1. Relações Interpessoais Leopoldo Antonio de Oliveira Neto [email_address] Especialização em administração para graduados (CEAG-SP) Curso de Verão 2011/1 Aula 8 Autoconfiança, empatia, feedback e escuta ativa
2. TEMAS DA AULA Autoconfiança, empatia, feedback e escuta ativa Johari Recomendações finais
3. DIRETRIZES PARA PEDIR FEEDBACK [email_address] Antes de solicitar feedback , procure estar aberto para ouvir informações que talvez venham a alterar suas percepções. Prepare-se para ouvir coisas que talvez o incomodem.
4. DIRETRIZES PARA PEDIR FEEDBACK [email_address] Esteja ciente de que quem está lhe dando feedback está descrevendo seu próprio ponto de vista sobre a situação, mas reconheça que os sentimentos dessa pessoa são reais .
5. DIRETRIZES PARA PEDIR FEEDBACK [email_address] Verifique se compreendeu o feedback : faça perguntas ou peça exemplos e compartilhe suas reações. Esclareça determinados pontos, explique seus atos e corrija certas percepções que possam ter a seu respeito, mas sem se defender e debater .
6. DIRETRIZES PARA PEDIR FEEDBACK [email_address] Expresse sua apreciação pelo fato de ter recebido um feedback. Talvez tenha sido difícil para a pessoa ser franca com você, e é importante que você demonstre, de forma clara e inequívoca, que o feedback foi bem recebido .
7. [email_address] DIRETRIZES PARA FORNECER FEEDBACK Antes de dar feedback, examine seus motivos e averigúe se o receptor está pronto e receptivo para ouvi-lo. Pergunte-lhe se é um bom momento para ouvir suas opiniões. Dê seu feedback num local privado , que possibilite o aprofundamento do diálogo. Ao emitir suas impressões, use frases na primeira pessoa em vez de na segunda, a fim de sublinhar que se tratam de suas percepções, pensamentos e sentimentos
8. [email_address] DIRETRIZES PARA FORNECER FEEDBACK Dê feedback com relação a comportamentos tanto positivos quanto negativos . Ninguém é nem de todo mau nem de todo bom. Os gerentes que apresentam apenas um dos lados comprometem a credibilidade de sua franqueza. Descreva os comportamentos do outro e as impressões que lhe causam. Forneça exemplos específicos de comportamentos que você tenha observado, em vez de afirmações genéricas acerca de condutas ou atitudes.
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10. REGRAS PARA A PRÁTICA DA EMPATIA [email_address] 1. Antes de mais nada, é preciso realizar um auto-exame. Se você não quiser verdadeiramente compreender o outro, se for insincero, a empatia não vai funcionar. 2. A comunicação envolve mais que palavras . Procure ser sensível aos casos em que os pensamentos e sentimentos expressos não são congruentes. E preciso ler tanto os indícios não-verbais quanto os verbais. 3. Não se precipite diante de descrições imprecisas dos fatos; atente para os sentimentos ocultos no subtexto antes de apressar-se em corrigir os fatos. 4. Permita que a pessoa fale a verdade emocional , que talvez inclua sentimentos negativos a seu respeito. Esteja pronto a explorar abertamente esse feedback negativo 5. Utilize a escuta reflexiva
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12. [email_address] Quando ouvimos avaliações a nosso respeito, podemos reagir de duas formas básicas: Defesa e Debate Escuta e aprendizagem Janela de Johari é uma estrutura criada em 1955 por Joseph Luft e Harry Ingham, que recebeu esse título a partir de seus nomes.
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14. Quando ouvimos avaliações a nosso respeito, podemos reagir de duas formas básicas: Janela de Johari é uma estrutura criada em 1955 por Joseph Luft e Harry Ingham, que recebeu esse título a partir de seus nomes . defesa e debate escuta e aprendizagem JANELA DE JOHARI [email_address]
15. JANELA DE JOHARI [email_address] Área aberta Área encoberta ou cega Área oculta ou secreta Área desconhecida Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros solicitar feedback dar feedback
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23. JANELA DE JOHARI [email_address] Área aberta Área encoberta ou cega Área oculta ou secreta Área desconhecida Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros solicitar feedback dar feedback
24. JANELA DE JOHARI [email_address] Área aberta Área encoberta ou cega Área oculta ou secreta Área desconhecida Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros solicitar feedback dar feedback
25. JANELA DE JOHARI [email_address] Área aberta Área encoberta ou cega Área oculta ou secreta Área desconhecida Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros solicitar feedback dar feedback
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30. JANELA DE JOHARI [email_address] A mudança em um dos quadrantes provoca uma modificação em todos os demais. O modelo de representação gráfica da Janela de Johari possibilita verificar as informações decorrentes de duas fontes : “ eu” e os “outros”
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32. [email_address] O desenvolvimento desses dois processos — busca de feedback e auto-exposição — amplia e incentiva o desenvolvimento interpessoal e as competências de relacionamento. A interação desses mecanismos revela estilos interpessoais, que podem ser representados graficamente e identificam aspectos importantes dos relacionamentos.
33. 1 — PREDOMÍNIO DA ÁREA DESCONHECIDA Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros Os dois processos são reduzidos. Exibimos um comportamento rígido e aversão por assumir riscos, somos mais reservados e observadores e menos participativos. Área desconhecida [email_address]
34. 2 - PREDOMÍNIO DA ÁREA SECRETA OU FECHADA Área oculta ou secreta Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros O processo de solicitar feedback é bem utilizado. Queremos saber sobre nós mesmos, como os outros nos vêem e percebem. É pouco utilizado o processo de auto-exposição, de dar feedback, o que pode significar pouca confiança nos outros. Geralmente procuramos saber a opinião e os sentimentos dos outros, mas, a longo prazo podemos provocar um comportamento de retração e desconfiança; podemos ser vistos como superficiais e distantes. [email_address]
35. 3 — PREDOMÍNIO DA ÁREA ENCOBERTA OU CEGA Área encoberta ou cega Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros É mais utilizado o processo de auto-exposição, sendo pouco usado o de solicitar feedback. Demonstramos ser participantes no grupo, fornecemos informações, dizemos às outras pessoas o que pensamos, como percebemos o grupo, podendo até criticar os outros, mas buscamos poucas opiniões a respeito de nós mesmos. Podemos ser percebidos como alguém de exagerada autoconfiança e insensibilidade em relação ao feedback dos outros. [email_address]
36. 4. PREDOMÍNIO DA ÁREA ABERTA Área aberta Conhecida de si próprio Não conhecida por si mesmo Conhecida pelos outros Desconhecida pelos outros Consiste na ampla e equilibrada utilização dos dois processos: o de solicitar feedback e o de dar feedback. Apresentamos um comportamento autêntico, geralmente claro e aberto, diminuindo a possibilidade de falhas de interpretação por parte dos outros. A princípio esse estilo pode provocar um comportamento de defesa nos outros, mas a tendência é estabelecer um vínculo de franqueza recíproca, confiança mútua e criatividade. [email_address]
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38. 3.2.3 Atitudes a) Quais são minhas atitudes em relação à minha busca para alcançar tal resultado? b) Como tais atitudes afetam minhas atividades habituais e minha vida? c) Como tais atitudes afetam minha relação com o aprender? d) Como tais atitudes afetam minhas capacitações e minhas oportunidades de contribuir? e) Existem atitudes e paradigmas mais produtivos que eu poderia abraçar e que me ajudariam a obter um resultado melhor? 3.2.4 Talentos a) Quais são minhas forças ou talentos singulares que contribuem para alcançar tal resultado? b) Qual é a utilização mais extensa e melhor de meus talentos para alcançá-lo? c) Como posso maximizar melhor meus talentos na direção do resultado escolhido? d) Quais talentos latentes posso eventualmente ter e que não desenvolvi ainda e que poderiam contribuir para meu sucesso em alcançar o resultado escolhido? 3.2.5 Estilo a)Quão eficiente é meu estilo atual de abordar problemas, oportunidades e de interagir na direção do resultado desejado? b)Será que minha abordagem facilita ou atrapalha aquilo que precisa ser feito para alcançá-lo? c) Como posso melhorar a maneira de fazer as coisas para alcançar tal resultado? [email_address]
39. Um lembrete Obrigado Leopoldo Antonio de Oliveira Neto [email_address] Filme: TOI
Notas do Editor
Nossos pensamentos falam Nossas motivações falam Nossas ações falam Nem sempre queremos vê-los e ouví-los Mas eles se expressam Os outros vêem e o que o instrumento 15 expressa é o que os outros podem ver e nós nem sempre vemos As certezas podem ser enganosas – as dúvidas não mentem Auto-engano é a certeza de saber o que não sabe, sobre si mesmo