Este documento resume a arte africana, incluindo pinturas rupestres na Argélia e Namíbia de 10.000 a 1.500 anos atrás, esculturas e objetos de culturas como a Nok e povos como os Makonde e Godon, máscaras, danças, tecidos e influências na arte européia como as de Picasso. Apresenta exemplos de como os africanos criavam arte a partir de elementos naturais para retratar sua religião e cultura.
O documento descreve a origem e história do cordel, desde sua origem na Idade Média na Europa até sua chegada e desenvolvimento no Brasil. Conta como os trovadores medievais espalhavam histórias e como o cordel se tornou uma forma popular de poesia e entretenimento no Nordeste brasileiro, frequentemente apresentado em feiras e por cantadores. Também apresenta alguns importantes cordelistas e poetas brasileiros.
A literatura de cordel surgiu na Europa medieval como forma de entretenimento e difusão de informações em comunidades rurais. Os trovadores contavam histórias e notícias em versos para facilitar a memorização pelo público. No Brasil, os cantadores populares propagaram o gênero nas feiras e engenhos.
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-ArtesElisa
O documento descreve a arte pré-colombiana dos povos incas e pré-cabraliana dos povos indígenas brasileiros. Detalha a arquitetura dos incas em Cuzco e Machu Picchu e como desenvolveram técnicas de construção para resistir a terremotos. Também discute as culturas Marajoara e Santarém no Brasil pré-colonial, conhecidas por suas cerâmicas ricamente decoradas.
A xilogravura é uma técnica de impressão antiga que envolve gravar imagens em relevo em madeira e estampá-las em papel com tinta. A xilogravura era usada inicialmente para produtos menos nobres, mas se tornou popular como capa de cordel na década de 1950. José Borges é um importante artista pernambucano reconhecido por suas xilogravuras.
O documento descreve a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos na Argélia, esculturas de madeira e marfim representando divindades, e máscaras usadas em rituais para captar forças vitais.
O documento discute a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos atrás na Argélia, esculturas e máscaras feitas de madeira, marfim e outros materiais representando mitos, animas e aspectos culturais. Também aborda danças, tecidos e influências da arte africana em artistas como Picasso e na cultura brasileira.
Este documento resume a arte africana, incluindo pinturas rupestres na Argélia e Namíbia de 10.000 a 1.500 anos atrás, esculturas e objetos de culturas como a Nok e povos como os Makonde e Godon, máscaras, danças, tecidos e influências na arte européia como as de Picasso. Apresenta exemplos de como os africanos criavam arte a partir de elementos naturais para retratar sua religião e cultura.
O documento descreve a origem e história do cordel, desde sua origem na Idade Média na Europa até sua chegada e desenvolvimento no Brasil. Conta como os trovadores medievais espalhavam histórias e como o cordel se tornou uma forma popular de poesia e entretenimento no Nordeste brasileiro, frequentemente apresentado em feiras e por cantadores. Também apresenta alguns importantes cordelistas e poetas brasileiros.
A literatura de cordel surgiu na Europa medieval como forma de entretenimento e difusão de informações em comunidades rurais. Os trovadores contavam histórias e notícias em versos para facilitar a memorização pelo público. No Brasil, os cantadores populares propagaram o gênero nas feiras e engenhos.
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-ArtesElisa
O documento descreve a arte pré-colombiana dos povos incas e pré-cabraliana dos povos indígenas brasileiros. Detalha a arquitetura dos incas em Cuzco e Machu Picchu e como desenvolveram técnicas de construção para resistir a terremotos. Também discute as culturas Marajoara e Santarém no Brasil pré-colonial, conhecidas por suas cerâmicas ricamente decoradas.
A xilogravura é uma técnica de impressão antiga que envolve gravar imagens em relevo em madeira e estampá-las em papel com tinta. A xilogravura era usada inicialmente para produtos menos nobres, mas se tornou popular como capa de cordel na década de 1950. José Borges é um importante artista pernambucano reconhecido por suas xilogravuras.
O documento descreve a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos na Argélia, esculturas de madeira e marfim representando divindades, e máscaras usadas em rituais para captar forças vitais.
O documento discute a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos atrás na Argélia, esculturas e máscaras feitas de madeira, marfim e outros materiais representando mitos, animas e aspectos culturais. Também aborda danças, tecidos e influências da arte africana em artistas como Picasso e na cultura brasileira.
O documento discute a arte indígena e a arte africana. A arte indígena representa a cultura e tradições dos povos nativos e inclui cerâmica, pintura corporal, máscaras e cestaria. A arte africana teve início na pré-história e inclui esculturas em madeira, metais e terracota representando valores culturais e religiosos.
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoPaula Poiet
O documento resume a arte indígena brasileira pré-cabralina e sua evolução após a chegada dos europeus, abordando técnicas como pintura corporal, cerâmica e tecelagem. Também discute a arte produzida durante os períodos colonial, barroco e acadêmico, com ênfase em artistas como Aleijadinho e Pedro Américo.
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígenaPaula Poiet
Este documento discute a arte indígena brasileira, descrevendo diferentes tribos e seus estilos artísticos distintos, incluindo pintura corporal, trançados, cerâmica e arte lítica. Também fornece detalhes sobre tribos específicas como os Kadiwéu, Karajás, Baniwa e suas formas únicas de expressão artística.
A arte africana inclui milhares de pinturas e gravuras rupestres de 10.000 a 1.500 anos atrás na Argélia, esculturas em madeira e marfim representando divindades, e máscaras usadas em rituais e danças para representar espíritos. Artefatos africanos influenciaram a arte européia, como as pinturas de Picasso.
A arte africana inclui milhares de pinturas e gravuras rupestres na Argélia datadas de 10.000 a 1.500 anos atrás. Os povos africanos criavam esculturas, máscaras e ornamentos utilizando materiais locais para retratar sua religião, vida cotidiana e meio ambiente. Danças e artesanatos africanos influenciaram a cultura brasileira, enquanto a arte africana também influenciou artistas europeus como Picasso.
O livro "O Fantástico na Ilha de Santa Catarina" é uma coletânea de 24 contos escritos entre 1946-1975 pelo artista Franklin Cascaes. Os contos retratam lendas locais da Ilha de Santa Catarina misturando elementos fantásticos do folclore com a cultura e linguagem dos ilhéus, em uma narrativa em terceira pessoa que flui a linguagem local.
O livro "O Fantástico na Ilha de Santa Catarina" é uma coletânea de 24 contos escritos pelo artista Franklin Cascaes entre 1946 e 1975. Os contos misturam lendas e elementos fantásticos do folclore local com a cultura e linguagem dos ilhéus, reproduzindo o modo de falar dos pescadores da região. A obra explora temas da vida cotidiana na ilha como a pesca e a cerâmica, misturando realidade com elementos míticos da região.
O documento discute a arte e sua relação com a cultura humana. A arte é definida como uma expressão criativa que transmite ideias e emoções, e pode ter propósitos estéticos ou críticos. A origem da arte está intimamente ligada à origem da humanidade na África, com as primeiras manifestações datando de 70.000 a 100.000 anos atrás. Diferentes culturas, incluindo a indígena brasileira, desenvolveram diversas formas artísticas ao longo da história.
Este documento apresenta o roteiro de uma aula de arte sobre a Semana de Arte Moderna de 1922. Ele inclui momentos para levantar o conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto, passar um vídeo explicativo, distribuir uma atividade com perguntas e pedir para os alunos guardarem o material na pasta de arte.
O documento convida para um "Café com Arte" no Teatro Alberto Maranhão que inclui uma exposição de fotografias sobre máscaras e carnaval da Europa e arte africana do Zimbábue, além de palestras sobre os carnavais da Europa e suas origens pela Professora Selma Calasans Rodrigues e pelo fotógrafo Carlos Morais dos Santos. Haverá apresentações musicais e de dança nos jardins após as atividades.
Este documento discute a evolução da cerâmica e da porcelana através dos tempos, com foco na cerâmica portuguesa e na importância das faianças Bordalo Pinheiro. O autor fala sobre a história da cerâmica entre diferentes culturas e como ela reflete o ambiente e cultura de cada povo. O documento também explora as origens da cerâmica tradicional portuguesa e o papel de Bordalo Pinheiro na criação de uma fábrica de cerâmica artística em 1884.
O documento apresenta informações sobre artistas africanos como Cândido Portinari, Príncipe Twins Seven-Seven e Francina Ndimande. Detalha a vida e obra de Cândido Portinari, um pintor brasileiro filho de imigrantes italianos. Também descreve a carreira de Príncipe Twins Seven-Seven, um renomado pintor nigeriano, e o trabalho de Francina Ndimande, uma artista sul-africana da etnia Ndebele especializada em pinturas geométricas.
O documento discute vários tipos de livros, incluindo seu papel fundamental na cultura como veículo do pensamento humano e do conhecimento. Ele define livros como publicações impressas ou manuscritas e lista diversas funções dos livros, como informar, entreter e documentar. O documento também descreve diferentes categorias de livros, como livros de referência, livros digitais, livros raros e especiais como livros de artista e livros animados.
A arte na Pré-História fornece registros das primeiras expressões artísticas humanas através de pinturas e esculturas encontradas em cavernas na Europa, África e Américas. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas, representando animais de forma realista. No Neolítico, as artes tornaram-se mais geométricas com formas sugeridas. No Brasil, encontram-se pinturas naturalistas e geométricas, como em São Raimundo Nonato, revelando a longa história humana nas Américas.
A arte rupestre no Brasil data de 3.000 a 10.000 anos atrás e inclui pinturas e gravuras feitas em cavernas e rochas. As imagens retratam temas do cotidiano como caça e rituais e acredita-se que tinham significado mágico-religioso. A maior concentração está no Nordeste brasileiro, onde o clima ajudou a preservar a arte rupestre.
O documento descreve um projeto para introduzir a literatura de cordel em sala de aula. O projeto tem como objetivo ensinar sobre a cultura nordestina por meio da poesia popular cordelista e promover a leitura, oralidade e produção textual dos alunos. Inclui detalhes sobre a justificativa, objetivos, metodologia, oficinas propostas e resultados esperados do projeto.
1) O documento discute a arte no Brasil desde o período pré-cabralino até o pré-modernismo, dividido em 5 períodos principais. 2) Inclui detalhes sobre a arte rupestre indígena, a arte barroca colonial, a influência da missão artística francesa no período imperial e o início da arte moderna na semana de 1922. 3) Fornece exemplos de artistas como Aleijadinho, Debret, Pedro Américo e Anita Malfatti que marcaram diferentes épocas.
A arte primitiva africana inclui esculturas, máscaras e outras obras que refletem as culturas e crenças dos povos africanos. As obras eram feitas de materiais locais como madeira, marfim e metais e retratavam temas religiosos, da vida cotidiana e da natureza. A arte variava entre os povos nômades e agricultores devido aos seus estilos de vida e grau de desenvolvimento cultural.
Este documento discute a evolução da indústria da cerâmica e porcelana através do tempo, com foco na cerâmica portuguesa e na importância das faianças Bordalo Pinheiro. Discute como a arte da cerâmica cresceu entre diferentes culturas e como reflete suas formas e cores, e também destaca a tradição da cerâmica portuguesa e o papel fundamental de Bordalo Pinheiro na criação de sua fábrica de cerâmica em 1884.
O documento discute a arte indígena e a arte africana. A arte indígena representa a cultura e tradições dos povos nativos e inclui cerâmica, pintura corporal, máscaras e cestaria. A arte africana teve início na pré-história e inclui esculturas em madeira, metais e terracota representando valores culturais e religiosos.
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoPaula Poiet
O documento resume a arte indígena brasileira pré-cabralina e sua evolução após a chegada dos europeus, abordando técnicas como pintura corporal, cerâmica e tecelagem. Também discute a arte produzida durante os períodos colonial, barroco e acadêmico, com ênfase em artistas como Aleijadinho e Pedro Américo.
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígenaPaula Poiet
Este documento discute a arte indígena brasileira, descrevendo diferentes tribos e seus estilos artísticos distintos, incluindo pintura corporal, trançados, cerâmica e arte lítica. Também fornece detalhes sobre tribos específicas como os Kadiwéu, Karajás, Baniwa e suas formas únicas de expressão artística.
A arte africana inclui milhares de pinturas e gravuras rupestres de 10.000 a 1.500 anos atrás na Argélia, esculturas em madeira e marfim representando divindades, e máscaras usadas em rituais e danças para representar espíritos. Artefatos africanos influenciaram a arte européia, como as pinturas de Picasso.
A arte africana inclui milhares de pinturas e gravuras rupestres na Argélia datadas de 10.000 a 1.500 anos atrás. Os povos africanos criavam esculturas, máscaras e ornamentos utilizando materiais locais para retratar sua religião, vida cotidiana e meio ambiente. Danças e artesanatos africanos influenciaram a cultura brasileira, enquanto a arte africana também influenciou artistas europeus como Picasso.
O livro "O Fantástico na Ilha de Santa Catarina" é uma coletânea de 24 contos escritos entre 1946-1975 pelo artista Franklin Cascaes. Os contos retratam lendas locais da Ilha de Santa Catarina misturando elementos fantásticos do folclore com a cultura e linguagem dos ilhéus, em uma narrativa em terceira pessoa que flui a linguagem local.
O livro "O Fantástico na Ilha de Santa Catarina" é uma coletânea de 24 contos escritos pelo artista Franklin Cascaes entre 1946 e 1975. Os contos misturam lendas e elementos fantásticos do folclore local com a cultura e linguagem dos ilhéus, reproduzindo o modo de falar dos pescadores da região. A obra explora temas da vida cotidiana na ilha como a pesca e a cerâmica, misturando realidade com elementos míticos da região.
O documento discute a arte e sua relação com a cultura humana. A arte é definida como uma expressão criativa que transmite ideias e emoções, e pode ter propósitos estéticos ou críticos. A origem da arte está intimamente ligada à origem da humanidade na África, com as primeiras manifestações datando de 70.000 a 100.000 anos atrás. Diferentes culturas, incluindo a indígena brasileira, desenvolveram diversas formas artísticas ao longo da história.
Este documento apresenta o roteiro de uma aula de arte sobre a Semana de Arte Moderna de 1922. Ele inclui momentos para levantar o conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto, passar um vídeo explicativo, distribuir uma atividade com perguntas e pedir para os alunos guardarem o material na pasta de arte.
O documento convida para um "Café com Arte" no Teatro Alberto Maranhão que inclui uma exposição de fotografias sobre máscaras e carnaval da Europa e arte africana do Zimbábue, além de palestras sobre os carnavais da Europa e suas origens pela Professora Selma Calasans Rodrigues e pelo fotógrafo Carlos Morais dos Santos. Haverá apresentações musicais e de dança nos jardins após as atividades.
Este documento discute a evolução da cerâmica e da porcelana através dos tempos, com foco na cerâmica portuguesa e na importância das faianças Bordalo Pinheiro. O autor fala sobre a história da cerâmica entre diferentes culturas e como ela reflete o ambiente e cultura de cada povo. O documento também explora as origens da cerâmica tradicional portuguesa e o papel de Bordalo Pinheiro na criação de uma fábrica de cerâmica artística em 1884.
O documento apresenta informações sobre artistas africanos como Cândido Portinari, Príncipe Twins Seven-Seven e Francina Ndimande. Detalha a vida e obra de Cândido Portinari, um pintor brasileiro filho de imigrantes italianos. Também descreve a carreira de Príncipe Twins Seven-Seven, um renomado pintor nigeriano, e o trabalho de Francina Ndimande, uma artista sul-africana da etnia Ndebele especializada em pinturas geométricas.
O documento discute vários tipos de livros, incluindo seu papel fundamental na cultura como veículo do pensamento humano e do conhecimento. Ele define livros como publicações impressas ou manuscritas e lista diversas funções dos livros, como informar, entreter e documentar. O documento também descreve diferentes categorias de livros, como livros de referência, livros digitais, livros raros e especiais como livros de artista e livros animados.
A arte na Pré-História fornece registros das primeiras expressões artísticas humanas através de pinturas e esculturas encontradas em cavernas na Europa, África e Américas. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas, representando animais de forma realista. No Neolítico, as artes tornaram-se mais geométricas com formas sugeridas. No Brasil, encontram-se pinturas naturalistas e geométricas, como em São Raimundo Nonato, revelando a longa história humana nas Américas.
A arte rupestre no Brasil data de 3.000 a 10.000 anos atrás e inclui pinturas e gravuras feitas em cavernas e rochas. As imagens retratam temas do cotidiano como caça e rituais e acredita-se que tinham significado mágico-religioso. A maior concentração está no Nordeste brasileiro, onde o clima ajudou a preservar a arte rupestre.
O documento descreve um projeto para introduzir a literatura de cordel em sala de aula. O projeto tem como objetivo ensinar sobre a cultura nordestina por meio da poesia popular cordelista e promover a leitura, oralidade e produção textual dos alunos. Inclui detalhes sobre a justificativa, objetivos, metodologia, oficinas propostas e resultados esperados do projeto.
1) O documento discute a arte no Brasil desde o período pré-cabralino até o pré-modernismo, dividido em 5 períodos principais. 2) Inclui detalhes sobre a arte rupestre indígena, a arte barroca colonial, a influência da missão artística francesa no período imperial e o início da arte moderna na semana de 1922. 3) Fornece exemplos de artistas como Aleijadinho, Debret, Pedro Américo e Anita Malfatti que marcaram diferentes épocas.
A arte primitiva africana inclui esculturas, máscaras e outras obras que refletem as culturas e crenças dos povos africanos. As obras eram feitas de materiais locais como madeira, marfim e metais e retratavam temas religiosos, da vida cotidiana e da natureza. A arte variava entre os povos nômades e agricultores devido aos seus estilos de vida e grau de desenvolvimento cultural.
Este documento discute a evolução da indústria da cerâmica e porcelana através do tempo, com foco na cerâmica portuguesa e na importância das faianças Bordalo Pinheiro. Discute como a arte da cerâmica cresceu entre diferentes culturas e como reflete suas formas e cores, e também destaca a tradição da cerâmica portuguesa e o papel fundamental de Bordalo Pinheiro na criação de sua fábrica de cerâmica em 1884.
Semelhante a HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
HISTORIA DA XILOGRAVURA A SUA IMPORTANCIA
1. A HISTÓRIA DA XILOGRAVURA DE CORDEL: O PAPEL DA TÉCNICA NA
ESSÊNCIA DA ARTE
Antes de saber como aconteceu a história da xilogravura de
cordel é preciso entender o que esse gênero significa. O cordel é uma
tradição que chegou ao Brasil por meio de Portugal e se caracteriza
por um tipo de literatura que começou oralmente para disseminar
notícias para aqueles que não tinham acesso a elas.
O uso da técnica de xilogravura criou e propagou a literatura de
cordel. Afinal, sua produção era simples e seu custo bastante baixo.
Logo, foi fundamental para sustentar a tradição e manter fortes as
raízes das histórias e das pessoas que as contavam
Com uma tradição que marca mais de 100 anos, a literatura de
cordel em xilogravura foi reconhecida como Patrimônio Cultural
Imaterial Brasileiro pelo IPHAN .Logo, poetas, desenhista,
ilustradores e artistas visuais, de xilogravura e vendedores de livros
comemoraram essa conquista.
Apesar de originária das regiões Norte e Nordeste, a literatura de cordel
se propagou por todo o Brasil graças à migração interna.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA XILOGRAVURA NA LITERATURA DE CORDEL?
De forma simples, a xilogravura é uma técnica em que o artista entalha a
madeira, pinta as suas partes elevadas e, por fim, pressiona a madeira em
papel ou tela. Trata-se de um método quase rudimentar de reprodução de
imagens e textos e essa sua característica foi fundamental para sua aplicação
como “técnica de impressão”.
Combinando a originalidade dos artistas, os traços característicos da
xilogravura de cordel e a qualidade das histórias se construíram uma fórmula
perfeita que hoje é um dos Patrimônios Imateriais do Brasil.
Apesar de ter mudado, a xilogravura nordestina ainda mantém as raízes
fortes do sertão. Assim, replica e cria suas novas histórias.
Os traços marcantes da xilogravura de cordel podem ser encontrados em
peças de decoração, em bancos e azulejos, em quadros emoldurados e
pendurados na parede e em acervos de arte para serem apreciados.
Se antes era rudimentar, hoje essa técnica apresenta mais sofisticação e é
aplicada por renomados artistas em seus mais variados trabalhos de
xilogravura, xilografia ou como técnica de gravura.
Atividade
Depois da leitura e cópia do texto em seu caderno, vamos preparar para
fazer uma gravura. O material será o seguinte: borracha ( usado par apagar o
lápis)