• Freud dizia que há uma continuidade
• entre os processos mentais
• Aquilo que parece espontâneo, na
verdade tem uma causa, um sentido
• “Há uma causa para cada pensamento,
para cada memória revivida, sentimento
ou ação “ (Psiqweb)
Cada evento mental é causado pela
intenção consciente ou inconsciente e
é determinado pelos fatos que o
precederam
• Id
• Ego
• Superego
Se relacionam na
tentativa de
equilíbrio
Aumentando o
prazer e
diminuindo o
desprazer
2ª. Tópica
Esta tentativa de equilíbrio pode
gerar ansiedade
• São as seguintes situações que irão gerá-
la:
• l. Perda de um objeto desejado. Por
exemplo, uma criança privada de um dos
pais, de um amigo íntimo ou de um animal
de estimação.
• 2. Perda de amor. A rejeição ou o
fracasso em reconquistar o amor, por
exemplo, ou a desaprovação de
alguém que lhe importa.
• 3. Perda de identidade. É o caso, por
exemplo, daquilo que Freud chama
de medo de castração, da perda de
prestígio, de ser ridicularizado em
público.
• 4. Perda de auto-estima. Por exemplo
a desaprovação do Superego por
atos ou intenções que resultam em
culpa ou ódio em relação a si mesmo.
(Psiqweb)
Como diminuir esta ansiedade?
Resolvendo a
situação, lidando
diretamente com ela
Negar ou deformar a
situação
MECANISMOS DE DEFESA
“A presença dos mecanismos é
freqüente em indivíduos
saudáveis, mas, em excesso é
indicação de sintomas neuróticos
ou, em alguns casos extremos, o
excesso indicaria até sintomas
psicóticos, como por exemplo e
principalmente, o excesso dos
mecanismos de projeção, negação
da realidade e clivagem do ego “
Os mecanismos de defesa
constituem operações de
proteção do Ego para assegurar
a nossa própria segurança
Eles também representam uma
forma de adaptação
• Permite que alguns conteúdos
inconscientes cheguem no
nível consciente de forma
disfarçada
Nenhum indivíduo, naturalmente, faz
uso de todos os mecanismos de
defesa possíveis. Cada pessoa utiliza
uma seleção deles, mas estes se
fixam em seu ego. Tornam-se
modalidades regulares de reação de
seu caráter, as quais são repetidas
durante toda a vida, sempre que
ocorre uma situação semelhante à
original
Repressão
• retirada de idéias, afetos ou
desejos perturbadores da
consciência, pressionando-os
para o inconsciente
Formação reativa
• Fixação de uma idéia, afeto ou
desejo na consciência , opostos ao
impulso inconsciente temido.
• Trata-se de uma inversão clara e, em
geral, inconsciente do verdadeiro
desejo.
Regressão
Retorno a formas de gratificação
de fases anteriores, devido aos
conflitos que surgem em estágios
posteriores do desenvolvimento.
Racionalização
o processo de achar motivos lógicos e
racionais aceitáveis para
pensamentos e ações inaceitáveis;
arrumar desculpas que justifiquem o
comportamento
Deslocamento
A transferência de sentimentos de um
alvo para outro, que é considerado
menos ameaçador ou é neutro
Redirecionamento de um impulso para
um alvo substituto
Identificação
• Processo psíquico por meio do qual
um indivíduo assimila um aspecto, um
característica de outro, e se
transforma, total ou parcialmente,
apresentando-se conforme o modelo
desse outro.
• A personalidade constitui-se e
diferencia-se por uma série de
identificações.
Introjeção
Integrar as crenças e os valores
como se fossem nossos à estrutura
do próprio ego
Depois de ouvir várias vezes que é má, uma
hora a pessoa acreditará nisso
Sublimação
• Parte da energia investida nos
impulsos sexuais é direcionada,
canalizada à consecução de
realizações socialmente aceitáveis
(p.ex. artísticas ou científicas).
Somatização
• Dor psíquica e emocional
crônica que é transferida para o
corpo
• Emoção comum de ser
somatizada: a raiva
Fuga
• Tendência de não enfrentar a
situação usando a fuga através
da droga, jogos, sono, sexo,
fazendo exercícios em exagero...
Conclusões
• Os mecanismos de defesa são
necessário, porém, nos distancia
de enfrentarmos as situações e
sentimentos.
• Se por um lado eles nos afastam
das ameaças do ego, por outro
podem virar uma um padrão de
comportamento, inclusive infantil,
pois quando adultos, já temos
recursos para enfrentarmos as
situações
• Se por um lado eles nos afastam das
ameaças do ego, por outro podem virar
uma um padrão de comportamento,
inclusive infantil, pois quando adultos, já
temos recursos para enfrentarmos as
situações
• Eles nos mostram o nosso funcionamento
psíquico e, uma vez conscientes - pois
são processos inconscientes - podemos
enfrentar as ameaças de frente, sem
subterfúgios
• Assumir nossa fragilidade é um ato de
maturidade psíquica
Bibliografia Consultada
• Psicologado.com – Portal de Psicologia. Disponível em:
>http://www.psicologado.com/site/. Acesso em : 14.04.2009
FREUD, Anna - O Ego e os Mecanismos de Defesa, Ed. Civilização
Brasileira, RJ, 1978
Rowel. M.H. Página de Freud. Disponível em:
>http://www.geocities.com/~mhrowell/paginadefreud.html
Teorias da Personalidade. Disponível em:> http://www.psicoweb.com.br
Psicanálise Freudiana: Disponível em:> http://www.psicoweb.com.br
Mar/2009