SlideShare uma empresa Scribd logo
Trabalho Final
Uso do Solo Urbano – 1º Q. 2016
Isabella Aragão Araújo
RA: 21062913
Profª Luciana Travassos
Profª Mariana Mencio
Área de Estudo – Município de Osasco
Área da unidade
territorial:
64,954km².
População (2010):
666.740 habitantes.
Densidade
demográfica
(hab/km²): 10.264,80.
PIB per capita –
2013: 80.265,37
reais.
Rendimento médio
per capita (2010):
1114,77 reais.
Perfil Sócio-econômico
Distribuição da população por grupos de idade,
Osasco, 2010.
Perfil Sócio-econômico
Distribuição de rendimento familiar per capita,
Osasco, 2010.
100,0%100,0%100,0%100,0%
Percentual na
Região
669.341104.767289.826274.748
População no
perfil
Total
5,2%16,0%3,8%2,6%
Percentual na
Região
34.70916.74110.9487.020
População no
perfilAcima de 5
Salários Mínimos
7,9%18,5%7,1%4,7%
Percentual na
Região
52.79119.41120.44912.931
População no
perfilAcima de 3 a 5
Salários Mínimos
86,9%65,5%89,1%92,7%
Percentual na
Região
581.84168.615258.429254.797
População no
perfilDe 0 a 3 Salários
Mínimos
Zona CentralZona SulZona Norte
Total
Regionalização
ESTATÍSTICAS
FAIXA DE
RENDIMENTO
FAMILIAR PER
CAPITA MENSAL
Área de Estudo – Jardim Padroeira/Bandeira
Demografia
A área de estudo
(identificada pelo
ponto verde),
apresenta uma
demografia alta
com população
entre 22190 –
25324.
Grau de
Consolidação
Para Silva (2014), um dos
condicionantes da forma urbana
é o grau de consolidação.
A área de estudo (contornada em
vermelho) faz parte da
Macrozona de Urbanização e
Consolidação que segundo o
Plano Diretor de Osasco de 2012,
“é a região do município onde se
pretende por um lado consolidar
o desenvolvimento urbano de
bairros que já atingiram uma boa
qualidade de vida e por outro
promover a urbanização
qualificada de bairros mais
précarios”.
Imagem da Cidade – Kevin Lynch
Imagem da Cidade – Kevin Lynch
Os caminhos da área de estudo envolvem
principalmente a Avenida Benedito Alves
Turíbio e a Rua Giusepe Sacco.
Imagem da Cidade – Kevin Lynch
Não foram identificados limites na
Área de Estudo.
Pontos Nodais: Terminal de ônibus e
Pracinha sem nome.
Pontos Nodais – Kevin Lynch
Marcos – Kevin Lynch
Principal marco identificado na Área
de Estudo é o Terminal de Ônibus.
Mapa Traçado Viário
Representação de Traçado Viário
– Av. Benedito Alves Turíbio
Representação de Traçado
Viário – R. Antônio Benedito
Topografia e
Hidrografia
O município apresenta
altitude entre 750 a 800m
em grande parte do
território.
Altitude abaixo de 720m
em áreas próximas ao Rio
Tietê.
Áreas próximas ao
Parque do Jaraguá em
São Paulo apresenta
altitude maior que no
restante do município,
ultrapassando os 1000m.
Perfil de Elevação – Área de
Estudo
Parcelamento
Loteamento
Número aprox.
de Lotes: 720.
Área aproximada
dos lotes: 5m de
frente e 25m de
profundidade,
total de 125m².
Espaços Abertos e Fechados
Propriedade Pública e Privada
Mapa Uso do Solo
Zoneamento
Mapa de Zoneamento de
Osasco de 2014, contém
Zona de Área Verde
(ZAV), Zona Comercial e
Serviços (ZCS), Zona
Institucional (ZE), Zona
em Eixo Comercial e
Serviços (ZECS), Zona
Industrial (ZI), Zona
Residencial (ZR), e
Setores da Operação
Urbana Consorciada do
Tietê II (S).
Zonas Identificadas na Área
de Estudo
Zona de Uso Predominantemente Residencial
(Amarelo)
Zona de Uso em Eixo Predominantemente
Cormecial e Serviços (Marrom)
Zona de Uso Exclusivamente Industrial (Roxo)
Zona de Área Verde (Azul Claro Esverdeado)
Padrões Urbanísticos para Zonas
Residenciais segundo a Lei de Zoneamento,
Uso e Ocupação do Município
Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,0.
Taxa de Ocupação Máxima: 0,5.
Frente Mínima: 5m.
Recuo Frontal Mínimo: 5,0 m.
Recuo Lateral: 1,5m apenas de um lado.
Recuo dos Fundos: 3 m.
Área Mínima: 125m².
Padrões Urbanísticos Realizados nas
Zonas Residenciais
Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,0.
Taxa de Ocupação Máxima: 0,5.
Frente Mínima: 5m.
Recuo Frontal Mínimo: 5,0 m.
Recuo Lateral: 1,5m apenas de um lado.
Recuo dos Fundos: 3 m.
Área Mínima: 125m².
Modelo dos Lotes
ZEIS
Presença de ZEIS 2 e 3
próxima a área de
estudo. Segundo Lei
Complementar 152/06:
ZEIS 2: favelas, cortiços,
assentamentos informais,
urbanizados ou em
processo de urbanização,
situados em áreas
públicas ou particulares;
ZEIS 3: loteamentos de
interesse social,
loteamentos irregulares
ou clandestinos,
urbanizados ou em
processo de urbanização
situados em áreas
publicas e particulares,
comprovadamente
ocupados até junho de
2005, conforme
levantamento
aerofotogramétrico
Valorização da Área Estudada
Observa-se que o valor
médio da área estudada
acompanha o valor do
município.
Observa-se também que
enquanto o preço médio
por metro quadrado
diminui, o preço médio
anunciado aumenta.
Direito de Superfície
Segundo o Plano Diretor de Osasco (2012), no Art.
184 – O Município poderá receber em concessão,
diretamente ou por meio de seus órgãos, empresas
ou autarquias, o direito de superfície, nos termos
da legislação em vigor, para viabilizar a
implementação de diretrizes constantes desta lei,
inclusive mediante a utilização do espaço aéreo e
subterrâneo.
Parágrafo único – Este instrumento poderá ser
utilizado onerosamente pelo Município também em
imóveis integrantes dos bens dominiais do
patrimônio público, destinados à implementação
das diretrizes desta lei.
Transferência do Direito de
Construir
Art. 156 – O Executivo poderá autorizar o proprietário de imóvel
urbano, privado ou público, a exercer em outro local passível de
receber o potencial construtivo, deduzida a área construída utilizada
quando necessário, nos termos desta lei, ou aliená-lo, parcial ou
totalmente, para fins de:
I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários;
II - preservação, quando for considerado de interesse histórico,
ambiental, paisagístico, social ou cultural;
III - servir a programas de regularização fundiária, urbanização de
áreas ocupadas por população de baixa renda e habitação de
interesse social.
Parágrafo primeiro - A mesma faculdade poderá ser concedida ao
proprietário que doar ao Município seu imóvel, ou parte dele, para os
fins previstos neste artigo.
Parágrafo segundo – Lei municipal definirá o cálculo a ser aplicado
para a transferência do potencial construtivo, podendo ainda
estabelecer critérios específicos para sua aplicação tendo por base o
zoneamento incidente sobre a área do imóvel cedente e do imóvel
receptor do direito a ser transferido.
Estudo de Impacto de
Vizinhança
Plano Diretor de Osasco de 2012 e o EIV:
Art. 194 § 2°– O Estudo de Impacto de Vizinhança referido no
“caput” deste artigo, deverá contemplar os efeitos positivos e
negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade
de vida da população residente na área e suas proximidades,
incluindo a análise, dentre outras, das seguintes questões: I -
adensamento populacional; II - equipamentos urbanos e
comunitários; III - uso e ocupação do solo; IV - valorização
imobiliária; V - geração de tráfego e demanda por transporte
público; VI - ventilação e iluminação; VII - paisagem urbana e
patrimônio natural e cultural; VIII - definição das medidas
mitigadoras dos impactos negativos, bem como daquelas
intensificadoras dos impactos positivos.
§ 3º - Os empreendimentos sujeitos ao Estudo de Impacto
Ambiental e respectivo Relatório de Impacto sobre o Meio
Ambiente serão dispensados do Estudo de Impacto de
Vizinhança e seu respectivo Relatório de Impacto de
vizinhança.
Estudo de Impacto de
Vizinhança
Art. 196 – Dar-se-á publicidade aos documentos
integrantes dos estudos ambientais, quando
solicitado, por meio de:
I - Cópia do Relatório de Impacto de Vizinhança –
RIV, que será fornecida gratuitamente quando
solicitada pelos moradores da área afetada ou suas
associações.
II - Exame do Relatório de Impacto de Vizinhança –
RIV que deverá realizar audiência pública, antes da
decisão sobre o projeto, sempre que sugerida, na
forma da lei, pelos moradores da área afetada ou
suas associações.
Operações
Urbanas
Consorciadas
Instituida pela Lei
Complementar nº
203/2010, a Operação
Urbana Consorciada Tietê
II tem como objetivo:
“alcançar transformações
urbanísticas, melhorias
sociais e a valorização
ambiental da área de
influência ao longo do Rio
Tietê, no trecho
compreendido entre o
Complexo Viário Maria
Campos, Av. Fuad Auada e
o Complexo Viário
Presidente Tancredo de
Almeida Neves.”
Plano Diretor e as Operações
Urbanas Consorciadas
Art. 165 – Cada operação urbana consorciada deverá ser aprovada por lei específica, que
conterá, no mínimo:
I - delimitação do perímetro da área de abrangência;
II - finalidade da operação;
III - programa básico de ocupação da área e intervenções previstas;
IV - estudo prévio de impacto ambiental, de vizinhança;
V - programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada
pela operação;
VI - solução habitacional dentro de seu perímetro ou vizinhança próxima, no caso da
necessidade de remover os moradores de favelas e cortiços;
VII - garantia de preservação dos imóveis e espaços urbanos de especial valor histórico,
cultural, arquitetônico, paisagístico e ambiental, protegidos por tombamento ou lei;
VIII - instrumentos urbanísticos previstos na operação;
IX - contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores
privados em função dos benefícios recebidos;
X - estoque de potencial construtivo adicional;
XI - forma de controle da Operação, obrigatoriamente compartilhado com representação
da sociedade civil;
XII - conta ou fundo específico que deverá receber os recursos de contrapartidas
financeiras decorrentes dos benefícios urbanísticos concedidos.
Parágrafo único - Os recursos obtidos pelo Poder Público na forma do inciso IX do “caput”
deste artigo serão aplicados exclusivamente no programa de intervenções, definido na lei
de criação da Operação Urbana Consorciada.
Instrumentos para a Garantia da
Função Social da Propriedade Urbana
Plano Diretor de Osasco: Art. 8 - Para os fins estabelecidos no artigo 182 da
Constituição da República, não cumprem a função social da propriedade urbana,
por não atenderem às exigências de ordenação da Cidade, terrenos ou glebas
totalmente desocupados, ou onde o coeficiente de aproveitamento mínimo não
tenha sido atingido, ressalvadas as exceções previstas na Lei de Uso, Ocupação
e Parcelamento do Solo, sendo passíveis, sucessivamente, de parcelamento,
edificação e utilização compulsórios, Imposto Predial e Territorial Urbano
progressivo no tempo e desapropriação com pagamentos em títulos, com
base nos artigos 5º, 6º, 7º e 8º da Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001,
Estatuto da Cidade.
Parágrafo único - O Poder Público municipal, mediante lei específica para área
incluída no plano diretor, deve exigir do proprietário do solo urbano não
edificado, subutilizado ou não utilizado que promova seu adequado
aproveitamento, sob pena, sucessivamente de:
a - parcelamento ou edificação compulsório, no prazo máximo de um (1) ano,
a contar da data da notificação averbada no cartório de registro de imóveis;
b - imposto progressivo no tempo, pelo prazo mínimo de dois (2) exercícios,
sobre a propriedade predial e territorial urbana.
c - desapropriação com pagamento mediante título da dívida pública de
emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de
até dez (10) anos, em parcelas anuais iguais e sucessivas, assegurando o valor
da indenização e os juros legais.
Referências Bibliográficas
IBGE, Censo de 2010.
Google Earth.
Leis
Municipais:https://leismunicipais.com.br/
Plano Diretor de Osasco (2014).
Prefeitura de Osasco.
http://www.agenteimovel.com.br/mercado-
imobiliario/a-venda/santo-
antonio,osasco,sp/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

10. planejamento urbano
10. planejamento urbano10. planejamento urbano
10. planejamento urbanoAna Cunha
 
Iics aula parcelamento solo urbano - 101127
Iics   aula parcelamento solo urbano - 101127Iics   aula parcelamento solo urbano - 101127
Iics aula parcelamento solo urbano - 101127Pedro Kurbhi
 
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações MusicaisTFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações MusicaisBeatriz Lara Campos
 
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar   terreno e seus condicionantesEstudo preliminar   terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
 
Planejamento Urbano - Nível Federal
Planejamento Urbano - Nível FederalPlanejamento Urbano - Nível Federal
Planejamento Urbano - Nível FederalChawana Bastos
 
Pracas-brasileiras-fabio-robba-ppf
Pracas-brasileiras-fabio-robba-ppfPracas-brasileiras-fabio-robba-ppf
Pracas-brasileiras-fabio-robba-ppfUrban Acabamentos
 
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação Infantil
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação InfantilNormas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação Infantil
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação InfantilCarina
 
Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...
Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...
Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...emsbarretos
 
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008Development Workshop Angola
 
Aula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptx
Aula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptxAula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptx
Aula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptxMarcosTarlombani1
 
Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...
Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...
Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...Maira Brigitte Moraes Pelissari
 
Estudos de Caso: projetos hospitalares
Estudos de Caso: projetos  hospitalaresEstudos de Caso: projetos  hospitalares
Estudos de Caso: projetos hospitalaresIZIS PAIXÃO
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCLARA LUIZA MIRANDA
 
Modelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do Idoso
Modelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do IdosoModelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do Idoso
Modelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do IdosoTemas para TCC
 

Mais procurados (20)

Programa de necessidades
Programa de necessidadesPrograma de necessidades
Programa de necessidades
 
10. planejamento urbano
10. planejamento urbano10. planejamento urbano
10. planejamento urbano
 
Iics aula parcelamento solo urbano - 101127
Iics   aula parcelamento solo urbano - 101127Iics   aula parcelamento solo urbano - 101127
Iics aula parcelamento solo urbano - 101127
 
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações MusicaisTFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
TFG - Arquitetura e Urbanismo - Espaço Cultural de Apresentações Musicais
 
Altimetria topografia?
Altimetria topografia?Altimetria topografia?
Altimetria topografia?
 
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar   terreno e seus condicionantesEstudo preliminar   terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
 
Planejamento Urbano - Nível Federal
Planejamento Urbano - Nível FederalPlanejamento Urbano - Nível Federal
Planejamento Urbano - Nível Federal
 
Parcelamento do solo
Parcelamento do soloParcelamento do solo
Parcelamento do solo
 
Pracas-brasileiras-fabio-robba-ppf
Pracas-brasileiras-fabio-robba-ppfPracas-brasileiras-fabio-robba-ppf
Pracas-brasileiras-fabio-robba-ppf
 
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação Infantil
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação InfantilNormas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação Infantil
Normas da Vigilância Sanitária para construção de escolas de Educação Infantil
 
Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...
Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...
Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fi...
 
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
 
URB | Panorama Brasil
URB | Panorama BrasilURB | Panorama Brasil
URB | Panorama Brasil
 
Topografia para arquitetos
Topografia para arquitetosTopografia para arquitetos
Topografia para arquitetos
 
Aula Zoneamento
Aula ZoneamentoAula Zoneamento
Aula Zoneamento
 
Aula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptx
Aula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptxAula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptx
Aula 1_Fundamentos do Planejamento Urbano.pptx
 
Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...
Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...
Caderno de TFG -Cidade para Pessoas Projeto de Urbanismo Visando a Caminhabil...
 
Estudos de Caso: projetos hospitalares
Estudos de Caso: projetos  hospitalaresEstudos de Caso: projetos  hospitalares
Estudos de Caso: projetos hospitalares
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
 
Modelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do Idoso
Modelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do IdosoModelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do Idoso
Modelo de TCC em arquitetura - Centro de Convivência do Idoso
 

Semelhante a Uso do Solo Urbano - Área de Estudo: Osasco - SP

SOBRAL_20180725144008.pdf
SOBRAL_20180725144008.pdfSOBRAL_20180725144008.pdf
SOBRAL_20180725144008.pdfssuser5322cd
 
Minuta revisao pde
Minuta revisao pdeMinuta revisao pde
Minuta revisao pdeTom Pereira
 
Plano Urbanístico da Região Oceânica - Lei 1968.2002
Plano Urbanístico da Região Oceânica  - Lei 1968.2002Plano Urbanístico da Região Oceânica  - Lei 1968.2002
Plano Urbanístico da Região Oceânica - Lei 1968.2002Felipe Peixoto
 
Plano diretor sorocaba
Plano diretor sorocabaPlano diretor sorocaba
Plano diretor sorocabaRicardo Peres
 
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía - Lei 1967.2002
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía  - Lei 1967.2002Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía  - Lei 1967.2002
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía - Lei 1967.2002Felipe Peixoto
 
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveisTópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveisAtividades Diversas Cláudia
 
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveisTópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveisAtividades Diversas Cláudia
 
Plano diretor lei n 4.669
Plano diretor lei n 4.669Plano diretor lei n 4.669
Plano diretor lei n 4.669CMMASLZ
 
Projeto de lei plano diretor
Projeto de lei   plano diretorProjeto de lei   plano diretor
Projeto de lei plano diretorijuicom
 
Lei de uso e ocupação do solo lei 031
Lei de uso e ocupação do solo   lei 031Lei de uso e ocupação do solo   lei 031
Lei de uso e ocupação do solo lei 031Mauro Corretor
 
20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho
20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho
20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz RamalhoDevelopment Workshop Angola
 
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeAspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
 
6 Pd Plei N° 018 210906 Plano Diretor Do Csa
6 Pd Plei N° 018   210906   Plano Diretor Do Csa6 Pd Plei N° 018   210906   Plano Diretor Do Csa
6 Pd Plei N° 018 210906 Plano Diretor Do Csaguest8c6fe
 
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233Felipe Peixoto
 
Estudo de Impacto de Vizinhança
Estudo de Impacto de VizinhançaEstudo de Impacto de Vizinhança
Estudo de Impacto de VizinhançaCatarina Duleba
 
Mov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor Estratégico
Mov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor EstratégicoMov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor Estratégico
Mov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor Estratégicopelacidadeviva
 

Semelhante a Uso do Solo Urbano - Área de Estudo: Osasco - SP (20)

Minuta
Minuta Minuta
Minuta
 
SOBRAL_20180725144008.pdf
SOBRAL_20180725144008.pdfSOBRAL_20180725144008.pdf
SOBRAL_20180725144008.pdf
 
Minuta revisao pde
Minuta revisao pdeMinuta revisao pde
Minuta revisao pde
 
Plano Urbanístico da Região Oceânica - Lei 1968.2002
Plano Urbanístico da Região Oceânica  - Lei 1968.2002Plano Urbanístico da Região Oceânica  - Lei 1968.2002
Plano Urbanístico da Região Oceânica - Lei 1968.2002
 
Plano diretor sorocaba
Plano diretor sorocabaPlano diretor sorocaba
Plano diretor sorocaba
 
Aula 9 - Daniel Montandon (p.1)
Aula 9 - Daniel Montandon (p.1)Aula 9 - Daniel Montandon (p.1)
Aula 9 - Daniel Montandon (p.1)
 
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía - Lei 1967.2002
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía  - Lei 1967.2002Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía  - Lei 1967.2002
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía - Lei 1967.2002
 
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveisTópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveis
 
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveisTópico 18. cidades sustentáveis op  40 cidades sustentáveis
Tópico 18. cidades sustentáveis op 40 cidades sustentáveis
 
Ubiratã plano_diretor_pdf
Ubiratã  plano_diretor_pdfUbiratã  plano_diretor_pdf
Ubiratã plano_diretor_pdf
 
Plano diretor lei n 4.669
Plano diretor lei n 4.669Plano diretor lei n 4.669
Plano diretor lei n 4.669
 
Impacto vizinhança[1]
Impacto vizinhança[1]Impacto vizinhança[1]
Impacto vizinhança[1]
 
Projeto de lei plano diretor
Projeto de lei   plano diretorProjeto de lei   plano diretor
Projeto de lei plano diretor
 
Lei de uso e ocupação do solo lei 031
Lei de uso e ocupação do solo   lei 031Lei de uso e ocupação do solo   lei 031
Lei de uso e ocupação do solo lei 031
 
20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho
20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho
20171002 DW Urban Debates :Presença do UN-HABITAT no Pais - Thomaz Ramalho
 
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeAspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
 
6 Pd Plei N° 018 210906 Plano Diretor Do Csa
6 Pd Plei N° 018   210906   Plano Diretor Do Csa6 Pd Plei N° 018   210906   Plano Diretor Do Csa
6 Pd Plei N° 018 210906 Plano Diretor Do Csa
 
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233
 
Estudo de Impacto de Vizinhança
Estudo de Impacto de VizinhançaEstudo de Impacto de Vizinhança
Estudo de Impacto de Vizinhança
 
Mov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor Estratégico
Mov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor EstratégicoMov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor Estratégico
Mov. Defenda São Paulo_A revisão do Plano Diretor Estratégico
 

Mais de Isabella Aragão Araújo

Proposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull Bragantino
Proposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull BragantinoProposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull Bragantino
Proposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull BragantinoIsabella Aragão Araújo
 
A Internet Atualmente - Comunicação e Redes
A Internet Atualmente - Comunicação e RedesA Internet Atualmente - Comunicação e Redes
A Internet Atualmente - Comunicação e RedesIsabella Aragão Araújo
 
Energia Eólica - Introdução às Engenharias
Energia Eólica - Introdução às EngenhariasEnergia Eólica - Introdução às Engenharias
Energia Eólica - Introdução às EngenhariasIsabella Aragão Araújo
 
Cities and Climate Change - The Challenges for Governance
Cities and Climate Change - The Challenges for GovernanceCities and Climate Change - The Challenges for Governance
Cities and Climate Change - The Challenges for GovernanceIsabella Aragão Araújo
 
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-losCMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-losIsabella Aragão Araújo
 
Plano Metropolitano Integrado de Resiliência Climática
Plano Metropolitano Integrado de Resiliência ClimáticaPlano Metropolitano Integrado de Resiliência Climática
Plano Metropolitano Integrado de Resiliência ClimáticaIsabella Aragão Araújo
 
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...Isabella Aragão Araújo
 
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São Paulo
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São PauloAnálise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São Paulo
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São PauloIsabella Aragão Araújo
 
Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBC
Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBCUtilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBC
Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBCIsabella Aragão Araújo
 
Artigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APP
Artigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APPArtigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APP
Artigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APPIsabella Aragão Araújo
 
Correlação entre a Renda e o Consumo de Funk
Correlação entre a Renda e o Consumo de FunkCorrelação entre a Renda e o Consumo de Funk
Correlação entre a Renda e o Consumo de FunkIsabella Aragão Araújo
 
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...Isabella Aragão Araújo
 
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste Brasileiro
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroMudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste Brasileiro
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroIsabella Aragão Araújo
 
Impactos da Indústria da Celulose em Comunidades Tradicionais
Impactos da Indústria da Celulose em Comunidades TradicionaisImpactos da Indústria da Celulose em Comunidades Tradicionais
Impactos da Indústria da Celulose em Comunidades TradicionaisIsabella Aragão Araújo
 
Política Metropolitana - Estudo de Caso de Madrid
Política Metropolitana - Estudo de Caso de MadridPolítica Metropolitana - Estudo de Caso de Madrid
Política Metropolitana - Estudo de Caso de MadridIsabella Aragão Araújo
 
Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEEC
Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEECZoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEEC
Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEECIsabella Aragão Araújo
 

Mais de Isabella Aragão Araújo (20)

Proposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull Bragantino
Proposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull BragantinoProposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull Bragantino
Proposta de Campanha de Mídias Sociais Red Bull Bragantino
 
Pesquisa Mercado Red Bull Bragantino
Pesquisa Mercado Red Bull BragantinoPesquisa Mercado Red Bull Bragantino
Pesquisa Mercado Red Bull Bragantino
 
Teste Caseiro de Névoa Salina
Teste Caseiro de Névoa SalinaTeste Caseiro de Névoa Salina
Teste Caseiro de Névoa Salina
 
Sciculadora - Calculadora & SciLab
Sciculadora - Calculadora & SciLabSciculadora - Calculadora & SciLab
Sciculadora - Calculadora & SciLab
 
A Internet Atualmente - Comunicação e Redes
A Internet Atualmente - Comunicação e RedesA Internet Atualmente - Comunicação e Redes
A Internet Atualmente - Comunicação e Redes
 
Energia Eólica - Introdução às Engenharias
Energia Eólica - Introdução às EngenhariasEnergia Eólica - Introdução às Engenharias
Energia Eólica - Introdução às Engenharias
 
Cities and Climate Change - The Challenges for Governance
Cities and Climate Change - The Challenges for GovernanceCities and Climate Change - The Challenges for Governance
Cities and Climate Change - The Challenges for Governance
 
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-losCMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los
CMAP A Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los e usá-los
 
Plano Metropolitano Integrado de Resiliência Climática
Plano Metropolitano Integrado de Resiliência ClimáticaPlano Metropolitano Integrado de Resiliência Climática
Plano Metropolitano Integrado de Resiliência Climática
 
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...
Análise do Planejamento Metropolitano da Região Metropolitana de Porto Alegre...
 
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São Paulo
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São PauloAnálise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São Paulo
Análise da Mortalidade por Agressão da População Negra em São Paulo
 
Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBC
Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBCUtilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBC
Utilização de Geotecnologia para o Mapeamento de APPs em SBC
 
Artigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APP
Artigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APPArtigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APP
Artigo Utilização de Geotecnologia para Mapeamento de APP
 
Agronegócio e Genocídio Indígena
Agronegócio e Genocídio IndígenaAgronegócio e Genocídio Indígena
Agronegócio e Genocídio Indígena
 
Correlação entre a Renda e o Consumo de Funk
Correlação entre a Renda e o Consumo de FunkCorrelação entre a Renda e o Consumo de Funk
Correlação entre a Renda e o Consumo de Funk
 
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...
Propostas de Intervenção Urbana no Município de Itanhaém - SP (Plano de Quali...
 
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste Brasileiro
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroMudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste Brasileiro
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste Brasileiro
 
Impactos da Indústria da Celulose em Comunidades Tradicionais
Impactos da Indústria da Celulose em Comunidades TradicionaisImpactos da Indústria da Celulose em Comunidades Tradicionais
Impactos da Indústria da Celulose em Comunidades Tradicionais
 
Política Metropolitana - Estudo de Caso de Madrid
Política Metropolitana - Estudo de Caso de MadridPolítica Metropolitana - Estudo de Caso de Madrid
Política Metropolitana - Estudo de Caso de Madrid
 
Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEEC
Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEECZoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEEC
Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro - ZEEC
 

Último

Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)zarinha
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkLisaneWerlang
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptxlucioalmeida2702
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfPastor Robson Colaço
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 

Último (20)

Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 

Uso do Solo Urbano - Área de Estudo: Osasco - SP

  • 1. Trabalho Final Uso do Solo Urbano – 1º Q. 2016 Isabella Aragão Araújo RA: 21062913 Profª Luciana Travassos Profª Mariana Mencio
  • 2. Área de Estudo – Município de Osasco Área da unidade territorial: 64,954km². População (2010): 666.740 habitantes. Densidade demográfica (hab/km²): 10.264,80. PIB per capita – 2013: 80.265,37 reais. Rendimento médio per capita (2010): 1114,77 reais.
  • 3. Perfil Sócio-econômico Distribuição da população por grupos de idade, Osasco, 2010.
  • 4. Perfil Sócio-econômico Distribuição de rendimento familiar per capita, Osasco, 2010. 100,0%100,0%100,0%100,0% Percentual na Região 669.341104.767289.826274.748 População no perfil Total 5,2%16,0%3,8%2,6% Percentual na Região 34.70916.74110.9487.020 População no perfilAcima de 5 Salários Mínimos 7,9%18,5%7,1%4,7% Percentual na Região 52.79119.41120.44912.931 População no perfilAcima de 3 a 5 Salários Mínimos 86,9%65,5%89,1%92,7% Percentual na Região 581.84168.615258.429254.797 População no perfilDe 0 a 3 Salários Mínimos Zona CentralZona SulZona Norte Total Regionalização ESTATÍSTICAS FAIXA DE RENDIMENTO FAMILIAR PER CAPITA MENSAL
  • 5.
  • 6. Área de Estudo – Jardim Padroeira/Bandeira
  • 7. Demografia A área de estudo (identificada pelo ponto verde), apresenta uma demografia alta com população entre 22190 – 25324.
  • 8. Grau de Consolidação Para Silva (2014), um dos condicionantes da forma urbana é o grau de consolidação. A área de estudo (contornada em vermelho) faz parte da Macrozona de Urbanização e Consolidação que segundo o Plano Diretor de Osasco de 2012, “é a região do município onde se pretende por um lado consolidar o desenvolvimento urbano de bairros que já atingiram uma boa qualidade de vida e por outro promover a urbanização qualificada de bairros mais précarios”.
  • 9. Imagem da Cidade – Kevin Lynch
  • 10. Imagem da Cidade – Kevin Lynch Os caminhos da área de estudo envolvem principalmente a Avenida Benedito Alves Turíbio e a Rua Giusepe Sacco.
  • 11. Imagem da Cidade – Kevin Lynch Não foram identificados limites na Área de Estudo. Pontos Nodais: Terminal de ônibus e Pracinha sem nome.
  • 12. Pontos Nodais – Kevin Lynch
  • 13. Marcos – Kevin Lynch Principal marco identificado na Área de Estudo é o Terminal de Ônibus.
  • 15. Representação de Traçado Viário – Av. Benedito Alves Turíbio
  • 16. Representação de Traçado Viário – R. Antônio Benedito
  • 17. Topografia e Hidrografia O município apresenta altitude entre 750 a 800m em grande parte do território. Altitude abaixo de 720m em áreas próximas ao Rio Tietê. Áreas próximas ao Parque do Jaraguá em São Paulo apresenta altitude maior que no restante do município, ultrapassando os 1000m.
  • 18. Perfil de Elevação – Área de Estudo
  • 20. Loteamento Número aprox. de Lotes: 720. Área aproximada dos lotes: 5m de frente e 25m de profundidade, total de 125m².
  • 21. Espaços Abertos e Fechados
  • 23. Mapa Uso do Solo
  • 24. Zoneamento Mapa de Zoneamento de Osasco de 2014, contém Zona de Área Verde (ZAV), Zona Comercial e Serviços (ZCS), Zona Institucional (ZE), Zona em Eixo Comercial e Serviços (ZECS), Zona Industrial (ZI), Zona Residencial (ZR), e Setores da Operação Urbana Consorciada do Tietê II (S).
  • 25. Zonas Identificadas na Área de Estudo Zona de Uso Predominantemente Residencial (Amarelo) Zona de Uso em Eixo Predominantemente Cormecial e Serviços (Marrom) Zona de Uso Exclusivamente Industrial (Roxo) Zona de Área Verde (Azul Claro Esverdeado)
  • 26. Padrões Urbanísticos para Zonas Residenciais segundo a Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Município Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,0. Taxa de Ocupação Máxima: 0,5. Frente Mínima: 5m. Recuo Frontal Mínimo: 5,0 m. Recuo Lateral: 1,5m apenas de um lado. Recuo dos Fundos: 3 m. Área Mínima: 125m².
  • 27. Padrões Urbanísticos Realizados nas Zonas Residenciais Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,0. Taxa de Ocupação Máxima: 0,5. Frente Mínima: 5m. Recuo Frontal Mínimo: 5,0 m. Recuo Lateral: 1,5m apenas de um lado. Recuo dos Fundos: 3 m. Área Mínima: 125m².
  • 29. ZEIS Presença de ZEIS 2 e 3 próxima a área de estudo. Segundo Lei Complementar 152/06: ZEIS 2: favelas, cortiços, assentamentos informais, urbanizados ou em processo de urbanização, situados em áreas públicas ou particulares; ZEIS 3: loteamentos de interesse social, loteamentos irregulares ou clandestinos, urbanizados ou em processo de urbanização situados em áreas publicas e particulares, comprovadamente ocupados até junho de 2005, conforme levantamento aerofotogramétrico
  • 30. Valorização da Área Estudada Observa-se que o valor médio da área estudada acompanha o valor do município. Observa-se também que enquanto o preço médio por metro quadrado diminui, o preço médio anunciado aumenta.
  • 31. Direito de Superfície Segundo o Plano Diretor de Osasco (2012), no Art. 184 – O Município poderá receber em concessão, diretamente ou por meio de seus órgãos, empresas ou autarquias, o direito de superfície, nos termos da legislação em vigor, para viabilizar a implementação de diretrizes constantes desta lei, inclusive mediante a utilização do espaço aéreo e subterrâneo. Parágrafo único – Este instrumento poderá ser utilizado onerosamente pelo Município também em imóveis integrantes dos bens dominiais do patrimônio público, destinados à implementação das diretrizes desta lei.
  • 32. Transferência do Direito de Construir Art. 156 – O Executivo poderá autorizar o proprietário de imóvel urbano, privado ou público, a exercer em outro local passível de receber o potencial construtivo, deduzida a área construída utilizada quando necessário, nos termos desta lei, ou aliená-lo, parcial ou totalmente, para fins de: I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários; II - preservação, quando for considerado de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social ou cultural; III - servir a programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e habitação de interesse social. Parágrafo primeiro - A mesma faculdade poderá ser concedida ao proprietário que doar ao Município seu imóvel, ou parte dele, para os fins previstos neste artigo. Parágrafo segundo – Lei municipal definirá o cálculo a ser aplicado para a transferência do potencial construtivo, podendo ainda estabelecer critérios específicos para sua aplicação tendo por base o zoneamento incidente sobre a área do imóvel cedente e do imóvel receptor do direito a ser transferido.
  • 33. Estudo de Impacto de Vizinhança Plano Diretor de Osasco de 2012 e o EIV: Art. 194 § 2°– O Estudo de Impacto de Vizinhança referido no “caput” deste artigo, deverá contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, dentre outras, das seguintes questões: I - adensamento populacional; II - equipamentos urbanos e comunitários; III - uso e ocupação do solo; IV - valorização imobiliária; V - geração de tráfego e demanda por transporte público; VI - ventilação e iluminação; VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural; VIII - definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem como daquelas intensificadoras dos impactos positivos. § 3º - Os empreendimentos sujeitos ao Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente serão dispensados do Estudo de Impacto de Vizinhança e seu respectivo Relatório de Impacto de vizinhança.
  • 34. Estudo de Impacto de Vizinhança Art. 196 – Dar-se-á publicidade aos documentos integrantes dos estudos ambientais, quando solicitado, por meio de: I - Cópia do Relatório de Impacto de Vizinhança – RIV, que será fornecida gratuitamente quando solicitada pelos moradores da área afetada ou suas associações. II - Exame do Relatório de Impacto de Vizinhança – RIV que deverá realizar audiência pública, antes da decisão sobre o projeto, sempre que sugerida, na forma da lei, pelos moradores da área afetada ou suas associações.
  • 35. Operações Urbanas Consorciadas Instituida pela Lei Complementar nº 203/2010, a Operação Urbana Consorciada Tietê II tem como objetivo: “alcançar transformações urbanísticas, melhorias sociais e a valorização ambiental da área de influência ao longo do Rio Tietê, no trecho compreendido entre o Complexo Viário Maria Campos, Av. Fuad Auada e o Complexo Viário Presidente Tancredo de Almeida Neves.”
  • 36. Plano Diretor e as Operações Urbanas Consorciadas Art. 165 – Cada operação urbana consorciada deverá ser aprovada por lei específica, que conterá, no mínimo: I - delimitação do perímetro da área de abrangência; II - finalidade da operação; III - programa básico de ocupação da área e intervenções previstas; IV - estudo prévio de impacto ambiental, de vizinhança; V - programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela operação; VI - solução habitacional dentro de seu perímetro ou vizinhança próxima, no caso da necessidade de remover os moradores de favelas e cortiços; VII - garantia de preservação dos imóveis e espaços urbanos de especial valor histórico, cultural, arquitetônico, paisagístico e ambiental, protegidos por tombamento ou lei; VIII - instrumentos urbanísticos previstos na operação; IX - contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em função dos benefícios recebidos; X - estoque de potencial construtivo adicional; XI - forma de controle da Operação, obrigatoriamente compartilhado com representação da sociedade civil; XII - conta ou fundo específico que deverá receber os recursos de contrapartidas financeiras decorrentes dos benefícios urbanísticos concedidos. Parágrafo único - Os recursos obtidos pelo Poder Público na forma do inciso IX do “caput” deste artigo serão aplicados exclusivamente no programa de intervenções, definido na lei de criação da Operação Urbana Consorciada.
  • 37. Instrumentos para a Garantia da Função Social da Propriedade Urbana Plano Diretor de Osasco: Art. 8 - Para os fins estabelecidos no artigo 182 da Constituição da República, não cumprem a função social da propriedade urbana, por não atenderem às exigências de ordenação da Cidade, terrenos ou glebas totalmente desocupados, ou onde o coeficiente de aproveitamento mínimo não tenha sido atingido, ressalvadas as exceções previstas na Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo, sendo passíveis, sucessivamente, de parcelamento, edificação e utilização compulsórios, Imposto Predial e Territorial Urbano progressivo no tempo e desapropriação com pagamentos em títulos, com base nos artigos 5º, 6º, 7º e 8º da Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade. Parágrafo único - O Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, deve exigir do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente de: a - parcelamento ou edificação compulsório, no prazo máximo de um (1) ano, a contar da data da notificação averbada no cartório de registro de imóveis; b - imposto progressivo no tempo, pelo prazo mínimo de dois (2) exercícios, sobre a propriedade predial e territorial urbana. c - desapropriação com pagamento mediante título da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez (10) anos, em parcelas anuais iguais e sucessivas, assegurando o valor da indenização e os juros legais.
  • 38. Referências Bibliográficas IBGE, Censo de 2010. Google Earth. Leis Municipais:https://leismunicipais.com.br/ Plano Diretor de Osasco (2014). Prefeitura de Osasco. http://www.agenteimovel.com.br/mercado- imobiliario/a-venda/santo- antonio,osasco,sp/