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1
Acadêmicos: Alan Lucas, Jaíne Silva, Jéssica
Alves, Mayara Calixto e Thainara Souza
MEMÓRIA - TIPOS E
MECANISMOS
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
“ Se a aprendizagem é uma
mudança de comportamento, cabe
a memória a retenção dessa
mudança (ela é o suporte de todos
os processos de aprendizagem).”
Robert S. Woodworth
2
Breve histórico sobre aprendizagem e memória
Richard Semon e Karl Hering consideravam a memória uma
“propriedade universal da matéria.”
Para Berguson, ela era uma manifestação do livre arbítrio, capaz de
evocar voluntariamente traços individuais de experiências passadas.
Na década de 1960 os trabalhos de Hydén demonstraram que a
retenção de um traço de uma excitação anterior estava associada a
uma mudança duradoura na estrutura do RNA. Estudos posteriores
confirmaram que as moléculas de DNA e RNA são moduladoras da
memória.
Na última década houve importantes descobertas, entre elas, o
reconhecimento da existência de mais de um tipo de memória.
3
Classificação dos tipos de memória
Segundo a taxonomia proposta por Squire e Zola-Morgan, distingue-
se:
MEMÓRIA DECLARATIVA
Memória para fatos
Memória para
eventos
4
MEMÓRIA NÃO
DECLARATIVA
Memória associativa
Memória não
associativa
5
Memórias e a amnésia
Amnésia é a perda da memória declarativa, pois as doenças que a
provocam afeta em maior proporção as áreas ligadas a esse tipo de
memória. A depressão é a causa mais frequente, mas não a mais
grave. Demências são progressivas e mais graves, bem como a
dependência crônica de álcool e drogas, lesões vasculares no
cérebro e traumatismo craniano repetido.
Estruturas anatômicas
Na memória declarativa participam o hipocampo, a amígdala
(ambos localizados no lobo temporal) e várias regiões corticais (pré-
frontal, entorrinal, parietal, etc.)
6
Semelhança do hipocampo com o cavalo marinho.
Hippos= cavalo
Kampi= monstro
7
Evocação das memórias
A evocação de memórias é fortemente modulada pela dopamina,
noradrenalina e acetilcolina, e inibida pela serotonina e corticoides da
suprarrenal, que são liberados em situação de estresse.
Extinção de memórias
Este processo é parecido com o da formação de memórias. Porém,
na extinção, o que se extingue não é a memória em si, mas a
probabilidade de sua evocação.
A extinção tem uma aplicação terapêutica no tratamento de fobias e
transtorno do estresse pós-traumático.
A extinção da memória é apenas uma forma de aprendizado, ou
seja, de fazer memórias.
8
APRENDIZAGEM E MEMÓRIA
 Do ponto de vista fisiológico, a aprendizagem e memória resultam
da interação do indivíduo com o meio, provocando uma modificação
da circuitaria neural.
O estudo experimental da memória teve início no século XIX.
Hermann Ebbinghaus, pioneiro na Psicologia Experimental, descreveu
a dinâmica geral da aprendizagem e esquecimento. Para isso, testou a
própria memória através de um método eficiente desenvolvido por ele
mesmo. Com isso definiu processos importantes como a curva de
esquecimento e a curva de aprendizagem.
9
Curva do esquecimento (esquerda) e curva de
aprendizagem (direita) Ebbinghaus, (1885).
10
William James (1890) propôs a existência de dois tipos de
memória:
Primária: dura poucos segundos ou minutos, suscetível a
interferências;
Secundária: é mais duradoura, pois houve consolidação do
registro.
James apresenta ainda um tipo de memória não consciente, os
hábitos. Segundo ele, estes são processos automáticos, reflexos, que
podem ser inatos (instintos) ou aprendidos (tocar piano).
Ivan Pavlov definiu que novos hábitos podem ser aprendidos. Essa
demonstração foi feita através de um experimento com cães.
11
TIPOS DE MEMÓRIA
 Memória é a aquisição, armazenamento (conservação) e a recuperação
(evocação) de informações. A aquisição é também chamada de
aprendizagem: só se grava aquilo que foi aprendido. A evocação é
também chamada de recordação, lembrança, recuperação. Só lembramos
aquilo que gravamos aquilo que foi aprendido. Pode-se afirmar que somos
aquilo que recordamos. (IZQUIERDO, 2007, p. 9).
“Memória” se refere à persistência dessa informação em um estado tal
que possa ser evocada consciente ou inconscientemente no futuro.
12
As memórias podem ser classificadas em quatro tipos, de acordo com o
seu tempo de duração:
Memória sensorial: é o tipo de memória que permite continuar “vendo”
a página desta revista por uma brevíssima fração de tempo, ainda depois
de ter fechado os olhos.
Memória de curta duração: esse tipo de memória é utilizado para
tarefas corriqueiras, como guardar brevemente um número de telefone
para o qual precisamos ligar.
Memória de trabalho: é a memória on-line, por exemplo, da terceira
palavra da frase anterior, que permanece apenas o suficiente para dar
sentido à frase seguinte e logo desaparece.
13
Memória de longa duração: São as memórias às quais nos
referimos quando utilizamos o termo “memória”. Elas se dividem em
dois grupos: as memórias explícitas (ou declarativas) e as implícitas (ou
não declarativas). As primeiras podem ser acessadas de forma
consciente e referem-se ao conhecimento sobre nossa história pessoal
e sobre os eventos a ela relacionados. As segundas são aquelas às
quais não temos acesso consciente e incluem o conhecimento de
procedimentos (andar de bicicleta, por exemplo), a habituação e alguns
tipos de condicionamento.
14
Doenças que afetam a
memória
15
Mal de Alzheimer
Trata-se de uma forma de demência que afeta a memória, as funções
cognitivas e capacidades de realizações de tarefas dos seus portadores.
Caracteriza-se por uma perda de neurônios colinérgicos, o que reduz o
número de conexões cerebrais.
As conexões das células do cérebro e as próprias células se
degeneram e morrem, comprometendo a memória e outras importantes
funções mentais.
Perda de memória e confusões mentais são os principais sintomas.
Não há cura.
O tratamento consiste no uso de medicamentos que melhoram a
cognição.
16
As pessoas podem ter:
Na cognição: declínio mental, dificuldade em pensar e compreender,
confusão durante a noite, confusão mental, delírio, desorientação,
esquecimento, invenção de coisas, dificuldade de concentração,
incapacidade de criar novas memórias, incapacidade de fazer cálculos
simples ou incapacidade de reconhecer coisas comuns.
No comportamento: agitação, agressão, dificuldade de cuidar de si
mesmo, irritabilidade, mudanças de personalidade, repetição sem
sentido das próprias palavras, falta de moderação ou vagando e se
perdendo.
No humor: apatia, descontentamento geral, mudanças de humor,
raiva ou solidão.
17
Sintomas psicológicos: alucinação, depressão ou paranoia.
No corpo: inquietação ou perda de apetite.
Nos músculos: contrações musculares rítmicas ou incapacidade
de combinar movimentos musculares.
18
Mal de Parkinson
Também chamada de paralisia agitante, é um distúrbio do sistema
nervoso que afeta o movimento, geralmente com o surgimento de
tremores.
Ocorre devido à morte dos neurônios dopaminérgicos da substância
negra compacta do mesencéfalo associada à presença de inclusões
citoplasmáticas formadas pelo acúmulo de proteínas que são
chamados de corpúsculos de Lewy.
19
Sintomas:
Tremores nas mãos;
Rigidez e falta de equilíbrio;
 Movimentação lenta;
20
A pessoa ter:
Tremor: em repouso ou mãos.
Nos músculos: instabilidade, rigidez dos membros, anormalidade
ao caminhar, contrações musculares rítmicas, dificuldade com
movimentos corporais, dificuldade para caminhar, movimento corporal
lento, movimentos involuntários, rigidez muscular ou andar arrastado
lento.
Na cognição: amnésia, confusão durante a noite, demência ou
dificuldade em pensar e compreender.
No sono: despertar precoce, pesadelos ou sonolência diurna.
21
No corpo: fadiga, falta de equilíbrio ou tontura.
Na fala: espasmos na laringe, fala mansa ou voz prejudicada.
No humor: ansiedade ou apatia.
No nariz: perda de olfato ou sentido de olfato distorcido.
No trato urinário: gotejamento de urina ou incontinência urinária.
22
Tratamento:
O tratamento consiste no uso de medicamentos para aumentar a
dopamina.
Medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas da doença de
Parkinson.
Medicamentos:
Antidepressivo: previne ou alivia a depressão e eleva o humor.
Medicamentos que melhoram a cognição: melhora as funções
mentais, reduz a pressão arterial e pode equilibrar o humor.
23
Esquizofrenia
Distúrbio cerebral em que o indivíduo interpreta a realidade de
maneira incomum.
A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas tendências
genéticas, ambiente e desequilíbrio químico do cérebro são alguns dos
fatores.
A esquizofrenia é caracterizada pelo comportamento social anormal.
Nos casos mais graves, os pacientes podem ver ou ouvir coisas que
não existem.
O tratamento costuma durar a vida toda e, geralmente, envolve uma
combinação de medicamentos e terapia psicológica e social.
24
Sintomas:
Requer um diagnóstico médico A esquizofrenia é caracterizada pelo
comportamento social anormal. Nos casos mais graves, os pacientes
podem ver ou ouvir coisas que não existem.
As pessoas podem ter:
No comportamento: agitação, agressão, automutilação,
comportamento compulsivo, excitabilidade, hiperatividade, hostilidade,
isolamento social, movimentos repetitivos, repetição de palavras sem
sentido, comportamento desorganizado, falta de moderação ou
repetição persistente de palavras ou ações.
25
Na cognição: amnésia, confusão mental, crença de que os
pensamentos não são seus, crença de que um evento comum tem
um significado especial e pessoal, delírio, desorientação, invenção
de coisas, lentidão durante atividades, transtorno de pensamento
ou falsa superioridade.
No humor: ansiedade, apatia, descontentamento geral,
excitação, perda de interesse ou prazer nas atividades, raiva,
sentindo-se separado de si mesmo, entusiasmo ou resposta
emocional inadequada.
Sintomas psicológicos: alucinação, delírio persecutório, delírio
religioso, depressão, medo, paranoia, desconfiança ou ouvir vozes.
Na fala: distúrbio da fala, fala circunstancial, fala incoerente ou
fala rápida e frenética.
26
Também comum: fadiga
Tratamento
O tratamento consiste no uso de antipsicóticos e terapia O tratamento
costuma durar a vida toda e, geralmente, envolve uma combinação de
medicamentos e terapia psicológica e social.

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MEMÓRIA: TIPO E MECANISMO

  • 1. 1 Acadêmicos: Alan Lucas, Jaíne Silva, Jéssica Alves, Mayara Calixto e Thainara Souza MEMÓRIA - TIPOS E MECANISMOS PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM “ Se a aprendizagem é uma mudança de comportamento, cabe a memória a retenção dessa mudança (ela é o suporte de todos os processos de aprendizagem).” Robert S. Woodworth
  • 2. 2 Breve histórico sobre aprendizagem e memória Richard Semon e Karl Hering consideravam a memória uma “propriedade universal da matéria.” Para Berguson, ela era uma manifestação do livre arbítrio, capaz de evocar voluntariamente traços individuais de experiências passadas. Na década de 1960 os trabalhos de Hydén demonstraram que a retenção de um traço de uma excitação anterior estava associada a uma mudança duradoura na estrutura do RNA. Estudos posteriores confirmaram que as moléculas de DNA e RNA são moduladoras da memória. Na última década houve importantes descobertas, entre elas, o reconhecimento da existência de mais de um tipo de memória.
  • 3. 3 Classificação dos tipos de memória Segundo a taxonomia proposta por Squire e Zola-Morgan, distingue- se: MEMÓRIA DECLARATIVA Memória para fatos Memória para eventos
  • 5. 5 Memórias e a amnésia Amnésia é a perda da memória declarativa, pois as doenças que a provocam afeta em maior proporção as áreas ligadas a esse tipo de memória. A depressão é a causa mais frequente, mas não a mais grave. Demências são progressivas e mais graves, bem como a dependência crônica de álcool e drogas, lesões vasculares no cérebro e traumatismo craniano repetido. Estruturas anatômicas Na memória declarativa participam o hipocampo, a amígdala (ambos localizados no lobo temporal) e várias regiões corticais (pré- frontal, entorrinal, parietal, etc.)
  • 6. 6 Semelhança do hipocampo com o cavalo marinho. Hippos= cavalo Kampi= monstro
  • 7. 7 Evocação das memórias A evocação de memórias é fortemente modulada pela dopamina, noradrenalina e acetilcolina, e inibida pela serotonina e corticoides da suprarrenal, que são liberados em situação de estresse. Extinção de memórias Este processo é parecido com o da formação de memórias. Porém, na extinção, o que se extingue não é a memória em si, mas a probabilidade de sua evocação. A extinção tem uma aplicação terapêutica no tratamento de fobias e transtorno do estresse pós-traumático. A extinção da memória é apenas uma forma de aprendizado, ou seja, de fazer memórias.
  • 8. 8 APRENDIZAGEM E MEMÓRIA  Do ponto de vista fisiológico, a aprendizagem e memória resultam da interação do indivíduo com o meio, provocando uma modificação da circuitaria neural. O estudo experimental da memória teve início no século XIX. Hermann Ebbinghaus, pioneiro na Psicologia Experimental, descreveu a dinâmica geral da aprendizagem e esquecimento. Para isso, testou a própria memória através de um método eficiente desenvolvido por ele mesmo. Com isso definiu processos importantes como a curva de esquecimento e a curva de aprendizagem.
  • 9. 9 Curva do esquecimento (esquerda) e curva de aprendizagem (direita) Ebbinghaus, (1885).
  • 10. 10 William James (1890) propôs a existência de dois tipos de memória: Primária: dura poucos segundos ou minutos, suscetível a interferências; Secundária: é mais duradoura, pois houve consolidação do registro. James apresenta ainda um tipo de memória não consciente, os hábitos. Segundo ele, estes são processos automáticos, reflexos, que podem ser inatos (instintos) ou aprendidos (tocar piano). Ivan Pavlov definiu que novos hábitos podem ser aprendidos. Essa demonstração foi feita através de um experimento com cães.
  • 11. 11 TIPOS DE MEMÓRIA  Memória é a aquisição, armazenamento (conservação) e a recuperação (evocação) de informações. A aquisição é também chamada de aprendizagem: só se grava aquilo que foi aprendido. A evocação é também chamada de recordação, lembrança, recuperação. Só lembramos aquilo que gravamos aquilo que foi aprendido. Pode-se afirmar que somos aquilo que recordamos. (IZQUIERDO, 2007, p. 9). “Memória” se refere à persistência dessa informação em um estado tal que possa ser evocada consciente ou inconscientemente no futuro.
  • 12. 12 As memórias podem ser classificadas em quatro tipos, de acordo com o seu tempo de duração: Memória sensorial: é o tipo de memória que permite continuar “vendo” a página desta revista por uma brevíssima fração de tempo, ainda depois de ter fechado os olhos. Memória de curta duração: esse tipo de memória é utilizado para tarefas corriqueiras, como guardar brevemente um número de telefone para o qual precisamos ligar. Memória de trabalho: é a memória on-line, por exemplo, da terceira palavra da frase anterior, que permanece apenas o suficiente para dar sentido à frase seguinte e logo desaparece.
  • 13. 13 Memória de longa duração: São as memórias às quais nos referimos quando utilizamos o termo “memória”. Elas se dividem em dois grupos: as memórias explícitas (ou declarativas) e as implícitas (ou não declarativas). As primeiras podem ser acessadas de forma consciente e referem-se ao conhecimento sobre nossa história pessoal e sobre os eventos a ela relacionados. As segundas são aquelas às quais não temos acesso consciente e incluem o conhecimento de procedimentos (andar de bicicleta, por exemplo), a habituação e alguns tipos de condicionamento.
  • 15. 15 Mal de Alzheimer Trata-se de uma forma de demência que afeta a memória, as funções cognitivas e capacidades de realizações de tarefas dos seus portadores. Caracteriza-se por uma perda de neurônios colinérgicos, o que reduz o número de conexões cerebrais. As conexões das células do cérebro e as próprias células se degeneram e morrem, comprometendo a memória e outras importantes funções mentais. Perda de memória e confusões mentais são os principais sintomas. Não há cura. O tratamento consiste no uso de medicamentos que melhoram a cognição.
  • 16. 16 As pessoas podem ter: Na cognição: declínio mental, dificuldade em pensar e compreender, confusão durante a noite, confusão mental, delírio, desorientação, esquecimento, invenção de coisas, dificuldade de concentração, incapacidade de criar novas memórias, incapacidade de fazer cálculos simples ou incapacidade de reconhecer coisas comuns. No comportamento: agitação, agressão, dificuldade de cuidar de si mesmo, irritabilidade, mudanças de personalidade, repetição sem sentido das próprias palavras, falta de moderação ou vagando e se perdendo. No humor: apatia, descontentamento geral, mudanças de humor, raiva ou solidão.
  • 17. 17 Sintomas psicológicos: alucinação, depressão ou paranoia. No corpo: inquietação ou perda de apetite. Nos músculos: contrações musculares rítmicas ou incapacidade de combinar movimentos musculares.
  • 18. 18 Mal de Parkinson Também chamada de paralisia agitante, é um distúrbio do sistema nervoso que afeta o movimento, geralmente com o surgimento de tremores. Ocorre devido à morte dos neurônios dopaminérgicos da substância negra compacta do mesencéfalo associada à presença de inclusões citoplasmáticas formadas pelo acúmulo de proteínas que são chamados de corpúsculos de Lewy.
  • 19. 19 Sintomas: Tremores nas mãos; Rigidez e falta de equilíbrio;  Movimentação lenta;
  • 20. 20 A pessoa ter: Tremor: em repouso ou mãos. Nos músculos: instabilidade, rigidez dos membros, anormalidade ao caminhar, contrações musculares rítmicas, dificuldade com movimentos corporais, dificuldade para caminhar, movimento corporal lento, movimentos involuntários, rigidez muscular ou andar arrastado lento. Na cognição: amnésia, confusão durante a noite, demência ou dificuldade em pensar e compreender. No sono: despertar precoce, pesadelos ou sonolência diurna.
  • 21. 21 No corpo: fadiga, falta de equilíbrio ou tontura. Na fala: espasmos na laringe, fala mansa ou voz prejudicada. No humor: ansiedade ou apatia. No nariz: perda de olfato ou sentido de olfato distorcido. No trato urinário: gotejamento de urina ou incontinência urinária.
  • 22. 22 Tratamento: O tratamento consiste no uso de medicamentos para aumentar a dopamina. Medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas da doença de Parkinson. Medicamentos: Antidepressivo: previne ou alivia a depressão e eleva o humor. Medicamentos que melhoram a cognição: melhora as funções mentais, reduz a pressão arterial e pode equilibrar o humor.
  • 23. 23 Esquizofrenia Distúrbio cerebral em que o indivíduo interpreta a realidade de maneira incomum. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas tendências genéticas, ambiente e desequilíbrio químico do cérebro são alguns dos fatores. A esquizofrenia é caracterizada pelo comportamento social anormal. Nos casos mais graves, os pacientes podem ver ou ouvir coisas que não existem. O tratamento costuma durar a vida toda e, geralmente, envolve uma combinação de medicamentos e terapia psicológica e social.
  • 24. 24 Sintomas: Requer um diagnóstico médico A esquizofrenia é caracterizada pelo comportamento social anormal. Nos casos mais graves, os pacientes podem ver ou ouvir coisas que não existem. As pessoas podem ter: No comportamento: agitação, agressão, automutilação, comportamento compulsivo, excitabilidade, hiperatividade, hostilidade, isolamento social, movimentos repetitivos, repetição de palavras sem sentido, comportamento desorganizado, falta de moderação ou repetição persistente de palavras ou ações.
  • 25. 25 Na cognição: amnésia, confusão mental, crença de que os pensamentos não são seus, crença de que um evento comum tem um significado especial e pessoal, delírio, desorientação, invenção de coisas, lentidão durante atividades, transtorno de pensamento ou falsa superioridade. No humor: ansiedade, apatia, descontentamento geral, excitação, perda de interesse ou prazer nas atividades, raiva, sentindo-se separado de si mesmo, entusiasmo ou resposta emocional inadequada. Sintomas psicológicos: alucinação, delírio persecutório, delírio religioso, depressão, medo, paranoia, desconfiança ou ouvir vozes. Na fala: distúrbio da fala, fala circunstancial, fala incoerente ou fala rápida e frenética.
  • 26. 26 Também comum: fadiga Tratamento O tratamento consiste no uso de antipsicóticos e terapia O tratamento costuma durar a vida toda e, geralmente, envolve uma combinação de medicamentos e terapia psicológica e social.