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Mecanismos de defesa do ego

  1. MECANISMOS DE DEFESA DO EGO Por: Profa.Dra. Silvia Marina Anaruma UNESP – IB – Depto de Educação Campus de Rio Claro - SP Out/2016
  2. • Quem falou pela primeira vez sobre mecanismos de defesa foi Freud Sigmund Freud - 1856-1939
  3. • Freud elaborou a Teoria Psicanalítica
  4. • Freud dizia que há uma continuidade • entre os processos mentais • Aquilo que parece espontâneo, na verdade tem uma causa, um sentido • “Há uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação “ (Psiqweb)
  5. Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam
  6. Freud dizia que nossa estrutura psíquica se assemelha a um iceberg
  7. Estrutura psíquica segundo a Psicanálise • Consciente • Pré-consciente • Inconsciente 1ª. Tópica
  8. • Id • Ego • Superego Se relacionam na tentativa de equilíbrio Aumentando o prazer e diminuindo o desprazer 2ª. Tópica
  9. Esta tentativa de equilíbrio pode gerar ansiedade • São as seguintes situações que irão gerá- la: • l. Perda de um objeto desejado. Por exemplo, uma criança privada de um dos pais, de um amigo íntimo ou de um animal de estimação.
  10. • 2. Perda de amor. A rejeição ou o fracasso em reconquistar o amor, por exemplo, ou a desaprovação de alguém que lhe importa.
  11. • 3. Perda de identidade. É o caso, por exemplo, daquilo que Freud chama de medo de castração, da perda de prestígio, de ser ridicularizado em público.
  12. • 4. Perda de auto-estima. Por exemplo a desaprovação do Superego por atos ou intenções que resultam em culpa ou ódio em relação a si mesmo. (Psiqweb)
  13. A ansiedade sinaliza um perigo interno
  14. Pai do Nemo em perigo....
  15. Como diminuir esta ansiedade? Resolvendo a situação, lidando diretamente com ela Negar ou deformar a situação MECANISMOS DE DEFESA
  16. “A presença dos mecanismos é freqüente em indivíduos saudáveis, mas, em excesso é indicação de sintomas neuróticos ou, em alguns casos extremos, o excesso indicaria até sintomas psicóticos, como por exemplo e principalmente, o excesso dos mecanismos de projeção, negação da realidade e clivagem do ego “
  17. Os mecanismos de defesa constituem operações de proteção do Ego para assegurar a nossa própria segurança Eles também representam uma forma de adaptação
  18. • Permite que alguns conteúdos inconscientes cheguem no nível consciente de forma disfarçada
  19. Nenhum indivíduo, naturalmente, faz uso de todos os mecanismos de defesa possíveis. Cada pessoa utiliza uma seleção deles, mas estes se fixam em seu ego. Tornam-se modalidades regulares de reação de seu caráter, as quais são repetidas durante toda a vida, sempre que ocorre uma situação semelhante à original
  20. Principais Mecanismos de Defesa
  21. Repressão • retirada de idéias, afetos ou desejos perturbadores da consciência, pressionando-os para o inconsciente
  22. Formação reativa • Fixação de uma idéia, afeto ou desejo na consciência , opostos ao impulso inconsciente temido. • Trata-se de uma inversão clara e, em geral, inconsciente do verdadeiro desejo.
  23. Projeção Atribuir sentimentos ou impulsos inaceitáveis para si mesmo a outra pessoa
  24. Regressão Retorno a formas de gratificação de fases anteriores, devido aos conflitos que surgem em estágios posteriores do desenvolvimento.
  25. Racionalização o processo de achar motivos lógicos e racionais aceitáveis para pensamentos e ações inaceitáveis; arrumar desculpas que justifiquem o comportamento
  26. Negação Recusar-se a reconhecer a existência de uma situação real ou os sentimentos associados a ela
  27. Deslocamento A transferência de sentimentos de um alvo para outro, que é considerado menos ameaçador ou é neutro Redirecionamento de um impulso para um alvo substituto
  28. Identificação • Processo psíquico por meio do qual um indivíduo assimila um aspecto, um característica de outro, e se transforma, total ou parcialmente, apresentando-se conforme o modelo desse outro. • A personalidade constitui-se e diferencia-se por uma série de identificações.
  29. Introjeção Integrar as crenças e os valores como se fossem nossos à estrutura do próprio ego Depois de ouvir várias vezes que é má, uma hora a pessoa acreditará nisso
  30. Sublimação • Parte da energia investida nos impulsos sexuais é direcionada, canalizada à consecução de realizações socialmente aceitáveis (p.ex. artísticas ou científicas).
  31. Somatização • Dor psíquica e emocional crônica que é transferida para o corpo • Emoção comum de ser somatizada: a raiva
  32. Fuga • Tendência de não enfrentar a situação usando a fuga através da droga, jogos, sono, sexo, fazendo exercícios em exagero...
  33. Conclusões • Os mecanismos de defesa são necessário, porém, nos distancia de enfrentarmos as situações e sentimentos.
  34. • Se por um lado eles nos afastam das ameaças do ego, por outro podem virar uma um padrão de comportamento, inclusive infantil, pois quando adultos, já temos recursos para enfrentarmos as situações
  35. • Se por um lado eles nos afastam das ameaças do ego, por outro podem virar uma um padrão de comportamento, inclusive infantil, pois quando adultos, já temos recursos para enfrentarmos as situações
  36. • Eles nos mostram o nosso funcionamento psíquico e, uma vez conscientes - pois são processos inconscientes - podemos enfrentar as ameaças de frente, sem subterfúgios • Assumir nossa fragilidade é um ato de maturidade psíquica
  37. Bibliografia Consultada • Psicologado.com – Portal de Psicologia. Disponível em: >http://www.psicologado.com/site/. Acesso em : 14.04.2009 FREUD, Anna - O Ego e os Mecanismos de Defesa, Ed. Civilização Brasileira, RJ, 1978 Rowel. M.H. Página de Freud. Disponível em: >http://www.geocities.com/~mhrowell/paginadefreud.html Teorias da Personalidade. Disponível em:> http://www.psicoweb.com.br Psicanálise Freudiana: Disponível em:> http://www.psicoweb.com.br Mar/2009
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