A avaliação de cena é um passo crucial no atendimento de primeiros socorros. Ela permite ao socorrista identificar riscos, priorizar ações e garantir sua própria segurança antes de prestar ajuda à vítima.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
O documento discute a avaliação da cena e cinemática do trauma em atendimentos pré-hospitalares. Aborda a importância de entender como o acidente ocorreu para avaliar riscos e lesões. Também destaca os três passos para avaliação da cena: segurança, situação e riscos envolvidos. Explora conceitos como pré-colisão, colisão e pós-colisão para compreender o mecanismo de trauma.
1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptxJhivagoOliveira
O documento discute urgência e emergência em traumas, focando no atendimento à vítima de trauma. Descreve a avaliação da cena, a cinemática do trauma e a avaliação da vítima segundo o protocolo XABCDE. Também aborda lesões primárias no trauma cranioencefálico como fraturas de crânio, hemorragias e contusões.
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptxJhivagoOliveira
O documento discute urgência e emergência em traumatismos, focando no trauma cranioencefálico. Apresenta os principais tipos de lesões primárias no TCE, como fraturas de crânio, hemorragias e contusões. Também explica as lesões secundárias, que surgem como complicações das lesões primárias, incluindo edema cerebral e aumento da pressão intracraniana. Resume a avaliação da vítima de trauma segundo o protocolo XABCDE e aplica esses conceitos a um caso clínico de trauma cranioencefálico
Este documento fornece instruções sobre o protocolo de avaliação de pacientes para bombeiros. Ele descreve os procedimentos para dimensionamento da cena, avaliação inicial, histórico e exame físico, com foco na estabilização do paciente e no transporte para o hospital quando necessário.
Este questionário aborda os procedimentos de primeiros socorros que policiais devem seguir ao atender vítimas de acidentes ou emergências médicas, incluindo a sequência de atendimento, precauções universais, acionamento de instituições de socorro, ressuscitação cardiopulmonar e desobstrução de vias aéreas em diferentes situações.
O documento discute os conceitos de urgência e emergência médica, abordando os principais procedimentos de primeiros socorros como avaliação da cena, segurança da vítima, avaliação primária e secundária, imobilização e transporte no caso de trauma. Também apresenta os diferentes tipos de trauma e situações de emergência médica.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
O documento discute a avaliação da cena e cinemática do trauma em atendimentos pré-hospitalares. Aborda a importância de entender como o acidente ocorreu para avaliar riscos e lesões. Também destaca os três passos para avaliação da cena: segurança, situação e riscos envolvidos. Explora conceitos como pré-colisão, colisão e pós-colisão para compreender o mecanismo de trauma.
1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptxJhivagoOliveira
O documento discute urgência e emergência em traumas, focando no atendimento à vítima de trauma. Descreve a avaliação da cena, a cinemática do trauma e a avaliação da vítima segundo o protocolo XABCDE. Também aborda lesões primárias no trauma cranioencefálico como fraturas de crânio, hemorragias e contusões.
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptxJhivagoOliveira
O documento discute urgência e emergência em traumatismos, focando no trauma cranioencefálico. Apresenta os principais tipos de lesões primárias no TCE, como fraturas de crânio, hemorragias e contusões. Também explica as lesões secundárias, que surgem como complicações das lesões primárias, incluindo edema cerebral e aumento da pressão intracraniana. Resume a avaliação da vítima de trauma segundo o protocolo XABCDE e aplica esses conceitos a um caso clínico de trauma cranioencefálico
Este documento fornece instruções sobre o protocolo de avaliação de pacientes para bombeiros. Ele descreve os procedimentos para dimensionamento da cena, avaliação inicial, histórico e exame físico, com foco na estabilização do paciente e no transporte para o hospital quando necessário.
Este questionário aborda os procedimentos de primeiros socorros que policiais devem seguir ao atender vítimas de acidentes ou emergências médicas, incluindo a sequência de atendimento, precauções universais, acionamento de instituições de socorro, ressuscitação cardiopulmonar e desobstrução de vias aéreas em diferentes situações.
O documento discute os conceitos de urgência e emergência médica, abordando os principais procedimentos de primeiros socorros como avaliação da cena, segurança da vítima, avaliação primária e secundária, imobilização e transporte no caso de trauma. Também apresenta os diferentes tipos de trauma e situações de emergência médica.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Este documento apresenta o cronograma de aulas e métodos de avaliação de uma disciplina de primeiros socorros. As aulas ocorrerão entre os dias 07/03 a 29/03 e haverá uma avaliação no dia 17/03 e apresentação de trabalho no dia 29/03. A avaliação consistirá em uma prova dissertativa e trabalho em grupo sobre temas de primeiros socorros.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma qu...Vagner Machado
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma que o caos e a confusão, que frequentemente, se estabelecem durante este tipo de ocorrência sejam minimizados.
Definições
Este documento fornece orientações sobre Suporte Básico de Vida para adultos de acordo com as diretrizes de 2015 do Conselho Europeu de Ressuscitação. Ele descreve os quatro elos cruciais da cadeia de sobrevivência - ligar 112, realizar reanimação, desfibrilhar e estabilizar - e fornece instruções detalhadas sobre como avaliar e tratar uma vítima em paragem cardiorrespiratória.
O documento descreve um curso de formação de socorristas profissionais com 120 horas de duração. O curso irá treinar profissionais da área da saúde e civis em procedimentos de atendimento pré-hospitalar para situações de trauma. O curso abordará tópicos como suporte básico de vida, ferimentos, imobilização e transporte de vítimas. O investimento total é de R$ 1.170 podendo ser pago à vista ou parcelado.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O documento apresenta um protocolo de suporte básico de vida para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO). O protocolo descreve procedimentos para atendimento de emergências, incluindo avaliação primária e secundária, transporte da vítima, emergências traumáticas e clínicas, e situações especiais. O documento foi elaborado por bombeiros militares e médicos para padronizar o atendimento de emergência e melhorar os resultados para a comunidade.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como avaliar uma vítima, verificar os sinais vitais, abrir as vias aéreas, verificar a respiração e realizar reanimação cardiopulmonar. Ele descreve os procedimentos para lidar com diferentes tipos de emergências médicas, como parada cardiorrespiratória, convulsões, desmaios e queimaduras.
1) O documento apresenta um protocolo de atendimento a pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve.
2) O protocolo descreve os procedimentos de avaliação, classificação de risco e condutas a serem tomadas, como observação hospitalar ou encaminhamento para tomografia computadorizada.
3) São fornecidas orientações sobre equipamentos, medicamentos e documentos necessários para a avaliação inicial e encaminhamento adequado dos pacientes.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Este documento apresenta o cronograma de aulas e métodos de avaliação de uma disciplina de primeiros socorros. As aulas ocorrerão entre os dias 07/03 a 29/03 e haverá uma avaliação no dia 17/03 e apresentação de trabalho no dia 29/03. A avaliação consistirá em uma prova dissertativa e trabalho em grupo sobre temas de primeiros socorros.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma qu...Vagner Machado
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma que o caos e a confusão, que frequentemente, se estabelecem durante este tipo de ocorrência sejam minimizados.
Definições
Este documento fornece orientações sobre Suporte Básico de Vida para adultos de acordo com as diretrizes de 2015 do Conselho Europeu de Ressuscitação. Ele descreve os quatro elos cruciais da cadeia de sobrevivência - ligar 112, realizar reanimação, desfibrilhar e estabilizar - e fornece instruções detalhadas sobre como avaliar e tratar uma vítima em paragem cardiorrespiratória.
O documento descreve um curso de formação de socorristas profissionais com 120 horas de duração. O curso irá treinar profissionais da área da saúde e civis em procedimentos de atendimento pré-hospitalar para situações de trauma. O curso abordará tópicos como suporte básico de vida, ferimentos, imobilização e transporte de vítimas. O investimento total é de R$ 1.170 podendo ser pago à vista ou parcelado.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O documento apresenta um protocolo de suporte básico de vida para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO). O protocolo descreve procedimentos para atendimento de emergências, incluindo avaliação primária e secundária, transporte da vítima, emergências traumáticas e clínicas, e situações especiais. O documento foi elaborado por bombeiros militares e médicos para padronizar o atendimento de emergência e melhorar os resultados para a comunidade.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como avaliar uma vítima, verificar os sinais vitais, abrir as vias aéreas, verificar a respiração e realizar reanimação cardiopulmonar. Ele descreve os procedimentos para lidar com diferentes tipos de emergências médicas, como parada cardiorrespiratória, convulsões, desmaios e queimaduras.
1) O documento apresenta um protocolo de atendimento a pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve.
2) O protocolo descreve os procedimentos de avaliação, classificação de risco e condutas a serem tomadas, como observação hospitalar ou encaminhamento para tomografia computadorizada.
3) São fornecidas orientações sobre equipamentos, medicamentos e documentos necessários para a avaliação inicial e encaminhamento adequado dos pacientes.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
Semelhante a APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente. (20)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. A Avaliação da Cena é a análise que se inicia desde o momento em que a equipe de bombeiros civis,
tem acesso ao histórico do chamado da ocorrência até a leitura dos elementos da cena em si.
Avaliação da Cena
3. A partir da avaliação da cena, o socorrista deverá tentar responder as seguintes
perguntas:
• A cena é segura?
• Qual o número de vítimas e como acessá-las?
• É possível tornar a cena segura, atender ao número de pacientes na cena e acessar as vítimas com
os recursos disponíveis ou é necessário solicitar apoio?
• O socorro à vítima é possível de ser aguardado até que a cena esteja segura? Ou medidas
paliativas terão de ser assumidas para a rápida extração do paciente do local do sinistro para, só
após, podermos avaliá-lo e tratá-lo?
4. • O que pode ter acontecido com o paciente? Quais pistas o histórico do chamado, a cena, as
testemunhas presentes e a rápida visualização do paciente me oferecem para tentar antecipar
possíveis lesões ou outros agravos à saúde?
5. Mecanismo de Lesão (MDL)
Processos de transferência de energia envolvidos no trauma e devem ser analisados para antecipação
das possíveis lesões ocasionadas no paciente.
Pode ser dividido em dois tipos:
6.
7. Mecanismo de Lesão Significativo (MLS):
Eventos em que há uma grande e imprevisível transferência de energia para o corpo humano. Nessas
situações, e em situações em que o MDL seja desconhecido, o paciente deve ser considerado como
potencial portador de lesões graves; dentre elas, lesão vertebromedular.
8. São exemplos de MLS:
a) colisão de veículos em alta velocidade que indique grande transferência de energia;
b) ejeção parcial ou completa do ocupante do veículo;
c) morte de algum dos ocupantes do veículo;
d) capotamento de veículo;
e) acidente automobilístico com danos na estrutura do automóvel;
9. k) incidentes que produzam aceleração súbita, desaceleração brusca e forças de inclinação lateral
repentinas no pescoço ou no tronco;
l) incidente de mergulho em águas rasas;
m) inconsciência ou alteração do estado neurológico após trauma;
n) lesões cefálicas com alteração do déficit neurológico.
10. f) atropelamento;
g) acidente com motocicletas e bicicletas que indique alta transferência
de energia;
h) queda de adultos e crianças de altura igual ou superior a 2 metros;
i) trauma penetrante na cabeça, tórax, abdome ou nos membros, se próximo às artérias de grande
calibre (face medial dos membros);
j) trauma contuso que produza impacto violento na cabeça, pescoço, tronco ou pelve;
11. Segurança da cena
Mantenha a cena segura:
a) estacione a viatura e providencie a iluminação e sinalização da via;
b) promova a segurança da equipe de bombeiros civis;
c) promova a segurança das testemunhas e/ou dos demais profissionais
presentes na cena;
d) promova a segurança do paciente.
14. CONDUTA
Coleta de informações
Antecipe o máximo de informações da cena junto a central.
Observe se o chamado da ocorrência possui informações, tais como:
a) queixa principal
b) idade e gênero do paciente;
c) informações do MDL ou sobre fatores clínicos e ambientais;
d) nível de consciência do paciente;
e) número de vítimas.
15. Ao chegar na cena, realize rápida inspeção visual do paciente procurando por:
a) defina se o evento possui origem traumática ou clínica, ou ambos;
b) analise o MDL e verifique os fatores clínicos e ambientais visíveis.
Antecipe prováveis lesões no paciente a partir da análise do MDL:
a) busque por fatores de risco que impliquem na necessidade de Restrição do Movimento da Coluna
(RMC) do paciente;
b) se MDL envolve grande transferência de energia:
− prepare-se para PCR traumática eventual;
− antecipe casos de prioridade de transporte.
16. Antecipe possíveis agravos clínicos a partir da análise dos fatores clínicos e ambientais.
Repasse à regulação médica do SAMU a situação geral da ocorrência, quantidade e condição clínica
da(s) vítima(s), e se há necessidade de apoio adicional, inclusive SAV e transporte aéreo.
17. Unidade 02
- Avaliação da cena
NBR 14.608/2021
Escola: CTBE
Ano: 2024
Curso de formação: Bombeiro civil