O documento discute a importância da escola no contexto social local. Aponta que a escola é influenciada pela cultura da comunidade, mas também pode influenciá-la, e deve levar em conta as características e demandas específicas do contexto local. Defende que os currículos escolares devem valorizar os saberes e a realidade das comunidades, para possibilitar o desenvolvimento humano dos alunos.
Este documento descreve os objetivos e metas de uma escola para melhorar o ensino e a aprendizagem. Ele destaca a importância de formar cidadãos críticos e participativos, desenvolver competências de leitura e escrita, e envolver pais e a comunidade na educação dos alunos. O documento também discute como atingir esses objetivos por meio de reuniões com pais, avaliações do ensino, e projetos interdisciplinares.
1) O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos e a importância de se ter um currículo alinhado com a realidade.
2) Defende que a escola deve preparar os estudantes para as transformações da sociedade e que o currículo deve ser socialmente construído com base nas experiências vividas pelos alunos.
3) Argumenta que a escola deve ter um papel crítico na sociedade, analisando problemas reais e propondo soluções.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
O documento discute a função social da escola e como ela pode ser resgatada para proporcionar um processo educativo efetivo. Apresenta a importância da atuação dos gestores, professores e equipe pedagógica para garantir um ambiente escolar que estimule o aprendizado dos alunos. Também reflete sobre como a escola pode aproximar-se da comunidade e família para que os estudantes vejam a educação como algo relevante para seu futuro.
O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ NO CONTEXTO ATUALRicardo Alves
O documento discute o papel da escola na formação do jovem aprendiz no contexto atual. Ele objetiva identificar este papel e esclarecer a evolução da formação profissional no Brasil, comparando modelos anteriores com o propósito atual. Defende que a escola deve formar profissionais críticos e conscientes de seus direitos e deveres.
Este documento discute os princípios e diretrizes para o desenvolvimento de uma proposta de educação integral nas escolas. Primeiro, enfatiza a importância de considerar o aluno em sua totalidade e de promover a igualdade de acesso à educação. Segundo, destaca a necessidade de remover barreiras e garantir acessibilidade para alunos com deficiência. Por fim, ressalta que a proposta deve estar alinhada com os princípios constitucionais e legais da educação brasileira.
1. O documento discute o desenvolvimento e aprendizagem de adolescentes, com foco na influência da família e mídia.
2. A metodologia inclui entrevistas com professores e estudantes para analisar os mecanismos de reprovação e como melhorar as escolas.
3. As conclusões indicam que as famílias devem se envolver mais na educação dos filhos para promover valores positivos, já que a escola sozinha não pode substituir a influência familiar.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Este documento descreve os objetivos e metas de uma escola para melhorar o ensino e a aprendizagem. Ele destaca a importância de formar cidadãos críticos e participativos, desenvolver competências de leitura e escrita, e envolver pais e a comunidade na educação dos alunos. O documento também discute como atingir esses objetivos por meio de reuniões com pais, avaliações do ensino, e projetos interdisciplinares.
1) O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos e a importância de se ter um currículo alinhado com a realidade.
2) Defende que a escola deve preparar os estudantes para as transformações da sociedade e que o currículo deve ser socialmente construído com base nas experiências vividas pelos alunos.
3) Argumenta que a escola deve ter um papel crítico na sociedade, analisando problemas reais e propondo soluções.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
O documento discute a função social da escola e como ela pode ser resgatada para proporcionar um processo educativo efetivo. Apresenta a importância da atuação dos gestores, professores e equipe pedagógica para garantir um ambiente escolar que estimule o aprendizado dos alunos. Também reflete sobre como a escola pode aproximar-se da comunidade e família para que os estudantes vejam a educação como algo relevante para seu futuro.
O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ NO CONTEXTO ATUALRicardo Alves
O documento discute o papel da escola na formação do jovem aprendiz no contexto atual. Ele objetiva identificar este papel e esclarecer a evolução da formação profissional no Brasil, comparando modelos anteriores com o propósito atual. Defende que a escola deve formar profissionais críticos e conscientes de seus direitos e deveres.
Este documento discute os princípios e diretrizes para o desenvolvimento de uma proposta de educação integral nas escolas. Primeiro, enfatiza a importância de considerar o aluno em sua totalidade e de promover a igualdade de acesso à educação. Segundo, destaca a necessidade de remover barreiras e garantir acessibilidade para alunos com deficiência. Por fim, ressalta que a proposta deve estar alinhada com os princípios constitucionais e legais da educação brasileira.
1. O documento discute o desenvolvimento e aprendizagem de adolescentes, com foco na influência da família e mídia.
2. A metodologia inclui entrevistas com professores e estudantes para analisar os mecanismos de reprovação e como melhorar as escolas.
3. As conclusões indicam que as famílias devem se envolver mais na educação dos filhos para promover valores positivos, já que a escola sozinha não pode substituir a influência familiar.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
O documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no sistema de ensino brasileiro. Aponta que, apesar de avanços, ainda há desafios como a falta de investimento e preparo adequado de professores para atender a esses alunos de forma efetiva. Também questiona se a inclusão tem sido feita de forma a promover o desenvolvimento global desses estudantes.
O documento resume a história da Escola Estadual Waldemiro Peres Lustoza desde sua inauguração em 1986 até reformas realizadas em 1988, 1996 e 2014. Também explica que o nome da escola homenageia o armador Waldemiro Peres Lustoza pelos seus serviços prestados ao estado do Amazonas.
O documento discute a história e origens da escola pública, desde Comênio e Rousseau até a implementação no Brasil no século XIX. Apresenta as características da escola de massas com turmas seriadas e currículo padronizado. Também aborda a expansão da escola pública no Brasil da República, visando educar os cidadãos, embora o país ainda tivesse estrutura agrário-exportadora diferente dos países industrializados.
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2♥Marcinhatinelli♥
Este documento apresenta diretrizes para políticas pedagógicas e currículas na rede municipal de educação de São Paulo. Ele discute a importância da qualidade do ensino e da aprendizagem, com foco no currículo, nas aulas e na formação de educadores. Também aborda a avaliação, os direitos de aprendizagem, o uso de tecnologias e a integração entre as disciplinas curriculares.
Este documento apresenta o Programa Ética e Cidadania, que tem como objetivo promover valores éticos e de cidadania nas escolas brasileiras. O programa é composto por quatro módulos focados em Ética, Convivência Democrática, Direitos Humanos e Inclusão Social. Cada escola que aderir deve criar um Fórum Escolar de Ética e Cidadania para coordenar as atividades do programa.
ApresentaçãO Do Grupo B Para O SemináRio 25 11ivanizehonorato
O documento discute a diversidade cultural e biológica e sua importância para o currículo escolar. Defende que o currículo deve contemplar as diversas culturas, identidades e saberes produzidos por diferentes grupos para ser inclusivo. Também ressalta a necessidade de reorganizar os tempos e espaços escolares para respeitar a diversidade de vivências dos estudantes.
O documento discute a função social da educação e da escola ao longo da história e na sociedade capitalista atual. A educação mudou de uma função igualitária nas sociedades primitivas para uma função desigual na antiguidade com a propriedade privada. Na era capitalista, a educação é usada para treinar trabalhadores de acordo com as demandas do capital. A escola deve promover a construção do conhecimento e a participação democrática.
O documento discute a importância do protagonismo juvenil na educação, propondo que os alunos sejam vistos como o centro do processo de aprendizagem e tenham autonomia e participação ativa na escola. Ele apresenta o Colégio Estadual Chico Anysio, no Rio de Janeiro, como uma referência nessa abordagem, onde os alunos desenvolvem competências para a vida por meio de um currículo integrado e experiências significativas. Também ressalta o papel do Grêmio Estudantil e do Parlamento Juvenil para
Espaço Escolar e História das Instituições EscolaresMarianaBauer
O documento discute como a história das instituições escolares pode ser analisada considerando os espaços físicos ocupados pelas escolas e como esses espaços são apropriados pelos atores escolares, influenciando a identidade institucional. O texto propõe categorias para estudar a história das instituições escolares, como o processo de criação da escola, o uso do espaço físico e dos prédios escolares, a organização do tempo e dos conteúdos.
A escola na perspectiva da educ inclusivarosania39
O documento discute a promoção da diversidade e inclusão nas escolas públicas brasileiras. Propõe que as escolas desenvolvam projetos de longo prazo focados em: 1) reconhecer a diversidade de identidades dos alunos e professores; 2) promover a cooperação e o respeito entre todos; 3) contextualizar o ensino com temas atuais e locais.
O protagonismo infanto juvenil numa perspectiva educacional sócio-transformadoraAtri Projetos
O documento discute o papel da educação na formação de cidadãos críticos, solidários e autônomos, e como as políticas públicas e educadores podem fomentar o protagonismo de crianças e jovens. A palestrante abordará a realidade atual da adolescência, o papel da educação formal e informal, e como promover o protagonismo infantil-juvenil de uma perspectiva sócio-transformadora.
O documento discute o protagonismo juvenil de estudantes surdos, abordando:
1) A importância da participação social dos jovens surdos;
2) O papel dos educadores em estimular a autonomia e solidariedade dos estudantes;
3) Exemplos de como os jovens surdos podem participar do processo de inserção social por meio de projetos, piadas e cultura.
10.Autonomia, ética e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
1) O documento discute os âmbitos da autonomia da escola pedagógica e administrativa de acordo com a LDB.
2) A ética é apresentada como eixo transversal das incumbências da educação escolar e da gestão escolar.
3) A autonomia, ética e gestão escolar são discutidas no sentido de identificar a identidade profissional do gestor educacional.
Tabalho acadêmico da disciplina Função social da educação e do pedagogo, cursada no primeiro semestre de 2019. Centro Universitáro UniBrasil. Aluno: Leonardo Kos Neto
O documento discute a importância de se integrar diferentes mídias e recursos tecnológicos nos contextos educacionais para apoiar o desenvolvimento integral do indivíduo. Ele argumenta que as tecnologias digitais oferecem novas oportunidades para os alunos aprenderem de maneiras mais interativas e contextualizadas. Além disso, defende que as propostas educacionais precisam ser repensadas para considerar as demandas atuais da sociedade e como os indivíduos realmente aprendem e se desenvolvem.
Unidade 1 a construção histórica do conceito de transversalidadeSimoneHelenDrumond
Este documento fornece informações sobre a gestão e professores de um Centro Municipal de Ensino Infantil em Manaus, Amazonas. Ele lista o nome da gestora, pedagoga e professoras do turno matutino, divididas por nível (Maternal, 1o Período, 2o Período) e Educação Especial.
1) A educação está sendo revisitada como prioridade em nível mundial devido à necessidade de enfrentar novos padrões de produtividade e competitividade impostos pelo avanço tecnológico.
2) O documento discute como a educação pode contribuir para o desenvolvimento econômico com equidade social, preparando os cidadãos para as demandas do mercado de trabalho moderno e para o exercício da cidadania em sociedades pluralistas.
3) É proposto que a educação foque no desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais
O documento discute a importância da gestão democrática da educação por meio da participação de conselhos municipais e escolares, conforme definido no Plano Nacional de Educação. A história da democratização da educação no Brasil remonta à década de 1920 e foi consolidada na Constituição de 1988. Os conselhos de educação representam a sociedade e auxiliam na tomada de decisões sobre políticas educacionais.
Este documento apresenta o Plano de Gestão Escolar da Escola Municipal João Ferreira da Silva para o biênio 2013-2015. O plano visa melhorar os indicadores educacionais da escola e garantir uma educação pública de qualidade por meio de uma gestão democrática e participativa. Os objetivos incluem integrar a comunidade escolar, oferecer mais oportunidades para os estudantes, e melhorar os índices de evasão, reprovação e desempenho escolar.
1) O documento discute as representações sociais da escola na perspectiva de pais de alunos do ensino fundamental do Distrito Federal.
2) As representações sociais são conhecimentos construídos socialmente através da experiência e comunicação. Elas refletem como os sujeitos sociais entendem fatos da vida cotidiana.
3) A pesquisa objetiva analisar as representações sociais da escola de acordo com pais de alunos, verificando suas perspectivas e argumentos sobre a instituição escolar.
Este artigo tem como objetivo discutir acerca da necessidade de compreendermos a importância
da escola no desenvolvimento psicológico dos alunos, tomando como referência os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, que se fundamenta no marxismo.
O documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no sistema de ensino brasileiro. Aponta que, apesar de avanços, ainda há desafios como a falta de investimento e preparo adequado de professores para atender a esses alunos de forma efetiva. Também questiona se a inclusão tem sido feita de forma a promover o desenvolvimento global desses estudantes.
O documento resume a história da Escola Estadual Waldemiro Peres Lustoza desde sua inauguração em 1986 até reformas realizadas em 1988, 1996 e 2014. Também explica que o nome da escola homenageia o armador Waldemiro Peres Lustoza pelos seus serviços prestados ao estado do Amazonas.
O documento discute a história e origens da escola pública, desde Comênio e Rousseau até a implementação no Brasil no século XIX. Apresenta as características da escola de massas com turmas seriadas e currículo padronizado. Também aborda a expansão da escola pública no Brasil da República, visando educar os cidadãos, embora o país ainda tivesse estrutura agrário-exportadora diferente dos países industrializados.
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2♥Marcinhatinelli♥
Este documento apresenta diretrizes para políticas pedagógicas e currículas na rede municipal de educação de São Paulo. Ele discute a importância da qualidade do ensino e da aprendizagem, com foco no currículo, nas aulas e na formação de educadores. Também aborda a avaliação, os direitos de aprendizagem, o uso de tecnologias e a integração entre as disciplinas curriculares.
Este documento apresenta o Programa Ética e Cidadania, que tem como objetivo promover valores éticos e de cidadania nas escolas brasileiras. O programa é composto por quatro módulos focados em Ética, Convivência Democrática, Direitos Humanos e Inclusão Social. Cada escola que aderir deve criar um Fórum Escolar de Ética e Cidadania para coordenar as atividades do programa.
ApresentaçãO Do Grupo B Para O SemináRio 25 11ivanizehonorato
O documento discute a diversidade cultural e biológica e sua importância para o currículo escolar. Defende que o currículo deve contemplar as diversas culturas, identidades e saberes produzidos por diferentes grupos para ser inclusivo. Também ressalta a necessidade de reorganizar os tempos e espaços escolares para respeitar a diversidade de vivências dos estudantes.
O documento discute a função social da educação e da escola ao longo da história e na sociedade capitalista atual. A educação mudou de uma função igualitária nas sociedades primitivas para uma função desigual na antiguidade com a propriedade privada. Na era capitalista, a educação é usada para treinar trabalhadores de acordo com as demandas do capital. A escola deve promover a construção do conhecimento e a participação democrática.
O documento discute a importância do protagonismo juvenil na educação, propondo que os alunos sejam vistos como o centro do processo de aprendizagem e tenham autonomia e participação ativa na escola. Ele apresenta o Colégio Estadual Chico Anysio, no Rio de Janeiro, como uma referência nessa abordagem, onde os alunos desenvolvem competências para a vida por meio de um currículo integrado e experiências significativas. Também ressalta o papel do Grêmio Estudantil e do Parlamento Juvenil para
Espaço Escolar e História das Instituições EscolaresMarianaBauer
O documento discute como a história das instituições escolares pode ser analisada considerando os espaços físicos ocupados pelas escolas e como esses espaços são apropriados pelos atores escolares, influenciando a identidade institucional. O texto propõe categorias para estudar a história das instituições escolares, como o processo de criação da escola, o uso do espaço físico e dos prédios escolares, a organização do tempo e dos conteúdos.
A escola na perspectiva da educ inclusivarosania39
O documento discute a promoção da diversidade e inclusão nas escolas públicas brasileiras. Propõe que as escolas desenvolvam projetos de longo prazo focados em: 1) reconhecer a diversidade de identidades dos alunos e professores; 2) promover a cooperação e o respeito entre todos; 3) contextualizar o ensino com temas atuais e locais.
O protagonismo infanto juvenil numa perspectiva educacional sócio-transformadoraAtri Projetos
O documento discute o papel da educação na formação de cidadãos críticos, solidários e autônomos, e como as políticas públicas e educadores podem fomentar o protagonismo de crianças e jovens. A palestrante abordará a realidade atual da adolescência, o papel da educação formal e informal, e como promover o protagonismo infantil-juvenil de uma perspectiva sócio-transformadora.
O documento discute o protagonismo juvenil de estudantes surdos, abordando:
1) A importância da participação social dos jovens surdos;
2) O papel dos educadores em estimular a autonomia e solidariedade dos estudantes;
3) Exemplos de como os jovens surdos podem participar do processo de inserção social por meio de projetos, piadas e cultura.
10.Autonomia, ética e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
1) O documento discute os âmbitos da autonomia da escola pedagógica e administrativa de acordo com a LDB.
2) A ética é apresentada como eixo transversal das incumbências da educação escolar e da gestão escolar.
3) A autonomia, ética e gestão escolar são discutidas no sentido de identificar a identidade profissional do gestor educacional.
Tabalho acadêmico da disciplina Função social da educação e do pedagogo, cursada no primeiro semestre de 2019. Centro Universitáro UniBrasil. Aluno: Leonardo Kos Neto
O documento discute a importância de se integrar diferentes mídias e recursos tecnológicos nos contextos educacionais para apoiar o desenvolvimento integral do indivíduo. Ele argumenta que as tecnologias digitais oferecem novas oportunidades para os alunos aprenderem de maneiras mais interativas e contextualizadas. Além disso, defende que as propostas educacionais precisam ser repensadas para considerar as demandas atuais da sociedade e como os indivíduos realmente aprendem e se desenvolvem.
Unidade 1 a construção histórica do conceito de transversalidadeSimoneHelenDrumond
Este documento fornece informações sobre a gestão e professores de um Centro Municipal de Ensino Infantil em Manaus, Amazonas. Ele lista o nome da gestora, pedagoga e professoras do turno matutino, divididas por nível (Maternal, 1o Período, 2o Período) e Educação Especial.
1) A educação está sendo revisitada como prioridade em nível mundial devido à necessidade de enfrentar novos padrões de produtividade e competitividade impostos pelo avanço tecnológico.
2) O documento discute como a educação pode contribuir para o desenvolvimento econômico com equidade social, preparando os cidadãos para as demandas do mercado de trabalho moderno e para o exercício da cidadania em sociedades pluralistas.
3) É proposto que a educação foque no desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais
O documento discute a importância da gestão democrática da educação por meio da participação de conselhos municipais e escolares, conforme definido no Plano Nacional de Educação. A história da democratização da educação no Brasil remonta à década de 1920 e foi consolidada na Constituição de 1988. Os conselhos de educação representam a sociedade e auxiliam na tomada de decisões sobre políticas educacionais.
Este documento apresenta o Plano de Gestão Escolar da Escola Municipal João Ferreira da Silva para o biênio 2013-2015. O plano visa melhorar os indicadores educacionais da escola e garantir uma educação pública de qualidade por meio de uma gestão democrática e participativa. Os objetivos incluem integrar a comunidade escolar, oferecer mais oportunidades para os estudantes, e melhorar os índices de evasão, reprovação e desempenho escolar.
1) O documento discute as representações sociais da escola na perspectiva de pais de alunos do ensino fundamental do Distrito Federal.
2) As representações sociais são conhecimentos construídos socialmente através da experiência e comunicação. Elas refletem como os sujeitos sociais entendem fatos da vida cotidiana.
3) A pesquisa objetiva analisar as representações sociais da escola de acordo com pais de alunos, verificando suas perspectivas e argumentos sobre a instituição escolar.
Este artigo tem como objetivo discutir acerca da necessidade de compreendermos a importância
da escola no desenvolvimento psicológico dos alunos, tomando como referência os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, que se fundamenta no marxismo.
Este documento fornece orientações para a realização de um diagnóstico da qualidade educacional em uma escola, com o objetivo de melhorar sua gestão. O diagnóstico deve analisar três dimensões: prática pedagógica, gestão escolar e ambiente educativo. Ferramentas como questionários, entrevistas e guias de referência devem ser utilizadas para coletar dados sobre diferentes aspectos como desempenho dos alunos, relacionamento entre a escola e a comunidade, e condições físicas da escola. Os resultados do diagnó
Durkheim foi um fundador da sociologia que estudou a educação como um fenômeno social. Ele viu a educação como uma forma de socialização para preparar as crianças para a vida na sociedade. Durkheim também analisou como os sistemas educacionais são criados pelas sociedades para moldar os cidadãos de acordo com as expectativas dos diferentes grupos sociais. Sua abordagem sociológica influenciou muito os estudos da educação no Brasil, especialmente por meio do trabalho de Fernando de Azevedo.
Este relatório apresenta a vida e obra do sociólogo francês Émile Durkheim, conhecido como o fundador da sociologia moderna. Aborda suas principais publicações, como A Divisão do Trabalho Social, As Regras do Método Sociológico e As Formas Elementares da Vida Religiosa, nas quais desenvolveu conceitos fundamentais como fato social, consciência coletiva e solidariedade. O relatório analisa a influência de Durkheim para a sociologia da educação e discute seus aportes para a pedagogia, em especial no
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
O documento discute a disciplina de Sociologia da Educação. Apresenta os objetivos do curso de analisar a contribuição da Sociologia para entender a educação e conhecer pensadores da área. Também descreve a metodologia de exposição de slides, discussões, estudos e avaliações.
[1] Émile Durkheim foi um dos fundadores da sociologia e definiu o objeto da sociologia como os "fatos sociais", fenômenos coletivos que existem externamente aos indivíduos e os coercitivos. [2] Ele descreveu dois tipos de solidariedade social - mecânica em sociedades tradicionais e orgânica em sociedades modernas com maior divisão do trabalho. [3] A consciência coletiva, formada pelas crenças e sentimentos compartilhados, orienta a conduta individual e garante a coesão
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O uso responsável do celular na sala de aulaEdison Paulo
Este documento discute a importância de se adotar uma abordagem globalizadora no ensino que considere a complexidade da realidade. Defende que a escola deve ter como objetivo principal a formação integral dos estudantes para a vida, e não apenas a transmissão de conteúdos. Também argumenta que as disciplinas escolares devem ser usadas de forma integrada para ajudar os alunos a compreenderem a realidade de forma holística.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Alexandre Ternes Filho localizada em Tijucas, Santa Catarina. O projeto descreve a filosofia e fundamentação teórica da escola, enfatizando uma abordagem construtivista e reflexiva com foco no desenvolvimento de uma educação que promova uma sociedade justa e igualitária, respeitando a diversidade cultural dos estudantes.
Projeto "Formação no ambiente escolar" - 2011Carina
Este documento descreve um projeto de formação continuada de professores da educação infantil com o objetivo de (1) integrar teoria e prática pedagógica através de estudos e discussões semanais, (2) aprimorar o atendimento da escola analisando práticas positivas e negativas, e (3) elaborar resumos dos temas estudados para compartilhar os avanços com a equipe. Os temas abordados serão agrupamento, sexualidade, linguagem, interação e manifestações culturais.
O documento discute os conceitos de território, currículo e competências. Apresenta definições de território e discute sua importância para a educação. Também explica a diferença entre Base Curricular e Currículo, e como as competências gerais da BNCC devem ser desenvolvidas de forma transversal e contextualizada. Por fim, destaca a importância de construir currículos que considerem tanto os conteúdos da BNCC quanto as necessidades locais.
Este documento discute a importância da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão nas universidades. Defende que o ensino deve ser aprimorado pela pesquisa e difundido pela extensão, enquanto a pesquisa deve ser direcionada pelas demandas da sociedade por meio da extensão. A extensão leva os conhecimentos produzidos na universidade para a comunidade e aponta novos caminhos para o ensino e a pesquisa.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
Eixos estruturantes e transversais do currículoEunice Portela
O documento discute os eixos estruturantes do currículo da educação básica da Secretaria de Educação do Distrito Federal, incluindo cidadania, sustentabilidade humana, aprendizagens e diversidade. Ele também aborda a concepção de educação integral e como a psicologia histórico-cultural influencia o currículo.
Este documento discute o papel das tecnologias e o desenvolvimento de competências tecnológicas na educação pré-escolar. Defende que as tecnologias devem ser usadas de forma educativa para ajudar as crianças a aprender e se desenvolverem de forma holística. Também discute a importância do papel do educador e do currículo focado no desenvolvimento de competências essenciais para a vida pessoal e social das crianças.
O documento discute a necessidade de uma educação mais humanizadora que valorize as emoções e relações interpessoais. Ele defende uma reformulação das práticas pedagógicas para aproximar a teoria e a prática, dinamizando o processo de ensino-aprendizagem e levando em conta a formação integral do estudante.
1) O documento descreve um projeto de formação continuada para professores de uma escola municipal de educação infantil, com o objetivo de integrar teoria e prática por meio de estudos, discussões e troca de experiências.
2) O projeto consiste em reuniões semanais para analisar cinco temas relacionados à educação infantil, como agrupamento, sexualidade, linguagem, interação e manifestações culturais.
3) Ao final de cada bloco temático, o grupo produzirá uma resenha crítica para compartilhar
Desenvolvimento Comunitário vs. Educação: Duas Faces da mesma MoedaHenrique Santos
1) O documento discute o desenvolvimento comunitário e o papel da educação na promoção do desenvolvimento local.
2) A escola é vista como um promotor importante do desenvolvimento local através dos recursos e agentes que possui, como professores.
3) Contudo, é notado que na prática é frequentemente o esforço individual dos professores que promove a participação da escola nos projetos de desenvolvimento local, não a instituição como um todo.
Este documento discute conceitos fundamentais da educação, incluindo o papel da educação na sociedade, objetivos da educação brasileira e funções sociais da educação. A educação é vista como um processo que integra indivíduos à sociedade e busca transformá-la para beneficiar seus membros. Os objetivos da educação brasileira incluem educação para a subsistência, libertação, comunicação e transformação. A educação pode servir funções sociais de redenção, reprodução ou transformação da sociedade.
O CURRÍCULO ESCOLAR COMO ESPAÇO DE RECONHECIMENTO DE NOSSAS IDENTIDADES CULTU...christianceapcursos
Este artigo aborda a importância do Currículo Escolar, visando um compromisso com a formação dos cidadãos, como instrumento de transformação da realidade na instituição de ensino, uma vez que necessita de mudanças no sentido de definir uma direção diante das ações educativas e características indispensáveis para a escola. Assim, busca elaborar um currículo para educação básica que aponte indagações, propondo trabalhar concepções educacionais e a responder às questões postas pelos coletivos das escolas que reflita seus significados na perspectiva da reorientação do Currículo e das práticas pedagógicas. Refere-se às noções e conceitos essenciais sobre fenômenos, processos, sistemas e operações que contribuem para a construção de saberes, conhecimentos, valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de uma vida de cidadania plena. Por meio deste estudo, foi possível comprovar que os Currículos Escolares não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos.
1. O documento discute a educação intercultural e o papel da escola e do currículo na promoção da diversidade cultural.
2. A escola deve reconhecer e respeitar as diferentes culturas presentes e promover a troca de experiências entre alunos de origens diversas.
3. O currículo deve refletir as motivações e necessidades de todos os alunos, independentemente da sua cultura, para promover o sucesso escolar.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na educação do campo, com foco na alfabetização e integração de diferentes áreas do conhecimento. Aborda conceitos como prática pedagógica, projeto didático e sequência didática. Argumenta que os projetos devem se basear nas experiências dos alunos e valorizar a cultura do campo para não estimular o êxodo rural. Também discute a importância da integração entre teoria e prática e dos diferentes componentes curriculares.
- O documento discute a necessidade de superar o currículo fragmentado e hierarquizado do ensino médio brasileiro e promover uma formação humana integral centrada nas dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
- Ele defende que o currículo deve ser construído de forma coletiva e integrar esses saberes de modo a dar sentido aos conceitos ensinados.
- A autonomia intelectual e moral dos estudantes deve ser o objetivo dessa abordagem curricular integrada, visando sua emancipação.
1 criatividade e escola - limites e possibilidades segundo gestores e orient...Maria Izabel da Silva
1) O estudo investigou as concepções de criatividade e importância atribuída a ela por gestores e orientadores educacionais em escolas públicas.
2) Foi constatado que esses profissionais consideram a criatividade importante, porém seu conhecimento sobre o tema vem do senso comum.
3) Os elementos mais influentes para o desenvolvimento da criatividade na escola são fatores pessoais/pedagógicos relacionados aos professores e fatores administrativos.
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...curriculoemmovimentopara
Este documento discute os desafios da formação de professores na Amazônia em face da diversidade sociocultural e territorial da região. Argumenta-se que a formação deve preparar os professores para reconhecer as diferentes culturas e valorizar a diversidade, além de desenvolver competências para lidar com os contextos históricos, sociais e culturais únicos da Amazônia. Também defende-se que a formação deve ser contínua e contextualizada para capacitar os professores a promoverem a aprendizagem de todos os estudantes.
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre a percepção de professores da Educação de Jovens e Adultos sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação. O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de campo com professores, demonstrando dados sobre o uso de tecnologias no cotidiano escolar e possibilidades para o trabalho docente. O documento também discute os desafios da Educação de Jovens e Adultos e a importância da flexibilidade metodológica, interdisciplinaridade e formação continuada de profess
A Escola Mundo de Alice tem como objetivo principal oportunizar uma aprendizagem significativa e autônoma em um espaço democrático e solidário. Seus objetivos específicos incluem sistematizar o processo de ensino através de projetos, promover o exercício da cidadania e desenvolver responsabilidade através de gestão democrática. A escola utiliza os princípios do Método Montessori e busca estimular a participação ativa da comunidade escolar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. A Escola e seu entorno social
1 - A organização e a cultura organizacional: a vida escolar
Ao mesmo tempo em que se fala tanto do papel estratégico da educação na atualidade,
se reconhece que a escola é o espaço decisivo em que as intenções de programas e projetos
elaborados em âmbitos institucionais maiores encontram, ou não, as condições para se
efetivarem. Sendo assim, o que faz com que algumas escolas obtenham êxito em suas ações e
outras apresentem desempenho bastante inferior? Por que a aceitação de determinados
programas se diferencia entre elas? O que ocasiona a distinção entre os ritmos com que as
mesmas se adaptam às mudanças que as situações exigem? Essas e muitas outras indagações
só encontram explicação razoável se consideradas as individualidades de cada caso. Contudo,
entender a unidade escolar como sendo uma organização, com os elementos que esse conceito
oferece, facilita a compreensão de muitos processos e fenômenos.
Os processos de aprendizagem possuem um grande peso nessa diferenciação.
Conforme Possas (1997), o conhecimento não é algo facilmente transferível, na sua completude,
entre pessoas, grupos ou localidades. Existiria um componente tácito do conhecimento que
dificulta a sua reprodução total, exigindo proximidade, interação e, muitas vezes, experiência
direta para que possa ser apreendido. Em virtude disso, o conhecimento tende a se concentrar
em determinadas localidades, indivíduos e organizações. Essas últimas podem, então, atuar de
forma a ampliá-lo e dispersá-lo, ou reforçar a concentração.
O processo de aprendizado é, então, um dos grandes vetores que influencia na
mudança organizacional. Implica afirmar que as escolas aprendem continuamente por diversos
meios9 e que isso possibilita apropriar-se de novos métodos e remodelar a cultura escolar.
Todavia, existem condicionantes para tanto. Uma dessas condições deriva da cumulatividade do
conhecimento, pela qual “[...] para aprender novas informações é necessário já possuir um
cabedal anterior”, significando que “quanto mais se conhece mais se está apto para a aquisição
de novos conhecimentos” (POSSAS, 1997, p. 88). Não se trata de imaginar que uma instituição
educativa possa esbarrar na ausência de um mínimo de aprendizado interno, já que todos os
indivíduos e grupos adquirem, naturalmente, saberes oriundos de suas relações entre si e com
os ambientes em que vivem. Porém, isso leva a chamada dependência do caminho adotado ou
path-dependence:
[...] quando se aprende algo, abrem-se algumas portas de possíveis novos
conhecimentos, enquantooutras permanecem fechadas. Portanto, um agente [...] que decide adquirir algum
tipo de conhecimentoestá optando por trilhar um
caminho e abandonando outros, que sópoderãoser retomados mais tarde a um custoadicional (POSSAS,
1997, p. 88).
Frente a todos esses elementos, é ainda necessário avançar na compreensão de que a
organização escolar se situa em um campo mais amplo, que é o ambiente institucional. Esse é
formado por um conjunto de regras formais (as leis, por exemplo) e informais (valores e hábitos
com origem na herança cultural), criadas pela sociedade para permitir a interação humana
(SAES, 2000). Essa noção indica que a escola pode ser observada como um jogador, que está
sujeita às regras do jogo, mas que também pode influenciá-las.
Colaborando com essa visão, Penin (2001, p. 107) coloca que “uma escola identificada
por sua cultura específica detém força para influir na cultura da comunidade. Conforme as
características da comunidade e das intenções do pessoal da escola, ela poderá se transformar
em pólo de desenvolvimento da própria comunidade”. Nesse sentido, mais um aspecto passa a
ser fundamental para a discussão sobre os diferentes desempenhos escolares. Esse aspecto
corresponde à cultura comunitária, com a qual a escola está inter-relacionada.
2 - Cultura local: a vida comunitária
Há um intenso debate entre estudiosos e profissionais de diversas áreas sobre a forma
como a escola é influenciada pelo contexto sócio-cultural em que se situa e sobre a sua
capacidade para alterar esse contexto. A utilidade desses questionamentos ganha relevo na
medida em que se necessita elaborar e executar planos de ação escolar que permitam à escola
aproveitar ao máximo os elementos positivos presentes nas comunidades locais para
2. incrementar o seu desempenho. Ademais, isso é fundamental à emergência de propostas que
busquem transformar qualitativamente os espaços em que se inserem.
Para a unidade escolar, isso significa que as demandas que a comunidade local
apresentam possuem uma natureza própria dos grupos que a compõe, exigindo respostas
diferenciadas, que não fujam a essa natureza. Entender e levar em conta o caráter específico
desse contexto poderá acentuar a capacidade escolar no cumprimento de suas metas
educacionais. Entretanto, deve-se inicialmente transpor a dificuldade de selecionar e utilizar
instrumentos eficazes de atuação.
Observe-se que, como exposto na definição acima, transmitir conhecimentos aceitos
socialmente e acumulados historicamente é um papel da escola. Sabe-se que a
operacionalização dessa função ocorre por meio da definição do currículo escolar, que se
configura como uma trajetória da formação humana dos alunos (PENIN, 2001). É por tal razão
que esse instrumento exige cuidado especial. “Os currículos escolares valorizam determinados
conteúdos, habilidades, valores, conforme os diferentes momentos históricos. Isso significa que
o currículo muda de acordo com o homem que a sociedade deseja formar” (PASCOAL, 2004, p.
42).
Os conteúdos ensinados na escola precisam urgentemente deixar de ser estranhos, distantes,
apresentados numa linguagemque os alunos não entendem, para possibilitar o conhecimentoda realidade em
que os alunos vivem e, a partir dela, levar ao conhecimento da realidade mais ampla, do País e do mundo. Não
propomos que a escola se limite ao estudoda cultura local, da comunidade. Propomos apenas que parta desse
estudo, pois sóassim o aluno terá condições de avançar no sentidodo conhecimento de outras culturas, de
outros povos (PILETTI, 2003, p. 158).
Posto essa atenção que deve ser dispensada aos componentes curriculares, ela pode
auxiliar na tarefa de empoderar os sujeitos sociais envolvidos com os conhecimentos sobre as
localidades em que vivem, facilitando a apropriação de saberes diversos e contribuindo
decisivamente para a melhoria da sociedade local. Dessa forma, como afirma Caldart (2004,
p.42), a escola passa a “trabalhar com os processos de percepção e de formação de
identidades”, ajudando a construir a visão que os envolvidos têm de si mesmos e os seus
vínculos com a coletividade e com o ambiente em questão.
Os benefícios que essa estratégia pode proporcionar são indiscutíveis. Além disso, existe
uma questão ética que envolve todos esses aspectos, já que a educação “não produz somente
‘coisas’, ela produz também homens” (MALASSIS, 1979, p. 83), devendo contribuir
para o crescimento e desenvolvimento dessas pessoas, mediante o respeito à diversidade
cultural dos grupos sociais.
Em contraponto ao discutido, observa-se que a grande maioria dos currículos escolares
incorpora predominantemente saberes, ideias e valores que menosprezam os grupos sociais e
espaços geográficos menos favorecidos para disseminar a valorização de elementos externos,
característicos dos grupos e regiões dominantes. Tem-se aí a fonte de grandes questionamentos
sobre a eficiência da educação institucionalizada, que passa a ser desacreditada quanto a sua
capacidade de promover a cidadania. Afinal, as pessoas possuem seus territórios, onde
alicerçam suas vidas. A esse respeito Fernandes; Molina (2004, p. 61), escrevem:
Ter seu território implica em um modo de pensar a realidade. Para garantir a identidade
territorial, a autonomia e a organização política, é preciso pensar a realidade desde seu território,
de sua comunidade, de seu município, de seu país, do mundo. Não se pensa o próprio território
a partir do território do outro. Isso é alienação.
A referida noção territorial e suas consequências podem indicar formas de aprofundar a
capacidade escolar de intervenção social e ampliar as possibilidades de êxito dessas
intervenções. Um espaço para trabalhar mais esses conceitos está reservado na próxima seção.
Os territórios: as relações entre os
agentes
1 - Diversidade,identidade e desempenho dos territórios
3. Se a escola está inserida em um dado território, como entender a dinâmica do seu
espaço para integrar-se efetivamente no cotidiano dos indivíduos? Responder tal indagação
passa por compreender o próprio conceito de território. Para Abramovay (2000, p. 385) “um
território representa uma trama de relações com raízes históricas, configurações políticas e
identidades [...]”. Assim, mais do que um espaço geográfico passivo à ação humana, a
concepção de território envolve os laços que se formam entre os agentes que pertencem ao
lugar: indivíduos, associações, empresas, grupos informais, entidades governamentais e não-
governamentais, entre outros. Também, têm grande peso as interações com o ambiente externo.
Muito embora essa discussão tenha surgido como instrumental para favorecer o
crescimento econômico de locais estagnados, impulsionando o funcionamento virtuoso dos seus
mercados, ela incorpora outras dimensões, uma vez que se reconhece a insuficiência da
dimensão econômica, ainda que ela seja estritamente necessária. “O território inovador deve
incluir além da dimensão econômica, a social, ecológica, cultural, ético-política e a ordenação
territorial”.
Nessa perspectiva, engendrar processos dessa amplitude em contextos localizados
depende da integração encontrada entre os agentes locais, através dos vínculos que
estabelecem nas suas relações sociais. Não significa que nos espaços nos quais exista pouca
interação, seja impossível desencadear a formação de competências territoriais, embora essa
função fique comprometida. Mas, as instituições presentes no lugar podem ter um papel
fundamental nesse sentido: “A existência local de instituições inovadoras, geradoras de maior
densidade de interações, criando rede, são fundamentais para o êxito de alguns âmbitos
espaciais e, pela sua ausência, a estagnação e fracasso de outros” (DALLABRIDA;
FERNÁNDEZ, 2005, p. 245).
Abre-se, com essa ideia, a oportunidade transformadora das entidades localizadas,
possibilitando-as promover ações que visem mais que a sua permanência funcional, de forma a
avançar na contribuição para as mudanças do seu espaço. As escolas são exemplo dessas
instituições e a sua capacidade de transformação dos lugares não deve ser subestimada. Afinal,
as unidades escolares fornecem um serviço imprescindível ao desenvolvimento humano. A
escola pública, em especial, ganha relevo nessa vislumbrada forma de atuação, uma vez que
consiste num meio externo ao mercado, baseando-se em relações outras que não apenas às
excludentes transações mercantis16, formando ambientes em que possam florescer ações de
cooperação e solidariedade, ao contrário do que Santos (2005) denomina por sociabilidade
empobrecida, típicas das transações comerciais. Ademais, por razões simples, tem-se percebido
que é sobre as interdependências não mercantis que se tem “depositado a possibilidade de
construção de um padrão de desenvolvimento que abranja, além da dimensão econômica, a
social e a política, a ambiental e a cultural” (DALLABRIDA; FERNÁNDEZ, 2005, p. 253).
Todas essas constatações fortalecem a visão de que uma adequada visão territorial deve
considerar os arranjos sociais formados pela comunidade local, suas inter-relações (internas e
externas) e suas formas de sociabilidade. A maneira como se molda esse contexto,
por sua vez, torna-se um determinante do desempenho do local em termos do bem-estar ofertado
aos seus cidadãos. Esses elementos tão importantes têm sido estudados através da recente
abordagem do capital social, da qual se ocupa a próxima seção.
2 - Desenvolvimento local e o papelda escola na emancipação
do lugar
Toda a discussão apresentada até aqui, da importância da escola no contexto local, parte
do pressuposto de que mesmo frente à globalização muitas alternativas se abrem para os
territórios menores, para a conquista da qualidade de vida em pequenas comunidades. Mesmo
que as atividades econômicas mais dinâmicas se concentrem nas grandes cidades e as
oportunidades de emprego e renda sejam mais escassas nos pequenos e médios municípios,
isso não significa a impossibilidade de transformação da realidade dos territórios que não
integram as rotas da economia globalizada. Precisa-se, entretanto, que as comunidades
excluídas dos centros de circulação da riqueza se tornem protagonistas do seu próprio destino,
se empoderem de meios para promover saídas para os seus problemas socioambientais e
adquiram a capacidade de transformar suas localidades.
Esse tipo de processo desponta como algo necessário. Como cada localidade
representa um contexto singular, que foi se formando a partir de seus aspectos territoriais
próprios (seu grau de desenvolvimento, sua inserção regional, o patrimônio cultural, as atividades
econômicas, seus recursos naturais, etc), cada uma exige soluções diferentes para a obtenção
4. da cidadania local. Como consequência, “só as pessoas que vivem na localidade, que a
conhecem efetivamente, é que sabem realmente quais são as necessidades mais prementes, os
principais recursos subutilizados e assim por diante. Se elas não tomarem iniciativas, dificilmente
alguém o fará por elas” (DOWBOR, 2006a, p. 4).
Por outro lado, entende-se que a intervenção dessas pessoas na realidade com a qual
interagem não deve ser fruto de ações aleatórias, voluntaristas, e sim precisam constituir uma
atuação qualificada, planejada, para de fato emancipar socialmente seus espaços de vida. Isso
requer um processo de aprendizagem social, pois o desenvolvimento local é um processo
intensivo em conhecimento. Para tanto, “a geração de conhecimentos sobre a realidade local, e
a promoção de uma atitude pró-ativa para o desenvolvimento, fazem parte evidente de uma
educação que pode se tornar no instrumento científico e pedagógico da transformação local”
(DOWBOR, 2006a, p. 14).
A escola identificada por uma missão nesse sentido precisa de um projeto educativo
emancipatório, referenciado na ideia do conhecimento-como-emancipação e não no
conhecimento-como-regulação. Conforme Garcia (2004), baseada no trabalho do sociólogo
Boaventura de Sousa Santos, esse tipo de projeto é caracterizado pela capacidade de
desestabilizar ao máximo a repetição do presente. É nessa capacidade desestabilizadora que
pode estar a chave para a contribuição da escola na ruptura do atual modelo de sociedade, que
baseia-se em mecanismos insustentáveis de reprodução social. Reside aí a possibilidade para
a invenção de novas formas de sociabilidade, que Santos (2005) chama de alternativas, que
precisam ser, acima de tudo, sustentáveis.