Este documento discute a concordância verbal em português. Apresenta as regras gerais de concordância entre o verbo e o sujeito, tratando de casos como sujeito simples e composto, expressões que antecedem o sujeito, e os verbos ser e parecer. Conclui que a concordância verbal é importante para a gramática e comunicação, requerendo estudo devido à sua complexidade e detalhes nas regras.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
Este documento fornece orientações sobre a colocação pronominal na língua portuguesa. Explica que os pronomes oblíquos podem aparecer antes, no meio ou depois do verbo, dependendo de fatores como eufonia, tipo de frase ou tempo verbal. Apresenta as regras de próclise, mesóclise e ênclise e exemplos de cada caso.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta as regras gerais de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. Também discute casos especiais de sujeitos compostos e de alguns verbos como ser, haver, fazer e parecer.
Este documento apresenta os pronomes em inglês. Discute pronomes demonstrativos como this, that, these e those e seu uso para se referir a algo próximo ou distante. Também explica pronomes pessoais como subject pronouns (eu, você, ele etc) e object pronouns (me, você, ele etc) e sua função nas frases. Por fim, aborda possessivos como my, your, his e seu para indicar posse.
O documento explica as regras gerais de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância de gênero e número entre substantivos e seus modificadores. A concordância verbal requer que o verbo concorde com o sujeito em pessoa e número. Exemplos ilustram como aplicar corretamente essas regras.
Este documento discute a concordância verbal em português. Apresenta as regras gerais de concordância entre o verbo e o sujeito, tratando de casos como sujeito simples e composto, expressões que antecedem o sujeito, e os verbos ser e parecer. Conclui que a concordância verbal é importante para a gramática e comunicação, requerendo estudo devido à sua complexidade e detalhes nas regras.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
Este documento fornece orientações sobre a colocação pronominal na língua portuguesa. Explica que os pronomes oblíquos podem aparecer antes, no meio ou depois do verbo, dependendo de fatores como eufonia, tipo de frase ou tempo verbal. Apresenta as regras de próclise, mesóclise e ênclise e exemplos de cada caso.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta as regras gerais de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. Também discute casos especiais de sujeitos compostos e de alguns verbos como ser, haver, fazer e parecer.
Este documento apresenta os pronomes em inglês. Discute pronomes demonstrativos como this, that, these e those e seu uso para se referir a algo próximo ou distante. Também explica pronomes pessoais como subject pronouns (eu, você, ele etc) e object pronouns (me, você, ele etc) e sua função nas frases. Por fim, aborda possessivos como my, your, his e seu para indicar posse.
O documento explica as regras gerais de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância de gênero e número entre substantivos e seus modificadores. A concordância verbal requer que o verbo concorde com o sujeito em pessoa e número. Exemplos ilustram como aplicar corretamente essas regras.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
O documento fornece recomendações sobre concordância verbal em português, abordando casos como sujeito simples e composto, nomes que só se usam no plural, orações com verbos como "dar" e "bater" indicando horas, e orações com verbos no índice de indeterminação do sujeito.
1. O documento discute as regras de concordância verbal no português, apresentando 17 tópicos com exemplos ilustrativos de como o verbo deve concordar com o sujeito em diferentes construções gramaticais.
2. As principais regras tratam da concordância do verbo com sujeitos compostos, termos pluralícios, pronomes indefinidos e expressões como "cada um", entre outros.
3. A concordância deve respeitar a precedência dos termos no sujeito, considerando aspectos como proximidade, número e tipo gramatical.
O documento explica os pronomes pessoais e sua colocação correta na frase segundo a norma culta da língua portuguesa. Apresenta os casos reto e oblíquo dos pronomes pessoais e discute a próclise, mesóclise e ênclise. Exemplifica situações em que cada uma deve ser usada e analisa exemplos encontrados em textos e propagandas.
Este documento discute os conceitos de sujeito e concordância verbal na língua portuguesa. Apresenta exemplos de músicas e textos para ilustrar os tipos de sujeito e casos de concordância, como sujeito simples, composto, desinencial, indeterminado e paciente. Explica as regras básicas de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as flexões que o verbo deve sofrer de acordo com o sujeito da oração. Também aborda casos especiais como sujeitos compostos e verbos impessoais.
O documento conta a história de Gabriel e Victória, irmãos que gostam de estudar juntos de forma descontraída. Victória tem muita imaginação e gosta de pensar que verbos são atletas que malham em uma academia. Apesar de achar a ideia estranha, Gabriel acaba se interessando pelo assunto. Victória explica então como verbos se flexionam de forma diferente de outras palavras.
O documento conta a história de Gabriel e Victória, irmãos que gostam de estudar juntos de forma descontraída. Victória tem muita imaginação e gosta de pensar que verbos são atletas que malham em uma academia. Apesar de achar estranha a imaginação da irmã, Gabriel acaba se interessando pela história quando Victória explica como verbos se flexionam de forma diferente de outras palavras.
O documento discute as regras gramaticais para a colocação dos pronomes oblíquos átonos em português. Ele explica que a colocação pode ser próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) ou ênclise (depois do verbo), dependendo de fatores como a presença de palavras atrativas ou o tempo verbal utilizado. O texto também menciona a opinião do escritor Oswald de Andrade sobre essa regra gramatical.
O documento fornece dicas sobre concordância nominal e verbal no português. Explica que apenas palavras variáveis como substantivos, artigos, adjetivos, numerais e verbos participam do processo de concordância e devem combinar em gênero e número. Demonstra exemplos de concordância nominal com nomes e locuções preposicionadas. Também explica que na concordância verbal o verbo deve combinar com o núcleo do sujeito em pessoa e número.
O documento apresenta uma apostila sobre português com 8 aulas que abordam tópicos gramaticais como flexão nominal, sintaxe da oração, concordância e regência. O professor Carlos Zambeli fornece explicações detalhadas sobre os assuntos e exercícios para fixação.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, incluindo sua classificação, conjugação e flexões. É apresentada uma explicação detalhada sobre verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes, assim como suas formas, tempos, modos e pessoas. Além disso, conceitos importantes como radical, rizotônico e arrizotônico são explicados.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta os casos em que o verbo deve concordar com o sujeito, incluindo sujeitos compostos, quantitativos e relativos. Também aborda a concordância do verbo "ser" com o predicativo do sujeito e do verbo "parecer" com o infinitivo.
1. A professora Bruna apresenta o conteúdo da terceira aula sobre concordância nominal e verbal no Português para o concurso do SAC-BA.
2. As regras de concordância nominal tratam do ajuste entre substantivos, artigos, numerais e adjetivos.
3. As regras de concordância verbal dizem respeito ao ajuste entre o verbo e o sujeito em número e pessoa.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
O documento fornece recomendações sobre concordância verbal em português, abordando casos como sujeito simples e composto, nomes que só se usam no plural, orações com verbos como "dar" e "bater" indicando horas, e orações com verbos no índice de indeterminação do sujeito.
1. O documento discute as regras de concordância verbal no português, apresentando 17 tópicos com exemplos ilustrativos de como o verbo deve concordar com o sujeito em diferentes construções gramaticais.
2. As principais regras tratam da concordância do verbo com sujeitos compostos, termos pluralícios, pronomes indefinidos e expressões como "cada um", entre outros.
3. A concordância deve respeitar a precedência dos termos no sujeito, considerando aspectos como proximidade, número e tipo gramatical.
O documento explica os pronomes pessoais e sua colocação correta na frase segundo a norma culta da língua portuguesa. Apresenta os casos reto e oblíquo dos pronomes pessoais e discute a próclise, mesóclise e ênclise. Exemplifica situações em que cada uma deve ser usada e analisa exemplos encontrados em textos e propagandas.
Este documento discute os conceitos de sujeito e concordância verbal na língua portuguesa. Apresenta exemplos de músicas e textos para ilustrar os tipos de sujeito e casos de concordância, como sujeito simples, composto, desinencial, indeterminado e paciente. Explica as regras básicas de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as flexões que o verbo deve sofrer de acordo com o sujeito da oração. Também aborda casos especiais como sujeitos compostos e verbos impessoais.
O documento conta a história de Gabriel e Victória, irmãos que gostam de estudar juntos de forma descontraída. Victória tem muita imaginação e gosta de pensar que verbos são atletas que malham em uma academia. Apesar de achar a ideia estranha, Gabriel acaba se interessando pelo assunto. Victória explica então como verbos se flexionam de forma diferente de outras palavras.
O documento conta a história de Gabriel e Victória, irmãos que gostam de estudar juntos de forma descontraída. Victória tem muita imaginação e gosta de pensar que verbos são atletas que malham em uma academia. Apesar de achar estranha a imaginação da irmã, Gabriel acaba se interessando pela história quando Victória explica como verbos se flexionam de forma diferente de outras palavras.
O documento discute as regras gramaticais para a colocação dos pronomes oblíquos átonos em português. Ele explica que a colocação pode ser próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) ou ênclise (depois do verbo), dependendo de fatores como a presença de palavras atrativas ou o tempo verbal utilizado. O texto também menciona a opinião do escritor Oswald de Andrade sobre essa regra gramatical.
O documento fornece dicas sobre concordância nominal e verbal no português. Explica que apenas palavras variáveis como substantivos, artigos, adjetivos, numerais e verbos participam do processo de concordância e devem combinar em gênero e número. Demonstra exemplos de concordância nominal com nomes e locuções preposicionadas. Também explica que na concordância verbal o verbo deve combinar com o núcleo do sujeito em pessoa e número.
O documento apresenta uma apostila sobre português com 8 aulas que abordam tópicos gramaticais como flexão nominal, sintaxe da oração, concordância e regência. O professor Carlos Zambeli fornece explicações detalhadas sobre os assuntos e exercícios para fixação.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, incluindo sua classificação, conjugação e flexões. É apresentada uma explicação detalhada sobre verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes, assim como suas formas, tempos, modos e pessoas. Além disso, conceitos importantes como radical, rizotônico e arrizotônico são explicados.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta os casos em que o verbo deve concordar com o sujeito, incluindo sujeitos compostos, quantitativos e relativos. Também aborda a concordância do verbo "ser" com o predicativo do sujeito e do verbo "parecer" com o infinitivo.
1. A professora Bruna apresenta o conteúdo da terceira aula sobre concordância nominal e verbal no Português para o concurso do SAC-BA.
2. As regras de concordância nominal tratam do ajuste entre substantivos, artigos, numerais e adjetivos.
3. As regras de concordância verbal dizem respeito ao ajuste entre o verbo e o sujeito em número e pessoa.
Semelhante a CONCORDÂNCIA NOMINAL atividade ensino médio ead.pptx (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Analisando a concordância nas
letras de funk
As novas regras da flexão nominal
Quanto à flexão nominal, verifica-se
nos textos das músicas de ritmo funk
a predominância do livre arbítrio
( liberdade de escolha) na flexão dos
substantivos (PLURAL E SINGULAR),
fato vastamente marcado pela não
concordância entre determinantes e
determinados.
3. CERTO OU ERRADO?
“Esse é a malha do funk
Os muleque são dengoso
Vem prá cá tchutchuca linda
Os muleque são dengoso.”
(Malha Funk, Malha Funk, letras.mus.br, 2014);
Foi utilizado morfema zero de plural (ou
seja, singular) no núcleo do sujeito
muleque e no predicativo dengoso
4. “Ninguém dorme hoje, e a noite é uma
criança
Chama as menina e os parça da hora
Pode vim que a festa começa agora.”
(Mc Pikeno e Menor, Os menino que as menina gosta, letras.mus.br, 2014).
Nestes dois casos verifica-se a não flexão dos substantivos
(estão no singular), talvez por se julgar redundante
(repetitiva) a ideia de plural já expressa na flexão dos artigos.
A lógica então seria: Se você entende que
AS MENINA e OS PARÇA
estão no plural, não há necessidade de flexionar os nomes
( substantivos)
VOCÊ CONCORDA?
5. USAR OU NÃO USAR?
Esta concordância não é permitida pela
norma culta, porém se analisarmos a
língua como instrumento de
comunicação, esta linguagem é
perfeitamente compreendida e utilizada
em determinados grupos sociais.
6. “Os textos do funk brasileiro procuram
realizar seu intento poético baseado em
recursos sintáticos que se destaquem dos
convencionais. Há a intenção de criar um
idioma novo, próprio, que caracterize e
legitime o contexto social de onde provém.
Os exemplos que serão expostos a seguir
constituem apenas uma pequena parte de
todos estes recursos criados na linguagem
do funk.”
7. A LÍNGUA QUE NÃO SEGUE A
NORMA CULTA
"Os preto da favela aqui virou linha de
frente."
(Mv Bill, O Bonde não para, letras.mus.br, 2014);
INDICAÇÃO DE PLURAL SOMENTE NO ARTIGO
De acordo com a gramática normativa ( norma culta) a frase deveria ser:
Os pretos da favela aqui viraram linha de frente.
"Banheira de hidromassagem com as
mina passando nua."
INDICAÇÃO DE PLURAL SOMENTE NO
ARTIGO
De acordo com a gramática normativa ( norma culta) a frase deveria
ser:
Banheira de hidromassagem com as minas ( meninas) passando nuas.
8. IMPORTANTE!!!!!!
Você. Sim , VOCÊ!
Estudante do 3º ano do Ensino médio,
tem OBRIGAÇÃO, de utilizar a norma
culta em suas produções, no seu dia a
dia, na escola, no seu futuro emprego,
na universidade...
Está liberado somente
quando for cantar
músicas que
utilizem a linguagem informal.
9. O QUE DIZ A NORMA
CULTA:
Concordância nominal é a relação que se
estabelece entre as classes de palavras (nomes).
É o que faz com que substantivos concordem com
pronomes, numerais e adjetivos, entre outros.
Exemplo:
Estas três obras maravilhosas estavam esquecidas na
biblioteca.
TODOS OS TERMOS NO PLURAL
10. Regras de Concordância
Nominal
1. Adjetivo e um substantivo
O adjetivo deve concordar em gênero e número com o substantivo.
Exemplo:
Que pintura bonita!
1.1. Quando há mais do que um substantivo, o adjetivo deve concordar com
aquele que está mais próximo.
Exemplo:
Que bonita pintura e poema!
Mas, se os substantivos forem nomes próprios, o adjetivo deve ficar no plural.
Exemplo:
Debaixo dos Caracóis dos seus Cabelos é uma composição dos grandes
Roberto Carlos e Erasmo Carlos em homenagem à Caetano Veloso.
11. 1.2. Quando há mais do que um substantivo, e o adjetivo
vem depois dos substantivos, deve concordar com
aquele que está mais próximo ou com todos eles.
Exemplos:
Que pintura e poema bonito!
Que poema e pintura bonita!
Que pintura e poema bonitos!
Que poema e pintura bonitos!
12. 2. Substantivo e mais do que um adjetivo
Quando um substantivo é caracterizado por mais do que
um adjetivo, a concordância pode ser feita das
seguintes formas:
2.1. Colocando o artigo antes do último adjetivo.
Exemplo:
Adoro a comida italiana e a chinesa.
2.2. Colocando o substantivo e o artigo que o antecede
no plural.
Exemplo:
Adoro as comidas italiana e chinesa.
13. 3. Números ordinais
3.1. Nos casos em que há número ordinais antes do substantivo, o
substantivo pode ser usado tanto no singular como no plural.
Exemplos:
A segunda e a terceira casa.
A segunda e a terceira casas.
3.2. Nos casos em que há número ordinais depois do substantivo, o
substantivo deve ser usado no plural.
Exemplo:
As casas segunda e terceira.
14. 4. Expressões
4.1. Anexo
A palavra "anexo" deve concordar em gênero e número com o
substantivo.
Exemplos:
Segue anexo o recibo.
Segue anexa a fatura.
Mas, a expressão "em anexo" não varia.
Exemplo:
Segue em anexo a fatura.
16. 4.2. Bastante(s)
4.2.1. Quando tem a função de adjetivo, a palavra "bastante"
deve concordar em gênero e número com o substantivo.
Exemplo:
Recebemos bastantes telefonemas.
4.2.2. Quando tem a função de advérbio, a palavra "bastante"
não varia.
Exemplo:
Eles cantam bastante bem.
DICA: TROQUE A PALAVRA BASTANTE/ BASTANTE POR MUITO/MUITOS
17. 4.3. Meio
4.3.1. Quando tem a função de adjetivo, a palavra
"meio" deve concordar em gênero e número com
o substantivo.
Exemplos:
Atrasado, tomou meio copo de leite e saiu
correndo.
Atrasado, tomou meia xícara de leite e saiu
correndo.
4.3.2. Quando tem a função de advérbio, a palavra
"meio" ( UM POUCO) não varia.
Exemplo:
Ele é meio maluco.
Ela é meio maluca.
18. 4.4. Menos
A palavra "menos" não varia.
Exemplos:
Hoje, tenho menos alunos.
Hoje, tenho menos alunas.
19. 4.5. É proibido, é bom, é necessário
4.1. As expressões "é proibido, é bom, é necessário" não variam, a
não ser que sejam acompanhadas por determinantes (ARTIGOS,
PRONOMES...) que as modifiquem.
Exemplos:
É proibido entrada.
É proibida a entrada.
Verdura é bom.
A verdura é boa.
Paciência é necessário.
A paciência é necessária.