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UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIA PARA O
MAPEAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO
CAMPO, SP.
Cartografia e Geoprocessamento para o
Planejamento Territorial
Elton Tavares, 21054914.
Isabella Aragão, 21062913.
Miriã Oliveira, 11113811.
Introdução
▪ Áreas de Preservação Permanentes (APPs) são fundamentais para a
manutenção da vegetação de determinadas áreas. O desenvolvimento
urbano precisa dialogar com a questão ambiental e viceversa, a partir de
áreas de preservação permanente.
▪ Geotecnologia é uma ferramenta se mostram cada vez mais relevantes,
reduzindo consideravelmente o tempo gasto com mapeamento das áreas
protegidas, e, consequentemente, podem potencializar o processo de
fiscalização para o cumprimento das leis devidas.
▪ No estado de São Paulo, a cidade de São Bernardo do Campo ganha
visibilidade por notadamente por configurar-se num dos cenários urbanos,
onde as externalidades assumem dimensões inusitadas. Área de Estudo
escolhida foi São Bernardo do Campo por ter uma área considerável de
preservação permanente, incluindo a Represa Billings.
“Torna-se indispensável a representação e
caracterização das APPs em mapas, importantes para
o planejamento territorial, fiscalização e ações de campo
de âmbito local, regional ou nacional.” LUPPI et al. (2015)
Objetivos
Este trabalho tem como objetivo responder às seguintes perguntas:
● Qual a proporção das áreas de APP's no município de São Bernardo do Campo?;
● Quais as áreas de risco?;
● Existe ocupação nestas áreas?;
● Qual é tipo de uso e ocupação do solo nestas áreas?.
Desta forma, o objetivo principal deste trabalho foi
delimitar as Áreas de Preservação Permanente do
município de São Bernardo do Campo, de acordo com a
Legislação Ambiental, e confrontar o seu uso com o
determinado.
Material e Métodos
Figura 1 – Localização Geográfica do Município de São Bernardo do Campo, SP.
Características da Área de Estudo
O município de São
Bernardo do Campo
encontra-se inserido na
Região Metropolitana de
São Paulo, é um dos sete
municípios que integra à
microrregião do ABCD.
Com uma extensão
territorial de 408,0 km²,
66 % de seu território
inserido em área de
proteção ambiental –
APP.
Material e Métodos
Delimitação das Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Risco
● As Áreas de Preservação Permanente têm a função de preservar locais
frágeis como beiras de rios, topos de morros e encostas, que não podem ser
desmatados para não causar erosões e deslizamentos, além de proteger
nascentes, fauna, flora e biodiversidade, entre outros.
● Utilizou-se os dados do projeto “CARTAS GEOTÉCNICAS DE APTIDÃO À
URBANIZAÇÃO: INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PARA PREVENÇÃO DE
DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO,
REGIÃO DO GRANDE ABC, ESTADO DE SÃO PAULO”
● Em relação as áreas de risco utilizaram-se os dados de suscetibilidade a
inundação e movimentos de massa.
Material e Métodos
Delimitação das Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Risco
● Para o cálculo das áreas e proporções de APPs e áreas de riscos,
utilizou-se estatística básica e manipulação das tabelas de atributos.
● Para o cálculo das APPs e áreas de riscos totais, foi necessário utilizar a
função “mesclar” (merge) do software QGIS. Entretanto, por tratar-se
de uma área de estudo de grande extensão, esta parte do trabalho
demandou muito tempo para o processamento (cerca de 4 horas de
espera).
Material e Métodos
Conflitos de Uso da Terra com as APPs e Áreas de Risco
● Utilizou-se a base de dados de Uso do Solo do município de São Bernardo
do Campo;
● Dados foram recortados sobre as APPs totais (máscara de corte), utilizando-
se o comando “clip”, disponível no software QGIS. Entretanto, por tratar-se
de uma área de estudo de grande extensão e utilizando dados muito
complexos, demandou muito tempo para o processamento.
● Em vista disto, optou-se por utilizar a função “clip”, disponível no módulo
Arc Toolbox do software ArcGIS como alternativa, sendo que este se
mostrou muito mais eficiente para a processamento desta função
específica.
Material e Métodos
Conflitos de Uso da Terra com as APPs e Áreas de Risco
● Para as áreas de risco, utilizou-se as áreas suscetíveis a inundação e
movimentos de massa como máscara de corte, utilizando os mesmos
procedimentos anteriores.
● Sendo assim, delimitou-se o uso da terra no interior das APPs e áreas de
risco, tendo como resultado as áreas de conflito. Mais uma vez, para
calcular as áreas e proporções das categorias de uso do solo, dentro das
APPs e áreas de riscos, utilizou-se estatística básica e manipulação das
tabelas de atributos.
Resultados
As figuras acima representam diferentes
análises do município de São Bernardo do
Campo, SP:
Figura 2 (Superior Esquerda): Declividade;
Figura 3 (Superior Direita): Relevo Sombreado;
Figura 4 (Inferior Esquerda): Relevo Fatiado.
Análise do Relevo da Área de Estudo
Resultados
As figuras acima representam diferentes análises das Áreas de Preservação Permanente do município
de São Bernardo do Campo, SP, sendo:
Figura 5 (Esquerda): Áreas de Preservação Permanente de Nascentes;
Figura 6 (Direita): Áreas de Preservação Permanente de Cursos D’água;
Análise das Áreas de Preservação Permanente da Área de Estudo
Resultados
As figuras acima representam diferentes análises das Áreas de Preservação Permanente do município de
São Bernardo do Campo, SP, sendo:
Figura 7 (Esquerda): Áreas de Preservação Permanente de Reservatórios Naturais e Artificiais.
Figura 8 (Direita): Áreas de Preservação Permanente de Topos de Morros.
Análise das Áreas de Preservação Permanente da Área de Estudo
Resultados
Figura 9 – Total das APPs do município de São Bernardo do Campo, SP.
Análise das Áreas de Preservação Permanente da Área de Estudo
Resultados
Tabela 1 - Porcentagem das áreas ocupadas pelas APPs no município de São Bernardo do Campo, SP.
APPs Área
(km²)
% da área em relação à
área total de APP
% em relação à
área de estudo
Nascentes 24,75 20,13 7,30
Cursos d’água 83,86 68,22 24,73
Reservatório
Artificial
33,89 27,57 9,99
Reservatório
Natural
0,95 0,78 0,28
Topos de
Morro
15,76 12,82 4,65
Total 122,93 100 36,25
Resultados
As figuras acima representam diferentes análises da Suscetibilidade do município de São Bernardo do Campo, SP,
sendo: Figura 10 (Esquerda): Suscetibilidade a Inundação. Figura 11 (Direita): Suscetibilidade a Movimentos de
Massa. Tabela 2 - Porcentagem das áreas suscetíveis a inundações e movimentos de massa no município de São
Bernardo do Campo, SP.
Análise da Suscetibilidade da Área de Estudo
Resultados
Figura 12 (Esquerda): Uso e Ocupação do Solo do município de São Bernardo do Campo, SP;
Figura 13 (Direita): Áreas de Preservação Permanente em relação ao Uso e Ocupação do Solo do município de São
Bernardo do Campo, SP;
Conflitos de Uso do Solo
Resultados
Tabela 3 - Porcentagem de ocorrência de cada classe de uso do solo no interior das APPs.
Resultados
Figura 14: Ocorrência de cada classe de uso do solo no interior das áreas suscetíveis a inundações e movimentos
de massa do município de São Bernardo do Campo, SP.
Conflitos de Uso do Solo
Resultados
Tabela 4 - Porcentagem de ocorrência de cada classe de uso do solo no interior das áreas
Conclusão
▪ Áreas de Preservação Permanente de São Bernardo do Campo
correspondem a 36,25% da extensão territorial municipal, com uma área
total de 122,93 km²;
▪ A maior APP presente no município é a Cursos D’água que engloba
24,73% de todo o município, em uma área total de 83,86 km²;
▪ A menor APP é a de Reservatórios Naturais, que possui 0,98 km²,
correspondente a apenas 0,28% do município.
▪ Dentro das APPs, o principal uso identificado foi o de mata (79,28% da
área das APPs), evidenciando o cumprimento da legislação e resoluções
ambientais presentes na área.
▪ Além disto o uso de geotecnologia para a delimitação das APPs e áreas
de risco e confronto com o uso do solo, mostrou-se eficaz para
elaboração do trabalho.
Referências Bibliográficas
Brasil. Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA. Resolução Conama nº 303, de 20 de março
de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, (2002 maio).
Brasil. Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de
Preservação Permanente. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF (2012 maio).
Hott MC, Guimarães M, Miranda EE. Delimitação das áreas de Topo de Morro: Metodologia
Embrapa Monitoramento por Satélites. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélites; 2004.
Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/FBF21C00/DelimitTopoMorro_EmbrapaMonitorSatelite.
pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017.
LUPPI, Alixandre Sanquetta Laporti et al. Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de Áreas
de Preservação Permanente no Município de João Neiva, ES. Floresta e Ambiente, [S.l.], v. 22, n. 1,
p. 13-22, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/floram/v22n1/2179-8087-floram-22-1-13.pdf>.
Acesso em: 11 fev. 2017.
POLETO, L. J. D. C.; SILVA, C. H. C. D.; JÚNIOR, S. R.; VIEIRA, C. A. O.; SANTOS, A. D. P. D.
Validação de Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO, 2., 8-11 Set.,
Recife. Proceedings... Recife: UFPE, 2008. 1 CD-ROM.Disponível em:
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Mapeamento de APPs e áreas de risco em São Bernardo do Campo

  • 1. UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP. Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial Elton Tavares, 21054914. Isabella Aragão, 21062913. Miriã Oliveira, 11113811.
  • 2. Introdução ▪ Áreas de Preservação Permanentes (APPs) são fundamentais para a manutenção da vegetação de determinadas áreas. O desenvolvimento urbano precisa dialogar com a questão ambiental e viceversa, a partir de áreas de preservação permanente. ▪ Geotecnologia é uma ferramenta se mostram cada vez mais relevantes, reduzindo consideravelmente o tempo gasto com mapeamento das áreas protegidas, e, consequentemente, podem potencializar o processo de fiscalização para o cumprimento das leis devidas. ▪ No estado de São Paulo, a cidade de São Bernardo do Campo ganha visibilidade por notadamente por configurar-se num dos cenários urbanos, onde as externalidades assumem dimensões inusitadas. Área de Estudo escolhida foi São Bernardo do Campo por ter uma área considerável de preservação permanente, incluindo a Represa Billings. “Torna-se indispensável a representação e caracterização das APPs em mapas, importantes para o planejamento territorial, fiscalização e ações de campo de âmbito local, regional ou nacional.” LUPPI et al. (2015)
  • 3. Objetivos Este trabalho tem como objetivo responder às seguintes perguntas: ● Qual a proporção das áreas de APP's no município de São Bernardo do Campo?; ● Quais as áreas de risco?; ● Existe ocupação nestas áreas?; ● Qual é tipo de uso e ocupação do solo nestas áreas?. Desta forma, o objetivo principal deste trabalho foi delimitar as Áreas de Preservação Permanente do município de São Bernardo do Campo, de acordo com a Legislação Ambiental, e confrontar o seu uso com o determinado.
  • 4. Material e Métodos Figura 1 – Localização Geográfica do Município de São Bernardo do Campo, SP. Características da Área de Estudo O município de São Bernardo do Campo encontra-se inserido na Região Metropolitana de São Paulo, é um dos sete municípios que integra à microrregião do ABCD. Com uma extensão territorial de 408,0 km², 66 % de seu território inserido em área de proteção ambiental – APP.
  • 5. Material e Métodos Delimitação das Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Risco ● As Áreas de Preservação Permanente têm a função de preservar locais frágeis como beiras de rios, topos de morros e encostas, que não podem ser desmatados para não causar erosões e deslizamentos, além de proteger nascentes, fauna, flora e biodiversidade, entre outros. ● Utilizou-se os dados do projeto “CARTAS GEOTÉCNICAS DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO: INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, REGIÃO DO GRANDE ABC, ESTADO DE SÃO PAULO” ● Em relação as áreas de risco utilizaram-se os dados de suscetibilidade a inundação e movimentos de massa.
  • 6. Material e Métodos Delimitação das Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Risco ● Para o cálculo das áreas e proporções de APPs e áreas de riscos, utilizou-se estatística básica e manipulação das tabelas de atributos. ● Para o cálculo das APPs e áreas de riscos totais, foi necessário utilizar a função “mesclar” (merge) do software QGIS. Entretanto, por tratar-se de uma área de estudo de grande extensão, esta parte do trabalho demandou muito tempo para o processamento (cerca de 4 horas de espera).
  • 7. Material e Métodos Conflitos de Uso da Terra com as APPs e Áreas de Risco ● Utilizou-se a base de dados de Uso do Solo do município de São Bernardo do Campo; ● Dados foram recortados sobre as APPs totais (máscara de corte), utilizando- se o comando “clip”, disponível no software QGIS. Entretanto, por tratar-se de uma área de estudo de grande extensão e utilizando dados muito complexos, demandou muito tempo para o processamento. ● Em vista disto, optou-se por utilizar a função “clip”, disponível no módulo Arc Toolbox do software ArcGIS como alternativa, sendo que este se mostrou muito mais eficiente para a processamento desta função específica.
  • 8. Material e Métodos Conflitos de Uso da Terra com as APPs e Áreas de Risco ● Para as áreas de risco, utilizou-se as áreas suscetíveis a inundação e movimentos de massa como máscara de corte, utilizando os mesmos procedimentos anteriores. ● Sendo assim, delimitou-se o uso da terra no interior das APPs e áreas de risco, tendo como resultado as áreas de conflito. Mais uma vez, para calcular as áreas e proporções das categorias de uso do solo, dentro das APPs e áreas de riscos, utilizou-se estatística básica e manipulação das tabelas de atributos.
  • 9. Resultados As figuras acima representam diferentes análises do município de São Bernardo do Campo, SP: Figura 2 (Superior Esquerda): Declividade; Figura 3 (Superior Direita): Relevo Sombreado; Figura 4 (Inferior Esquerda): Relevo Fatiado. Análise do Relevo da Área de Estudo
  • 10. Resultados As figuras acima representam diferentes análises das Áreas de Preservação Permanente do município de São Bernardo do Campo, SP, sendo: Figura 5 (Esquerda): Áreas de Preservação Permanente de Nascentes; Figura 6 (Direita): Áreas de Preservação Permanente de Cursos D’água; Análise das Áreas de Preservação Permanente da Área de Estudo
  • 11. Resultados As figuras acima representam diferentes análises das Áreas de Preservação Permanente do município de São Bernardo do Campo, SP, sendo: Figura 7 (Esquerda): Áreas de Preservação Permanente de Reservatórios Naturais e Artificiais. Figura 8 (Direita): Áreas de Preservação Permanente de Topos de Morros. Análise das Áreas de Preservação Permanente da Área de Estudo
  • 12. Resultados Figura 9 – Total das APPs do município de São Bernardo do Campo, SP. Análise das Áreas de Preservação Permanente da Área de Estudo
  • 13. Resultados Tabela 1 - Porcentagem das áreas ocupadas pelas APPs no município de São Bernardo do Campo, SP. APPs Área (km²) % da área em relação à área total de APP % em relação à área de estudo Nascentes 24,75 20,13 7,30 Cursos d’água 83,86 68,22 24,73 Reservatório Artificial 33,89 27,57 9,99 Reservatório Natural 0,95 0,78 0,28 Topos de Morro 15,76 12,82 4,65 Total 122,93 100 36,25
  • 14. Resultados As figuras acima representam diferentes análises da Suscetibilidade do município de São Bernardo do Campo, SP, sendo: Figura 10 (Esquerda): Suscetibilidade a Inundação. Figura 11 (Direita): Suscetibilidade a Movimentos de Massa. Tabela 2 - Porcentagem das áreas suscetíveis a inundações e movimentos de massa no município de São Bernardo do Campo, SP. Análise da Suscetibilidade da Área de Estudo
  • 15. Resultados Figura 12 (Esquerda): Uso e Ocupação do Solo do município de São Bernardo do Campo, SP; Figura 13 (Direita): Áreas de Preservação Permanente em relação ao Uso e Ocupação do Solo do município de São Bernardo do Campo, SP; Conflitos de Uso do Solo
  • 16. Resultados Tabela 3 - Porcentagem de ocorrência de cada classe de uso do solo no interior das APPs.
  • 17. Resultados Figura 14: Ocorrência de cada classe de uso do solo no interior das áreas suscetíveis a inundações e movimentos de massa do município de São Bernardo do Campo, SP. Conflitos de Uso do Solo
  • 18. Resultados Tabela 4 - Porcentagem de ocorrência de cada classe de uso do solo no interior das áreas
  • 19. Conclusão ▪ Áreas de Preservação Permanente de São Bernardo do Campo correspondem a 36,25% da extensão territorial municipal, com uma área total de 122,93 km²; ▪ A maior APP presente no município é a Cursos D’água que engloba 24,73% de todo o município, em uma área total de 83,86 km²; ▪ A menor APP é a de Reservatórios Naturais, que possui 0,98 km², correspondente a apenas 0,28% do município. ▪ Dentro das APPs, o principal uso identificado foi o de mata (79,28% da área das APPs), evidenciando o cumprimento da legislação e resoluções ambientais presentes na área. ▪ Além disto o uso de geotecnologia para a delimitação das APPs e áreas de risco e confronto com o uso do solo, mostrou-se eficaz para elaboração do trabalho.
  • 20. Referências Bibliográficas Brasil. Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA. Resolução Conama nº 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, (2002 maio). Brasil. Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF (2012 maio). Hott MC, Guimarães M, Miranda EE. Delimitação das áreas de Topo de Morro: Metodologia Embrapa Monitoramento por Satélites. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélites; 2004. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/FBF21C00/DelimitTopoMorro_EmbrapaMonitorSatelite. pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017. LUPPI, Alixandre Sanquetta Laporti et al. Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de Áreas de Preservação Permanente no Município de João Neiva, ES. Floresta e Ambiente, [S.l.], v. 22, n. 1, p. 13-22, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/floram/v22n1/2179-8087-floram-22-1-13.pdf>. Acesso em: 11 fev. 2017. POLETO, L. J. D. C.; SILVA, C. H. C. D.; JÚNIOR, S. R.; VIEIRA, C. A. O.; SANTOS, A. D. P. D. Validação de Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO, 2., 8-11 Set., Recife. Proceedings... Recife: UFPE, 2008. 1 CD-ROM.Disponível em: <https://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOII_CD/Organizado/cart_sig/062.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2017.