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1. INTURODUÇÃO
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na
palavra, no trabalho, na ação-reflexão.”
Paulo Freire
O presente trabalho relata as praticas pedagógicas das atividades realizadas durante o
estágio na disciplina de Estágio Supervisionado III, em uma turma de 9º ano do ensino
fundamental da escola campo de estagio “João da Mata”, localizada no município de
Pombal - Paraíba, que teve como objetivo reconhecer que no ensino fundamental devem
ser construídas as bases para a formação e consciência dos jovens, principalmente
através da leitura, a escrita e aos conhecimentos de uma forma geral, do
desenvolvimento das capacidades individuais e do convívio escolar.
No entanto, estagio supervisionado dará ênfase ao desenvolvimento das práticas
educativas aplicadas pela docente durante as pratica pedagógica.
Durante esse período foram expostas experiências educacionais que contribuíram para
uma prática pedagógica que desenvolveu bases analíticas para um trabalho profissional
consciente. Os teóricos asseguram que a experiência do estágio é a principal fonte para
a aquisição de conhecimento e habilidades essenciais ao bom professor. Isto é, fonte de
aquisição de um aprendizado único e ampliador do meu entendimento sobre a prática
ensino-aprendizagem. “... Comparar (colocar lado a lado dois eventos semelhantes,
reconhecendo seus diferentes contextos e os contextos maiores que os unem ou os
fazem parecidos) deve ser uma atitude consciente que ajude no encaminhamento da
compreensão do evento pesquisado. Comparar também ajuda o pesquisador a relativizar
o que esta observando e a contextualizar eventos dentro de uma amplitude maior.”
(GOMES, 2008. p.64).
No decorrer da elaboração foram enfatizados pontos importantes como: Estrutura Física
e Pedagógica da Escola Campo de Estágio, Caracterização do Corpo Docente,
Caracterização Social, Econômica e Cultural dos Alunos, Desempenho Pessoal,
Desempenho do Professor Supervisor-Orientador e Avaliação da Disciplina,
Desempenho dos Tutores Presenciais e à Distância Desempenho do Professor-
Cooperador-Colaborador Desempenho dos Alunos de Ciências e Desempenho do
Estagiário.
8
No entanto, a formação inicial de professores de ciências é um tema que está sempre em
discussão em função das mudanças significativas na sociedade atual, na cultura e nos
sistemas produtivos, fator esse que altera a compreensão quanto à função da educação
como um todo, e mais especificamente o papel da escola e do professor na formação de
sujeitos capazes de inserir-se nesse novo contexto. Nesse quadro, os referenciais de
competência que estão no cerne da profissionalização da prática e das diferentes
concepções da aprendizagem e do ensino, sejam do tipo aplicacionista ou
socioconstrutivista. Esses referenciais contribuem para construir "padrões" de
desempenho possíveis de serem mensurados em avaliação do desempenho dos docentes
em exercício. O importante não é optar por uma dessas orientações, mas de colocá-las
em tensão, tentando conciliar eficácia com reflexividade (Lessard, 2006).
Pois sabemos que o estágio supervisionado na formação docente é uma experiência que
o estagiário realiza em escolas Públicas ou Privadas, onde na prática o mesmo tem a
oportunidade de expor seu modo de pensar, agir, mostrar seus valores, seus
compromissos, seus conhecimentos e seu entendimento sobre a realidade do mundo
atual.
Segundo Freitas & Villani (2002), “os licenciados são aprendizes que estão ativamente
construindo visões sobre ensino e aprendizagem, baseadas nas experiências pessoais
desenvolvidas durante o estágio” (p.224), e esses “saberes sobre o ensino dos futuros
professores ganham significados efetivos, na medida em que se articulam ao seu fazer,
sendo que, na formação inicial, o primeiro contato com esse “fazer” dá-se no
desenvolvimento do estágio curricular” (p.229).
Sobre a necessidade de se articular o estágio curricular á pesquisas no campo
educacional também, Ludke & André (1986) partilham da compreensão de que os
elementos práticos vivenciados nos estágios devem subsidiar a produção de
conhecimento para o campo educacional.
A partir desta perspectiva, o estágio se coloca como eixo articulador entre teoria e
prática, já que os elementos da prática são trazidos pelos estágios e reelaborados nos
cursos de formação docente, garantindo a produção de conhecimento nas áreas
específicas da docência.
Para Piconez (2002, p.24), o reducionismo dos estágios às perspectivas da prática
instrumental e do criticismo expõe os problemas na formação profissional docente. A
dissociação entre teoria e prática aí presente resulta em um empobrecimento das práticas
nas escolas, o que evidencia a necessidade de explicitar por que o estágio é teoria e
9
prática (e não teoria ou prática) (PIMENT & LIMA, 2004, p.41).
Portanto, o estágio supervisionado está presente tanto na formação inicial como na
continuada de professores, são práticas que envolvem experimentar situações, aprender
e elaborar, executar e avaliar projetos e ensino não apenas na sala de aula, mas também
nos diferentes espaços da escola. Ou seja, o estágio supervisionado na formação de
professores na área da ciência naturais é muito mais que o cumprimento de exigências
acadêmicas. Ele é uma oportunidade de crescimento profissional e pessoal. Alem de ser
um importante instrumento de integração entre escola, universidade e comunidade.
Quanto à educação, essa vem sendo direcionada “de forma a incorporar as mudanças
dos sistemas produtivos que exigem um novo perfil profissional capaz de localizar os
desafios mais urgentes de uma sociedade “multimídia e globalizada”, em que o rápido
desenvolvimento científico e tecnológico impõe uma dinâmica de permanente
reconstrução do conhecimento, saberes, valores e atitudes” (Freitas & Villani, 2002,
p.215), considerando que “atender às demandas atuais exige uma reflexão profunda
sobre os conteúdos abordados e sobre os encaminhamentos metodológicos propostos
nas situações de ensino” (Borges e Lima, 2007).
Ensinar ciências no momento presente é adotar uma postura educacional mais aberta,
em que a iniciativa do aluno seja estimulada, resultando em sua participação ativa no
aprendizado; é preciso desenvolver alguns instrumentos gerais e responder aos
questionamentos que o mundo apresenta.
Pensar a educação do presente e do futuro como processo que deve ser desenvolvido ao
longo da vida, é reconhecer a necessidade de repensar sobre sua intencionalidade e
racionalidade à qual projeto de sociedade/mundo se destina; sobre a constituição de
processos, práticas pedagógicas e epistemológicas.
Nesta perspectiva, algumas categorias teóricas precisam ser incorporadas ao fazer
educativo para a construção contínua da pessoa humana, dos saberes e aptidões, da sua
capacidade de discernir e agir, da sua compreensão sobre o seu papel de ser estar no
mundo.
Então, os Principais Orientadores da Educação do Futuro são: Pilares Educativos, onde
se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de
aprendizagem: Aprender a Conhecer Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e
Aprender a Ser.
Onde “Aprender a Conhecer” O pilar inicial da educação do representa um desafio da
humanidade frente às profundas transformações vivenciadas na sociedade. Em destaque
10
estão: a predominância da difusão de dado informações pelo advento da informatização
e da globalização telecomunicações a associada. Pois, “Aprender a conhecer”, significa,
simultaneamente, um meio e uma finalidade da vida humana.
“Aprender a fazer” Aprender a fazer refere-se essencialmente á formação técnico-
profissional do educando. Consiste essencialmente em ampliar, na prática, os seus
conhecimentos teóricos. Ou seja, aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem
trabalhadas. Onde, é necessário, neste movimento, visualizar o sujeito humano como
integrante do mundo vivido, que vive e atua e que constrói a si mesmo e ao mundo, que
determina os rumos da sociedade.
“Aprender a viver juntos” Seja aprender a viver com outros-, representa uma das
necessidades que, de forma mais urgente, precisam ser trabalhadas, dando o quadro de
desenlaces e degradação registrado nas sociedades contemporâneas. Morin (200, p. 55),
“todo desenvolvimento verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto
das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer
à espécie humana”. “Aprender a ser” consiste num princípio educativo que de forma
mais profunda aproxima-se do princípio fundamental a ser conquistado pela educação
que é contribuir para o desenvolvimento total da pessoa (espírito e corpo, inteligência,
sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritual).
Portanto, uma educação fundamentada em quatro pilares do conhecimento a acima
supracitados, constituem a base epistemológica para a construção de um novo
paradigma que conduzirá a educação do século XXI, ou seja, com base nos quatro
pilares da educação, compreendemos que profundas mudanças precisam ocorrer no
sistema de ensino secular. Pode levar algum tempo para aceitarmos que só se aprende
participando, vivenciando, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos
para atingir determinados objetivos. Não se ensina só pelas respostas dadas, mas
principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação
desencadeada. Finalizo com a frase de Bakhtin (1997), quando afirma que tudo o que o
ser humano constrói é o "eco" de outras construções. Com base nessa afirmativa,
acredita-se ser possível refletir sobre a educação: "Qual eco, eu, Futuro profissional da
educação, posso ressoar nos meus futuros alunos?”.
11
2.1 OBJETIVOS
2.1- OBJETIVO GERAL
• Proporcionar aos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais a
oportunidade de aperfeiçoar suas habilidades na área da docência mediante a
prática do ensino de Ciências e observação da realidade do dia-a-dia de uma
escola e da sala de aula tendo um aprimoramento a capacidade de interpretação
crítica das ciências.
2.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer a estrutura funcional da escola, e perceber como a mesma está
relacionada com o meio social;
• Executar atividades que proporcione aos discentes uma aprendizagem eficaz,
através dos conhecimentos adquiridos em decorrer da minha caminhada
docente e profissional;
• Observar como acontece o ensino de Ciências na referida escola;
• Contribuir para uma prática educativa com eficiência no ensino de Ciências
Naturais;
• Fazer uma observação de como acontece e procede ao aprendizado dos
discentes na fase do ensino Fundamental;
• Analisar se há uma aprendizagem eficaz, na execução das práticas educativas
da referida escola;
• Elaborar um plano de ensino para a Educação básica de acordo com os novos
parâmetros curriculares nacionais;
• Proporcionar aos alunos, através das atividades realizadas, a oportunidade de
perceberem a importância de estudar ciências.
12
3- DIAGNÓSTICO E PARTICIPAÇÃO
3.1- Estrutura Física e Pedagógica da Escola Campo de Estágio.
A Escola Estadual de Ensino Fundamental “João da Mata” está localizada na Praça Dr.
José Ferreira de Queiroga, Pombal – PB. É dirigido pelo Diretor José Arruda Filho,
juntamente com a vice-diretora. O número total de alunos matriculados é de 675
alunos, sendo 531 no ensino fundamental. No período matutino estudam 169 alunos no
ensino fundamental, no período vespertino 171 e no turno noturno 127. Tem 42
professores lecionando na escola e todos com nível superior com formação pedagógica.
A escola campo de estágio conta ainda com um serviço Técnico-Pedagógico de dois
Supervisores escolares e dois Gestores escolares. Dispondo também de 11 salas de aula,
diretoria, secretaria, sala de vídeo, sala dos professores, sala de atendimento, laboratório
de informática, auditório bebedouros, sala de estudos e planejamentos, cozinha e pátio.
As aulas são ministradas pelos professores com ajuda dos recursos didáticos que a
escola possui que são: Retroprojetor, 10 computadores, mas sem internet, e o acesso é
aberto para alunos e professores, videoteca, vídeo cassete, TV, som, e alguns jogos
educativos.
Quanto ao aos recursos didáticos presentes e disponíveis para o uso na escola são,
Retroprojetor, Computador, Internet, Projetor de Slides, Maquina de Xerox, TV,
Gravador, microssystem, Cd Rom, Jogos Educativos e Kits Didáticos. A escola campo
de estágio possui uma Área construída de 1.632m², tendo água fornecida todos os dias
que são abastecidos pela CAGEPA, com saneamento básico adequado, energia elétrica,
é murada, tem paredes pintadas, há árvores plantadas em seu entorno e a merenda
escolar é fornecida diariamente.
Quanto à informatização, existem 20 computadores disponíveis para professores,
alunos, funcionários e comunidade, os mesmos possuem assinatura com o provedor
OI de acesso a Internet. As condições de materiais e manutenção da escola se
encontram em bons estados de conservação, as cadeiras em boas condições e o uso e
suficientes, há birôs para os professores em todas as salas, existem também armários
individuais para cada professor, os materiais de expediente (papel, grampos, clipes,
pincel atômico, giz, etc.) são disponíveis e acessíveis e as salas de aulas não recebem
influencia externa de barulho, o que torna as aulas bem tranquilas. Na escola campo
13
de estagio as janelas, as portas, as paredes, o piso e o telhado encontra-se em estado
regular. A ventilação natural das salas de aula é boa, as condições de acústica das
salas são boas, os banheiros se encontram em bom estado de conservação e os
bebedouros se encontram em estado regula.
A escola recebe recursos financeiros do Governo Federal e do Governo Estadual e a
verba é gerenciada pela comissão do Conselho Escolar.
Escola Estadual de Ensino Fundamental “João da Mata” Pátio da Escola Campo de Estagio “João da Mata”
Cozinha, Bebedouro da escola “João da Mata” Sala de Informática da Escola “João da Mata”.
14
No entanto a Escola “João da Mata” desenvolvem suas ações pedagógicas
baseadas em seu PPP, pois é fruto do trabalho de dezenas de professores, funcionários e
comunidade, o mesmo é um instrumento pedagógico que partiu da necessidade de
realizar um ensino-aprendizagem de qualidade, e é mencionado como uma forma de
planejamento, selecionando metas que podem ser realizadas. A sua concretização se dá
através de planejamentos contínuos, capacitação, cursos e projetos.
3.2-Caracterização do Corpo Docente (Diagnose do Docente da escola campo de
estágio).
A professora da escola campo de estagio tem formação de Licenciatura em Ciências
com habilitação em Biologia, com participação em vários congressos. Possui
experiência profissional para o ensino fundamental, a mesma escolheu o curso por ter
afinidade com a natureza. A professora de Ciência da escola é funcionária do quadro
efetivo de funcionários, através de Concurso Público realizado na cidade de Pombal –
PB. A mesma ensina em outra escola com carga horária de 50 horas. Sobre o Ensino de
Ciência, a docente diz que os recursos didáticos da sua escola são excelentes, por que
oferece condições necessárias para o desempenho do trabalho e que os recursos que ela
utiliza além dos livros são: jornais, revistas e internet. A mesma afirma que exercita a
afetividade com seus alunos por ter um bom relacionamento de amizade e que se diz
esta satisfeita com suas aulas e ressalta que as mudanças acontecem de acordo com a
realidade de cada turma. A professora da escola campo de estagio é conhecedora dos
PCN e usa em suas aulas os seguintes temas transversais: Ética, Saúde Orientação
Sexual, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural e afirma que não
existe momento onde professores e funcionários se reúnem para conhecer os PCN. Ela
tem como objetivo para o Ensino de Ciência Natural: - contribuir para o aprendizado de
conteúdos necessários à vida em sociedade e para o desenvolvimento das capacidades
do aluno. Sua relação com o m conhecimento de Ciências versus Cotidiano, afirma que,
ajuda o aluno a compreender melhor o mundo em que vive e a interagir melhor.
Quanto aos conteúdos a docente avalia a evolução de cada aluno, dedicando
atenção diferenciada àqueles que, por alguma razão, dela necessitam, e quanto à relação
teórica- pratica diz que, durante o desenvolvimento de projetos e a realização de
experimentos o professor tem oportunidade para avaliar o aprendizado de
15
procedimentos, quanto ao material didático permitirão aos professores tirar conclusões
sobre o grau em que as condições de ensino criadas por ele e pela escola propiciando a
aprendizagem, quanto à pesquisa dizem que o professor pode avaliar se o aluno utilizou
mais de uma fonte de informação e se identificaram nas fontes, os aspectos mais
relevantes e as registrou. A relação que a docente tem do ensino de Ciência com outras
disciplinas é a interdisciplinaridade e menciona que a maior dificuldade encontrada
pelos professores é a falta de interesse e compromisso por parte de alguns educadores.
Os conceitos apresentados pela professora da escola campo de estagio foram para:
Mutildisciplinaridade – conjunto de disciplinas a serem trabalhadas simultaneamente,
sem fazer aparecer às relações que possam existir entre elas, destinando-se a um sistema
de um só nível e de objetivos únicos, sem nenhuma cooperação.
Interdisciplinaridade - perspectiva de articulação interativa entre as diversas disciplinas
no sentido de enriquecê-lo através de relações dialógicas entre os métodos e conteúdos
que as constituem. Para G. MICHAUD é: Interação existente entre duas ou várias
disciplinas. Essa interação pode ir da simples comunicação de ideias até a integração
mútua dos conceitos diretores, da epistemologia, da terminologia, da metodologia, dos
procedimentos de dados e da organização da pesquisa e do ensino que a esses se
relaciona.
Transdisciplinariedade – princípio teórico que busca uma intercomunicação entre as
disciplinas, tratando efetivamente de um tema comum (transversal). Segundo Pierre
WEIL: reconhece duas possibilidades transdisciplinares, a saber: ... Assim sendo, a
transdisciplinaridade é uma forma de abordagem holística intelectual, porém holística
não é só transdisciplinar... A transdisciplinaridade especial é a axiomática comum a
várias disciplinas dentro das ciências, das filosofias, das artes ou das tradições
espirituais. Por exemplo, podemos considerar como transdisciplinaridade específica a
axiomática comum entre a biologia e a física dentro da ciência, ou as Mônadas de
Leibnitze o Ser de Heidegger, em filosofia, ou entre o abstracionismo e a arte sagrada,
ou ainda entre cristianismo e hinduísmo, nas tradições espirituais... A
transdisciplinaridade comum é a axiomática comum entre ciência, filosofia, arte e
tradição. Como ela inclui as tradições espirituais, leva fatalmente à visão holística
através da abordagem holística, desde que praticada. Como axiomática, ela é o resultado
16
de um esforço de conceitualização que leva à compreensão e à definição do novo
paradigma holístico.
Transversalidade – diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na pratica educativa,
uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da
vida real e de sua transformação.
Diante dos fatos mencionados no relatório pela discente através das pesquisas do
seu perfil e dos conceitos propostos, É interessante notar como a prática pedagógica e os
saberes docentes são importantes para se conceber uma identidade, pois quando se
domina uma técnica e um grupo de conhecimento se tem um capital simbólico que
auxilia na constituição de um quadro profissional com status e valorização.
A análise dos dados reflete os resultados positivos do trabalho de integração entre teoria
e prática, observados na desenvoltura da professora da escola campo de estagio, ao se
posicionar frente a questões relativas ao ensino-aprendizagem de ciências. A
apropriação do discurso teórico atua como apoio para lhes conferir segurança, como
recurso para explicitar tomadas de posição durante as atividades da Prática de Ensino e
também como confirmação da escolha profissional.
No entanto, esse discurso tem outros valores e nuances segundo as forças que atuam no
processo de sua formação. Motivada por essas forças e experiências durante sua pratica
docente, ela responde diferentemente às atividades da disciplina, o que a leva a
enfrentar momentos de ansiedade com relação à prática vivenciada e a atuação
profissional. No processo, essa sensação, além de, muitas vezes, revistas e superadas,
correspondem a uma fase de exploração de possibilidades que a vida lhe oferece.
3.3-Caracterização Social, Econômica e Cultural dos Alunos (Diagnose Discente da
escola campo de estágio).
No mês de novembro foi realizado um questionário para analisar o perfil dos alunos do
9º ano da Escola Estadual “João da Mata”. Foram aplicados questionários para um total
de 13 alunos. (só os presentes).
A idade dos alunos do 9° ano varia entre 14, 15, 16, 18 anos, com um total de 3 alunos
do gênero masculino e 9 do gênero feminino.
Vejam os gráficos abaixo:
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Ao perguntar se possuiam ocupação fora da escola, 92,30% dos alunos entrevistados não
possui ocupação fora da escola, e 7,7% dos alunos tem ocupação fora. Quanto à renda
familiar 61,5% vivem de um salário mínimo e 38,5% vivem com mais de um salário
mínimo. Quando foi perguntado como são as aulas de ciências e o que gostariam de
mudar nelas, todos responderam que eram boas e gostariam que atrativa. Ao questionar
como seriam a relação do ensino de ciência em sala de aula e seu dia-a-dia, houve várias
respostas.
A maioria respondeu que fosse debatido em sala de aula o tema Meio Ambiente.
Este questionário foi concluído com bastante atenção, pelas informações que foram
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recebidas dos discentes. Informações essas que serviram para o nosso conhecimento nessa
área. Adorei aplicar este questionário não tive nenhum problema, a turma era participativa e
muito e se comportara bem diante da estagiaria.
4. REGÊNCIA SUPERVISIONADA:
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE TRABALHO
5. DISCUSSÃO GERAL
Educadores, onde estarão? Em que covas terão se escondido? Professores há
milhões. Mas professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por
amor. Educador, ao contrario, não é profissão é vocação. E toda vocação nasce
de um grande amor, de uma grande esperança.
Rubem Alves
Inicialmente foram executadas quatro aulas de 90 minutos cada uma em dias
intercalados. As mesmas foram elaboradas com conteúdos sobre o tema em execução do
4º bimestre do ano letivo, tendo como tema de unidade de ensino abordado: Aula
experimental - Misturas - Substâncias puras versus misturas e Aula experimental -
Cargas Elétricas. Os conteúdos foram elaborados a partir do livro didático de Ciências
Naturais: “Aprendendo como o Cotidiano” adotado pela escola.
A atividade da regência foi sem dúvida uma experiência muito gratificante,
especialmente porque trabalhei com alunos de personalidades diferentes. Ao longo do
acompanhamento das aulas do Moodle, juntamente com os professores e tutores,
aprendei muitas técnicas para por em prática durante a regência supervisionada.
E essas técnicas se mostraram valiosas durante o estagio como interação, uso de
perguntas, modalidades, dúvidas e relevâncias dos planos de aula e de ensino. Tudo isso
me fez perceber que o professor patrocinador da disseminação do conhecimento para os
discentes tem que ter muitas técnicas e habilidades para por em pratica no dia-a-dia. O
ensino de ciências, hoje, na escola se deve ao fato de que ele envolve um exercício
extremamente importante de raciocínio, que desperta na criança seu espírito criativo,
seu interesse, melhorando a aprendizagem de todas as disciplinas. Por isso, se a criança
se familiariza com as ciências desde cedo, mais chances ela tem de se desenvolver neste
campo e em outros.
19
Segundo os PCNs (1997), o ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente
se expressa aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma prática
educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da
realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos alunos e garanta as
aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e
participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na
sociedade em que vivem.
O ensino de Ciências deve fazer sentido para o aluno e ajudá-lo a não apenas
compreender o mundo físico, mas a reconhecer seu papel como participante em
decisões individuais e coletivas.
Durante esse período de estagio observei que não só a escola campo de estagio, mas a
maioria das escolas municipais ainda deixa a desejar, apesar das contribuições dos
órgãos responsáveis, que não são muitas e geralmente deixam muitos projetos para
serem realizados na sua ampliação pedagógica e estrutural.
Diante disso sabemos que somos capazes de nos adaptarmos ao que as escolas nos
proporcionam, mesmo sabendo e encontramos na maioria das vezes essas instituições
defasadas com metodologias ainda tradicionais, nunca será possível obtermos uma
educação adequada, pois o que o nosso país necessita é de Políticas Publicas pra
garantir uma educação de qualidade, e isso não é segredo pra ninguém.
Diante desse cenário, para que possamos melhorar o ensino de Ciências é necessário
trabalhar definições, conceitos, também estão ensinando procedimentos, atitudes e
valores.
FOTOS DA REGÊNCIA
20
Regência ministrada na Escola “João da Mata”
6. AVALIAÇÕES
6.1-Desempenho Pessoal (Autoavaliação)
Vários foram os objetivos do estagio supervisionado, entre eles o de compartilhar
vivências no campo docente, expor as percepções do estágio supervisionado de forma
mais plena, aplicando o conteúdo não só didático, mas experimental.
Assim, o caminho, a escolher, os alunos, o professor, o método de ensino, a didática,
conteúdo, o sentimento, a análise formal e o discernimento associado ao acaso, mas
intersubjetivamente relacionado gera aos leitores desse relatório um óculos pelo qual os
mesmos pudessem visualizar os pormenores da situação.
Com isso a proposta desse relatório foi de promover uma experiência da vivencia
docente e um diálogo interior entre o leitor e o vivenciado, isso se torna um convite para
compartilhar as experiências e o objeto da prática de ensino/estágio supervisionado.
Desenvolver a experiência de docente em um estágio supervisionado permitiu-me
refletir sobre toda a problemática da educação, o papel da escola, dos professores e
alunos. Eu sempre digo nas minhas citações: “É preciso viver aprendendo para aprender
a viver melhor”. A motivação dos alunos são aspectos fundamentais para um bom
21
aprendizado, mas só isso não basta: o domínio dos conteúdos é fundamental e do
ambiente (sala de aula), isto implica num conhecimento psicológico e subjetivo do ser
humano.
Com isso a autonomia, a postura e a interação são papeis importantes na vida do
docente e isso deve ser constantemente reavaliado, para não corrermos o risco de
sermos “raras mobílias mofadas”, e sim docentes dentro de seu contexto de práxis das
ações vivencias no dia-a-dia. O estágio exigiu que nós acadêmicos fôssemos dinâmicos,
sendo diferente de uma disciplina totalmente teórica e prática. Preocupei desde o início
problematizar e tentar construir o melhor possível nas minhas aulas do estágio.
Segundo FREIRE (1996) “O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o
aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Sua aula assim é um desafio e
não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque
acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas
dúvidas, suas incertezas”.
Tenho certeza que saio desta experiência profissional com outra forma de ver e sentir a
formação de professores, pois presenciei as dúvidas, receios e angústias, encontrados
pelos acadêmicos e socializados em um grupo de convivência onde a aproximação era
muito grande.
Diante dessa pratica vivenciada posso concluir dizendo que a formação profissional é
coletiva e dinâmica. E isso só veio de forma gradativa engrandecer os meus
conhecimentos.
Posso dizer que pessoalmente estou muito satisfeito e feliz por ter sido bem sucedida na
minha experiência de estagiária no campo do Ensino-Aprendizagem.
É como cita Paula Freire: Saber que devo respeito à autonomia, à dignidade e à
identidade do educando e, na prática, procurar a coerência com este saber, me leva
inapelavelmente à criação de algumas virtudes ou qualidades sem as quais aquele saber
vira inautêntico, palavreado vazio e inoperante (2007, p. 62).
A autoavaliação mostra ligação direta com a experiência adquirida e as possibilidades
de por em pratica a profissão escolhida.
22
6.2 - Desempenho do Professor Supervisor-Orientador (Heteroavaliação) e
Avaliação da Disciplina.
Em conjunto com a professora da escola campo de estagio, desenvolvi um trabalho de
grande responsabilidade. Organizamos os conteúdos para ser aplicado em sala de aula,
onde o assunto escolhido referenciava o plano anual adotado pela instituição.
A professora da escola campo de estagio forneceu de modo atencioso todas as
informações que se fizeram necessárias ao bom andamento das atividades docente e
todo o preenchimento das fichas do estágio supervisionado.
Fez de forma cordial a apresentação aos alunos bem como orientando, acompanhado e
avaliando todas as atividades desenvolvidas pelo mesmo. Estando sempre disponível a
solicitações dos assuntos relacionados às aulas ministradas.
Quanto à avaliação da disciplina foi de suma importância, pois sabemos que a mesma
tem caráter teórico-prático e ao longo do período desenvolvemos dentro de todos os pré-
requistos. Aprendemos que estamos inseridos em um processo continuo de trabalho,
planejamento e avaliações das ações desenvolvidas de ensino e de aprendizagem.
6.3- Desempenhos dos Tutores Presenciais e à Distância
Durante a realização desse período do Estágio Supervisionado, tivemos a contribuição
de forma direta e indiretamente para nossa formação docente dentre eles os tutores a
distancia e presenciais. Contamos sempre que precisamos com o auxílio deles no
Estágio Supervisionado do curso de Ciências.
E que em todos os momentos se mostrou disposta a colaborar em nossas atividades e
nos acolheram nos orientaram e nos incentivaram neste inicio de nossa carreira docente.
Através do estágio, adquirimos experiência, aprendemos novas metodologias e
abordagens ao ensino, obtivemos sucessos, mas também, nos deparamos com algumas
limitações que certas vezes nos impedem ou dificultam a nossa atuação como
educadores. A situação da educação com a qual nos deparamos não é a ideal, mas a real,
e aproveitamos esse período de estágio para adquirir experiências e desenvolver
estratégias que nos orientem a exercer uma boa atuação docente e contribuir com a
melhoria da educação.
Os mesmos realizaram as operações iniciais dando suporte a nos alunos, tais como
23
instituições sobre procedimentos no pólo de apoio presencial e a distancia como na
plataforma Moodle.
Atendendo ao estagiário para soluções de duvidas, como os conteúdos da unidade
curricular, dando um apoio didático-pedagógico necessário. Auxiliando no
desenvolvimento das atividades e nos mantendo sempre atualizados das informações
administrativas. Realmente foram eficazes em suas atribuições.
6.4-Desempenho do Professor Cooperador-Colaborador (Professor da Escola
Campo de Estágio)
Temos a convicção de que o caminho da aprendizagem é um percurso sempre
inacabado. O conhecimento não se torna escasso pelo fato de o explorarmos. Pelo
contrário, o conhecimento quanto mais utilizado for mais existirá. Assim, parece-nos
que essa disciplina que realizamos, pelo seu rigor, permite-nos, no presente, retirar
algumas conclusões válidas, contribuindo para uma síntese clarificadora da
problemática em análise.
Parabéns pela capacidade e dedicação a aplicação do direcionamento da disciplina. O
Professor responsável pela disciplina Estagia Supervisionado I da UFPB Virtual teve
realmente a responsabilidade de orientar, acompanhar e avaliar o desempenho de nos
alunos virtuais dessa disciplina.
Planejado, orientado, acompanhado e supervisionado todas as atividades referentes ao
estagio. Organizou o material de forma seria e organizado, avaliou pontualmente e
corretamente os estagiários e sempre mantendo contatos permanentes sempre que
precisamos. Graças a você Professor-Orientador que o nosso estudo proporciona-nos
outro dado que surge claramente referido pelos estagiários: o sucesso do seu
desempenho é claramente atribuído ao empenhamento pessoal no estágio, ou seja, os
alunos estagiários acreditam que têm capacidade de produzir comportamentos tidos
como necessários para esse efeito.
6.5- Desempenhos (avaliação) dos Alunos de Ciências
Os alunos apresentaram características, interesse, capacidades e necessidades de
aprendizagem que lhes são próprias. Relevando em nenhum momento dificuldades em
participar das atividades ministradas pelo estagiário.
24
Os mesmos foram bastante atenciosos e colaboradores em se mostrarem atentos a
disseminação dos conteúdos apresentados durante toda a execução da aula.
E diante de tudo mostraram desempenho
Em todo o processo de ensino-aprendizagem, porque participaram de modo atencioso
como sujeitos da avaliação e em receberem regulamente, os instrumentos de avaliação
analisadas pelo professor estagiário.
A atenção deles durante as aulas foram sem duvida de bom proveito e participativa tanto
com relação às aulas expostas quanto a frequência propriamente dita. Mostraram
capacidade de aplicar os conhecimentos em situações do cotidiano e de formular
hipóteses e decidir sobre a mais apropriada a diferentes situações-problemas,
respondendo a diferentes desafios que lhes foram apresentados.
Empregando uma conduta social e envolvimento no decorrer do processo- ensino-
aprendizagem. Todos os alunos foram capazes de dar o devido valor necessário e
respeito para com o estagiário que merecem, valorizando suas aulas, participando, e
interagindo de forma espontânea nas aulas ministradas durante a regência.
6.6 - Desempenho do Estagiário (Heteroavaliação feita pelos alunos de uma das
turmas da escola campo de estágio).
Segundo os comentários dos alunos (as), as aulas ministradas pela estagiaria foram
muito boas, excelentes e de grande valor para o nosso conhecimento escolar. Os alunos
foram muito atenciosos e colaboradores em participarem e se mostraram atentos a
disseminação dos conteúdos por parte do professor estagiário durante a execução das
aulas ministradas.
Mostraram desempenho durante todo o processo de ensino-aprendizagem, por que
participaram de modo atencioso como sujeito da avaliação e em receberem
regularmente os instrumentos de avaliação analisadas pela professara.
A atenção deles durante todas as aulas foram, sem duvida nenhuma, mais participativa
tanto com relação às aulas expostas quanto a frequência propriamente dita.
Mostraram capacidade de aplicar os conhecimentos em situações do cotidiano e de
formular hipóteses e decidir sobre a mais apropriada à diferentes situações-problemas,
respondendo a diferentes desafios que lhes foram apresentados. Empregando uma
conduta social e envolvimento no decorrer do processo ensino-aprendizagem.
25
7. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Chegando ao final desse relatório, é nossa pretensão efetuar uma retrospectiva da
evolução do mesmo, pois diante das atividades realizadas no decorrer do estágio,
conclui-se que as tarefas desenvolvidas foram consideradas sem sombra de dúvida de
suma importância e relevância, uma vez que todas as modalidades de aprendizagem no
campo de estágio foram feitas em um curto espaço de tempo abrangido.
Fica demonstrado que todo o trabalho realizado na escola campo de estágio poderá ter a
credibilidade e a prova que acredito no profissional responsável pelo ensino e
aprendizagem das Ciências Naturais no ambiente escolar, valendo ressaltar a grande
importância do estágio para a aquisição da prática, pois relata o que o aluno cursou
durante sua graduação, toda a parte teórica e com isso pode colocá-la em prática. Assim
todos os profissionais devem ter sua formação focada na pratica pedagógica, juntamente
com o conhecimento sobre os objetos naturais, nas não como visões presente, mas com
predisposição no futuro, no que corresponde o ensino-aprendizagem. Portanto foi
comprovada a excelência de todos os alunos no comportamento, suas diferenças e
individualidades, como também a união na sala de aula também foi verificada como a
melhor alternativa para caminharmos juntos com os alunos na aprendizagem emotiva e
verdadeira. Segundo Galileu Galileu “Não podes ensinar nada a um homem; podes
apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo.”
As aulas participativas fizeram com que os alunos mostrassem seus sentimentos e
emoções envolvidas no processo de aprendizagem. A abstração, a falta de atenção,
desinteresse e outros problemas naquele momento ficaram pra trás, foram reduzidas em
prol da participação mutua de todos.
Deixo aqui minhas sugestões para todos nós futuros professores de Ciências Naturais,
procurar aumentar a frequência dos alunos, superar o desanimo dos baixos salários e
sabermos conviver com as políticas educacionais alienadas e duvidosas em nosso país.
Pessoalmente, a minha resposta é trabalhar com amor, vontade e criatividade,
independente de tudo, fazer o melhor sem pensar em nossa infinita pequenez.
Espero que novas modalidades sejam demonstradas nessa disciplina de estágio, nas
futuras aulas periódicas, pois o desafio para nós estudantes de licenciatura em Ciencias
Naturais é mudar a forma de pensar e de ensinar Ciencias. E o estágio possibilitou um
repensar dessa educação.
26
8. REFERENCIAS
ALVES, Rubem. Escola com que sempre sonhei, sem imaginar que pudesse existir.
Editora Papirus, 5ª edição 2005.
AZEVEDO, L. M. F. O Estágio Supervisionado: uma análise crítica. p. 24. apud
PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74.
ARARIPE, F. Ensino deficiente de ciência leva Brasil à última posição em pesquisa
com 32 países. Disponível em:
<http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=11291>. Acessado em: 14de NOV.
de 2012.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, 20 de
dezembro de 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 36ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2007. 148 p.
CRUZ J. L. C.; Projeto Araribá: Ciências da 5º serie? Obra coletiva, concebida,
desenvolvida e produzida pela Editora Moderna: Editora responsável – 1. Ed. – São
Paulo; Moderna, 2006.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU/EDUSP,
1987.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. p. 21 – 80.
Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora
UNESP, 2000.
WORTMANN, M. L. Currículo e Ciências: as especificidades pedagógicas do ensino
de ciências. In: COSTA, M. V. (org.). O currículo nos liminares do contemporâneo.
3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
27
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais (1º e 2º ciclos). Vol. 4 /
Secretaria de Educação Fundamental. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEC/SEF, DP&A, 2000.
LUDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional de
professores de 1º Grau. In CANDAU, Vera Maria. Magistério: Construção Cotidiana.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. p. 110 – 125.
PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74.
Site: <http://www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/10-13.pdf> Acesso em:
13 de NOV. de 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 7
A edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: Cartas de quem ousa ensinar. São Paulo.
Editora Olho d’Água, 1997, 84 páginas
LESSARD, Claude. A universidade e a formação profissional dos docentes: novos
questionamentos. Educação e Sociedade, vol. 27, n.94, p.201-227, jan./abr. 2006.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais (1º e 2º ciclos). Vol. 4 /
Secretaria de Educação Fundamental. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEC/SEF, DP&A, 2000.
LUDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional de
professores de 1º Grau. In CANDAU, Vera Maria. Magistério: Construção Cotidiana.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. p. 110 – 125.
PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74.
Site: <http://www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/10-13.pdf> Acesso em:
13 de NOV. de 2012.
28
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 7
A edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: Cartas de quem ousa ensinar. São Paulo.
Editora Olho d’Água, 1997, 84 páginas
LESSARD, Claude. A universidade e a formação profissional dos docentes: novos
questionamentos. Educação e Sociedade, vol. 27, n.94, p.201-227, jan./abr. 2006.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
9. APÊNICES
1. Carta de Apresentação;
2. Diagnostico Sócio Ambiental da Escola Campo de Estagio;
3. Plano das aulas ministradas;
4. Plano de Ensino (produzido pelo aluno);
5. Fichas das Aulas Ministradas devidamente assinadas e com a Avaliação do professor;
6. Questionários aplicados (direção da escola, professores e alunos);
7. Fichas de Observação das aulas de ciências (devidamente preenchidas pelo aluno);
8. As fichas de Heteroavaliação feitas pelos alunos e etc.

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  • 1. 7 1. INTURODUÇÃO “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.” Paulo Freire O presente trabalho relata as praticas pedagógicas das atividades realizadas durante o estágio na disciplina de Estágio Supervisionado III, em uma turma de 9º ano do ensino fundamental da escola campo de estagio “João da Mata”, localizada no município de Pombal - Paraíba, que teve como objetivo reconhecer que no ensino fundamental devem ser construídas as bases para a formação e consciência dos jovens, principalmente através da leitura, a escrita e aos conhecimentos de uma forma geral, do desenvolvimento das capacidades individuais e do convívio escolar. No entanto, estagio supervisionado dará ênfase ao desenvolvimento das práticas educativas aplicadas pela docente durante as pratica pedagógica. Durante esse período foram expostas experiências educacionais que contribuíram para uma prática pedagógica que desenvolveu bases analíticas para um trabalho profissional consciente. Os teóricos asseguram que a experiência do estágio é a principal fonte para a aquisição de conhecimento e habilidades essenciais ao bom professor. Isto é, fonte de aquisição de um aprendizado único e ampliador do meu entendimento sobre a prática ensino-aprendizagem. “... Comparar (colocar lado a lado dois eventos semelhantes, reconhecendo seus diferentes contextos e os contextos maiores que os unem ou os fazem parecidos) deve ser uma atitude consciente que ajude no encaminhamento da compreensão do evento pesquisado. Comparar também ajuda o pesquisador a relativizar o que esta observando e a contextualizar eventos dentro de uma amplitude maior.” (GOMES, 2008. p.64). No decorrer da elaboração foram enfatizados pontos importantes como: Estrutura Física e Pedagógica da Escola Campo de Estágio, Caracterização do Corpo Docente, Caracterização Social, Econômica e Cultural dos Alunos, Desempenho Pessoal, Desempenho do Professor Supervisor-Orientador e Avaliação da Disciplina, Desempenho dos Tutores Presenciais e à Distância Desempenho do Professor- Cooperador-Colaborador Desempenho dos Alunos de Ciências e Desempenho do Estagiário.
  • 2. 8 No entanto, a formação inicial de professores de ciências é um tema que está sempre em discussão em função das mudanças significativas na sociedade atual, na cultura e nos sistemas produtivos, fator esse que altera a compreensão quanto à função da educação como um todo, e mais especificamente o papel da escola e do professor na formação de sujeitos capazes de inserir-se nesse novo contexto. Nesse quadro, os referenciais de competência que estão no cerne da profissionalização da prática e das diferentes concepções da aprendizagem e do ensino, sejam do tipo aplicacionista ou socioconstrutivista. Esses referenciais contribuem para construir "padrões" de desempenho possíveis de serem mensurados em avaliação do desempenho dos docentes em exercício. O importante não é optar por uma dessas orientações, mas de colocá-las em tensão, tentando conciliar eficácia com reflexividade (Lessard, 2006). Pois sabemos que o estágio supervisionado na formação docente é uma experiência que o estagiário realiza em escolas Públicas ou Privadas, onde na prática o mesmo tem a oportunidade de expor seu modo de pensar, agir, mostrar seus valores, seus compromissos, seus conhecimentos e seu entendimento sobre a realidade do mundo atual. Segundo Freitas & Villani (2002), “os licenciados são aprendizes que estão ativamente construindo visões sobre ensino e aprendizagem, baseadas nas experiências pessoais desenvolvidas durante o estágio” (p.224), e esses “saberes sobre o ensino dos futuros professores ganham significados efetivos, na medida em que se articulam ao seu fazer, sendo que, na formação inicial, o primeiro contato com esse “fazer” dá-se no desenvolvimento do estágio curricular” (p.229). Sobre a necessidade de se articular o estágio curricular á pesquisas no campo educacional também, Ludke & André (1986) partilham da compreensão de que os elementos práticos vivenciados nos estágios devem subsidiar a produção de conhecimento para o campo educacional. A partir desta perspectiva, o estágio se coloca como eixo articulador entre teoria e prática, já que os elementos da prática são trazidos pelos estágios e reelaborados nos cursos de formação docente, garantindo a produção de conhecimento nas áreas específicas da docência. Para Piconez (2002, p.24), o reducionismo dos estágios às perspectivas da prática instrumental e do criticismo expõe os problemas na formação profissional docente. A dissociação entre teoria e prática aí presente resulta em um empobrecimento das práticas nas escolas, o que evidencia a necessidade de explicitar por que o estágio é teoria e
  • 3. 9 prática (e não teoria ou prática) (PIMENT & LIMA, 2004, p.41). Portanto, o estágio supervisionado está presente tanto na formação inicial como na continuada de professores, são práticas que envolvem experimentar situações, aprender e elaborar, executar e avaliar projetos e ensino não apenas na sala de aula, mas também nos diferentes espaços da escola. Ou seja, o estágio supervisionado na formação de professores na área da ciência naturais é muito mais que o cumprimento de exigências acadêmicas. Ele é uma oportunidade de crescimento profissional e pessoal. Alem de ser um importante instrumento de integração entre escola, universidade e comunidade. Quanto à educação, essa vem sendo direcionada “de forma a incorporar as mudanças dos sistemas produtivos que exigem um novo perfil profissional capaz de localizar os desafios mais urgentes de uma sociedade “multimídia e globalizada”, em que o rápido desenvolvimento científico e tecnológico impõe uma dinâmica de permanente reconstrução do conhecimento, saberes, valores e atitudes” (Freitas & Villani, 2002, p.215), considerando que “atender às demandas atuais exige uma reflexão profunda sobre os conteúdos abordados e sobre os encaminhamentos metodológicos propostos nas situações de ensino” (Borges e Lima, 2007). Ensinar ciências no momento presente é adotar uma postura educacional mais aberta, em que a iniciativa do aluno seja estimulada, resultando em sua participação ativa no aprendizado; é preciso desenvolver alguns instrumentos gerais e responder aos questionamentos que o mundo apresenta. Pensar a educação do presente e do futuro como processo que deve ser desenvolvido ao longo da vida, é reconhecer a necessidade de repensar sobre sua intencionalidade e racionalidade à qual projeto de sociedade/mundo se destina; sobre a constituição de processos, práticas pedagógicas e epistemológicas. Nesta perspectiva, algumas categorias teóricas precisam ser incorporadas ao fazer educativo para a construção contínua da pessoa humana, dos saberes e aptidões, da sua capacidade de discernir e agir, da sua compreensão sobre o seu papel de ser estar no mundo. Então, os Principais Orientadores da Educação do Futuro são: Pilares Educativos, onde se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de aprendizagem: Aprender a Conhecer Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. Onde “Aprender a Conhecer” O pilar inicial da educação do representa um desafio da humanidade frente às profundas transformações vivenciadas na sociedade. Em destaque
  • 4. 10 estão: a predominância da difusão de dado informações pelo advento da informatização e da globalização telecomunicações a associada. Pois, “Aprender a conhecer”, significa, simultaneamente, um meio e uma finalidade da vida humana. “Aprender a fazer” Aprender a fazer refere-se essencialmente á formação técnico- profissional do educando. Consiste essencialmente em ampliar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Ou seja, aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas. Onde, é necessário, neste movimento, visualizar o sujeito humano como integrante do mundo vivido, que vive e atua e que constrói a si mesmo e ao mundo, que determina os rumos da sociedade. “Aprender a viver juntos” Seja aprender a viver com outros-, representa uma das necessidades que, de forma mais urgente, precisam ser trabalhadas, dando o quadro de desenlaces e degradação registrado nas sociedades contemporâneas. Morin (200, p. 55), “todo desenvolvimento verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer à espécie humana”. “Aprender a ser” consiste num princípio educativo que de forma mais profunda aproxima-se do princípio fundamental a ser conquistado pela educação que é contribuir para o desenvolvimento total da pessoa (espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritual). Portanto, uma educação fundamentada em quatro pilares do conhecimento a acima supracitados, constituem a base epistemológica para a construção de um novo paradigma que conduzirá a educação do século XXI, ou seja, com base nos quatro pilares da educação, compreendemos que profundas mudanças precisam ocorrer no sistema de ensino secular. Pode levar algum tempo para aceitarmos que só se aprende participando, vivenciando, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Não se ensina só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada. Finalizo com a frase de Bakhtin (1997), quando afirma que tudo o que o ser humano constrói é o "eco" de outras construções. Com base nessa afirmativa, acredita-se ser possível refletir sobre a educação: "Qual eco, eu, Futuro profissional da educação, posso ressoar nos meus futuros alunos?”.
  • 5. 11 2.1 OBJETIVOS 2.1- OBJETIVO GERAL • Proporcionar aos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais a oportunidade de aperfeiçoar suas habilidades na área da docência mediante a prática do ensino de Ciências e observação da realidade do dia-a-dia de uma escola e da sala de aula tendo um aprimoramento a capacidade de interpretação crítica das ciências. 2.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Conhecer a estrutura funcional da escola, e perceber como a mesma está relacionada com o meio social; • Executar atividades que proporcione aos discentes uma aprendizagem eficaz, através dos conhecimentos adquiridos em decorrer da minha caminhada docente e profissional; • Observar como acontece o ensino de Ciências na referida escola; • Contribuir para uma prática educativa com eficiência no ensino de Ciências Naturais; • Fazer uma observação de como acontece e procede ao aprendizado dos discentes na fase do ensino Fundamental; • Analisar se há uma aprendizagem eficaz, na execução das práticas educativas da referida escola; • Elaborar um plano de ensino para a Educação básica de acordo com os novos parâmetros curriculares nacionais; • Proporcionar aos alunos, através das atividades realizadas, a oportunidade de perceberem a importância de estudar ciências.
  • 6. 12 3- DIAGNÓSTICO E PARTICIPAÇÃO 3.1- Estrutura Física e Pedagógica da Escola Campo de Estágio. A Escola Estadual de Ensino Fundamental “João da Mata” está localizada na Praça Dr. José Ferreira de Queiroga, Pombal – PB. É dirigido pelo Diretor José Arruda Filho, juntamente com a vice-diretora. O número total de alunos matriculados é de 675 alunos, sendo 531 no ensino fundamental. No período matutino estudam 169 alunos no ensino fundamental, no período vespertino 171 e no turno noturno 127. Tem 42 professores lecionando na escola e todos com nível superior com formação pedagógica. A escola campo de estágio conta ainda com um serviço Técnico-Pedagógico de dois Supervisores escolares e dois Gestores escolares. Dispondo também de 11 salas de aula, diretoria, secretaria, sala de vídeo, sala dos professores, sala de atendimento, laboratório de informática, auditório bebedouros, sala de estudos e planejamentos, cozinha e pátio. As aulas são ministradas pelos professores com ajuda dos recursos didáticos que a escola possui que são: Retroprojetor, 10 computadores, mas sem internet, e o acesso é aberto para alunos e professores, videoteca, vídeo cassete, TV, som, e alguns jogos educativos. Quanto ao aos recursos didáticos presentes e disponíveis para o uso na escola são, Retroprojetor, Computador, Internet, Projetor de Slides, Maquina de Xerox, TV, Gravador, microssystem, Cd Rom, Jogos Educativos e Kits Didáticos. A escola campo de estágio possui uma Área construída de 1.632m², tendo água fornecida todos os dias que são abastecidos pela CAGEPA, com saneamento básico adequado, energia elétrica, é murada, tem paredes pintadas, há árvores plantadas em seu entorno e a merenda escolar é fornecida diariamente. Quanto à informatização, existem 20 computadores disponíveis para professores, alunos, funcionários e comunidade, os mesmos possuem assinatura com o provedor OI de acesso a Internet. As condições de materiais e manutenção da escola se encontram em bons estados de conservação, as cadeiras em boas condições e o uso e suficientes, há birôs para os professores em todas as salas, existem também armários individuais para cada professor, os materiais de expediente (papel, grampos, clipes, pincel atômico, giz, etc.) são disponíveis e acessíveis e as salas de aulas não recebem influencia externa de barulho, o que torna as aulas bem tranquilas. Na escola campo
  • 7. 13 de estagio as janelas, as portas, as paredes, o piso e o telhado encontra-se em estado regular. A ventilação natural das salas de aula é boa, as condições de acústica das salas são boas, os banheiros se encontram em bom estado de conservação e os bebedouros se encontram em estado regula. A escola recebe recursos financeiros do Governo Federal e do Governo Estadual e a verba é gerenciada pela comissão do Conselho Escolar. Escola Estadual de Ensino Fundamental “João da Mata” Pátio da Escola Campo de Estagio “João da Mata” Cozinha, Bebedouro da escola “João da Mata” Sala de Informática da Escola “João da Mata”.
  • 8. 14 No entanto a Escola “João da Mata” desenvolvem suas ações pedagógicas baseadas em seu PPP, pois é fruto do trabalho de dezenas de professores, funcionários e comunidade, o mesmo é um instrumento pedagógico que partiu da necessidade de realizar um ensino-aprendizagem de qualidade, e é mencionado como uma forma de planejamento, selecionando metas que podem ser realizadas. A sua concretização se dá através de planejamentos contínuos, capacitação, cursos e projetos. 3.2-Caracterização do Corpo Docente (Diagnose do Docente da escola campo de estágio). A professora da escola campo de estagio tem formação de Licenciatura em Ciências com habilitação em Biologia, com participação em vários congressos. Possui experiência profissional para o ensino fundamental, a mesma escolheu o curso por ter afinidade com a natureza. A professora de Ciência da escola é funcionária do quadro efetivo de funcionários, através de Concurso Público realizado na cidade de Pombal – PB. A mesma ensina em outra escola com carga horária de 50 horas. Sobre o Ensino de Ciência, a docente diz que os recursos didáticos da sua escola são excelentes, por que oferece condições necessárias para o desempenho do trabalho e que os recursos que ela utiliza além dos livros são: jornais, revistas e internet. A mesma afirma que exercita a afetividade com seus alunos por ter um bom relacionamento de amizade e que se diz esta satisfeita com suas aulas e ressalta que as mudanças acontecem de acordo com a realidade de cada turma. A professora da escola campo de estagio é conhecedora dos PCN e usa em suas aulas os seguintes temas transversais: Ética, Saúde Orientação Sexual, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural e afirma que não existe momento onde professores e funcionários se reúnem para conhecer os PCN. Ela tem como objetivo para o Ensino de Ciência Natural: - contribuir para o aprendizado de conteúdos necessários à vida em sociedade e para o desenvolvimento das capacidades do aluno. Sua relação com o m conhecimento de Ciências versus Cotidiano, afirma que, ajuda o aluno a compreender melhor o mundo em que vive e a interagir melhor. Quanto aos conteúdos a docente avalia a evolução de cada aluno, dedicando atenção diferenciada àqueles que, por alguma razão, dela necessitam, e quanto à relação teórica- pratica diz que, durante o desenvolvimento de projetos e a realização de experimentos o professor tem oportunidade para avaliar o aprendizado de
  • 9. 15 procedimentos, quanto ao material didático permitirão aos professores tirar conclusões sobre o grau em que as condições de ensino criadas por ele e pela escola propiciando a aprendizagem, quanto à pesquisa dizem que o professor pode avaliar se o aluno utilizou mais de uma fonte de informação e se identificaram nas fontes, os aspectos mais relevantes e as registrou. A relação que a docente tem do ensino de Ciência com outras disciplinas é a interdisciplinaridade e menciona que a maior dificuldade encontrada pelos professores é a falta de interesse e compromisso por parte de alguns educadores. Os conceitos apresentados pela professora da escola campo de estagio foram para: Mutildisciplinaridade – conjunto de disciplinas a serem trabalhadas simultaneamente, sem fazer aparecer às relações que possam existir entre elas, destinando-se a um sistema de um só nível e de objetivos únicos, sem nenhuma cooperação. Interdisciplinaridade - perspectiva de articulação interativa entre as diversas disciplinas no sentido de enriquecê-lo através de relações dialógicas entre os métodos e conteúdos que as constituem. Para G. MICHAUD é: Interação existente entre duas ou várias disciplinas. Essa interação pode ir da simples comunicação de ideias até a integração mútua dos conceitos diretores, da epistemologia, da terminologia, da metodologia, dos procedimentos de dados e da organização da pesquisa e do ensino que a esses se relaciona. Transdisciplinariedade – princípio teórico que busca uma intercomunicação entre as disciplinas, tratando efetivamente de um tema comum (transversal). Segundo Pierre WEIL: reconhece duas possibilidades transdisciplinares, a saber: ... Assim sendo, a transdisciplinaridade é uma forma de abordagem holística intelectual, porém holística não é só transdisciplinar... A transdisciplinaridade especial é a axiomática comum a várias disciplinas dentro das ciências, das filosofias, das artes ou das tradições espirituais. Por exemplo, podemos considerar como transdisciplinaridade específica a axiomática comum entre a biologia e a física dentro da ciência, ou as Mônadas de Leibnitze o Ser de Heidegger, em filosofia, ou entre o abstracionismo e a arte sagrada, ou ainda entre cristianismo e hinduísmo, nas tradições espirituais... A transdisciplinaridade comum é a axiomática comum entre ciência, filosofia, arte e tradição. Como ela inclui as tradições espirituais, leva fatalmente à visão holística através da abordagem holística, desde que praticada. Como axiomática, ela é o resultado
  • 10. 16 de um esforço de conceitualização que leva à compreensão e à definição do novo paradigma holístico. Transversalidade – diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na pratica educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real e de sua transformação. Diante dos fatos mencionados no relatório pela discente através das pesquisas do seu perfil e dos conceitos propostos, É interessante notar como a prática pedagógica e os saberes docentes são importantes para se conceber uma identidade, pois quando se domina uma técnica e um grupo de conhecimento se tem um capital simbólico que auxilia na constituição de um quadro profissional com status e valorização. A análise dos dados reflete os resultados positivos do trabalho de integração entre teoria e prática, observados na desenvoltura da professora da escola campo de estagio, ao se posicionar frente a questões relativas ao ensino-aprendizagem de ciências. A apropriação do discurso teórico atua como apoio para lhes conferir segurança, como recurso para explicitar tomadas de posição durante as atividades da Prática de Ensino e também como confirmação da escolha profissional. No entanto, esse discurso tem outros valores e nuances segundo as forças que atuam no processo de sua formação. Motivada por essas forças e experiências durante sua pratica docente, ela responde diferentemente às atividades da disciplina, o que a leva a enfrentar momentos de ansiedade com relação à prática vivenciada e a atuação profissional. No processo, essa sensação, além de, muitas vezes, revistas e superadas, correspondem a uma fase de exploração de possibilidades que a vida lhe oferece. 3.3-Caracterização Social, Econômica e Cultural dos Alunos (Diagnose Discente da escola campo de estágio). No mês de novembro foi realizado um questionário para analisar o perfil dos alunos do 9º ano da Escola Estadual “João da Mata”. Foram aplicados questionários para um total de 13 alunos. (só os presentes). A idade dos alunos do 9° ano varia entre 14, 15, 16, 18 anos, com um total de 3 alunos do gênero masculino e 9 do gênero feminino. Vejam os gráficos abaixo:
  • 11. 17 Ao perguntar se possuiam ocupação fora da escola, 92,30% dos alunos entrevistados não possui ocupação fora da escola, e 7,7% dos alunos tem ocupação fora. Quanto à renda familiar 61,5% vivem de um salário mínimo e 38,5% vivem com mais de um salário mínimo. Quando foi perguntado como são as aulas de ciências e o que gostariam de mudar nelas, todos responderam que eram boas e gostariam que atrativa. Ao questionar como seriam a relação do ensino de ciência em sala de aula e seu dia-a-dia, houve várias respostas. A maioria respondeu que fosse debatido em sala de aula o tema Meio Ambiente. Este questionário foi concluído com bastante atenção, pelas informações que foram
  • 12. 18 recebidas dos discentes. Informações essas que serviram para o nosso conhecimento nessa área. Adorei aplicar este questionário não tive nenhum problema, a turma era participativa e muito e se comportara bem diante da estagiaria. 4. REGÊNCIA SUPERVISIONADA: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE TRABALHO 5. DISCUSSÃO GERAL Educadores, onde estarão? Em que covas terão se escondido? Professores há milhões. Mas professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrario, não é profissão é vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança. Rubem Alves Inicialmente foram executadas quatro aulas de 90 minutos cada uma em dias intercalados. As mesmas foram elaboradas com conteúdos sobre o tema em execução do 4º bimestre do ano letivo, tendo como tema de unidade de ensino abordado: Aula experimental - Misturas - Substâncias puras versus misturas e Aula experimental - Cargas Elétricas. Os conteúdos foram elaborados a partir do livro didático de Ciências Naturais: “Aprendendo como o Cotidiano” adotado pela escola. A atividade da regência foi sem dúvida uma experiência muito gratificante, especialmente porque trabalhei com alunos de personalidades diferentes. Ao longo do acompanhamento das aulas do Moodle, juntamente com os professores e tutores, aprendei muitas técnicas para por em prática durante a regência supervisionada. E essas técnicas se mostraram valiosas durante o estagio como interação, uso de perguntas, modalidades, dúvidas e relevâncias dos planos de aula e de ensino. Tudo isso me fez perceber que o professor patrocinador da disseminação do conhecimento para os discentes tem que ter muitas técnicas e habilidades para por em pratica no dia-a-dia. O ensino de ciências, hoje, na escola se deve ao fato de que ele envolve um exercício extremamente importante de raciocínio, que desperta na criança seu espírito criativo, seu interesse, melhorando a aprendizagem de todas as disciplinas. Por isso, se a criança se familiariza com as ciências desde cedo, mais chances ela tem de se desenvolver neste campo e em outros.
  • 13. 19 Segundo os PCNs (1997), o ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente se expressa aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem. O ensino de Ciências deve fazer sentido para o aluno e ajudá-lo a não apenas compreender o mundo físico, mas a reconhecer seu papel como participante em decisões individuais e coletivas. Durante esse período de estagio observei que não só a escola campo de estagio, mas a maioria das escolas municipais ainda deixa a desejar, apesar das contribuições dos órgãos responsáveis, que não são muitas e geralmente deixam muitos projetos para serem realizados na sua ampliação pedagógica e estrutural. Diante disso sabemos que somos capazes de nos adaptarmos ao que as escolas nos proporcionam, mesmo sabendo e encontramos na maioria das vezes essas instituições defasadas com metodologias ainda tradicionais, nunca será possível obtermos uma educação adequada, pois o que o nosso país necessita é de Políticas Publicas pra garantir uma educação de qualidade, e isso não é segredo pra ninguém. Diante desse cenário, para que possamos melhorar o ensino de Ciências é necessário trabalhar definições, conceitos, também estão ensinando procedimentos, atitudes e valores. FOTOS DA REGÊNCIA
  • 14. 20 Regência ministrada na Escola “João da Mata” 6. AVALIAÇÕES 6.1-Desempenho Pessoal (Autoavaliação) Vários foram os objetivos do estagio supervisionado, entre eles o de compartilhar vivências no campo docente, expor as percepções do estágio supervisionado de forma mais plena, aplicando o conteúdo não só didático, mas experimental. Assim, o caminho, a escolher, os alunos, o professor, o método de ensino, a didática, conteúdo, o sentimento, a análise formal e o discernimento associado ao acaso, mas intersubjetivamente relacionado gera aos leitores desse relatório um óculos pelo qual os mesmos pudessem visualizar os pormenores da situação. Com isso a proposta desse relatório foi de promover uma experiência da vivencia docente e um diálogo interior entre o leitor e o vivenciado, isso se torna um convite para compartilhar as experiências e o objeto da prática de ensino/estágio supervisionado. Desenvolver a experiência de docente em um estágio supervisionado permitiu-me refletir sobre toda a problemática da educação, o papel da escola, dos professores e alunos. Eu sempre digo nas minhas citações: “É preciso viver aprendendo para aprender a viver melhor”. A motivação dos alunos são aspectos fundamentais para um bom
  • 15. 21 aprendizado, mas só isso não basta: o domínio dos conteúdos é fundamental e do ambiente (sala de aula), isto implica num conhecimento psicológico e subjetivo do ser humano. Com isso a autonomia, a postura e a interação são papeis importantes na vida do docente e isso deve ser constantemente reavaliado, para não corrermos o risco de sermos “raras mobílias mofadas”, e sim docentes dentro de seu contexto de práxis das ações vivencias no dia-a-dia. O estágio exigiu que nós acadêmicos fôssemos dinâmicos, sendo diferente de uma disciplina totalmente teórica e prática. Preocupei desde o início problematizar e tentar construir o melhor possível nas minhas aulas do estágio. Segundo FREIRE (1996) “O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Sua aula assim é um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”. Tenho certeza que saio desta experiência profissional com outra forma de ver e sentir a formação de professores, pois presenciei as dúvidas, receios e angústias, encontrados pelos acadêmicos e socializados em um grupo de convivência onde a aproximação era muito grande. Diante dessa pratica vivenciada posso concluir dizendo que a formação profissional é coletiva e dinâmica. E isso só veio de forma gradativa engrandecer os meus conhecimentos. Posso dizer que pessoalmente estou muito satisfeito e feliz por ter sido bem sucedida na minha experiência de estagiária no campo do Ensino-Aprendizagem. É como cita Paula Freire: Saber que devo respeito à autonomia, à dignidade e à identidade do educando e, na prática, procurar a coerência com este saber, me leva inapelavelmente à criação de algumas virtudes ou qualidades sem as quais aquele saber vira inautêntico, palavreado vazio e inoperante (2007, p. 62). A autoavaliação mostra ligação direta com a experiência adquirida e as possibilidades de por em pratica a profissão escolhida.
  • 16. 22 6.2 - Desempenho do Professor Supervisor-Orientador (Heteroavaliação) e Avaliação da Disciplina. Em conjunto com a professora da escola campo de estagio, desenvolvi um trabalho de grande responsabilidade. Organizamos os conteúdos para ser aplicado em sala de aula, onde o assunto escolhido referenciava o plano anual adotado pela instituição. A professora da escola campo de estagio forneceu de modo atencioso todas as informações que se fizeram necessárias ao bom andamento das atividades docente e todo o preenchimento das fichas do estágio supervisionado. Fez de forma cordial a apresentação aos alunos bem como orientando, acompanhado e avaliando todas as atividades desenvolvidas pelo mesmo. Estando sempre disponível a solicitações dos assuntos relacionados às aulas ministradas. Quanto à avaliação da disciplina foi de suma importância, pois sabemos que a mesma tem caráter teórico-prático e ao longo do período desenvolvemos dentro de todos os pré- requistos. Aprendemos que estamos inseridos em um processo continuo de trabalho, planejamento e avaliações das ações desenvolvidas de ensino e de aprendizagem. 6.3- Desempenhos dos Tutores Presenciais e à Distância Durante a realização desse período do Estágio Supervisionado, tivemos a contribuição de forma direta e indiretamente para nossa formação docente dentre eles os tutores a distancia e presenciais. Contamos sempre que precisamos com o auxílio deles no Estágio Supervisionado do curso de Ciências. E que em todos os momentos se mostrou disposta a colaborar em nossas atividades e nos acolheram nos orientaram e nos incentivaram neste inicio de nossa carreira docente. Através do estágio, adquirimos experiência, aprendemos novas metodologias e abordagens ao ensino, obtivemos sucessos, mas também, nos deparamos com algumas limitações que certas vezes nos impedem ou dificultam a nossa atuação como educadores. A situação da educação com a qual nos deparamos não é a ideal, mas a real, e aproveitamos esse período de estágio para adquirir experiências e desenvolver estratégias que nos orientem a exercer uma boa atuação docente e contribuir com a melhoria da educação. Os mesmos realizaram as operações iniciais dando suporte a nos alunos, tais como
  • 17. 23 instituições sobre procedimentos no pólo de apoio presencial e a distancia como na plataforma Moodle. Atendendo ao estagiário para soluções de duvidas, como os conteúdos da unidade curricular, dando um apoio didático-pedagógico necessário. Auxiliando no desenvolvimento das atividades e nos mantendo sempre atualizados das informações administrativas. Realmente foram eficazes em suas atribuições. 6.4-Desempenho do Professor Cooperador-Colaborador (Professor da Escola Campo de Estágio) Temos a convicção de que o caminho da aprendizagem é um percurso sempre inacabado. O conhecimento não se torna escasso pelo fato de o explorarmos. Pelo contrário, o conhecimento quanto mais utilizado for mais existirá. Assim, parece-nos que essa disciplina que realizamos, pelo seu rigor, permite-nos, no presente, retirar algumas conclusões válidas, contribuindo para uma síntese clarificadora da problemática em análise. Parabéns pela capacidade e dedicação a aplicação do direcionamento da disciplina. O Professor responsável pela disciplina Estagia Supervisionado I da UFPB Virtual teve realmente a responsabilidade de orientar, acompanhar e avaliar o desempenho de nos alunos virtuais dessa disciplina. Planejado, orientado, acompanhado e supervisionado todas as atividades referentes ao estagio. Organizou o material de forma seria e organizado, avaliou pontualmente e corretamente os estagiários e sempre mantendo contatos permanentes sempre que precisamos. Graças a você Professor-Orientador que o nosso estudo proporciona-nos outro dado que surge claramente referido pelos estagiários: o sucesso do seu desempenho é claramente atribuído ao empenhamento pessoal no estágio, ou seja, os alunos estagiários acreditam que têm capacidade de produzir comportamentos tidos como necessários para esse efeito. 6.5- Desempenhos (avaliação) dos Alunos de Ciências Os alunos apresentaram características, interesse, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhes são próprias. Relevando em nenhum momento dificuldades em participar das atividades ministradas pelo estagiário.
  • 18. 24 Os mesmos foram bastante atenciosos e colaboradores em se mostrarem atentos a disseminação dos conteúdos apresentados durante toda a execução da aula. E diante de tudo mostraram desempenho Em todo o processo de ensino-aprendizagem, porque participaram de modo atencioso como sujeitos da avaliação e em receberem regulamente, os instrumentos de avaliação analisadas pelo professor estagiário. A atenção deles durante as aulas foram sem duvida de bom proveito e participativa tanto com relação às aulas expostas quanto a frequência propriamente dita. Mostraram capacidade de aplicar os conhecimentos em situações do cotidiano e de formular hipóteses e decidir sobre a mais apropriada a diferentes situações-problemas, respondendo a diferentes desafios que lhes foram apresentados. Empregando uma conduta social e envolvimento no decorrer do processo- ensino- aprendizagem. Todos os alunos foram capazes de dar o devido valor necessário e respeito para com o estagiário que merecem, valorizando suas aulas, participando, e interagindo de forma espontânea nas aulas ministradas durante a regência. 6.6 - Desempenho do Estagiário (Heteroavaliação feita pelos alunos de uma das turmas da escola campo de estágio). Segundo os comentários dos alunos (as), as aulas ministradas pela estagiaria foram muito boas, excelentes e de grande valor para o nosso conhecimento escolar. Os alunos foram muito atenciosos e colaboradores em participarem e se mostraram atentos a disseminação dos conteúdos por parte do professor estagiário durante a execução das aulas ministradas. Mostraram desempenho durante todo o processo de ensino-aprendizagem, por que participaram de modo atencioso como sujeito da avaliação e em receberem regularmente os instrumentos de avaliação analisadas pela professara. A atenção deles durante todas as aulas foram, sem duvida nenhuma, mais participativa tanto com relação às aulas expostas quanto a frequência propriamente dita. Mostraram capacidade de aplicar os conhecimentos em situações do cotidiano e de formular hipóteses e decidir sobre a mais apropriada à diferentes situações-problemas, respondendo a diferentes desafios que lhes foram apresentados. Empregando uma conduta social e envolvimento no decorrer do processo ensino-aprendizagem.
  • 19. 25 7. CONCLUSÕES E SUGESTÕES Chegando ao final desse relatório, é nossa pretensão efetuar uma retrospectiva da evolução do mesmo, pois diante das atividades realizadas no decorrer do estágio, conclui-se que as tarefas desenvolvidas foram consideradas sem sombra de dúvida de suma importância e relevância, uma vez que todas as modalidades de aprendizagem no campo de estágio foram feitas em um curto espaço de tempo abrangido. Fica demonstrado que todo o trabalho realizado na escola campo de estágio poderá ter a credibilidade e a prova que acredito no profissional responsável pelo ensino e aprendizagem das Ciências Naturais no ambiente escolar, valendo ressaltar a grande importância do estágio para a aquisição da prática, pois relata o que o aluno cursou durante sua graduação, toda a parte teórica e com isso pode colocá-la em prática. Assim todos os profissionais devem ter sua formação focada na pratica pedagógica, juntamente com o conhecimento sobre os objetos naturais, nas não como visões presente, mas com predisposição no futuro, no que corresponde o ensino-aprendizagem. Portanto foi comprovada a excelência de todos os alunos no comportamento, suas diferenças e individualidades, como também a união na sala de aula também foi verificada como a melhor alternativa para caminharmos juntos com os alunos na aprendizagem emotiva e verdadeira. Segundo Galileu Galileu “Não podes ensinar nada a um homem; podes apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo.” As aulas participativas fizeram com que os alunos mostrassem seus sentimentos e emoções envolvidas no processo de aprendizagem. A abstração, a falta de atenção, desinteresse e outros problemas naquele momento ficaram pra trás, foram reduzidas em prol da participação mutua de todos. Deixo aqui minhas sugestões para todos nós futuros professores de Ciências Naturais, procurar aumentar a frequência dos alunos, superar o desanimo dos baixos salários e sabermos conviver com as políticas educacionais alienadas e duvidosas em nosso país. Pessoalmente, a minha resposta é trabalhar com amor, vontade e criatividade, independente de tudo, fazer o melhor sem pensar em nossa infinita pequenez. Espero que novas modalidades sejam demonstradas nessa disciplina de estágio, nas futuras aulas periódicas, pois o desafio para nós estudantes de licenciatura em Ciencias Naturais é mudar a forma de pensar e de ensinar Ciencias. E o estágio possibilitou um repensar dessa educação.
  • 20. 26 8. REFERENCIAS ALVES, Rubem. Escola com que sempre sonhei, sem imaginar que pudesse existir. Editora Papirus, 5ª edição 2005. AZEVEDO, L. M. F. O Estágio Supervisionado: uma análise crítica. p. 24. apud PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74. ARARIPE, F. Ensino deficiente de ciência leva Brasil à última posição em pesquisa com 32 países. Disponível em: <http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=11291>. Acessado em: 14de NOV. de 2012. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 36ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 148 p. CRUZ J. L. C.; Projeto Araribá: Ciências da 5º serie? Obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna: Editora responsável – 1. Ed. – São Paulo; Moderna, 2006. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU/EDUSP, 1987. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. p. 21 – 80. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. WORTMANN, M. L. Currículo e Ciências: as especificidades pedagógicas do ensino de ciências. In: COSTA, M. V. (org.). O currículo nos liminares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
  • 21. 27 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais (1º e 2º ciclos). Vol. 4 / Secretaria de Educação Fundamental. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEC/SEF, DP&A, 2000. LUDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional de professores de 1º Grau. In CANDAU, Vera Maria. Magistério: Construção Cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. p. 110 – 125. PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74. Site: <http://www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/10-13.pdf> Acesso em: 13 de NOV. de 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 7 A edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996 FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: Cartas de quem ousa ensinar. São Paulo. Editora Olho d’Água, 1997, 84 páginas LESSARD, Claude. A universidade e a formação profissional dos docentes: novos questionamentos. Educação e Sociedade, vol. 27, n.94, p.201-227, jan./abr. 2006. BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais (1º e 2º ciclos). Vol. 4 / Secretaria de Educação Fundamental. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEC/SEF, DP&A, 2000. LUDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional de professores de 1º Grau. In CANDAU, Vera Maria. Magistério: Construção Cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. p. 110 – 125. PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74. Site: <http://www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/10-13.pdf> Acesso em: 13 de NOV. de 2012.
  • 22. 28 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 7 A edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996 FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: Cartas de quem ousa ensinar. São Paulo. Editora Olho d’Água, 1997, 84 páginas LESSARD, Claude. A universidade e a formação profissional dos docentes: novos questionamentos. Educação e Sociedade, vol. 27, n.94, p.201-227, jan./abr. 2006. BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 9. APÊNICES 1. Carta de Apresentação; 2. Diagnostico Sócio Ambiental da Escola Campo de Estagio; 3. Plano das aulas ministradas; 4. Plano de Ensino (produzido pelo aluno); 5. Fichas das Aulas Ministradas devidamente assinadas e com a Avaliação do professor; 6. Questionários aplicados (direção da escola, professores e alunos); 7. Fichas de Observação das aulas de ciências (devidamente preenchidas pelo aluno); 8. As fichas de Heteroavaliação feitas pelos alunos e etc.