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Seminário – Competências e
habilidades
Roda de conversa
PCN: Parâmetros Curriculares Nacionais
Isabella Aragão Araújo
Simeão Lopes Ferreira
Yoiti Taniguchi
Universidade Federal do ABC
Disciplina: Políticas Educacionais
São Bernardo do Campo
Novembro de 2015
Texto de Referência
“O TRABALHO DOS PROFESSORES E O DISCURSO SOBRE COMPETÊNCIAS: questionando
a qualificação, a empregabilidade e a formação” por Liliana Soares Ferreira, Universidade
Federal de Santa Maria –UFSM. Periódico: Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.120-
133, Jul/Dez 2011.
Introdução
❖ Não é prática é trabalho → discursos, desvios, o que é o trabalho do
professor.
❖ Competências, qualificação, empregabilidade → formação do professor.
O texto procura “desvelar (tornar visível) o uso recorrente da noção de
competência na educação”
Uma abordagem sobre competência e empregabilidade:
procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho
Como a noção de competência é usada no planejamento educacional.
Lei 9394/96 (LDB) → o trabalho pedagógico não é mais transmissão de
informação e desenvolvimento de competências.
A escola torna se lugar de obtenção do sujeito esperado → como a tão
propalada(divulgada/espalhada) “formação de mão de obra”.
Uma abordagem sobre competência e empregabilidade:
procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho
● A noção de competência
● Seu surgimento
● A escola brasileira
Uma abordagem sobre competência e empregabilidade:
procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho
Definições de outros autores para competência:
Para Machado é um atributo das pessoas, está associada a mobilização de
recursos, é feita em conjunto com outro, exige abstração e pressupõe
conhecimento de conteúdos.→ regulação do meio acadêmico que é levada
para o trabalho.
Isso gera crenças de que o trabalhador é que deve buscar condições de
desenvolver suas competências.
Uma abordagem sobre competência e empregabilidade:
procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho
Empregabilidade recupera a “concepção individualista da teoria do capital
humano”→ separando o desenvolvimento do capital humano individual do
capital humano social.
A mágica de competência e poder individual, que separa o sujeito da
sociedade.
A lógica de capital parece ser realçada com isso, no campo educacional, dado
os sentidos de competência.
Escolas, competências, qualificação, formação e o
trabalho dos professores
“Os sistemas de educação e educação profissional substituem e eliminam a
luta de classes e habilitam as nações e indivíduos a se integrarem às
economias globalizadas e aos mercados competitivos” (Frigotto, 2000, p. 07)
“Maior autonomia, maior domínio dos processos, capacidades de gestão de
informações e sobretudo, capacidade de reagir adequadamente aos
imprevistos, tornamse os aspectos mais destacados nas literaturas
especializadas” (Campos, 2002, p. 0304) → Toyotismo.
Escolas, competências, qualificação, formação e o
trabalho dos professores
O modelo de competência
O ponto de vista conceitual e social
Escola → formação de mão de obra → mercado competitivo→ sem espaço
para todos (o “inempregável”).
“Aprender a aprender”→ nova escola → competências pertencem a um rol de
pedagogias.
Escolas, competências, qualificação, formação e o
trabalho dos professores
*“Aprender a aprender”→ alguns Vigotskianos defendem:
a) aprender sozinho é mais produtivo,do que aprender com o outro;
b) é mais significativo descobrir o método de aprender do que o próprio
conhecimento;
c) a atividade do aprender precisa partir dos interesses e necessidades dos
estudantes;
d) em uma sociedade dinâmica como a atual, o aprender deve ser ágil e gerar
possibilidades de os sujeitos se adaptarem as mudanças sociais rápidas.
Escolas, competências, qualificação, formação e o
trabalho dos professores
Para a autora, saberes e conhecimentos não são a mesma coisa → saberes, são
todas as elaborações produzidas pelos sujeitos em acordo com a sua
historicidade, que para se tornarem conhecimento, precisam ser objeto de análise,
reflexão e sistematização, por meio da linguagem. → conhecimento, é o
resultado de determinadas relações sociais e por ela mediado, com vista atender
uma demanda de conhecer um grupo social, que, no âmbito da escola,
normalmente, é o que o grupo dominante que estabelece quais conhecimentos
devem ser produzidos
Escolas, competências, qualificação, formação e o
trabalho dos professores
Organizar a prática pedagógica a partir do concreto → isto produz conhecimento
e não competência.
Obter competência implica em exercício e treino → nos profissionais ocorre na
prática e a partir da prática → sendo diferente a reflexão na ação e a reflexão
sobre a ação.
Considerações finais do texto e início de outras
discussões que se fazem decorrentes
O modelo das competências aplicado ao currículo e à formação dos professores,
geralmente, está relacionado a “uma vulgata muito popularizada – saber, saber
fazer, saber ser -, explicitada nas qualidades esperadas de todos os assalariados,
tais como iniciativa, responsabilidade e trabalho em equipe”. (LÜDKE & BOING,
2004, p. 1167).
Considerações finais do texto e início de outras
discussões que se fazem decorrentes
Desse modo, os processos chamados de “formação de professores”, inspirados na
lógica das competências, passam “[...] a conformar as subjetividades [...] e a
educação das novas gerações, a fim de inseri-las desde a mais tenra idade na
lógica da competitividade, da adaptação individual aos processos sociais [...]”
(FREITAS, 2003, p. 1109), com vistas à empregabilidade. Vale dizer: no esteio da
regulação via modelo de competências, gera-se uma noção de empregabilidade e
a conseqüente necessidade de “formação contínua”.(FERREIRA, 2011)
Anexo - Parâmetros Curriculares Nacionais
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O significado das competências específicas da Filosofia
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Ler textos filosóficos de modo significativo.
Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros.
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Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a
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A dissertação filosófica, com efeito, é o exercício filosófico por excelência. Não há melhor lugar
para exercitar nosso pensamento sobre um tema preciso, para analisar e produzir conceitos
articulando-os dentro e através de um discurso, não há outro meio de colocarnos na necessidade
de ter de construir uma problemática. Em suma, a dissertação, em filosofia, é insubstituível,
essencial: tem a ver com a essência do ato de filosofar.
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Anexo - Parâmetros Curriculares Nacionais
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Possuindo uma natureza, a rigor, transdisciplinar (metadisciplinar), a Filosofia pode cooperar
decisivamente no trabalho de articulação dos diversos sistemas teóricos e conceptuais
curriculares, quer seja oferecida como disciplina específica, quer, quando for o caso, esteja
inserida no currículo escolar sob a forma de atividades, projetos, programas de estudo etc.
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Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em
outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da
sociedade científico-tecnológica.
Proposta:
PROJETO DE
REESCRITA DA LDB
Isabella Aragão Araújo
Simeão Lopes Ferreira
Recorte Escolhido
❖ O recorte escolhido foi o § 2º do Título I da Educação onde a lei nos diz que
“A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática
social”.
Justificativas
De que forma a educação poderia estar vinculada ao mundo do trabalho e à
prática social?
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Reescrita
“§ 2º. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
a)Mundo de trabalho fica definido como ambiente onde os conhecimentos adquiridos
pelas instituições de ensino e pela vivência em sociedade são aplicados às necessidades
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educando.”
Motivo das Alterações
❖ Mundo do trabalho em constante mudança.
❖ Necessidade atual de flexibilidade e auto organização.
❖ Educação atual acentuando diferenças sociais, favorecendo classes mais
ricas e marginalizando as mais pobres.
❖ Educação presa as regras do mercado econômico.
Referências Bibliográficas
DOMINGUES, José Juiz; TOSCHI, Nirza Seabra; OLIVEIRA, João Ferreira de. “A Reforma do Ensino
Médio: A nova reformulação curricular e a realidade da escola pública”. Educação e Sociedade, ano
XXI, nº 70, Abril/2000.
FERREIRA, Liliane Soares. “O trabalho dos professores e o discurso sobre as competências:
questionando a qualificação, a empregabilidade e a formação”. Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 2,
pg 120 -133. Jul/Dez de 2011.
SINGER, Paul. “Poder, política e educação”. Revista Brasileira de Educação. Jan/Fev/Mar/Abr de
1996. Nº 1.
WOOD, Thomas Jr. “Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo
perdido”. Revista Administração de Empresas. Setembro/Outubro de 1992. Pg 6-18.

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Seminário Competências e Habilidades - PCN e LDB

  • 1. Seminário – Competências e habilidades Roda de conversa PCN: Parâmetros Curriculares Nacionais Isabella Aragão Araújo Simeão Lopes Ferreira Yoiti Taniguchi Universidade Federal do ABC Disciplina: Políticas Educacionais São Bernardo do Campo Novembro de 2015
  • 2. Texto de Referência “O TRABALHO DOS PROFESSORES E O DISCURSO SOBRE COMPETÊNCIAS: questionando a qualificação, a empregabilidade e a formação” por Liliana Soares Ferreira, Universidade Federal de Santa Maria –UFSM. Periódico: Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.120- 133, Jul/Dez 2011.
  • 3. Introdução ❖ Não é prática é trabalho → discursos, desvios, o que é o trabalho do professor. ❖ Competências, qualificação, empregabilidade → formação do professor. O texto procura “desvelar (tornar visível) o uso recorrente da noção de competência na educação”
  • 4. Uma abordagem sobre competência e empregabilidade: procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho Como a noção de competência é usada no planejamento educacional. Lei 9394/96 (LDB) → o trabalho pedagógico não é mais transmissão de informação e desenvolvimento de competências. A escola torna se lugar de obtenção do sujeito esperado → como a tão propalada(divulgada/espalhada) “formação de mão de obra”.
  • 5. Uma abordagem sobre competência e empregabilidade: procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho ● A noção de competência ● Seu surgimento ● A escola brasileira
  • 6. Uma abordagem sobre competência e empregabilidade: procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho Definições de outros autores para competência: Para Machado é um atributo das pessoas, está associada a mobilização de recursos, é feita em conjunto com outro, exige abstração e pressupõe conhecimento de conteúdos.→ regulação do meio acadêmico que é levada para o trabalho. Isso gera crenças de que o trabalhador é que deve buscar condições de desenvolver suas competências.
  • 7. Uma abordagem sobre competência e empregabilidade: procurando compreender melhor o tema no contexto do trabalho Empregabilidade recupera a “concepção individualista da teoria do capital humano”→ separando o desenvolvimento do capital humano individual do capital humano social. A mágica de competência e poder individual, que separa o sujeito da sociedade. A lógica de capital parece ser realçada com isso, no campo educacional, dado os sentidos de competência.
  • 8. Escolas, competências, qualificação, formação e o trabalho dos professores “Os sistemas de educação e educação profissional substituem e eliminam a luta de classes e habilitam as nações e indivíduos a se integrarem às economias globalizadas e aos mercados competitivos” (Frigotto, 2000, p. 07) “Maior autonomia, maior domínio dos processos, capacidades de gestão de informações e sobretudo, capacidade de reagir adequadamente aos imprevistos, tornamse os aspectos mais destacados nas literaturas especializadas” (Campos, 2002, p. 0304) → Toyotismo.
  • 9. Escolas, competências, qualificação, formação e o trabalho dos professores O modelo de competência O ponto de vista conceitual e social Escola → formação de mão de obra → mercado competitivo→ sem espaço para todos (o “inempregável”). “Aprender a aprender”→ nova escola → competências pertencem a um rol de pedagogias.
  • 10. Escolas, competências, qualificação, formação e o trabalho dos professores *“Aprender a aprender”→ alguns Vigotskianos defendem: a) aprender sozinho é mais produtivo,do que aprender com o outro; b) é mais significativo descobrir o método de aprender do que o próprio conhecimento; c) a atividade do aprender precisa partir dos interesses e necessidades dos estudantes; d) em uma sociedade dinâmica como a atual, o aprender deve ser ágil e gerar possibilidades de os sujeitos se adaptarem as mudanças sociais rápidas.
  • 11. Escolas, competências, qualificação, formação e o trabalho dos professores Para a autora, saberes e conhecimentos não são a mesma coisa → saberes, são todas as elaborações produzidas pelos sujeitos em acordo com a sua historicidade, que para se tornarem conhecimento, precisam ser objeto de análise, reflexão e sistematização, por meio da linguagem. → conhecimento, é o resultado de determinadas relações sociais e por ela mediado, com vista atender uma demanda de conhecer um grupo social, que, no âmbito da escola, normalmente, é o que o grupo dominante que estabelece quais conhecimentos devem ser produzidos
  • 12. Escolas, competências, qualificação, formação e o trabalho dos professores Organizar a prática pedagógica a partir do concreto → isto produz conhecimento e não competência. Obter competência implica em exercício e treino → nos profissionais ocorre na prática e a partir da prática → sendo diferente a reflexão na ação e a reflexão sobre a ação.
  • 13. Considerações finais do texto e início de outras discussões que se fazem decorrentes O modelo das competências aplicado ao currículo e à formação dos professores, geralmente, está relacionado a “uma vulgata muito popularizada – saber, saber fazer, saber ser -, explicitada nas qualidades esperadas de todos os assalariados, tais como iniciativa, responsabilidade e trabalho em equipe”. (LÜDKE & BOING, 2004, p. 1167).
  • 14. Considerações finais do texto e início de outras discussões que se fazem decorrentes Desse modo, os processos chamados de “formação de professores”, inspirados na lógica das competências, passam “[...] a conformar as subjetividades [...] e a educação das novas gerações, a fim de inseri-las desde a mais tenra idade na lógica da competitividade, da adaptação individual aos processos sociais [...]” (FREITAS, 2003, p. 1109), com vistas à empregabilidade. Vale dizer: no esteio da regulação via modelo de competências, gera-se uma noção de empregabilidade e a conseqüente necessidade de “formação contínua”.(FERREIRA, 2011)
  • 15. Anexo - Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). O significado das competências específicas da Filosofia - Representação e comunicação Ler textos filosóficos de modo significativo. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros. Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo. Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos mais consistentes.
  • 16. Anexo - Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). A dissertação filosófica, com efeito, é o exercício filosófico por excelência. Não há melhor lugar para exercitar nosso pensamento sobre um tema preciso, para analisar e produzir conceitos articulando-os dentro e através de um discurso, não há outro meio de colocarnos na necessidade de ter de construir uma problemática. Em suma, a dissertação, em filosofia, é insubstituível, essencial: tem a ver com a essência do ato de filosofar. - Investigação e compreensão Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais.
  • 17. Anexo - Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Possuindo uma natureza, a rigor, transdisciplinar (metadisciplinar), a Filosofia pode cooperar decisivamente no trabalho de articulação dos diversos sistemas teóricos e conceptuais curriculares, quer seja oferecida como disciplina específica, quer, quando for o caso, esteja inserida no currículo escolar sob a forma de atividades, projetos, programas de estudo etc. - Contextualização sociocultural Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
  • 18. Proposta: PROJETO DE REESCRITA DA LDB Isabella Aragão Araújo Simeão Lopes Ferreira
  • 19. Recorte Escolhido ❖ O recorte escolhido foi o § 2º do Título I da Educação onde a lei nos diz que “A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”.
  • 20. Justificativas De que forma a educação poderia estar vinculada ao mundo do trabalho e à prática social? De que forma isso afesta a capacidade de empregar a si mesmo?
  • 21. Reescrita “§ 2º. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. a)Mundo de trabalho fica definido como ambiente onde os conhecimentos adquiridos pelas instituições de ensino e pela vivência em sociedade são aplicados às necessidades econômicas. b)Prática social fica definida como conjunto de competências que promovem o exercício de direitos políticos, o desenvolvimento de conhecimentos culturais e profissionais ao educando.”
  • 22. Motivo das Alterações ❖ Mundo do trabalho em constante mudança. ❖ Necessidade atual de flexibilidade e auto organização. ❖ Educação atual acentuando diferenças sociais, favorecendo classes mais ricas e marginalizando as mais pobres. ❖ Educação presa as regras do mercado econômico.
  • 23. Referências Bibliográficas DOMINGUES, José Juiz; TOSCHI, Nirza Seabra; OLIVEIRA, João Ferreira de. “A Reforma do Ensino Médio: A nova reformulação curricular e a realidade da escola pública”. Educação e Sociedade, ano XXI, nº 70, Abril/2000. FERREIRA, Liliane Soares. “O trabalho dos professores e o discurso sobre as competências: questionando a qualificação, a empregabilidade e a formação”. Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 2, pg 120 -133. Jul/Dez de 2011. SINGER, Paul. “Poder, política e educação”. Revista Brasileira de Educação. Jan/Fev/Mar/Abr de 1996. Nº 1. WOOD, Thomas Jr. “Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido”. Revista Administração de Empresas. Setembro/Outubro de 1992. Pg 6-18.