Confiável será o Arquivo
Histórico do Futuro!
Repositório Digital Confiável
17. Conforme a resolução do RDC-Arq (CONARQ, 2015, p.9),
ao criar um repositório digital confiável, o serviço de
arquivo aceita a responsabilidade pela manutenção dos
materiais digitais por tempo permanente, e para isto
deve possuir uma estrutura que suporte não somente a
guarda a longo prazo dos próprios repositórios, mas
também dos documentos e objetos digitais sob sua
responsabilidade.
Repositório Digital Confiável
18. A autenticidade é configurada por uma
série de elementos que caracterizam a
confiabilidade e a fixidez de um
documento. Para que um documento se
torne autêntico, precisa ser custodiado por
uma instituição responsável e possuir
elementos que garantam sua estrutura
diplomática, tais como autoria, data, e
outros típicos de documentos confiáveis.
São estes elementos que validam o
documento e concretizam a autenticidade
e a veracidade dele, tornando-o confiável.
Confiança: Autenticidade
19. Já a autenticação, que resulta no Documento
Autenticado, na Digitalização Autenticada ou na
Assinatura Digital, é uma declaração de
autenticidade de um documento arquivístico,
num determinado momento, resultante do
acréscimo de um elemento ou da afirmação por
parte de uma pessoa investida de autoridade
para tal (Flores, 2016). É a fé pública transferida
por meio de uma certificação com hora e local.
É intencional, pode ser feita inclusive num
documento apócrifo, que, assim, pode ser
autenticado, mas nunca autêntico.
Confiança: Autenticação
20. Este conceito de autenticidade é muito
importante para a arquivística, mas
também é aplicável a outras áreas.
Afinal, interessa também aos museus
manter a autenticidade de suas obras
digitais e eletrônicas, e as bibliotecas
precisam manter seu repositório
respeitando os direitos autorais e a
autenticidade de suas obras em suas
coleções.
Confiança: Autenticidade
21. Para a área aplicada do direito, por exemplo,
este conceito passou a fazer parte do novo
Código de Processo Civil brasileiro (CPC), que
entrou em vigor em 2016. Nele se admite
quaisquer documentos a serem usados
como prova no processo civil, desde que
obtidos de forma legítima, lícita. Porém, se
for arguida a falsidade de provas digitais,
pode ser realizado exame pericial
(conforme Arts. 430 a 433 da Lei
13.105/2015 novo CPC)
Confiança: Autenticidade
22. Assim, caso seja usada a imagem de um
documento em suporte tradicional
digitalizado (estamos falando de um
representante digital), ele pode ter força
probante no processo, desde que a falsidade
não seja arguida, pois será necessário,
então, apresentar os originais para
corroborar a autenticidade documental. No
caso de ter havido eliminação de documento
original esta será considerada ilegal, se feita
sem consideração aos princípios
arquivísticos e nem a legislação atual.
Confiança: Autenticidade
23. A autenticidade, portanto, está mais
relacionada à fixidez de características do
documento e do ambiente que o criou e
custodiou, do que somente à informação
que nela consta. Já a autenticação cuida
de validar a informação e se dá por meio
de assinaturas digitais e adição de
elementos de autenticação.
Confiança: Autenticidade
24. Os RDC-Arq podem adotar assinaturas digitais em três casos.
Para submissão de pacotes ao repositório, tanto o autor ou
submissor. Para disseminação, a partir do repositório para
fonte de prova em um ambiente externo. E por último para seu
armazenamento no RDC-Arq (Archival Storage), onde o próprio
RDC-Arq pode armazenar objetos assinados digitalmente,
confirmando assim a origem e a integridade dos dados.
Repositório Digital Confiável
25. Para contribuir na confiabilidade do acervo
documental, se mantém sua cadeia de custódia e de
preservação, ou seja, o caminho do SIGAD (Sistema
Informatizado de Gestão Arquivística de
Documentos) ao RDC-Arq, sem interrupções,
cuidando da custódia destes documentos em
ambientes digitais, das instituições e dos sistemas
(ambientes de gestão e de preservação, este último
subdividido nas plataformas de preservação e
acesso). Assim, o recolhimento de documentos de
caráter permanente ao arquivo permanente não é
facultativo (é obrigatório segundo a Lei de Arquivos,
8.159/91) e deve ser mantido numa cadeia de
custódia sem interrupções.
Cadeia de Custódia
26. • A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita
através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-
ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-
Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na
fase permanente.
• O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após
o término da fase da Gestão de Documentos, com a
alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de
AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através
dos RDC-Arq’s (Resolução n° 43/CTDE/CONARQ)
• Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de
Documentos de caráter permanente, e não mais
permitindo ações ou operações típicas da Gestão de
Documentos como a Avaliação, etc.
• Assim, é uma linha ininterrupta que gerencia no tempo e
nas idades do ciclo vital de documentos, os
custodiadores destes Documentos Arquivísticos.
Cadeia de Custódia
FLORES, 2014
27. • A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita
através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-
ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-
Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na
fase permanente.
• O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após
o término da fase da Gestão de Documentos, com a
alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de
AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através
dos RDC-Arq’s (Resolução n° 43/CTDE/CONARQ)
• Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de
Documentos de caráter permanente, e não mais
permitindo ações ou operações típicas da Gestão de
Documentos como a Avaliação, etc.
• Assim, é uma linha ininterrupta que gerencia no tempo e
nas idades do ciclo vital de documentos, os
custodiadores destes Documentos Arquivísticos.
Cadeia de Custódia
FLORES, 2014
28. A cadeia de custódia (CoC) é um conceito, compartilhado entre
áreas como a jurídica e a arquivística, que trata daqueles que
exercem a guarda e aplicam princípios de gestão e segurança em
determinado bem ou patrimônio acumulado.
Segundo o DBTA (2008), a custódia é a "responsabilidade
jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente
de vínculo de propriedade", ou seja, condiciona a relação de
custódia com a responsabilidade judicial.
A cadeia de custódia, portanto, garante parte da autenticidade e
confiabilidade necessária para que o documento seja fixo desde
seu uso inicial, momento em que teve uma utilização orgânica,
até sua destinação final, seja ela a eliminação ou sua custódia
permanente.
Cadeia de Custódia
29. O valor do documento já é apenas histórico ou
demonstrativo e deve representar uma pequena
percentagem de tudo que foi criado.
É neste momento que pode ocorrer quebra da
cadeia de custódia, por isso é necessário aplicar os
processos seguindo o rito arquivístico, a fim de
exercer uma sequência de custódia sem interrupção,
sem que estes documentos se percam, sejam
desviados tanto de instituição como de um sistema
que não tenha todos os requisitos arquivísticos e
assim comprometa a autenticidade e confiabilidade.
Cadeia de Custódia
30. Além disso, o InterPARES (2001) apresenta a Cadeia
de Preservação (CoP) a qual atua conjuntamente à
cadeia de custódia, registrando informações sobre
esta e mesmo que se tratando de conceitos distintos,
são complementares e necessárias. A cadeia de
preservação incluirá informações sobre as práticas
do criador de registros para apoiar a presunção de
autenticidade, de acordo com os requisitos de
autenticidade de referência, informações sobre os
processos de arquivamento e manutenção dos
registros ao longo do tempo e informações sobre a
reprodução de registros.
Cadeia de Preservação
35. Preservação digital é uma série
estratégias e ações tomadas para
promover a disponibilidade e
usabilidade da informação digital ao
longo do tempo.
Preservação é uma função de
alguns repositórios, não de todos.
Seu propósito é a proteção a longo
prazo de um objeto garantindo sua
integridade e acessibilidade para
um uso futuro.
Preservação Digital
38. Os representantes digitais denominados
como tal deverão ter alta qualidade de
captura (resolução óptica em dpi e
profundidade de bit) e ser armazenados e
gerenciados por profissionais altamente
qualificados em Tecnologia da Informação; o
acesso deverá ser restrito e sob nenhuma
hipótese autorizado a usuários não
credenciados. O armazenamento desta
matriz deverá ser feito em ambiente
altamente protegido e fora dos sistemas e
redes de dados para acesso remoto.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS - CONARQ Recomendações para
Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes - 2010
Formatos de Preservação
40. 1 - critério para seleção do patrimônio digital;
2 - depósito de documentos amparado pela lei de acesso à informação;
3 - uso de padrões e protocolos abertos;
4 - padronização de estratégias de preservação;
5 - padronização de metadados de preservação de acordo com padrões
pré-estabelecidos;
6 - adoção de padrões na criação, armazenamento e transmissão de
documentos digitais;
7 - aplicação de técnicas de preservação digital respeitando as
especificidades de cada problema;
8 - uso de instrumentos oriundos de ti e que garantem integridade,
confiabilidade e autenticidade dos documentos digitais;
9 - legislação que garantem a proteção do patrimônio digital e o seu
reconhecimento pleno com o valor de prova;
10 - gerenciamento de um planejamento a longo prazo;
11 - alinhamento a agenda nacional de pesquisa em relação aos
problemas de preservação e acesso e longevidade digital;
monitoramento do surgimento de novos padrões; pesquisa e
desenvolvimento de soluções abertas em cooperação com TI (Tecnologia
da Informação).
Diagnóstico para
montagem de
Politica de
Preservação Digital
Formatos de Preservação
41. Madero Arellano (2008), "uma política
aceitável de preservação digital implica em
observar e aplicar procedimentos que podem
ser aceitos, inclusive, como estratégias de
preservação". Para o autor, essas estratégias
são relativas a tecnologia de informação, no
que for tocante a hardware e software de
migração de dados, emulação tecnológica e
espelhamento de dados.
Política de Preservação
42. Para estabelecer a política de preservação
digital, além de deixar clara a estratégia por
meio dos objetivos, foram declarados os
documentos candidatos à preservação digital.
Esta foi uma espécie de filtro que define os
requisitos para os documentos digitais serem
considerados de interesse arquivístico. Estes
requisitos são os que dão característica aos
documentos arquivísticos atuais:
originalidade; autenticidade; integridade;
usabilidade (e representatividade,
interpretabilidade); condições de arranjo
(deve ser avaliado como documento
permanente).
Política de Preservação