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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UNIDADE CAMPANHA
PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS PRIMEIRAS CRECHES BRASILEIRAS
Alan Lucas de Lima
Campanha
Agosto de 2016
2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UNIDADE CAMPANHA
PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS PRIMEIRAS CRECHES BRASILEIRAS
Alan Lucas de Lima
Esta pesquisa se destina a cumprir
crédito na disciplina de
Fundamentos da Educação Infantil
do 2º Período de Pedagogia da
Universidade do Estado de Minas
Gerias Unidade Campanha.
Campanha
Agosto de 2016
3
RESUMO
A história do atendimento à infância no Brasil é relativamente recente. O
crescimento populacional e a industrialização observados já no início do século XX e,
posteriormente, a inserção feminina no mercado de trabalho, abriram espaço para uma
importante questão: a quem caberia a guarda da infância enquanto as mulheres se
ausentavam de seus lares? A implantação de creches e pré-escolas no Brasil se deu
timidamente, inicialmente com caráter puramente caritativo e assistencial, sem que o
Estado assumisse diretamente a responsabilidade por implantá-las e geri-las.
Esta pesquisa pretende discutir como vem se desenvolvendo o atendimento de
crianças entre zero e três anos, valorizando a trajetória histórica que marca o processo
de criação e implementação das instituições de educação infantil voltadas para essa
finalidade no Brasil.
Contudo, a obrigatoriedade do Estado em oferecer creches e pré-escolas de boa
qualidade previstas na Lei não tem se mostrado um argumento suficiente para garantir
esse atendimento a toda a população que o procura. Assim, para que a Lei não se
transforme em letra morta, é necessário que discussões, pesquisas e reivindicações
sejam empreendidas.
PALAVRAS CHAVE: Educação Infantil; Creche; Formação de Professores
para Educação Infantil.
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................5
A INSTITUIÇÃO CRECHE: SEUS PRIMÓRDIOS..........................................................6
“A INSTITUIÇÃO CRECHE NO BRASIL POS-64” ........................................................7
“A INSTITUIÇÃO CRECHE E A MULHER” ..................................................................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................... 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 12
5
INTRODUÇÃO
Para se compreender o fenômeno educativo é necessário apreender suas raízes
históricas, visualiza-la de maneira relacionada com os outros aspectos que compõem o
espaço no qual esta contextualizado. O primeiro ambiente conhecido como propiciador
da educação infantil e o ambiente doméstico. Tradicionalmente este é o local mais
comum para o inicio da educação infantil.
E é este o propósito deste texto, que para tanto esta dividido em três partes, a
saber, uma primeira em que se enfoca o início e a composição de forças que
asseguraram a sobrevivência histórica desta instituição; uma segunda parte em que a
análise esta centrada no desenvolvimento daquela instituição no Brasil pós – 64 e toda a
questão do assistencialismo presente ai. Por fim, através da temática. “A instituição
creche e a mulher”, É abordada a relação entre a creche e a emancipação do gênero
feminino.
6
A INSTITUIÇÃO CRECHE: SEUS PRIMÓRDIOS
A palavra creche, de origem francesa, significa “manjedoura” e foi utilizada para
designar a primeira instituição criada ha mais de duzentos anos, pelo Padre Oberlin “na
França, para guardar e abrigar crianças pequenas consideradas necessitadas pela
sociedade da época” (Abramowicz, 1995, p.09).
Havia nestas instituições uma finalidade moral e uma econ6mica: moral, no
sentido de resguardar certas crianças da rua e da fome por um lado, assegurando-se por
outro lado, a finalidade econ6mica de ter suas mães submetidas ao trabalho fabril
incessante em um regime de 16/18 horas diárias. Com isso, a estética de uma sociedade
burguesa nascente também se legitimava ocultando dela mesma o entrave que eram os
filhos das uniões ilegítimas.
No Brasil com desígnio idêntico, de “esconder a vergonha da mãe solteira”, foi
criada uma instituição para esse fim, a saber, a Fundação Romão Duarte de Mello
Mattos, mais conhecida como a “Roda” (Rizzo, 1986, p.19).
1899 significa um marco hist6rico para a institucionalização das creches no
Brasil, pais funda-se neste ano o instituto da Proteção e Assistência a infância do Rio de
Janeiro, uma instituição pioneira, de grande prestigio, que ulteriormente abriu filiais par
todo o pais. Também neste ano tem-se a inauguração, em 13 de novembro da creche da
Companhia de Fiação de Tecidos Corcovado, “a primeira creche brasileira para filhos
de operários de que se tem registro” (Kuhlmann Junior, 1991 , p.18-19). Entretanto, ate
o inicio do século XX, inexistia no Brasil uma política relativa às creches e,
consequentemente um atendimento extensivo a crianças nas creches. O que existia era
no meio rural, no sentido de cuidado da criança pequena afastada da mãe, uma absorção
natural das muitas crianças órfãs ou abandonadas, “filhos bastardos originados em geral
da exploração sexual da mulher negra e índia pelo senhor branco, adotados por famílias
de fazendeiros, ou o recolhimento das mesmas nas ‘rodas de expostos’ existentes em
algumas cidades, criadas desde o inicio do século XVIII par entidades religiosas que
procuravam fazer com que elas fossem conduzidas a um oficio quando grandes,
preparando-as, pais, como mão-de-obra barata” (Mesgravis, 1975 apud Oliveira, 1988,
p.45). Desta forma, as creches, os internatos e os asilos, eram visualizados nas vilas
como ambientes que tinham par função cuidar dos problemas dos pobres e existiam na
medida da necessidade da economia agraria.
Mas já no inicio do século XX, justamente quando as fabricas passam a absorver
a mão-de-obra dos imigrantes europeus chegados ao Brasil desde o final do século XIX,
a questão do atendimento aos filhos dos operários começou ater novo tratamento.
Naquela mão-de-obra, havia operários mais qualificados e politizados pela influencia
dos movimentos operários que aconteciam na Europa e nos Estados Unidos, que
pressionaram os donos das fabricas por melhores condições de vida para eles e seus
filhos.
7
Portanto, ate 1920, o atendimento em creches, orfanatos e asilos era
especialmente filantr6pico e era destinado a filhos de mães solteiras que não tinham
condições de cria-los e par isso os abandonavam. Como solução para acolher estas
crianças tinha-se então, a já citada 'Roda'. Sendo assim, as escassas creches fora das
indústrias, nas décadas de 20, 30, 40 e 50, eram de responsabilidade de entidades
filantr6picas, laicas e, principalmente, religiosas. Com isso, "as ideias de abandono,
pobreza, culpa, favor, caridade, acompanham as formas precárias de atendimento a
menores neste período e, par muito tempo, talvez mesmo ate hoje, tais ideias vão
permear concepções acerca do que e creche" (Oliveira, 1988, p.45).
“A INSTITUIÇÃO CRECHE NO BRASIL POS – 64”
No período dos governos militares pos-1964, as políticas sociais adotadas no
nível federal e estadual intensificam a ideia de creche como espaço de assistência a
criança pobre como sendo um favor prestado a criança e a família intensificou-se
também a ajuda governamental as entidades filantrópicas. Surge então, a teoria da
“privação cultural” uma teoria invocada nas décadas de 60, 70 no Brasil e também no
exterior para justificar a ideia de marginalidade das camadas sociais mais pobres e que
foi um elemento importante no direcionamento da política de creches. De acordo com
aquela teoria, considerava-se que o atendimento das crianças nas creches, poderia
melhorar as condições sociais precárias a qual estavam submetidas; isto seria passível
através de uma ‘educação compensatória’. No entanto, nota-se que não há modificação
nas estruturas sociais que geraram estes problemas. Em função disso foram elaboradas
“propostas de trabalho em algumas creches e pré-escolas públicas, responsáveis pelo
atendimento às crianças filhas de famílias de baixa renda; defendendo a estimula9ao
cognitiva e o preparo para a alfabetização” (Oliveira, 1992, p.20-21).
Como foram observadas no item anterior, até a década de 60, no Brasil, as
creches organizavam seu espaço e seu cotidiano em função de alimentar, higienizar e
dar segurança física as crianças, isto e, possuíam um caráter assistencial.
Na década de 70 desenvolveu-se intensamente o setor privado da educação pré-
escolar, criado para as classes média média e média alta e com uma linha educacional
froebiliana. Nota-se que as pessoas vinculadas às instituições pré-escolares brasileiras
estavam apenas preocupadas em desenvolver suas próprias escolas. Assim, utilizavam o
termo “pedagógico” para atrair as famílias ricas, como uma atribuição do jardim da
infância para estes, que não poderia ser confundida com as creches para os pobres.
Creches e berçários mantidos por entidades particulares para crianças de classe media,
cresceram em grande quantidade para em geral atender os “filhos de profissionais
liberais, e que defendiam a creche como instituição educativa voltada para os aspectos
cognitivos, emocionais e sociais da criança. Nos grandes centros urbanos, neste período,
a reivindicação de amplas parcelas da população por creches intensificou-se e adquiriu
conotações novas, saindo da postura de aceitação do paternalismo estatal e empresarial
8
e exigindo a creche como um direito do trabalhador e dever do Estado” (Gohn, 1985
apud Oliveira, 1988, p49).
No inicio da década de 80, o Brasil vive um período pré-eleitoral. Os partidos
políticos incluem em seus projetos a expansão da rede de creches. Nesta década também
o Movimento de Luta por Creches, criado oficialmente em 1979 como resolução do
primeiro congresso da Mulher Paulista, cresce e se desenvolve. Este Movimento “não
só reivindica, mas também zela pela qualidade do equipamento. Exige certos padrões na
construção; discute o funcionamento da creche; participa da seleção de funcionários,
inclusive das diretoras da creche [...]” (Rosemberg, 1989, p.98).
A creche tornou-se então um direito do trabalhador. O ciclo de expansão de
creches ocorre no Brasil, a partir da segunda metade da década de 70, inclusive com
uma revisão de seu significado (Rosemberg, 1989, p.92-93). A reivindicação além de
ser comandada pelos movimentos populares de luta por creches teve também o apoio do
movimento feminista.
“A INSTITUIÇÃO CRECHE E A MULHER”
Na década de 20, no Brasil, devido à incorporação dos imigrantes e também pela
maior tendência em empregar os homens aqui nascidos, ocorre um decréscimo da
participação da mulher no setor operário. Apesar desse decréscimo de participação, o
problema da mulher operaria e relação a seus filhos pequenos teve de alguma forma
pequeno atendimento a partir dos movimentos operários atuantes nessa década nos
centros urbanos mais industrializados do país (Oliveira, 1988, p46).
Na década de 50 foi constatado um novo aumento da participação feminina no
mercado de trabalho e novos elementos se somam a discussão sobre creche. Existe a
população que se desloca da zona rural e vai para os grandes centros urbanos, com a
mulher não podendo assim, contar com familiares e com a vizinhança para cuidar dos
filhos; há também um acréscimo do numero de mulheres da classe media no mercado de
trabalho, aumenta a demanda por creches para seus filhos tanto por parte de professoras,
funcionarias publicas como por operarias e domesticas.
A história da creche esta, desse modo, ligada a alterações na economia que por
sua vez modificavam o papel da mulher em nossa sociedade, e suas repercussões no
âmbito da família, especialmente no que se refere à educação dos filhos.
O jornal Nós Mulheres, traz um trecho interessante referente as mudanças no
papel da mulher, a importância do movimento feminista e a maneira como o significado
de creche vai se modificando:
“Achamos que nós mulheres devemos lutar para que possamos nos
preparar, tanto quanta os homens, para enfrentar a vida [...] E passível
que nos perguntem: mas se as mulheres querem tudo isto, quem vai
cuidar da casa e dos filhos? Nós respondemos: o trabalho doméstico e
9
o cuidado dos filhos e um trabalho necessária, pais ninguém come
comida crua, anda sujo ou pode deixar os filhos abandonados.
Queremos, portanto, boas creches e escolas para nossos filhos,
lavanderias coletivas e restaurantes a preços populares...” (n. o 1, jun.
76, editorial apud: Rosemberg, 1989, p.97).
Dentro deste contexto em que a visão de creche vai se modificando, a
Constituição de 1988 vai refletir o movimento recente de reconsiderar as funções sociais
dessa instituição. A Constituição reconhece a creche como uma instituição educativa,
sendo a educação, um “direito de todos e dever do Estado e da família” onde tal “dever
do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento em
creche e pré-escola as crianças de zero a seis anos de idade” (Brasil. Constituição, p.
128-129). Foi pela Constituição de 1988 também, que a referida faixa etária recebeu o
nome genérico de "educação infantil" (Niskier, 1997, p.9).
A década de 80 foi um marco para o hist6rico no que diz respeito à concepção
sobre creche, pois esta passa a ser visualizada como educativa também e não só
assistencial, ou seja, ocorre uma mudança do foco assistencial, para educativo. Temos,
portanto, uma superação da referida condição assistencialista das creches. Retomando
um pouco, vemos que a creche e seu gerenciamento eram muitas vezes feitos pelas
mãos da população, que de acordo com Oliveira (1988, p.50).
Evidentemente a creche representa uma solução concreta para viabilizar a
liberação da mulher para o mercado de trabalho. No entanto, não apenas este aspecto
deve ser destacado. Principalmente o papel da creche na formação do cidadão e que
deve assumir relevância, pois como se sabe, são nos primeiros anos de vida que a
estrutura básica da personalidade humana se forma. Torna-se necessária, por
conseguinte, que o trabalho realizado dentro destas instituições, assuma não só um
caráter assistencial, mas também e fundamentalmente educativo propiciador do
desenvolvimento infantil no seu aspecto global. Neste momento vale ressaltar algumas
concepções oriundas da LDB que possibilitaram avançar na discussão sobre a função da
educação infantil e sua importância dentro da educação infantil, a LDB se propõe a
desenvolver a criança, sendo que esse desenvolvimento “deve ser de tal forma que o
educando receba uma formação comum que venha a permitir-lhe a inclusão, como
cidadão, na vida em sociedade” (Niskier, 1997, p. 174).
A visão assistencialista, porem se tornou popular e difícil de ser superada,
porque a creche tem sido objetivo de todos os tipos de discriminação por não ser ainda
reconhecida – de fato por muitos – como um espaço legitimo de educação e
desenvolvimento da criança pequena. Essa superação do papel da creche ocorrera na
medida em que, entre outros fatores, também se conceba a creche como um dos
contextos de desenvolvimento da criança, pois além de prestar cuidados físicos, ela
pode possibilitar o seu desenvolvimento cognitivo, simbó1ico, social e emocional.
10
Como vista, foi a partir da década de 80 que se iniciaram no Brasil par iniciativa
de movimentos populares, debates sabre a função da creche para a sociedade moderna.
Nesses momentos, a creche passa a ser pensada e exigida como um lugar de educação
coletiva das crianças e se constata a necessidade de extinguir a visão assistencialista
com a qual sempre foi identificada. Notamos, portanto que o significado da creche vem
se modificando e suas funções estão sendo redefinidas. Ao avançar sabre a questão do
assistencialismo afirma-se a identidade da creche, ou seja, reconhece-se a evolução das
praticas e crenças sabre o cuidado da criança e se reconhece a creche como área
legitima de educação e crescimento da primeira infância.
Finalizando, entendemos que o objetivo da creche na forma como surgiu, isto e
marcada pelo assistencialismo não era o de compartilhar, e sim de apropriar-se da
criança, uma vez que considerava as mães incompetentes para cuidarem de seus filhos.
Apenas a instituição se concebia como eficiente, não aceitando nenhuma intervenção
das mães. Esta “eficiência” era autoritária, pois a preocupação primeira das creches era
de abrigar crianças carentes, órfãs que se achavam jogadas pelas ruas, e de certa forma
esconde-las da sociedade.
11
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Hoje é essencial compreender a creche enquanto instituição de formação que,
através da prática pedagógica de seus educadores, tem a função de auxiliar no papel
educativo das famílias.
Sendo assim, a creche deve ser pensada não como um local que substitui a
família, mas como um ambiente de socialização diferente do familiar, pais ela e um
espaço de formação do futuro cidadão, um espaço de vivências e de interações.
Julgamos que partilhar a educação com a família e um elemento primordial para
uma creche comprometida com a formação da criança desde seu nascimento aos seis
anos. O que em termos atuais se torna mais urgente e saber ate aonde vai tal
compromisso, os princípios que o fundamentam e os limites e perspectivas existentes
em decorrência dos mesmos no cotidiano pedagógico da instituição creche.
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMOWICZ, A; WASKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a seis
anos. São Paulo: Moderna, 1995.
KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil:
educação infantil e/é fundamental. Educação e Sociedade, 2006, 27.96: 797-818.
NISKIER, A. LDB: a nova lei de educação: tudo sabre a lei de diretrizes e bases da
educação nacional: uma visão critica. 5 ed. Rio de Janeiro: Consultor, 1997.
OLIVEIRA, Z. de M. R. de. A creche no Brasil: mapeamento de uma trajetória.
Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, v.14, n.1, p.43-52, 1988.
RIZZO, G. Educação pré-escolar. 4 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.
ROSEMBERG, F. O movimento de mulheres e a abertura politica no Brasil: o caso
creche - 1984. In: ROSEMBERG, F. (Org .). Creche. Sao Paulo: Cortez, 1989.
SPADA, A. C. Processo de criação das primeiras creches brasileiras e seu impacto
sobre a Educação Infantil de Zero a três anos. Psicologia & Sociedade, 2005, 24.1:
240-243.

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História das primeiras creches brasileiras

  • 1. 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS UNIDADE CAMPANHA PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS PRIMEIRAS CRECHES BRASILEIRAS Alan Lucas de Lima Campanha Agosto de 2016
  • 2. 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS UNIDADE CAMPANHA PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS PRIMEIRAS CRECHES BRASILEIRAS Alan Lucas de Lima Esta pesquisa se destina a cumprir crédito na disciplina de Fundamentos da Educação Infantil do 2º Período de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerias Unidade Campanha. Campanha Agosto de 2016
  • 3. 3 RESUMO A história do atendimento à infância no Brasil é relativamente recente. O crescimento populacional e a industrialização observados já no início do século XX e, posteriormente, a inserção feminina no mercado de trabalho, abriram espaço para uma importante questão: a quem caberia a guarda da infância enquanto as mulheres se ausentavam de seus lares? A implantação de creches e pré-escolas no Brasil se deu timidamente, inicialmente com caráter puramente caritativo e assistencial, sem que o Estado assumisse diretamente a responsabilidade por implantá-las e geri-las. Esta pesquisa pretende discutir como vem se desenvolvendo o atendimento de crianças entre zero e três anos, valorizando a trajetória histórica que marca o processo de criação e implementação das instituições de educação infantil voltadas para essa finalidade no Brasil. Contudo, a obrigatoriedade do Estado em oferecer creches e pré-escolas de boa qualidade previstas na Lei não tem se mostrado um argumento suficiente para garantir esse atendimento a toda a população que o procura. Assim, para que a Lei não se transforme em letra morta, é necessário que discussões, pesquisas e reivindicações sejam empreendidas. PALAVRAS CHAVE: Educação Infantil; Creche; Formação de Professores para Educação Infantil.
  • 4. 4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO..................................................................................................................5 A INSTITUIÇÃO CRECHE: SEUS PRIMÓRDIOS..........................................................6 “A INSTITUIÇÃO CRECHE NO BRASIL POS-64” ........................................................7 “A INSTITUIÇÃO CRECHE E A MULHER” ..................................................................8 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................... 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 12
  • 5. 5 INTRODUÇÃO Para se compreender o fenômeno educativo é necessário apreender suas raízes históricas, visualiza-la de maneira relacionada com os outros aspectos que compõem o espaço no qual esta contextualizado. O primeiro ambiente conhecido como propiciador da educação infantil e o ambiente doméstico. Tradicionalmente este é o local mais comum para o inicio da educação infantil. E é este o propósito deste texto, que para tanto esta dividido em três partes, a saber, uma primeira em que se enfoca o início e a composição de forças que asseguraram a sobrevivência histórica desta instituição; uma segunda parte em que a análise esta centrada no desenvolvimento daquela instituição no Brasil pós – 64 e toda a questão do assistencialismo presente ai. Por fim, através da temática. “A instituição creche e a mulher”, É abordada a relação entre a creche e a emancipação do gênero feminino.
  • 6. 6 A INSTITUIÇÃO CRECHE: SEUS PRIMÓRDIOS A palavra creche, de origem francesa, significa “manjedoura” e foi utilizada para designar a primeira instituição criada ha mais de duzentos anos, pelo Padre Oberlin “na França, para guardar e abrigar crianças pequenas consideradas necessitadas pela sociedade da época” (Abramowicz, 1995, p.09). Havia nestas instituições uma finalidade moral e uma econ6mica: moral, no sentido de resguardar certas crianças da rua e da fome por um lado, assegurando-se por outro lado, a finalidade econ6mica de ter suas mães submetidas ao trabalho fabril incessante em um regime de 16/18 horas diárias. Com isso, a estética de uma sociedade burguesa nascente também se legitimava ocultando dela mesma o entrave que eram os filhos das uniões ilegítimas. No Brasil com desígnio idêntico, de “esconder a vergonha da mãe solteira”, foi criada uma instituição para esse fim, a saber, a Fundação Romão Duarte de Mello Mattos, mais conhecida como a “Roda” (Rizzo, 1986, p.19). 1899 significa um marco hist6rico para a institucionalização das creches no Brasil, pais funda-se neste ano o instituto da Proteção e Assistência a infância do Rio de Janeiro, uma instituição pioneira, de grande prestigio, que ulteriormente abriu filiais par todo o pais. Também neste ano tem-se a inauguração, em 13 de novembro da creche da Companhia de Fiação de Tecidos Corcovado, “a primeira creche brasileira para filhos de operários de que se tem registro” (Kuhlmann Junior, 1991 , p.18-19). Entretanto, ate o inicio do século XX, inexistia no Brasil uma política relativa às creches e, consequentemente um atendimento extensivo a crianças nas creches. O que existia era no meio rural, no sentido de cuidado da criança pequena afastada da mãe, uma absorção natural das muitas crianças órfãs ou abandonadas, “filhos bastardos originados em geral da exploração sexual da mulher negra e índia pelo senhor branco, adotados por famílias de fazendeiros, ou o recolhimento das mesmas nas ‘rodas de expostos’ existentes em algumas cidades, criadas desde o inicio do século XVIII par entidades religiosas que procuravam fazer com que elas fossem conduzidas a um oficio quando grandes, preparando-as, pais, como mão-de-obra barata” (Mesgravis, 1975 apud Oliveira, 1988, p.45). Desta forma, as creches, os internatos e os asilos, eram visualizados nas vilas como ambientes que tinham par função cuidar dos problemas dos pobres e existiam na medida da necessidade da economia agraria. Mas já no inicio do século XX, justamente quando as fabricas passam a absorver a mão-de-obra dos imigrantes europeus chegados ao Brasil desde o final do século XIX, a questão do atendimento aos filhos dos operários começou ater novo tratamento. Naquela mão-de-obra, havia operários mais qualificados e politizados pela influencia dos movimentos operários que aconteciam na Europa e nos Estados Unidos, que pressionaram os donos das fabricas por melhores condições de vida para eles e seus filhos.
  • 7. 7 Portanto, ate 1920, o atendimento em creches, orfanatos e asilos era especialmente filantr6pico e era destinado a filhos de mães solteiras que não tinham condições de cria-los e par isso os abandonavam. Como solução para acolher estas crianças tinha-se então, a já citada 'Roda'. Sendo assim, as escassas creches fora das indústrias, nas décadas de 20, 30, 40 e 50, eram de responsabilidade de entidades filantr6picas, laicas e, principalmente, religiosas. Com isso, "as ideias de abandono, pobreza, culpa, favor, caridade, acompanham as formas precárias de atendimento a menores neste período e, par muito tempo, talvez mesmo ate hoje, tais ideias vão permear concepções acerca do que e creche" (Oliveira, 1988, p.45). “A INSTITUIÇÃO CRECHE NO BRASIL POS – 64” No período dos governos militares pos-1964, as políticas sociais adotadas no nível federal e estadual intensificam a ideia de creche como espaço de assistência a criança pobre como sendo um favor prestado a criança e a família intensificou-se também a ajuda governamental as entidades filantrópicas. Surge então, a teoria da “privação cultural” uma teoria invocada nas décadas de 60, 70 no Brasil e também no exterior para justificar a ideia de marginalidade das camadas sociais mais pobres e que foi um elemento importante no direcionamento da política de creches. De acordo com aquela teoria, considerava-se que o atendimento das crianças nas creches, poderia melhorar as condições sociais precárias a qual estavam submetidas; isto seria passível através de uma ‘educação compensatória’. No entanto, nota-se que não há modificação nas estruturas sociais que geraram estes problemas. Em função disso foram elaboradas “propostas de trabalho em algumas creches e pré-escolas públicas, responsáveis pelo atendimento às crianças filhas de famílias de baixa renda; defendendo a estimula9ao cognitiva e o preparo para a alfabetização” (Oliveira, 1992, p.20-21). Como foram observadas no item anterior, até a década de 60, no Brasil, as creches organizavam seu espaço e seu cotidiano em função de alimentar, higienizar e dar segurança física as crianças, isto e, possuíam um caráter assistencial. Na década de 70 desenvolveu-se intensamente o setor privado da educação pré- escolar, criado para as classes média média e média alta e com uma linha educacional froebiliana. Nota-se que as pessoas vinculadas às instituições pré-escolares brasileiras estavam apenas preocupadas em desenvolver suas próprias escolas. Assim, utilizavam o termo “pedagógico” para atrair as famílias ricas, como uma atribuição do jardim da infância para estes, que não poderia ser confundida com as creches para os pobres. Creches e berçários mantidos por entidades particulares para crianças de classe media, cresceram em grande quantidade para em geral atender os “filhos de profissionais liberais, e que defendiam a creche como instituição educativa voltada para os aspectos cognitivos, emocionais e sociais da criança. Nos grandes centros urbanos, neste período, a reivindicação de amplas parcelas da população por creches intensificou-se e adquiriu conotações novas, saindo da postura de aceitação do paternalismo estatal e empresarial
  • 8. 8 e exigindo a creche como um direito do trabalhador e dever do Estado” (Gohn, 1985 apud Oliveira, 1988, p49). No inicio da década de 80, o Brasil vive um período pré-eleitoral. Os partidos políticos incluem em seus projetos a expansão da rede de creches. Nesta década também o Movimento de Luta por Creches, criado oficialmente em 1979 como resolução do primeiro congresso da Mulher Paulista, cresce e se desenvolve. Este Movimento “não só reivindica, mas também zela pela qualidade do equipamento. Exige certos padrões na construção; discute o funcionamento da creche; participa da seleção de funcionários, inclusive das diretoras da creche [...]” (Rosemberg, 1989, p.98). A creche tornou-se então um direito do trabalhador. O ciclo de expansão de creches ocorre no Brasil, a partir da segunda metade da década de 70, inclusive com uma revisão de seu significado (Rosemberg, 1989, p.92-93). A reivindicação além de ser comandada pelos movimentos populares de luta por creches teve também o apoio do movimento feminista. “A INSTITUIÇÃO CRECHE E A MULHER” Na década de 20, no Brasil, devido à incorporação dos imigrantes e também pela maior tendência em empregar os homens aqui nascidos, ocorre um decréscimo da participação da mulher no setor operário. Apesar desse decréscimo de participação, o problema da mulher operaria e relação a seus filhos pequenos teve de alguma forma pequeno atendimento a partir dos movimentos operários atuantes nessa década nos centros urbanos mais industrializados do país (Oliveira, 1988, p46). Na década de 50 foi constatado um novo aumento da participação feminina no mercado de trabalho e novos elementos se somam a discussão sobre creche. Existe a população que se desloca da zona rural e vai para os grandes centros urbanos, com a mulher não podendo assim, contar com familiares e com a vizinhança para cuidar dos filhos; há também um acréscimo do numero de mulheres da classe media no mercado de trabalho, aumenta a demanda por creches para seus filhos tanto por parte de professoras, funcionarias publicas como por operarias e domesticas. A história da creche esta, desse modo, ligada a alterações na economia que por sua vez modificavam o papel da mulher em nossa sociedade, e suas repercussões no âmbito da família, especialmente no que se refere à educação dos filhos. O jornal Nós Mulheres, traz um trecho interessante referente as mudanças no papel da mulher, a importância do movimento feminista e a maneira como o significado de creche vai se modificando: “Achamos que nós mulheres devemos lutar para que possamos nos preparar, tanto quanta os homens, para enfrentar a vida [...] E passível que nos perguntem: mas se as mulheres querem tudo isto, quem vai cuidar da casa e dos filhos? Nós respondemos: o trabalho doméstico e
  • 9. 9 o cuidado dos filhos e um trabalho necessária, pais ninguém come comida crua, anda sujo ou pode deixar os filhos abandonados. Queremos, portanto, boas creches e escolas para nossos filhos, lavanderias coletivas e restaurantes a preços populares...” (n. o 1, jun. 76, editorial apud: Rosemberg, 1989, p.97). Dentro deste contexto em que a visão de creche vai se modificando, a Constituição de 1988 vai refletir o movimento recente de reconsiderar as funções sociais dessa instituição. A Constituição reconhece a creche como uma instituição educativa, sendo a educação, um “direito de todos e dever do Estado e da família” onde tal “dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento em creche e pré-escola as crianças de zero a seis anos de idade” (Brasil. Constituição, p. 128-129). Foi pela Constituição de 1988 também, que a referida faixa etária recebeu o nome genérico de "educação infantil" (Niskier, 1997, p.9). A década de 80 foi um marco para o hist6rico no que diz respeito à concepção sobre creche, pois esta passa a ser visualizada como educativa também e não só assistencial, ou seja, ocorre uma mudança do foco assistencial, para educativo. Temos, portanto, uma superação da referida condição assistencialista das creches. Retomando um pouco, vemos que a creche e seu gerenciamento eram muitas vezes feitos pelas mãos da população, que de acordo com Oliveira (1988, p.50). Evidentemente a creche representa uma solução concreta para viabilizar a liberação da mulher para o mercado de trabalho. No entanto, não apenas este aspecto deve ser destacado. Principalmente o papel da creche na formação do cidadão e que deve assumir relevância, pois como se sabe, são nos primeiros anos de vida que a estrutura básica da personalidade humana se forma. Torna-se necessária, por conseguinte, que o trabalho realizado dentro destas instituições, assuma não só um caráter assistencial, mas também e fundamentalmente educativo propiciador do desenvolvimento infantil no seu aspecto global. Neste momento vale ressaltar algumas concepções oriundas da LDB que possibilitaram avançar na discussão sobre a função da educação infantil e sua importância dentro da educação infantil, a LDB se propõe a desenvolver a criança, sendo que esse desenvolvimento “deve ser de tal forma que o educando receba uma formação comum que venha a permitir-lhe a inclusão, como cidadão, na vida em sociedade” (Niskier, 1997, p. 174). A visão assistencialista, porem se tornou popular e difícil de ser superada, porque a creche tem sido objetivo de todos os tipos de discriminação por não ser ainda reconhecida – de fato por muitos – como um espaço legitimo de educação e desenvolvimento da criança pequena. Essa superação do papel da creche ocorrera na medida em que, entre outros fatores, também se conceba a creche como um dos contextos de desenvolvimento da criança, pois além de prestar cuidados físicos, ela pode possibilitar o seu desenvolvimento cognitivo, simbó1ico, social e emocional.
  • 10. 10 Como vista, foi a partir da década de 80 que se iniciaram no Brasil par iniciativa de movimentos populares, debates sabre a função da creche para a sociedade moderna. Nesses momentos, a creche passa a ser pensada e exigida como um lugar de educação coletiva das crianças e se constata a necessidade de extinguir a visão assistencialista com a qual sempre foi identificada. Notamos, portanto que o significado da creche vem se modificando e suas funções estão sendo redefinidas. Ao avançar sabre a questão do assistencialismo afirma-se a identidade da creche, ou seja, reconhece-se a evolução das praticas e crenças sabre o cuidado da criança e se reconhece a creche como área legitima de educação e crescimento da primeira infância. Finalizando, entendemos que o objetivo da creche na forma como surgiu, isto e marcada pelo assistencialismo não era o de compartilhar, e sim de apropriar-se da criança, uma vez que considerava as mães incompetentes para cuidarem de seus filhos. Apenas a instituição se concebia como eficiente, não aceitando nenhuma intervenção das mães. Esta “eficiência” era autoritária, pois a preocupação primeira das creches era de abrigar crianças carentes, órfãs que se achavam jogadas pelas ruas, e de certa forma esconde-las da sociedade.
  • 11. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Hoje é essencial compreender a creche enquanto instituição de formação que, através da prática pedagógica de seus educadores, tem a função de auxiliar no papel educativo das famílias. Sendo assim, a creche deve ser pensada não como um local que substitui a família, mas como um ambiente de socialização diferente do familiar, pais ela e um espaço de formação do futuro cidadão, um espaço de vivências e de interações. Julgamos que partilhar a educação com a família e um elemento primordial para uma creche comprometida com a formação da criança desde seu nascimento aos seis anos. O que em termos atuais se torna mais urgente e saber ate aonde vai tal compromisso, os princípios que o fundamentam e os limites e perspectivas existentes em decorrência dos mesmos no cotidiano pedagógico da instituição creche.
  • 12. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOWICZ, A; WASKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, 1995. KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental. Educação e Sociedade, 2006, 27.96: 797-818. NISKIER, A. LDB: a nova lei de educação: tudo sabre a lei de diretrizes e bases da educação nacional: uma visão critica. 5 ed. Rio de Janeiro: Consultor, 1997. OLIVEIRA, Z. de M. R. de. A creche no Brasil: mapeamento de uma trajetória. Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, v.14, n.1, p.43-52, 1988. RIZZO, G. Educação pré-escolar. 4 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986. ROSEMBERG, F. O movimento de mulheres e a abertura politica no Brasil: o caso creche - 1984. In: ROSEMBERG, F. (Org .). Creche. Sao Paulo: Cortez, 1989. SPADA, A. C. Processo de criação das primeiras creches brasileiras e seu impacto sobre a Educação Infantil de Zero a três anos. Psicologia & Sociedade, 2005, 24.1: 240-243.