Apresentação desenvolvida para a Disciplina MÉTODOS E TÉCNICAS DE ANÁLISE DA INFORMAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC (UFABC). São Bernardo do Campo, agosto de 2017.
Boletim de Análise Político-Institucional: Participação, Democracia e Racismo? Fabricio Rocha
1) O documento discute a alta taxa de homicídios no Brasil, notando que há um viés racial significativo, com negros sendo assassinados em taxas desproporcionais.
2) Dados demonstram que negros sofrem maior risco de vitimização por homicídio, têm menos confiança na polícia, e enfrentam maiores taxas de encarceramento do que não-negros.
3) Isso revela profundas desigualdades raciais e desafios para a proteção dos direitos fundamentais e da democracia no
2011 Mapa da Violência - Jovens do Brasil/sumário executivomarquione ban
Este documento fornece um resumo executivo do relatório "Mapa da Violência 2011: Os Jovens do Brasil". Ele apresenta as principais conclusões da análise dos dados sobre mortes violentas de jovens entre 15-24 anos no Brasil. O resumo destaca que as mortes violentas de jovens permaneceram altas e que homicídios, acidentes e suicídios são responsáveis por 62,8% das mortes de jovens no país.
João Leite é líder na 1ª pesquisa para Prefeitura de Belo HorizonteCarlos Eduardo
João Leite lidera a disputa pela prefeitura de Belo Horizonte com 26% das intenções de voto. Kalil aparece em segundo com 14% e Eros Biondini, Luis Tibe e Vanessa Portugal têm 4% cada. A maioria dos candidatos é desconhecida por mais da metade dos eleitores e a avaliação do atual prefeito Marcio Lacerda é regular por 36% e ruim por 23%.
João Paulo e Geraldo Julio lideram corrida pela Prefeitura do RecifeCarlos Eduardo
A pesquisa mostra João Paulo (PT) e Geraldo Julio (PSB) tecnicamente empatados na liderança para prefeito de Recife com 32% e 28% respectivamente. Geraldo Julio tem aprovação de 30% e reprovação de 22% na administração municipal.
Marcelo Crivella (PRB) lidera a intenção de voto para prefeito do Rio de Janeiro com 28%, seguido tecnicamente empatados por Marcelo Freixo (PSOL) com 11%, Flávio Bolsonaro (PSC) com 9% e Jandira Feghali (PCdoB) com 7%. Eduardo Paes (PMDB) tem avaliação dividida como prefeito, sendo aprovado por 31% e reprovado por 26%.
Russomanno larga na frente na disputa pela Prefeitura de SPCarlos Eduardo
Russomanno lidera intenção de voto para prefeito de São Paulo com 31%, seguido por Marta com 16%. Haddad, atual prefeito, tem a maior rejeição com 49% e é reprovado por 47% dos eleitores. A saúde é vista como o principal problema da cidade por 38%.
Relatório detalhado Datafolha - pesquisa intenção de voto presidente da repúb...Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018 realizada pelo Instituto Datafolha em julho de 2016. Lula lidera as intenções de voto com 22%, seguido por Marina Silva com 17% e Aécio Neves com 14%. A rejeição a Lula caiu para 46% e ele tem desempenho melhor entre os mais pobres e menos escolarizados. Nos cenários de segundo turno, Lula diminui a desvantagem em relação a candidatos do PSDB e Marina Silva ganharia de todos
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em outubro de 2016 sobre a avaliação do governo Michel Temer e de lideranças políticas. A maioria dos entrevistados avaliou negativamente o desempenho de Temer, especialmente os de menor renda. A maioria também discordou das propostas de reforma da previdência e congelamento dos gastos públicos do governo Temer. Lula continuou sendo a liderança política mais bem avaliada, apesar das acusações da Lava Jato.
Boletim de Análise Político-Institucional: Participação, Democracia e Racismo? Fabricio Rocha
1) O documento discute a alta taxa de homicídios no Brasil, notando que há um viés racial significativo, com negros sendo assassinados em taxas desproporcionais.
2) Dados demonstram que negros sofrem maior risco de vitimização por homicídio, têm menos confiança na polícia, e enfrentam maiores taxas de encarceramento do que não-negros.
3) Isso revela profundas desigualdades raciais e desafios para a proteção dos direitos fundamentais e da democracia no
2011 Mapa da Violência - Jovens do Brasil/sumário executivomarquione ban
Este documento fornece um resumo executivo do relatório "Mapa da Violência 2011: Os Jovens do Brasil". Ele apresenta as principais conclusões da análise dos dados sobre mortes violentas de jovens entre 15-24 anos no Brasil. O resumo destaca que as mortes violentas de jovens permaneceram altas e que homicídios, acidentes e suicídios são responsáveis por 62,8% das mortes de jovens no país.
João Leite é líder na 1ª pesquisa para Prefeitura de Belo HorizonteCarlos Eduardo
João Leite lidera a disputa pela prefeitura de Belo Horizonte com 26% das intenções de voto. Kalil aparece em segundo com 14% e Eros Biondini, Luis Tibe e Vanessa Portugal têm 4% cada. A maioria dos candidatos é desconhecida por mais da metade dos eleitores e a avaliação do atual prefeito Marcio Lacerda é regular por 36% e ruim por 23%.
João Paulo e Geraldo Julio lideram corrida pela Prefeitura do RecifeCarlos Eduardo
A pesquisa mostra João Paulo (PT) e Geraldo Julio (PSB) tecnicamente empatados na liderança para prefeito de Recife com 32% e 28% respectivamente. Geraldo Julio tem aprovação de 30% e reprovação de 22% na administração municipal.
Marcelo Crivella (PRB) lidera a intenção de voto para prefeito do Rio de Janeiro com 28%, seguido tecnicamente empatados por Marcelo Freixo (PSOL) com 11%, Flávio Bolsonaro (PSC) com 9% e Jandira Feghali (PCdoB) com 7%. Eduardo Paes (PMDB) tem avaliação dividida como prefeito, sendo aprovado por 31% e reprovado por 26%.
Russomanno larga na frente na disputa pela Prefeitura de SPCarlos Eduardo
Russomanno lidera intenção de voto para prefeito de São Paulo com 31%, seguido por Marta com 16%. Haddad, atual prefeito, tem a maior rejeição com 49% e é reprovado por 47% dos eleitores. A saúde é vista como o principal problema da cidade por 38%.
Relatório detalhado Datafolha - pesquisa intenção de voto presidente da repúb...Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018 realizada pelo Instituto Datafolha em julho de 2016. Lula lidera as intenções de voto com 22%, seguido por Marina Silva com 17% e Aécio Neves com 14%. A rejeição a Lula caiu para 46% e ele tem desempenho melhor entre os mais pobres e menos escolarizados. Nos cenários de segundo turno, Lula diminui a desvantagem em relação a candidatos do PSDB e Marina Silva ganharia de todos
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em outubro de 2016 sobre a avaliação do governo Michel Temer e de lideranças políticas. A maioria dos entrevistados avaliou negativamente o desempenho de Temer, especialmente os de menor renda. A maioria também discordou das propostas de reforma da previdência e congelamento dos gastos públicos do governo Temer. Lula continuou sendo a liderança política mais bem avaliada, apesar das acusações da Lava Jato.
O documento descreve a transição demográfica no Brasil entre 1950-2010, analisando taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade. A estrutura etária brasileira iniciou seu processo de envelhecimento nesse período, embora as mudanças não ocorreram de forma simultânea ou homogênea entre as regiões. Enquanto Sudeste, Sul e Centro-Oeste apresentam taxas mais baixas e populações mais envelhecidas, Norte e Nordeste ainda têm taxas mais altas e populações mais jovens
Este documento analisa as taxas de homicídio por raça na Região Metropolitana de São Paulo em 2000, controlando variáveis como escolaridade, sexo e idade. A taxa de homicídio foi maior para negros do que para não-negros. No entanto, quando controladas as outras variáveis, a raça não foi estatisticamente significativa. A maior taxa entre negros ocorre devido à sua sobre-representação entre pessoas com pouca escolaridade e homens jovens, principais grupos de risco para homicídio.
Este documento apresenta uma análise preliminar dos dados da 3a edição do Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça no Brasil. Ele destaca que há uma tendência de aumento da proporção da população que se declara negra e de famílias chefiadas por mulheres. Além disso, observa-se que as mulheres negras têm menor expectativa de vida e que o sistema educacional reproduz desigualdades de gênero e raça.
Íntegra da pesquisa Datafolha de intenções de voto para 2018Miguel Rosario
Lula amplia vantagem na intenção de voto para 2018 no primeiro turno. No segundo turno, Marina é a candidata mais forte, sendo a única a derrotar Lula em cenários simulados. A rejeição a Lula e Temer é alta, com 44% não votando em nenhum dos dois.
O documento apresenta os resultados de pesquisa de intenção de voto para presidente realizada pelo Instituto Datafolha em janeiro de 2018. Lula lidera as intenções de voto no cenário com seu nome, com 36%. Sem Lula, Bolsonaro assume a liderança com 18-20%. Há alta taxa de votos nulos ou em branco sem Lula, de 24% a 32%. Nos cenários testados, as demais candidaturas se equiparam com menos de 15% cada.
1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
O documento apresenta dados sobre violência contra a mulher no período de 2009-2012 em Viçosa-MG, coletados de 1730 fichas de notificação. A maioria das vítimas são mulheres jovens, negras, com ensino fundamental incompleto e casadas. A violência ocorre principalmente aos finais de semana, à noite e na residência da vítima.
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorOdinei Maciel
O documento discute a criminalidade atual no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes sobre homicídios e outros crimes. Aponta que a violência faz parte do cotidiano brasileiro e que os estados com maiores taxas de homicídios são Alagoas, Maranhão, Espírito Santo, Pará e Bahia. Também analisa o perfil do criminoso típico e a falta de dados confiáveis sobre a criminalidade no país.
Este documento apresenta um resumo comparativo entre a população carcerária e a população total do município do Rio de Janeiro com base nos dados do Censo Demográfico de 2000. Os principais achados são: 1) a maioria dos presidiários são homens jovens, negros ou pardos, solteiros, com baixa escolaridade e sem religião; 2) os jovens entre 20-29 anos são a maior parte da população carcerária.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada no Brasil entre 10 e 15 de setembro de 2013 com 2502 eleitores sobre a avaliação da administração federal e a intenção de voto para as eleições presidenciais. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas pessoais em 169 municípios brasileiros e teve margem de erro de 2%. Os principais resultados indicam que Dilma Rousseff lidera as intenções de voto estimuladas com 32%, seguida por Marina Silva com 20% e José Ser
A popularidade do governo Dilma Rousseff melhorou em relação a julho. O número de pessoas que considera o governo Dilma como ótimo ou bom aumentou para 37%, informa a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 27 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na pesquisa anterior, apresentada em 25 de julho, 31% da população que consideravam o governo Dilma como ótimo ou bom.
Datafolha Mai/2017 - pesquisa intenção de voto para 2018Miguel Rosario
Lula lidera as intenções de voto para a eleição presidencial de 2018 com 30%, seguido de Bolsonaro com 15% e Marina Silva com 14%. Bolsonaro cresceu em relação a pesquisas anteriores. Lula tem maior apoio entre os mais pobres e no Nordeste, enquanto Bolsonaro se destaca entre os mais ricos e escolarizados.
8ª Pesquisa Eleitoral Registrada da Perspectiva Tecnologia da Informação. O período de realização da pesquisa foi compreendido entre os dias 18/09/2014 e 26/09/2014.
Comparativo do IDHM, IFGF, índice de Gini, renda per capita, pirâmide por faixa etária, salas de cinema e censo geográfico dos municípios do Sul Mineiro MG, da Região do Roncador MT e do Recôncavo baiano BA. Período 1991 a 2010 (2006 a 2010 no IFGF - FIRJAN). Municípios analisados: ÁGUA BOA, BARRA DO GARÇAS, CAMPINÁPOLIS, CANARANA, COCALINHO, NOVA XAVANTINA, SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA, VILA RICA, SÃO LOURENÇO, ITANHANDU, AIURUOCA, MARIA DA FÉ, SÃO THOMÉ DAS LETRAS, POUSO ALTO, CONCEIÇÃO DO RIO VERDE, CARMO DE MINAS, AMARGOSA, BREJÕES, CACHOEIRA, FEIRA DE SANTANA, ITAPARICA, NAZARÉ, SANTO AMARO, SANTO ANTÔNIO DE JESUS e VERA CRUZ. Cidades sagradas segundo a Eubiose.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil, mostrando que negros enfrentam desvantagens em relação aos brancos na infraestrutura urbana e habitação, educação, mercado de trabalho e distribuição de renda. Dados demonstram que negros têm menos acesso a saneamento e eletricidade, taxas maiores de mortalidade infantil, menos anos de estudo, empregos menos qualificados e menores salários.
O documento discute os problemas da desigualdade social e da violência urbana na América Latina com base no livro "A ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado". Ele destaca que o Brasil triplicou a taxa de homicídios nas últimas décadas e sugere que as autoridades brasileiras precisam cobrar o presidente da Bolívia sobre o tráfico de drogas na fronteira.
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoTamara Silva
Os movimentos populacionais podem ser classificados em voluntários, forçados e controlados. A estrutura da população é representada por uma pirâmide de idades que indica a distribuição por sexo e faixa etária, e pode ser jovem, envelhecida, adulta ou rejuvenescida. As atividades econômicas incluem setores primário, secundário e terciário.
O documento discute as transições demográficas e mudanças na estrutura etária da população brasileira e suas implicações para o futuro. Apresenta dados sobre o crescimento populacional histórico e projeções, a transição da fecundidade e mortalidade, e a diversificação dos arranjos familiares no Brasil.
Apresentação do 4º Boletim de Análise Político-Institucional - Participação, ...Danilo de Azevedo
1) O documento discute a alta taxa de homicídios no Brasil, notando que há um viés racial significativo, com negros sendo assassinados em taxas desproporcionais.
2) Dados demonstram que negros sofrem maior risco de morte violenta, além de terem menos acesso à justiça e maior probabilidade de encarceramento.
3) Essas disparidades raciais levantam questões fundamentais sobre a igualdade, democracia e proteção dos direitos humanos no Brasil.
Este artigo analisa a mortalidade por homicídios no Brasil em 2003, examinando características das vítimas como sexo, raça, idade e local de residência. A arma de fogo foi responsável por cerca de 70% dos homicídios. O risco de homicídio foi 12 vezes maior para homens do que para mulheres e 1,8 vezes maior para negros do que para brancos. A faixa etária de 20 a 29 anos apresentou o maior risco de homicídio independentemente de sexo ou raça.
Este documento apresenta dados estatísticos desagregados sobre desigualdades raciais, de gênero e socioeconômicas no Brasil entre 2000-2010 para subsidiar políticas públicas. Os resultados mostram disparidades entre brancos e negros, homens e mulheres, e urbanos e rurais, com negros, mulheres e rurais tendo piores indicadores, porém com redução das desigualdades ao longo do período. Metodologias indiretas foram usadas devido à limitações nos dados.
1) A violência homicida vem crescendo linearmente no Nordeste brasileiro desde a década de 1990, com taxas acima da média nacional.
2) Três estados nordestinos - Bahia, Alagoas e Pernambuco - respondem por aproximadamente 2/3 dos homicídios da região.
3) Apesar de melhorias socioeconômicas, a maioria dos estados nordestinos apresenta crescimento da criminalidade violenta, sugerindo que as políticas públicas de segurança são fator fundamental para controlar a violência homicida.
O documento descreve a transição demográfica no Brasil entre 1950-2010, analisando taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade. A estrutura etária brasileira iniciou seu processo de envelhecimento nesse período, embora as mudanças não ocorreram de forma simultânea ou homogênea entre as regiões. Enquanto Sudeste, Sul e Centro-Oeste apresentam taxas mais baixas e populações mais envelhecidas, Norte e Nordeste ainda têm taxas mais altas e populações mais jovens
Este documento analisa as taxas de homicídio por raça na Região Metropolitana de São Paulo em 2000, controlando variáveis como escolaridade, sexo e idade. A taxa de homicídio foi maior para negros do que para não-negros. No entanto, quando controladas as outras variáveis, a raça não foi estatisticamente significativa. A maior taxa entre negros ocorre devido à sua sobre-representação entre pessoas com pouca escolaridade e homens jovens, principais grupos de risco para homicídio.
Este documento apresenta uma análise preliminar dos dados da 3a edição do Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça no Brasil. Ele destaca que há uma tendência de aumento da proporção da população que se declara negra e de famílias chefiadas por mulheres. Além disso, observa-se que as mulheres negras têm menor expectativa de vida e que o sistema educacional reproduz desigualdades de gênero e raça.
Íntegra da pesquisa Datafolha de intenções de voto para 2018Miguel Rosario
Lula amplia vantagem na intenção de voto para 2018 no primeiro turno. No segundo turno, Marina é a candidata mais forte, sendo a única a derrotar Lula em cenários simulados. A rejeição a Lula e Temer é alta, com 44% não votando em nenhum dos dois.
O documento apresenta os resultados de pesquisa de intenção de voto para presidente realizada pelo Instituto Datafolha em janeiro de 2018. Lula lidera as intenções de voto no cenário com seu nome, com 36%. Sem Lula, Bolsonaro assume a liderança com 18-20%. Há alta taxa de votos nulos ou em branco sem Lula, de 24% a 32%. Nos cenários testados, as demais candidaturas se equiparam com menos de 15% cada.
1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
O documento apresenta dados sobre violência contra a mulher no período de 2009-2012 em Viçosa-MG, coletados de 1730 fichas de notificação. A maioria das vítimas são mulheres jovens, negras, com ensino fundamental incompleto e casadas. A violência ocorre principalmente aos finais de semana, à noite e na residência da vítima.
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorOdinei Maciel
O documento discute a criminalidade atual no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes sobre homicídios e outros crimes. Aponta que a violência faz parte do cotidiano brasileiro e que os estados com maiores taxas de homicídios são Alagoas, Maranhão, Espírito Santo, Pará e Bahia. Também analisa o perfil do criminoso típico e a falta de dados confiáveis sobre a criminalidade no país.
Este documento apresenta um resumo comparativo entre a população carcerária e a população total do município do Rio de Janeiro com base nos dados do Censo Demográfico de 2000. Os principais achados são: 1) a maioria dos presidiários são homens jovens, negros ou pardos, solteiros, com baixa escolaridade e sem religião; 2) os jovens entre 20-29 anos são a maior parte da população carcerária.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada no Brasil entre 10 e 15 de setembro de 2013 com 2502 eleitores sobre a avaliação da administração federal e a intenção de voto para as eleições presidenciais. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas pessoais em 169 municípios brasileiros e teve margem de erro de 2%. Os principais resultados indicam que Dilma Rousseff lidera as intenções de voto estimuladas com 32%, seguida por Marina Silva com 20% e José Ser
A popularidade do governo Dilma Rousseff melhorou em relação a julho. O número de pessoas que considera o governo Dilma como ótimo ou bom aumentou para 37%, informa a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 27 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na pesquisa anterior, apresentada em 25 de julho, 31% da população que consideravam o governo Dilma como ótimo ou bom.
Datafolha Mai/2017 - pesquisa intenção de voto para 2018Miguel Rosario
Lula lidera as intenções de voto para a eleição presidencial de 2018 com 30%, seguido de Bolsonaro com 15% e Marina Silva com 14%. Bolsonaro cresceu em relação a pesquisas anteriores. Lula tem maior apoio entre os mais pobres e no Nordeste, enquanto Bolsonaro se destaca entre os mais ricos e escolarizados.
8ª Pesquisa Eleitoral Registrada da Perspectiva Tecnologia da Informação. O período de realização da pesquisa foi compreendido entre os dias 18/09/2014 e 26/09/2014.
Comparativo do IDHM, IFGF, índice de Gini, renda per capita, pirâmide por faixa etária, salas de cinema e censo geográfico dos municípios do Sul Mineiro MG, da Região do Roncador MT e do Recôncavo baiano BA. Período 1991 a 2010 (2006 a 2010 no IFGF - FIRJAN). Municípios analisados: ÁGUA BOA, BARRA DO GARÇAS, CAMPINÁPOLIS, CANARANA, COCALINHO, NOVA XAVANTINA, SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA, VILA RICA, SÃO LOURENÇO, ITANHANDU, AIURUOCA, MARIA DA FÉ, SÃO THOMÉ DAS LETRAS, POUSO ALTO, CONCEIÇÃO DO RIO VERDE, CARMO DE MINAS, AMARGOSA, BREJÕES, CACHOEIRA, FEIRA DE SANTANA, ITAPARICA, NAZARÉ, SANTO AMARO, SANTO ANTÔNIO DE JESUS e VERA CRUZ. Cidades sagradas segundo a Eubiose.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil, mostrando que negros enfrentam desvantagens em relação aos brancos na infraestrutura urbana e habitação, educação, mercado de trabalho e distribuição de renda. Dados demonstram que negros têm menos acesso a saneamento e eletricidade, taxas maiores de mortalidade infantil, menos anos de estudo, empregos menos qualificados e menores salários.
O documento discute os problemas da desigualdade social e da violência urbana na América Latina com base no livro "A ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado". Ele destaca que o Brasil triplicou a taxa de homicídios nas últimas décadas e sugere que as autoridades brasileiras precisam cobrar o presidente da Bolívia sobre o tráfico de drogas na fronteira.
Fluxos migratórios e a estrutura da populaçãoTamara Silva
Os movimentos populacionais podem ser classificados em voluntários, forçados e controlados. A estrutura da população é representada por uma pirâmide de idades que indica a distribuição por sexo e faixa etária, e pode ser jovem, envelhecida, adulta ou rejuvenescida. As atividades econômicas incluem setores primário, secundário e terciário.
O documento discute as transições demográficas e mudanças na estrutura etária da população brasileira e suas implicações para o futuro. Apresenta dados sobre o crescimento populacional histórico e projeções, a transição da fecundidade e mortalidade, e a diversificação dos arranjos familiares no Brasil.
Apresentação do 4º Boletim de Análise Político-Institucional - Participação, ...Danilo de Azevedo
1) O documento discute a alta taxa de homicídios no Brasil, notando que há um viés racial significativo, com negros sendo assassinados em taxas desproporcionais.
2) Dados demonstram que negros sofrem maior risco de morte violenta, além de terem menos acesso à justiça e maior probabilidade de encarceramento.
3) Essas disparidades raciais levantam questões fundamentais sobre a igualdade, democracia e proteção dos direitos humanos no Brasil.
Este artigo analisa a mortalidade por homicídios no Brasil em 2003, examinando características das vítimas como sexo, raça, idade e local de residência. A arma de fogo foi responsável por cerca de 70% dos homicídios. O risco de homicídio foi 12 vezes maior para homens do que para mulheres e 1,8 vezes maior para negros do que para brancos. A faixa etária de 20 a 29 anos apresentou o maior risco de homicídio independentemente de sexo ou raça.
Este documento apresenta dados estatísticos desagregados sobre desigualdades raciais, de gênero e socioeconômicas no Brasil entre 2000-2010 para subsidiar políticas públicas. Os resultados mostram disparidades entre brancos e negros, homens e mulheres, e urbanos e rurais, com negros, mulheres e rurais tendo piores indicadores, porém com redução das desigualdades ao longo do período. Metodologias indiretas foram usadas devido à limitações nos dados.
1) A violência homicida vem crescendo linearmente no Nordeste brasileiro desde a década de 1990, com taxas acima da média nacional.
2) Três estados nordestinos - Bahia, Alagoas e Pernambuco - respondem por aproximadamente 2/3 dos homicídios da região.
3) Apesar de melhorias socioeconômicas, a maioria dos estados nordestinos apresenta crescimento da criminalidade violenta, sugerindo que as políticas públicas de segurança são fator fundamental para controlar a violência homicida.
Dados Sobre As Desigualdades Raciais No Brasil Site Mundo Negroguesta7e113
O documento descreve as desigualdades raciais no Brasil em diversas áreas como educação, renda, saúde e violência. A população negra representa 46% dos brasileiros porém enfrenta altas taxas de pobreza e analfabetismo, menor renda, menos acesso a serviços de saúde e maior probabilidade de sofrer violência. As mulheres negras são as que enfrentam maiores desvantagens, com menor escolaridade, renda e acesso a empregos formais.
Identidade Fragmentada - racismo - sistema de cotasPaulo Ferreira
O documento discute a questão racial no Brasil, apresentando dados demográficos que mostram desigualdades raciais, como taxas de analfabetismo e acesso à educação infantil mais baixos entre a população negra. Também analisa como o mito da democracia racial camuflou experiências de segregação e como os entrevistados atribuem o racismo à "sociedade" em vez de a si mesmos.
O documento apresenta indicadores sociais do Brasil e suas grandes regiões, incluindo dados demográficos, de saúde, educação, trabalho e renda. Detalha taxas de crescimento populacional, urbanização, dependência, fertilidade e esperança de vida. Fornece informações sobre emprego, educação, saneamento e desigualdade de renda.
O documento discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e crescimento populacional no Brasil. Apresenta dados sobre a estimativa da população brasileira em 2022, a transição demográfica e as mudanças nas taxas de natalidade e mortalidade ao longo do tempo devido a fatores socioeconômicos. Explica a estrutura da população brasileira por faixa etária.
Indícios de racismo ambiental na tragédia de Mariana Paula Machado
O documento apresenta dados preliminares que indicam racismo ambiental na tragédia de Mariana em 2015. As comunidades mais atingidas pela lama, como Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, tinham populações compostas principalmente por negros (pardos e pretos). Dados do censo mostram que estas comunidades tinham mais de 80% de população negra.
O desempenho do município de ouro preto no censo de 2010: desafios para o pla...Kátia Maria Nunes Campos
O documento discute os desafios do planejamento de políticas públicas em Ouro Preto com base nos dados do Censo 2010, mostrando o envelhecimento da população, a alta taxa de mortalidade infantil e as deficiências educacionais.
IVJ-Violência, indicador da vulnerabilidade juvenil à violência nas cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
O documento analisa estatísticas sobre violência urbana no Brasil entre 2016-2019, identificando que a maioria das vítimas são jovens negros com pouca escolaridade. Discute possíveis causas como desigualdade social, acesso a armas e superlotação do sistema prisional, e propõe alternativas como descriminalização das drogas e tratamento em vez de encarceramento.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e seus impactos na saúde. Aponta que, embora tenham havido melhorias, negros ainda enfrentam maiores taxas de pobreza, piores condições de moradia e acesso desigual à educação. Essas disparidades socioeconômicas estão associadas a piores indicadores de saúde entre a população negra. É necessário que políticas públicas combatam essas iniqüidades raciais.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral realizada em Manaus e dez municípios do interior do Amazonas entre 23 de maio e 1 de junho de 2014. A pesquisa entrevistou 1.500 eleitores e teve margem de erro de 2,5%. Os principais resultados apontam que 57% dos entrevistados desejam mudanças fortes no país, e Dilma Rousseff lidera as intenções de voto para presidente com 45,9%.
PRECONCEITO E AÇÕES AFIRMATIVAS: combatendo o mito da democracia racial no Brasil
Professor: Viegas Fernandes da Costa
Material preparado para as aulas de Geopolítica e Atualidades do Acesso Educação, Blumenau, em 05/05/2014.
Permitido o uso deste material, desde que citado o autor e sem fins lucrativos.
O documento discute indicadores demográficos do Brasil como taxa de fecundidade, taxa de natalidade e expectativa de vida. A taxa de fecundidade caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher. A taxa de natalidade também diminuiu, mas ainda é maior no Norte. A expectativa de vida aumentou para 72,7 anos, sendo maior para mulheres.
O documento descreve indicadores demográficos do Brasil como taxa de fecundidade, taxa de natalidade e expectativa de vida. A taxa de fecundidade caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher. A taxa de natalidade também diminuiu, mas ainda é maior no Norte. A expectativa de vida aumentou para 72,7 anos, sendo maior para mulheres.
O documento discute vários indicadores de mortalidade utilizados no Brasil, incluindo o coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade por causas específicas, coeficiente de mortalidade infantil e seus componentes. É fornecido exemplos desses indicadores calculados para diferentes regiões do Brasil com base em dados do Ministério da Saúde.
O documento discute como criar uma campanha nas mídias sociais para aumentar o engajamento dos fãs do Red Bull Bragantino. Ele aborda a problemática de estabelecer uma estratégia de marketing esportivo para promover o engajamento entre torcedores e consumidores da marca, com o objetivo de organizar uma campanha nas mídias digitais com conteúdo e cronograma definidos.
Pesquisa sobre futebol e o time Red Bull Bragantino realizada para disciplina Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso Técnico de Marketing da Etec Professor André Bogasian. Osasco, novembro de 2020.
As três frases resumem os principais documentos apresentados, que tratam de diversos temas relacionados a projetos de pesquisa desenvolvidos por alunos da UFABC, incluindo análises químicas e microbiológicas de amostras, testes de eficiência de métodos e materiais, e estudos do comportamento de sistemas sob diferentes condições.
Este documento descreve um projeto de uma calculadora desenvolvida no software Scilab. O projeto teve como objetivos utilizar conhecimentos de aula para desenvolver a calculadora no Scilab e criar uma ferramenta útil para cálculos matemáticos. A calculadora permite realizar operações básicas como soma, subtração, multiplicação e divisão, além de funções como raiz quadrada, exponenciação e equações do segundo grau. O projeto conclui que os objetivos foram alcançados e que o Scilab é um recurso
O documento discute a evolução da internet desde os anos 1950 até hoje, quando passou de uma rede acadêmica e militar para um serviço público global. Apesar do amplo acesso, alguns locais enfrentam censura ou qualidade ruim do serviço. Países populosos nem sempre têm maior acesso à internet, e países com mais usuários nem sempre são os mais populosos.
O documento discute as vantagens e desvantagens da energia eólica, como funciona a conversão da energia eólica em energia elétrica através de turbinas eólicas, e o potencial do Brasil para se tornar um grande produtor de energia eólica devido aos seus ventos costeiros de alta velocidade e estáveis.
This chapter discusses the challenges that cities face in governing climate change. It notes that cities have limited powers and responsibilities are often assumed by other levels of government. The chapter outlines 6 main challenges: 1) empowering local governance through political and fiscal means; 2) addressing jurisdictional boundaries through metropolitan governance; 3) good planning and management; 4) obtaining quality data and measurements; 5) addressing long-term risks and vulnerabilities, especially for poor populations; and 6) promoting inclusive governance. It concludes that effective leadership, efficient financing, inclusive participation, and jurisdictional coordination are key for cities to successfully confront climate change challenges.
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-losIsabella Aragão Araújo
Apresentação elaborada para discutir o Artigo "A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los" de Joseph D. Novak e Alberto J. Cañas. São Bernardo do Campo, novembro de 2017.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas e a vulnerabilidade socioambiental e socioeconômica de uma região costeira metropolitana. Ele propõe um plano integrado de resiliência climática de curto, médio e longo prazo com regulamentação, financiamento, monitoramento e participação da sociedade civil.
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...Isabella Aragão Araújo
Apresentação desenvolvida para a disciplina Oficina de Planejamento e Governança Metropolitana do curso de Bacharelado de Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC (UFABC). O objetivo principal da apresentação era discutir os arranjos institucionais presentes na Região Metropolitana de Porto Alegre RMPA, as Funções Públicas de Interesse Comum FPICs e possíveis fontes de financiamento para manutenção da estrutura metropolitana. São Bernardo do Campo, dezembro de 2018.
Apresentação desenvolvida para a Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC (UFABC). São Bernardo do Campo, agosto de 2017.
Atividade realizada para a Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento do curso de Bacharelado do Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC (UFABC). O objetivo da apresentação era aprender a metodologia necessária para mapear Áreas de Preservação Permanente através do artigo: "Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de Áreas de Preservação Permanente no Município de João Neiva, ES" de Alixandre Sanquetta Laporti Luppi, Alexandre Rosa dos Santos, Fernando Coelho Eugenio e Lorena Sant’Anna Feitosa. São Bernardo do Campo, abril de 2017.
Apresentação desenvolvida para a Disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade do curso de Bacharelado em Ciências e Humanidades da Universidade Federal do ABC (UFABC). São Bernardo do Campo, agosto de 2016.
Atividade realizada para a Disciplina de "Métodos Quantitativos para Ciências Sociais" da Universidade Federal do ABC (UFABC). O objetivo da atividade determinar se havia correlação entre o Consumo de Funk e a Renda, através da estatística. São Bernardo do Campo, abril de 2017.
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...Isabella Aragão Araújo
O documento apresenta um diagnóstico e propostas de intervenção para o município de Itanhaém. O diagnóstico aponta problemas como a extensão das vias, mobilidade e zoneamento. As diretrizes incluem metas como tratamento de esgoto, coleta de lixo e regularização fundiária. As intervenções propostas são a universalização do saneamento, incentivos fiscais, coleta seletiva e criação de terminais de ônibus.
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroIsabella Aragão Araújo
O documento discute os impactos das mudanças climáticas no Nordeste Brasileiro, especificamente o aumento na frequência de secas e redução na disponibilidade de recursos hídricos devido ao aumento de temperatura. Também aborda as políticas climáticas internacionais, nacionais, estaduais e municipais, bem como os aspectos socioeconômicos relacionados aos custos das mudanças climáticas na região.
Atividade realizada para a disciplina "Sociologia dos Territórios" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC (UFABC). O objetivo da apresentação era discutir os impactos da indústria da celulose em comunidades tradicionais no sul do Estado da Bahia. São Bernardo do Campo, Novembro de 2017.
O documento apresenta um trabalho final sobre uso do solo urbano na cidade de Osasco, São Paulo. Inclui informações demográficas e socioeconômicas sobre Osasco, uma área de estudo no bairro de Jardim Padroeira/Bandeira, análise da imagem da cidade, zoneamento, operações urbanas e instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor de Osasco.
Estudo de caso sobre o Planejamento e Políticas Metropolitanas de Madrid, Espanha. Disciplina: "Planejamento e Política Metropolitana" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Agosto de 2015.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São Paulo
1.
2. Métodos e Técnicas de Análise da Informação
para o Planejamento Territorial - 2017.2
Prof.ª Dr.ª Flávia Feitosa
Bruna de Souza Fernandes
Isabella Aragao Araujo
Priscila dos Santos
Vinícius Marques Pitanga
21012915
21062913
21035014
21009015
3. Análise da mortalidade por homicídios no Brasil - Filho et al
Analisou a mortalidade por homicídios no Brasil em 2003 e sua tendência de 1980 a 2003. Utilizaram-se os óbitos
captados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Houve diferencial no risco de mortalidade segundo
raça/cor e condição social – escolaridade. Indivíduos negros (pretos e pardos) associaram-se a pior condição
social e a maior risco de homicídio, comparados aos brancos. A taxa padronizada de mortalidade por arma de fogo
cresceu no Brasil, de 1980 a 2003, quase quintuplicando entre homens de 15 a 29 anos de idade. Os resultados ilustram
a utilização de sistemas de informações para a produção de resultados que subsidiem ações e políticas públicas de
prevenção e controle desses eventos.
FILHO, ADAUTO ; SOUZA, M F M ; GAZAL-CARVALHO C ; DEBORAH, C. M. ; ALENCAR, A. P. ;
MORAIS NETO, O. L. . Análise da Mortalidade por Homicídios no Brasil. Epidemiologia e
Serviços de Saúde, v. 16, p. 7-18, 2007.
4. Referencial Teórico
É “o fracasso das instituições e organizações em prover um serviço
profissional e adequado às pessoas em virtude de sua cor, cultura, origem
racial ou étnica. Ele se manifesta em normas, práticas e
comportamentos discriminatórios adotados no cotidiano do trabalho, os
quais são resultantes do preconceito racial, uma atitude que combina
estereótipos racistas, falta de atenção e ignorância. Em qualquer caso, o
racismo institucional sempre coloca pessoas de grupos raciais ou étnicos
discriminados em situação de desvantagem no acesso a benefícios
gerados pelo Estado e por demais instituições e organizações”. (CRI, 2006,
p.17)
Racismo Institucional
As taxas de mortalidade da população negra estão associadas ao racismo institucional?
Qual a relação entre as variáveis renda, índice de Gini, IDHM e grau de urbanização e a mortalidade por agressão para
populações brancas e negras? E como se diferenciam os grupos de municípios do Índice Paulista de Responsabilidade
Social - IPRS em relação às taxas de mortalidade?
Hipótese
Refere-se a comportamentos discriminatórios que ocorrem entre
pessoas, correspondendo ao tratamento hostil, desrespeitoso e/ou
excludente direcionado às pessoas negras, motivado pela crença em sua
inferioridade devido a sua raça/cor. É definido como preconceito e
discriminação onde, o preconceito é o pressuposto diferencial sobre as
habilidades, motivações e intenções de outros, motivado por raça; e
discriminação são ações diferenciais em relação a outros motivados por
raça, sendo intencionais ou não, incluindo também atos de omissão. (JONES,
s/ data, p.10-11)
Racismo Interpessoal
5. Área de Estudo
Capital: São Paulo
População estimada 2016: 44.749.699
População2010: 41.262.199
Área (km²) 2016: 248.219,627
Densidade demográfica(hab/km²) 2010: 166,23
Rendimento nominal mensal domiciliar per
capita da população residente (Reais)2016: 1.723
Número de Municípios: 645
6. Análise exploratória das variáveis
Formulação de hipóteses e perguntas a partir da
observação inicial
Levantamento e análise inicial de dadosEtapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Autocorrelação espacialEtapa 4
Regressão clássica, múltipla e espacialEtapa 5
ConclusõesEtapa 7
Metodologia
7. Dados Utilizados
Para realizar as análises sobre a mortalidade por agressão da população negra, foram utilizados dados do Sistema de Informações sobre
Mortalidade (SIM), do Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) do governo do Estado de São Paulo e do Censo Demográfico do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Como variável dependente optou-se pela análise de dados de mortalidade por causas externas do grande grupo da CID-10 de agressões
(X85-Y09). Os óbitos foram analisados por local de residência segundo cor/raça, abrangendo os 645 municípios do estado de São Paulo. No
uso da variável raça/cor foram considerados o total, além das categorias branca e negra, combinando pretos e pardos nesta última. Para
maior precisão nos comparativos foram calculadas três diferentes taxas de mortalidade por agressão por 100.000 habitantes de cada grupo
residente nos municípios de análise, utilizando os números de ocorrências obtidos no portal do DATASUS, da seguinte forma:
TaxMAB = Taxa de mortalidade por agressão da população branca
TaxMAN = Taxa de mortalidade por agressão da população negra
TaxMAT = Taxa de mortalidade por agressão da população total
OMB = Ocorrência de óbitos por mortalidade na população branca
OMN = Ocorrência de óbitos por mortalidade na população negra
OMT = Ocorrência de óbitos por mortalidade na população total
9. Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS
Dimensão
Escolaridade
IPRS
Dimensão
Longevidade
Dimensão
Riqueza
Geração de um indicador de escolaridade baseado
em registros administrativos e não em base
censitária.
♦ Energia elétrica residencial por ligação;
♦ Energia elétrica na agricultura, no comércio e
nos serviços por ligação
♦ Remuneração média dos empregados com
carteira assinada e do setor público
Valor adicionado fiscal per capita
Taxa de Mortalidade perinatal
Taxa de Mortalidade infantil
Taxa de Mortalidade de adultos de 15 a 39 anos
Taxa de Mortalidade de adultos de 60 anos e mais
Os indicadores do IPRS sintetizam a situação de cada
município no que diz respeito à riqueza, escolaridade e
longevidade, e quando combinados geram uma tipologia
que classifica os municípios do Estado de São Paulo
em cinco grupos.
GRUPOS
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
Grupo 5
Nível elevado de riqueza com bons níveis nos
indicadores sociais.
Níveis de riqueza elevados, mas não são capazes
de atingir bons indicadores sociais
Nível de riqueza baixo, mas com bons
indicadores sociais
Baixos níveis de riqueza e níveis intermediários
de longevidade e/ou escolaridade
Municípios mais desfavorecidos do Estado, tanto
em riqueza quanto nos indicadores sociais
DESCRIÇÃO
10.
11. Autocorrelação Espacial - Negra
● Ausência de aleatoriedade na
distribuição espacial
● Matriz de contiguidade
○ Índice de Moran = 0,0946635
■ p-valor = 0,001
12. Autocorrelação Espacial - Negra
● Ausência de aleatoriedade na
distribuição espacial
● Matriz de contiguidade
○ Índice de Moran = 0,0946635
■ p-valor = 0,001
● Autocorrelação positiva e significante
28. Análise de Variância
SQM ≠ 0, linha de regressão
não horizontal.
SQR ≠ 0, as observações não
caem na linha de regressão.
Teste F > 1.
29. Parâmetros do Modelo
Coeficientes não
Padronizados
Taxa Mortalidade por
Agressão da População
Negra = [3,656 + (-2,296) x
IDHM + 0,006 x IPRS
Escolaridade + (-0,004) x
Grau Urbanização + (-
0,006) x IPRS Riqueza + (-
0,635) x GINI]
30. Parâmetros do Modelo
Valores significativos de t:
menores que 0,05, então
as variáveis X estão
fazendo uma contribuição
significativa.
Estatísticas de
Colinearidade
FIV < 10
Tolerância > 0,02
Colinearidade não é um
problema nesta análise.
Intervalos de confiança:
apresentaram valores
pequenos e a maioria das
relações entre X e Y foram
negativas.
31. Variáveis Excluídas
A cada estágio da
análise de regressão é
fornecido um resumo do
SPSS sobre qualquer
variável que ainda não
tenha sido adicionada ao
modelo.
Na regressão passo a
passo (stepwise), a
variável com estatística t
mais alta é adicionada e
o processo continua até
que não reste nenhum
com estatística t com
valor inferior a 0,05.
34. Normalidade dos Resíduos da População Negra
Histograma dos Resíduos Padronizados da
Regressão.
Gráfico de Probabilidade Normal
Acumulada Observada
Diagrama de Dispersão dos Valores
Previstos da Regressão Padronizados
Hipótese nula rejeitada!
35. Regressão Múltipla da Taxa de Mortalidade por Agressão da População Branca de 2010
Taxa de mortalidade por agressão da população branca = [3,994 + (-0,431) x GINI + (-2,590) x IDHM + (-0,002) x Grau
Urbanização + (0,002) x IPRS Riqueza + (-0,005) x IPRS Longevidade + (-0,004) x IPRS Escolaridade]
Normalidade dos Resíduos da População Branca
Histograma dos Resíduos Padronizados da
Regressão.
Gráfico de Probabilidade Normal
Acumulada Observada
Diagrama de Dispersão dos Valores
Previstos da Regressão Padronizados
37. Conclusão: Questões Complexas para Debate
Após o processo de estudo e análise dos dados,
percebemos que para que exista a possibilidade da hipótese
nula ser rejeitada, seria necessário um detalhamento maior
sobre a mortalidade por agressão e as taxas relacionadas ao
que conceituamos como racismo institucional. Houve então, um
problema com a escala de tratamento da análise, uma
vez que o racismo institucional é um fenômeno complexo e
imbricado em todo sistema institucional e a mortalidade por
agressão do grupo CID10 abrange todo tipo de agressão e não
somente as associadas às instituições.
Os resultados obtidos demonstram que o
modelo final satisfaz os testes de colinearidade e
independência de resíduos, além disso, os gráficos
apresentaram normalidade, possibilitando concluir que
existe uma relação entre as taxas de mortalidade por
agressão e a riqueza ou grau de urbanização de
determinado município.
38. Referências Bibliográficas
COSTA, Marli; D’OLIVEIRA, Marcele; D’OLIVEIRA, Mariane. Discurso e Poder: A Midiatização das Relações de Gênero.
Santa Maria: 2012. Disponível em: <http://coral.ufsm.br/congressodireito/anais/2012/16.pdf>. Acesso em: 19/06/2017.
ARAÚJO, E. M.; COSTA, M. C. N. ; Hogan, V. ; ARAÚJO, T. M. ; DIAS, Acácia Batista ; OLIVEIRA, L.O.A . A Utilização da
Variável Raça/Cor em Saúde Pública: Possibilidades e Limites. Interface (Botucatu. Impresso), v. 13, p. 383-394, 2009.
ARAÚJO, E. M.; Costa, Maria Conceição Nascimento ; Mota, E ; Hogan, V. ; Oliveira, N. F. ; ARAÚJO, T. M. . Diferenciais de
Raça/Cor da Pele em Anos Potenciais de Vida Perdidos por Causas Externas. Revista de Saúde Pública (USP. Impresso), v.
43, p. 405-412, 2009.
SOUZA, Arivaldo Santos de. RACISMO INSTITUCIONAL: PARA COMPREENDER O CONCEITO. Revista da Associação
Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 1, n. 3, p. 77-88, fev. 2011. ISSN 2177-2770. Disponível em:
<http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/275>. Acesso em: 09 ago. 2017.
LIMA, Maria Luiza Carvalho de ; Ximenes, Ricardo Arraes de Alencar ; SOUZA, Edinilsa Ramos de ; LUNA, C F ;
ALBUQUERQUE, Maria de Fátima Pessoa Militão de . Análise espacial dos determinantes socioeconômicos dos homicídios
no Estado de Pernambuco. Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health, v. 39, p. 176-182, 2005.
39. Referências Bibliográficas
FILHO,ADAUTO ; SOUZA, M F M ; GAZAL-CARVALHO C ; DEBORAH, C. M. ; ALENCAR, A. P. ; MORAIS NETO, O. L. .
Análise da Mortalidade por Homicídios no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 16, p. 7-18, 2007.
Brasil. Ministério da Saúde. Painel de Indicadores SUS Temático Saúde da População Negra. Br sília. 2016. 82 p. : il. (Painel
de Indicadores do SUS; v. 7, n. 10). Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/maio/13/painel10-
130516.pdf.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Atlas da Violência. Brasília. 2017. 69 p. : il. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/170602_atlas_da_violencia_2017.pdf.
SUS: Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM). Disponível em:. <http://svs.aids.gov.br/cgiae/sim/>. Acesso em:
19/06/2017.
ROSENBERG, M. S. 2001. PASSAGE. Pattern Analysis, Spatial Statistics, and Geographic Exegesis. Version 1.1.
Department of Biology, Arizona State University, Tempe, AZ.