Apresentação desenvolvida para a Disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade do curso de Bacharelado em Ciências e Humanidades da Universidade Federal do ABC (UFABC). São Bernardo do Campo, agosto de 2016.
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O documento discute o trabalho análogo à escravidão no século XXI, definindo-o legalmente e comparando-o com a escravidão colonial. Também aborda as estratégias do governo brasileiro para combater esta prática, como o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e a "PEC do Trabalho Escravo". Por fim, resume o caso da Zara, que foi flagrada explorando trabalhadores em oficinas no Brasil.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo florestas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, além de formações como Caatinga, Pantanal, Campos e Mangues. A grande extensão territorial e diversidade climática do Brasil explicam essa rica variedade de vegetação.
A cultura negra teve grande influência na formação cultural brasileira apesar de inicialmente ser discriminada. Manifestações culturais negras como a capoeira, o samba e as religiões de matriz africana foram perseguidas, mas acabaram se tornando parte integrante da cultura nacional ao longo do século XX. Atualmente, o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira é obrigatório nas escolas.
Zumbi dos Palmares nasceu em 1655 em Alagoas e foi o líder do Quilombo dos Palmares na Bahia, abrigando cerca de 30 mil pessoas fugidas da escravidão. Após muitas batalhas contra os portugueses, Zumbi foi traído e morto em 1695, tornando-se símbolo da resistência negra.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O documento discute o trabalho análogo à escravidão no século XXI, definindo-o legalmente e comparando-o com a escravidão colonial. Também aborda as estratégias do governo brasileiro para combater esta prática, como o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e a "PEC do Trabalho Escravo". Por fim, resume o caso da Zara, que foi flagrada explorando trabalhadores em oficinas no Brasil.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo florestas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, além de formações como Caatinga, Pantanal, Campos e Mangues. A grande extensão territorial e diversidade climática do Brasil explicam essa rica variedade de vegetação.
A cultura negra teve grande influência na formação cultural brasileira apesar de inicialmente ser discriminada. Manifestações culturais negras como a capoeira, o samba e as religiões de matriz africana foram perseguidas, mas acabaram se tornando parte integrante da cultura nacional ao longo do século XX. Atualmente, o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira é obrigatório nas escolas.
Zumbi dos Palmares nasceu em 1655 em Alagoas e foi o líder do Quilombo dos Palmares na Bahia, abrigando cerca de 30 mil pessoas fugidas da escravidão. Após muitas batalhas contra os portugueses, Zumbi foi traído e morto em 1695, tornando-se símbolo da resistência negra.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
O documento fornece um resumo das principais características do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Descreve os seus fundadores, textos sagrados, crenças principais, práticas de culto e número de seguidores em todo o mundo.
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
O documento discute o sincretismo religioso no Brasil, particularmente a fusão das tradições católica, indígena e africana, e como isso deu origem à Umbanda. Explica como os escravos africanos foram forçados a adotar o catolicismo mas mantiveram secretamente suas crenças nos orixás, criando uma correspondência entre santos católicos e deidades africanas. Também discute as semelhanças e diferenças entre a Umbanda e outras religiões como o Candomblé.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento descreve o estado brasileiro de Maranhão, localizado na região Nordeste. Maranhão tem clima tropical, relevo costeiro e planalto interior, e vegetação que inclui mangues, floresta amazônica e cerrado. Sua capital é São Luís e possui importantes recursos naturais como calcário e ouro. A cultura maranhense é rica, com manifestações como o famoso Bumba Meu Boi e culinária influenciada por culturas portuguesa, africana e indígena.
A origem da geografia começou na Grécia antiga com Heródoto e Eratóstenes descrevendo terras e calculando a circunferência da Terra. Durante o Império Romano, a geografia foi usada para fins de expansão territorial, e depois foi retomada pelos árabes para aprofundar os conhecimentos. A geografia moderna emergiu no século XIX na Alemanha com enfoque nas relações entre fenômenos naturais e ações humanas.
Os reinos Iorubás floresceram entre os séculos VI e IX na região sudoeste da atual Nigéria. Sua cultura teve origem na cidade sagrada de Ifé e se expandiu através das dinastias estabelecidas pelos filhos do ancestral fundador Oduduwa. Até hoje, Ifé continua sendo o centro espiritual dos Iorubás.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as diferentes manifestações culturais encontradas nas cinco regiões do país. Detalha aspectos como danças, festivais, culinária e religiões de estados como Pará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
O documento discute as religiões de origem africana no Brasil. Inicialmente, escravos eram forçados a seguir o catolicismo, mas mantiveram crenças africanas através de sincretismo religioso ou irmandades. Religiões como Candomblé preservam raízes africanas ou se desenvolveram através da mistura com o catolicismo. Elas cultuam orixás e voduns e acreditam na vida após a morte.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
A agricultura de subsistência é caracterizada por (1) produzir alimentos para garantir a sobrevivência da família e comunidade local, (2) usar pequenas propriedades e técnicas rudimentares que degradam o solo, e (3) ocorrer principalmente em regiões pobres da África, Ásia e América Latina.
O documento discute o agronegócio no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Apresenta como o modelo atual ameaça a segurança alimentar através da concentração de terras e uso intensivo de agrotóxicos, colocando em risco a saúde humana e meio ambiente. Também discute os impactos na agricultura familiar e como o agronegócio pode comprometer a produção diversificada de alimentos.
O documento discute vários aspectos humanos na atualidade, incluindo: crescimento populacional mundial; fome no mundo e no Brasil; obesidade; migrações humanas; religiões no mundo; pobreza vs riqueza; desigualdades globais. Também aborda temas como doenças, trabalho infantil, conflitos no Brasil e evolução humana.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
O documento fornece um resumo das principais características do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Descreve os seus fundadores, textos sagrados, crenças principais, práticas de culto e número de seguidores em todo o mundo.
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
O documento discute o sincretismo religioso no Brasil, particularmente a fusão das tradições católica, indígena e africana, e como isso deu origem à Umbanda. Explica como os escravos africanos foram forçados a adotar o catolicismo mas mantiveram secretamente suas crenças nos orixás, criando uma correspondência entre santos católicos e deidades africanas. Também discute as semelhanças e diferenças entre a Umbanda e outras religiões como o Candomblé.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento descreve o estado brasileiro de Maranhão, localizado na região Nordeste. Maranhão tem clima tropical, relevo costeiro e planalto interior, e vegetação que inclui mangues, floresta amazônica e cerrado. Sua capital é São Luís e possui importantes recursos naturais como calcário e ouro. A cultura maranhense é rica, com manifestações como o famoso Bumba Meu Boi e culinária influenciada por culturas portuguesa, africana e indígena.
A origem da geografia começou na Grécia antiga com Heródoto e Eratóstenes descrevendo terras e calculando a circunferência da Terra. Durante o Império Romano, a geografia foi usada para fins de expansão territorial, e depois foi retomada pelos árabes para aprofundar os conhecimentos. A geografia moderna emergiu no século XIX na Alemanha com enfoque nas relações entre fenômenos naturais e ações humanas.
Os reinos Iorubás floresceram entre os séculos VI e IX na região sudoeste da atual Nigéria. Sua cultura teve origem na cidade sagrada de Ifé e se expandiu através das dinastias estabelecidas pelos filhos do ancestral fundador Oduduwa. Até hoje, Ifé continua sendo o centro espiritual dos Iorubás.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as diferentes manifestações culturais encontradas nas cinco regiões do país. Detalha aspectos como danças, festivais, culinária e religiões de estados como Pará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
O documento discute as religiões de origem africana no Brasil. Inicialmente, escravos eram forçados a seguir o catolicismo, mas mantiveram crenças africanas através de sincretismo religioso ou irmandades. Religiões como Candomblé preservam raízes africanas ou se desenvolveram através da mistura com o catolicismo. Elas cultuam orixás e voduns e acreditam na vida após a morte.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
A agricultura de subsistência é caracterizada por (1) produzir alimentos para garantir a sobrevivência da família e comunidade local, (2) usar pequenas propriedades e técnicas rudimentares que degradam o solo, e (3) ocorrer principalmente em regiões pobres da África, Ásia e América Latina.
O documento discute o agronegócio no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Apresenta como o modelo atual ameaça a segurança alimentar através da concentração de terras e uso intensivo de agrotóxicos, colocando em risco a saúde humana e meio ambiente. Também discute os impactos na agricultura familiar e como o agronegócio pode comprometer a produção diversificada de alimentos.
O documento discute vários aspectos humanos na atualidade, incluindo: crescimento populacional mundial; fome no mundo e no Brasil; obesidade; migrações humanas; religiões no mundo; pobreza vs riqueza; desigualdades globais. Também aborda temas como doenças, trabalho infantil, conflitos no Brasil e evolução humana.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2023, que terá como tema o flagelo da fome no Brasil. O objetivo é sensibilizar a sociedade e a Igreja para enfrentarem a fome por meio de compromissos que transformem esta realidade a partir do Evangelho. As causas da fome incluem a estrutura fundiária, políticas agrícolas perversas, desemprego, desigualdade salarial e corrupção. A fome traz graves consequências como destruição da família e aumento da criminalidade
PT comemora 41 anos e lança conjunto de propostas para o BrasilLuís Carlos Nunes
O documento apresenta um plano do PT para reconstruir e transformar o Brasil. Ele descreve como o país foi destruído nos últimos anos através de um golpe, políticas neoliberais e a gestão desastrosa da pandemia. O plano propõe medidas de emergência para enfrentar a crise e também mudanças estruturais para promover o desenvolvimento inclusivo e sustentável do país. O objetivo final é construir um Brasil mais justo, democrático e soberano.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento apresenta um manifesto defendendo a vida, o emprego e a democracia com justiça social. Ele propõe um projeto de desenvolvimento nacional e regional com foco na redução das desigualdades, geração de emprego, distribuição de renda e inclusão social. O manifesto defende também investimentos em saúde, educação, ciência, meio ambiente e proteção dos direitos dos trabalhadores.
Comunidades amazonicas en Rodonia, Brasil. Marcio Halla.SUSMAI
Este documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 nas comunidades da América Latina e possíveis caminhos para a reconstrução. Apresenta exemplos de governança territorial de comunidades indígenas no Brasil que promovem a segurança alimentar, a resiliência econômica e o fortalecimento da cultura tradicional durante a pandemia. Argumenta que a governança cultural, econômica e política territorial é fundamental para que as comunidades lidem melhor com crises como a da COVID-19.
I. O documento discute a importância da pesquisa em agroecologia para países pobres, focando em como promover tecnologias sustentáveis e sistemas de produção agrícola que empoderem agricultores e melhorem a segurança alimentar.
II. São destacados eixos-chave de pesquisa como erradicação da pobreza, papel das mulheres, agricultura familiar e revitalização do desenvolvimento rural.
III. Também são apresentados desafios como efeitos de ajustes estruturais e necessidade de fortalec
O documento descreve a evolução da agricultura brasileira, passando de importadora para exportadora de alimentos. A partir da década de 1970, o Brasil investiu em pesquisa agrícola e modernização técnica, permitindo a incorporação de novas terras e aumento da produtividade, garantindo a segurança alimentar interna e transformando o país em um dos principais exportadores globais.
O MST envia uma carta ao povo brasileiro defendendo uma série de propostas para o governo Lula, incluindo a distribuição de terras dos latifúndios para agricultura familiar, programas de aquisição de alimentos, agroecologia, educação no campo e combate ao trabalho escravo e degradação ambiental. O MST também se compromete a levar essas propostas ao governo Lula e organizar o povo para lutar por seus direitos.
O documento discute o aumento da fome no Brasil. A fome voltou a patamares de 2004, com 19,1 milhões de pessoas em situação de fome em 2020, um aumento de 27,6% nos últimos dois anos. Isso ocorreu devido a medidas de austeridade, desmonte de políticas de segurança alimentar e apoio à agricultura familiar, e descaso dos governos Temer e Bolsonaro com o direito humano à alimentação.
Le monde Diplomatique Brasil Encarte Especial CRESÇAOxfam Brasil
O documento discute a campanha "CRESÇA" da Oxfam, que visa garantir a justiça alimentar e produção sustentável de alimentos para alimentar 9 bilhões de pessoas até 2030. A campanha defende maior investimento na agricultura familiar, relações mais diretas entre produtores e consumidores, e políticas públicas que garantam a soberania e segurança alimentar, especialmente para mulheres e populações vulneráveis.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute a agricultura, sua origem e evolução. Resume que a agricultura surgiu no período Neolítico através da observação de grãos enterrados que germinavam, permitindo a sedentarização humana. Também menciona que a fome no mundo persiste devido à concentração de tecnologia e produção agrícola em países ricos.
Nova edição da Revista de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pec...Rural Pecuária
1. O artigo analisa desafios e propostas para a política agrícola do agronegócio do café no Brasil.
2. Problemas como flutuações de preços, mudanças climáticas e crescimento de outros países no mercado são discutidos.
3. Propostas para atender demandas creditícias, armazenagem da safra, pesquisa de novos produtos e marketing do café são analisadas.
UE7 - Os circuítos da produção II - O espaço Agropecuário Brasileiro. Material de apoio aos alunos do 2º ano do ensino médio no CEEJA-Guarujá, na modalidade de presença flexível.
versão - out2014
O Partido dos Trabalhadores (PT) lança nesta segunda-feira, 21 de setembro, às 10h, o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, que reúne propostas para a retomada do desenvolvimento econômico e social do país.
Seminário sobre Proteção da Agrobiodiversidade e Direito dos Agricultores: Pr...iicabrasil
Hoje, a nova onda verde baseia-se na suposta revolução que os alimentos geneticamente modificados podem causar. Novamente, os defensores dessas tecnologias esquivam-se de discutir o modelo como um todo. Mesmo na presença de pesquisas que indicam que os transgênicos podem causar sérios distúrbios ecológicos, e apesar da falta de pesquisas mais abrangentes sobre os riscos para a saúde humana e animal, o poderoso lobby das empresas que detêm essas tecnologias tem conseguido a liberação da plantação e comercialização de seus produtos. A força desse lobby é proporcional ao volume de recursos que as poucas empresas movimentam, pois esse é um mercado altamente concentrado.
1) O documento discute ecologia de populações e como alcançar estabilidade populacional.
2) Existem duas formas de alcançar estabilidade populacional: taxas altas de natalidade e mortalidade ou taxas baixas para ambas.
3) A maioria dos países desenvolvidos já passou pela transição demográfica de taxas altas para baixas.
Agricultura Familiar é a principal responsável pela produção dos alimentos que são disponibilizados para o consumo da população brasileira. É constituída de pequenos produtores rurais, povos e comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores
Semelhante a Agronegócio e Genocídio Indígena (20)
O documento discute como criar uma campanha nas mídias sociais para aumentar o engajamento dos fãs do Red Bull Bragantino. Ele aborda a problemática de estabelecer uma estratégia de marketing esportivo para promover o engajamento entre torcedores e consumidores da marca, com o objetivo de organizar uma campanha nas mídias digitais com conteúdo e cronograma definidos.
Pesquisa sobre futebol e o time Red Bull Bragantino realizada para disciplina Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso Técnico de Marketing da Etec Professor André Bogasian. Osasco, novembro de 2020.
As três frases resumem os principais documentos apresentados, que tratam de diversos temas relacionados a projetos de pesquisa desenvolvidos por alunos da UFABC, incluindo análises químicas e microbiológicas de amostras, testes de eficiência de métodos e materiais, e estudos do comportamento de sistemas sob diferentes condições.
Este documento descreve um projeto de uma calculadora desenvolvida no software Scilab. O projeto teve como objetivos utilizar conhecimentos de aula para desenvolver a calculadora no Scilab e criar uma ferramenta útil para cálculos matemáticos. A calculadora permite realizar operações básicas como soma, subtração, multiplicação e divisão, além de funções como raiz quadrada, exponenciação e equações do segundo grau. O projeto conclui que os objetivos foram alcançados e que o Scilab é um recurso
O documento discute a evolução da internet desde os anos 1950 até hoje, quando passou de uma rede acadêmica e militar para um serviço público global. Apesar do amplo acesso, alguns locais enfrentam censura ou qualidade ruim do serviço. Países populosos nem sempre têm maior acesso à internet, e países com mais usuários nem sempre são os mais populosos.
O documento discute as vantagens e desvantagens da energia eólica, como funciona a conversão da energia eólica em energia elétrica através de turbinas eólicas, e o potencial do Brasil para se tornar um grande produtor de energia eólica devido aos seus ventos costeiros de alta velocidade e estáveis.
This chapter discusses the challenges that cities face in governing climate change. It notes that cities have limited powers and responsibilities are often assumed by other levels of government. The chapter outlines 6 main challenges: 1) empowering local governance through political and fiscal means; 2) addressing jurisdictional boundaries through metropolitan governance; 3) good planning and management; 4) obtaining quality data and measurements; 5) addressing long-term risks and vulnerabilities, especially for poor populations; and 6) promoting inclusive governance. It concludes that effective leadership, efficient financing, inclusive participation, and jurisdictional coordination are key for cities to successfully confront climate change challenges.
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-losIsabella Aragão Araújo
Apresentação elaborada para discutir o Artigo "A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los" de Joseph D. Novak e Alberto J. Cañas. São Bernardo do Campo, novembro de 2017.
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Atividade realizada para a Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento do curso de Bacharelado do Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC (UFABC). O objetivo da apresentação era aprender a metodologia necessária para mapear Áreas de Preservação Permanente através do artigo: "Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de Áreas de Preservação Permanente no Município de João Neiva, ES" de Alixandre Sanquetta Laporti Luppi, Alexandre Rosa dos Santos, Fernando Coelho Eugenio e Lorena Sant’Anna Feitosa. São Bernardo do Campo, abril de 2017.
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O documento apresenta um diagnóstico e propostas de intervenção para o município de Itanhaém. O diagnóstico aponta problemas como a extensão das vias, mobilidade e zoneamento. As diretrizes incluem metas como tratamento de esgoto, coleta de lixo e regularização fundiária. As intervenções propostas são a universalização do saneamento, incentivos fiscais, coleta seletiva e criação de terminais de ônibus.
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Estudo de caso sobre o Planejamento e Políticas Metropolitanas de Madrid, Espanha. Disciplina: "Planejamento e Política Metropolitana" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Agosto de 2015.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. Disciplina: Desenvolvimento e Sustentabilidade
Curso: Bacharelado em Ciências e Humanidades
Isabella Aragão Araújo
Maria Victoria Cavalcanti
Mariana Pezzo
Mayara Lontro
3. DESENVOLVIMENT
O Processo da evolução das sociedades,
com várias dimensões
Hegemonia da dimensão econômica
Campo de poder, utopia, ideologia
Caracterizado por lutas de poder
Indústria do desenvolvimento e suas
instituições como burocracias
“Quanto maiores as iniciativas de
desenvolvimento, maior a burocracia
relacionada a elas e mais forte sua
capacidade de exercer poder,
principalmente sobre instituições e
atores que operam em níveis mais
baixos de integração”. [PODER, REDES E
IDEOLOGIA NO CAMPO DE DESENVOLVIMENTO,
2008]
Sistema de classificação, com base em
hierarquias
Projeto de desenvolvimento da
modernidade é ocidentalizado,
universalizado, com foco no crescimento
econômico
Mercado/economia organiza e controla a
produção social X sociedade determina
as relações econômicas
Alteração das relações entre homem,
sociedade e ecossistema em nome do
desenvolvimento
Impasses entre desenvolvimentistas e
povos tradicionais
5. O agronegócio é visto como a cadeia
produtiva que envolve desde a
fabricação de insumos, passando
pela produção nos estabelecimentos
agropecuários e pela sua
transformação, até o seu consumo.
Essa cadeia incorpora todos os
serviços de apoio: pesquisa e
assistência técnica, processamento,
transporte, comercialização, crédito,
exportação, serviços portuários,
distribuidores (dealers), bolsas,
industrialização e o consumidor final.
O valor agregado do complexo
agroindustrial passa,
obrigatoriamente, por cinco
mercados: o de suprimentos; o da
produção propriamente dita; o do
processamento; o de distribuição;
e o do consumidor final (Ipea,
2004).
AGRONEGÓCIO
6.
7. Cria aproximadamente 37% de
todos os empregos do país;
Responde por aproximadamente
39% das exportações;
Saldo comercial de
aproximadamente 79 bilhões de
dólares em 2012;
Nos últimos 20 anos, a área
plantada com grãos cresceu 37%
e produção, mais de 176%.
AGRONEGÓCIO E A ECONOMIA
BRASILEIRA
8.
9.
10. Durante o primeiro semestre de
2016, o setor representou quase
metade (49,6%) das exportações
totais do Brasil.
Os produtos de origem vegetal
foram os que mais contribuíram
para o crescimento de US$
448,60 milhões nas exportações
do agronegócio no acumulado do
ano.
BALANÇA COMERCIAL
AGROPECUÁRIA 2016
11. O complexo sucroalcooleiro foi o
principal (+US$ 946,46 milhões),
seguido dos cereais, farinhas e
preparações (+US$ 805,46
milhões), do complexo soja (+US$
365,50 milhões) e das fibras e
produtos têxteis (+US$ 122,44
milhões).
Em relação ao ranking de setores
do agronegócio por valor
exportado destacaram-se:
complexo soja (US$ 20,27
bilhões); carnes (US$ 8,16
bilhões); produtos florestais (US$
5,85 bilhões); complexo
sucroalcooleiro (US$ 5,62
bilhões) e café (US$ 2,72 bilhões)
(MAPA, 2016).
BALANÇA COMERCIAL
AGROPECUÁRIA 2016
12. Responsável pelo saldo positivo da
balança comercial e geração de
empregos, além de ser 26% do PIB
Competição favorece o desenvolvimento
da sociedade
Possibilidade de construir uma agenda
que vise a sustentabilidade e geração de
riqueza - levando em conta as
particularidades regionais, as
especificidades dos biomas, etc.
Aumento de produção como
representação do desenvolvimento
Desenvolvimento sustentável como
modelo de produção ecolucrativo,
atendendo às demandas do mercado
global; é, na verdade, um ajuste
técnico na ordem vigente
Agricultura com alto impacto
econômico
Agronegócio passou a ocupar
posição de destaque no processo de
desenvolvimento econômico
Principal segmento que auxiliará o
Brasil no processo de recuperação
AGRONEGÓCIO
DESENVOLVIMENTISTA
13. Condições de Trabalho:
Em 2010, 4.340
trabalhadores foram
libertados do trabalho
escravo no país e 65%
deles atuavam no
desmatamento e na
pecuária (Senado,
2010).
EFEITOS DO
AGRONEGÓCIO
14. Desmatamento.
Desequilíbrio na fauna e
flora.
Descarte incorreto de
resíduos, gerando
contaminação ambiental.
Degradação do Solo.
Uso excessivo de água,
acarretando a diminuição do
volume ou até mesmo o
esgotamento de rios e lençóis
freáticos.
EFEITOS DO
AGRONEGÓCIO
16. Censo do IBGE 2010: os povos
indígenas são aproximadamente
0,47% da população nacional -
sendo que 36,2% dessa população
indígena vive em cidades.
Principais motivos para migração:
invasões de terras e busca por
melhores condições de vida (ONU)
O maior desafio dessa migração é o
direito à moradia, além de questões
como educação e violência.
Há 703 terras indígenas no território
brasileiro.
O processo de regularização de
terras indígenas ainda encontra-se
em andamento.
Constituição de 1988: direitos
indígenas sobre a terra é anterior a
qualquer outro e independe de
reconhecimento formal.
As comunidades indígenas, apesar
de afastadas dos centros urbanos,
são significativamente afetadas pelo
crescimento urbano.
INDÍGENAS
17. Domínio de técnicas que
envolvem conhecimentos de
calendários baseados na
astrologia, sistemas de seleção e
manejo de solos e diversificação
de culturas.
Índios Mundurukus (AM, MT e
PA): conhecimento avançado na
seleção de áreas para o plantio,
recorrendo a conhecimentos
empíricos.
Queima do roçado eficiente e,
diferente da técnica atual, não
promovia maior emissão de gases
poluentes.
Alterações na estrutura do roçado
feitas ao longo do tempo seguiam
um modelo de sucessão natural dos
tipos de vegetação da região.
Quase todas as espécies eram
nativas e variadas, plantadas em
condições microclimáticas
específicas.
Criação de barreiras biológicas.
AGRICULTURA INDÍGENA
18. Produção de farinhas pelos índios
para autoconsumo e intercâmbio
comercial.
Houve tendência à
superespecialização das roças,
devido ao caráter fortemente
comercial da produção.
A agricultura indígena
diversificada transformou-se em
monocultura de mandioca.
O nível de produtividade do
cultivo da mandioca na região
pouco evoluiu (em alguns locais,
foi inferior ao obtido nas roças
indígenas).
MUDANÇAS NA AGRICULTURA
INDÍGENA EM FUNÇÃO DO MERCADO
19. Constituição Federal ambígua que, ao mesmo tempo,
garante a demarcação de terras indígenas, e estimula o
crescimento econômico do agronegócio.
Campo dinâmico e de reação rápida a estímulos, visto como
meio de superação da atual crise econômica.
EMBATE ENTRE AGRONEGÓCIO X
DIREITOS INDÍGENAS
20. Roberto Simões, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do
Estado de Minas Gerais (FAEMG):
“(...) produzimos uma gama grande de produtos, o que diminui o risco em períodos de
crise, além disso a população precisa de alimentos e a perspectiva é de crescimento
significativo a população mundial nos próximos anos. O Brasil será o grande fornecedor de
alimentos, e precisará aumentar, no mínimo, 40% a produção para ajudar o abastecimento
mundial. A demanda é crescente e temos capacidade instalada e vocação para atender.”
EMBATE ENTRE AGRONEGÓCIO X
DIREITOS INDÍGENAS
22. Mudança do Poder Executivo para o Poder Legislativo a tomada de decisão
sobre demarcações indígenas.
Aprovação na Câmara dos deputados, após 15 anos, por 21 a 0.
Prevê indenização a proprietários de terras em áreas demarcadas e fixa dia 5
de outubro de 2015 o marco temporal de definição para aquilo que são terras
indígenas.
Terras acessíveis à exploração hidrelétrica, mineração e agronegócio.
PEC 215
23. PL 227/2012: legalização da existência dos latifúndios em terras indígenas.
PORTARIA 303/2012: Reivindica a revisão de procedimentos de demarcação já
finalizados.
PL 1610/1996: Possibilidade de recorrer a autorização de mineração em terra
indígena com uma “consulta popular”.
PL 237/2013: Oficializaria atividades ilegais como a do arrendamento.
PORTARIA 419/2011: Agilizar liberação de construções de infraestruturas em
terras indígenas.
DECRETO 7975/2013: Criação de um instrumento estatal para a repressão
militarizada a qualquer ação de povos indígenas que se posicionassem contra
empreendimentos que impactem seus territórios.
ALÉM DA PEC 215
24. GOVERNO DILMA
Houve um baixo ritmo de
desapropriações de terras e
manutenção da secular
estrutura agrícola.
O Brasil possui 103,3 mil
latifúndios que concentram
uma área superior a 244,8
milhões de hectares.
(INCRA, 2014).
Katia Abreu: Ex-ministra da
agricultura, negou a existência de
latifúndio no país e defende uma
desaceleração no programa de
reforma agrária.
25. GENOCÍDIO INDÍGENA
Classificação de genocídio a partir da definição:
LEI Nº 2.889, DE 1º DE OUTUBRO DE 1956. Art. 1º Quem, com a intenção de
destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal: a)
matar membros do grupo; b) causar lesão grave à integridade física ou mental de
membros do grupo; c) submeter intencionalmente o grupo a condições de existência
capazes de ocasionar-lhe a destruição física total ou parcial; d) adotar medidas
destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo; e) efetuar a transferência
forçada de crianças do grupo para outro grupo.
26. GENOCÍDIO INDÍGENA
1 homicídio a cada 12 dias, 1
suicídio a cada 7 dias.
A taxa de homicídios na aldeia
Guarani-kaiowá é maior que a
registrada no Iraque.
Desassistência à saúde,
mortalidade na infância, invasões
possessórias, exploração ilegal
de recursos naturais.
27. GENOCÍDIO INDÍGENA
3 FATORES CONTRIBUINTES PARA O GENOCÍDIO INDÍGENA
Processo histórico de colonização e ocupação do Mato Grosso do Sul e modelo
econômico que foi escolhido pelo Estado brasileiro.
Estímulo ao enfrentamento aos povos indígenas: “Leilão da Resistência”
Impunidade aos executores de homicídios, de ataques, de espancamentos,
torturadores e estupradores.
28. Suicídio:
135 casos (2014)
Assassinatos:
97 casos (2013)
138 casos (2014)
Mortalidade infantil:
693 casos (2013)
785 casos (2014)
Omissão e morosidade na
regulamentação de terras:
51 ocorrências (2013)
118 ocorrências (2014)
Invasões possessórias,
exploração ilegal de recursos
naturais e danos ao
patrimônio:
36 ocorrências (2013)
84 ocorrências (2014)
DADOS DO GENOCÍDIO INDÍGENA
29. Crescimento do etanol no Brasil e a
consequente expansão das
monoculturas de cana-de-açúcar no
Mato Grosso do Sul - mais precisamente
nas regiões das aldeias de Guaranis
Kaiowá.
Monocultura de cana-de-açúcar colide
com os direitos dos índios sobre suas
terras.
Índios tornam-se cortadores de cana para
garantir sustento.
Entre janeiro de 2004 e janeiro de 2011,
2.600 índios foram libertados de
condições análogas à escravidão no MS.
Crescimento do trabalho infantil
indígena.
Nos últimos dois séculos, os Guaranis
Kaiowá ocuparam mais de 8 milhões de
hectares no MS. Hoje, ocupam menos
de 1% desse território.
"À sombra de um delírio verde"
30. • No Brasil, o principal investidor na
cana-de-açúcar é o governo
federal.
• A monocultura promove derrubada
de florestas, uso intenso de
agrotóxicos e contaminação de
rios.
• Mais de 90% dos Guaranis Kaiowá
dependem de cestas básicas
cedidas pelo governo Federal.
Porém, ainda não cobrem as
necessidades básicas diárias da
comunidade.
• A devolução de terras aos índios
não inviabiliza o agronegócio.
• A principal estratégia para
enfraquecer a resistência indígena
é execução de suas lideranças.
DOCUMENTÁRIO
“Sem terra o índio não vive” – Cacique Carlito
Oliveira
“A terra foi feita para todo mundo viver” –
Cacique Carlito Oliveira
31. RESISTÊNCIA INDÍGENA
Manifesto que pede o embargo e o
boicote aos produtos.
"Há mais pasto para um boi crescer do
que terra para uma família indígena."
32. VIA CAMPESINA
Egon Heck (secretariado nacional do Conselho Indigenista Missionário – CIM)
“O poder do latifúndio, agronegócio e seu poderio econômico e político não
conseguirá vencer esse pequeno grupo nativo (...). Eles também não estão
sozinhos. A solidariedade e união na luta como bem tem definido a coordenação
da Via Campesina, na semana passada, é fundamental para enfrentar todo tipo de
monstros, com sua virulência e crueldade. (...) Velhos desafios e novas barreiras
tentam obstaculizar as lutas dos diversos atores sociais no campo. O governo tem
sua opção clara pelo agronegócio, pelas sementes transgênicas, pelos
agrotóxicos, pela acumulação do capital. Ele não vai mudar em nada sua posição.
Resta, portanto, aos movimentos e lutas no campo fortalecer suas bandeiras pela
ruptura desse sistema, construir alianças, lançar as sementes de um novo modelo
de produção, baseado na pequena propriedade, na concepção de territorialidade
e relação respeitosa da mãe terra.”
33. Seria necessário mudar os parâmetros de desenvolvimento para que
medidas, como a PEC 215 não ocorressem e que esses números
apresentados diminuíssem? De que modo seria viável um desenvolvimento
sem que haja agressão cultural, social e física a comunidades que não se
inserem em tais lógicas capitalistas e exploratórias?
34. Referências Bibliográficas
BENVENUTTI, Patricia - “A saúde ameaçada pelo agrotóxico” Brasil de fato, 13/06/2012. Disponível em:
http://antigo.brasildefato.com.br/node/9809
IPEA - “DESEMPENHO E CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL” Brasília, 2004.
IPEA - “O agronegócio brasileiro e o desenvolvimento sustentável” 2016 . Ano 13 . Edição 87 - 17/06/2016.
Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=3268&catid=29&Itemid=34
GRUPO ECOAGRO - “O Agronegócio no Brasil“. Disponível em: http://www.ecoagro.agr.br/agronegocio-brasil/
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - “Agronegócio Brasileiro em números”, 2010.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - “Exportações do agronegócio somam US$
52,8 bilhões no acumulado do ano” 08/08/2016. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2016/08/exportacoes-do-agronegocio-somam-uss-52-bilhoes-no-
acumulado-do-ano.
35. Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, Brenda Ferreira Duarte de. - “O Agronegócio e as Terras Indígenas no
Brasil”, 2014. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/o-agronegocio-e-as-
terras-indigenas-no-brasil/127554/
PESSOA, Vanira Matos. RIGOTTO, Raquel Maria - “Agronegócio: geração de
desigualdades sociais, impactos no modo de vida e novas necessidades de saúde
nos trabalhadores rurais”, Universidade Federal do Ceará, 2010.
SENADO - “Trabalho escravo se concentra na zona rural”, 2010. Disponível em:
https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/trabalho-escravo/xavier-
plassat/trabalho-escravo-se-concentra-na-zona-rural.aspx
SILVA, Thamires Olimpia. "Impactos ambientais causados pelo agronegócio no
Brasil"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/brasil/impactos-
ambientais-causados-pelo-agronegocio-no-brasil.htm>.