William Paley defende o argumento teleológico para a existência de Deus, comparando a complexidade do universo a um relógio e argumentando que tal complexidade implica um criador inteligente, Deus, da mesma forma que um relógio implica um relojoeiro. O documento descreve em detalhe a analogia do relógio e argumenta que os sinais de design na natureza são ainda maiores do que nos artefatos humanos, indicando a existência de um projetista, Deus.
O caminho para o cogito cartesiano. Análise do percurso de Rene Descartes para chegar ao cogito, primeira certeza expressa na sua famosa frase Penso, logo existo.
Módulo IX - Os Argumentos Cosmológico e TeleológicoBernardo Motta
O ressurgimento da filosofia cristã nos meios universitários anglo-saxónicos levou o filósofo ateu Quentin Smith a afirmar que «Deus não está “morto” no mundo académico; ele voltou à vida no final da década de 1960 e está agora vivo e de boa saúde no seu último baluarte, os departamentos de filosofia» ("The Metaphilosophy of Naturalism", revista "Phylo", Vol. 4, n. 2). Um sinal claro desse ressurgimento está também na crescente presença de filósofos cristãos em obras contemporâneas de Filosofia da Religião, Filosofia da Mente e Filosofia da Ciência. A Teologia Natural, ou seja, a procura de argumentos filosóficos para fundamentar o cristianismo sem recurso à Revelação, voltou a ser uma área respeitável de actuação para um filósofo contemporâneo. William Lane Craig (1949-) e Robin Collins são dois nomes que se destacam pela sua vigorosa defesa de dois importantes argumentos de Teologia Natural, o argumento cosmológico "kalam" (defendido notoriamente por Craig) e o argumento teleológico (defendido notoriamente por Collins). Craig sustenta a existência de uma causa transcendente para o Universo em sólida argumentação filosófica e científica, e deduz atributos divinos para essa causa a partir de uma análise conceptual feita em termos exclusivamente filosóficos. Collins parte de uma análise científica rigorosa das várias instâncias de "afinação" ("fine tuning") do Cosmos para fundamentar filosoficamente uma explicação teísta para essa mesma "afinação". A força destes argumentos, bem como a de outros importantes argumentos filosóficos em defesa do teísmo cristão, pode melhor ser apreciada em importantes obras contemporâneas de Teologia Natural como o "Blackwell Companion to Natural Theology", obra publicada pela conceituada editora Wiley-Blackwell.
O caminho para o cogito cartesiano. Análise do percurso de Rene Descartes para chegar ao cogito, primeira certeza expressa na sua famosa frase Penso, logo existo.
Módulo IX - Os Argumentos Cosmológico e TeleológicoBernardo Motta
O ressurgimento da filosofia cristã nos meios universitários anglo-saxónicos levou o filósofo ateu Quentin Smith a afirmar que «Deus não está “morto” no mundo académico; ele voltou à vida no final da década de 1960 e está agora vivo e de boa saúde no seu último baluarte, os departamentos de filosofia» ("The Metaphilosophy of Naturalism", revista "Phylo", Vol. 4, n. 2). Um sinal claro desse ressurgimento está também na crescente presença de filósofos cristãos em obras contemporâneas de Filosofia da Religião, Filosofia da Mente e Filosofia da Ciência. A Teologia Natural, ou seja, a procura de argumentos filosóficos para fundamentar o cristianismo sem recurso à Revelação, voltou a ser uma área respeitável de actuação para um filósofo contemporâneo. William Lane Craig (1949-) e Robin Collins são dois nomes que se destacam pela sua vigorosa defesa de dois importantes argumentos de Teologia Natural, o argumento cosmológico "kalam" (defendido notoriamente por Craig) e o argumento teleológico (defendido notoriamente por Collins). Craig sustenta a existência de uma causa transcendente para o Universo em sólida argumentação filosófica e científica, e deduz atributos divinos para essa causa a partir de uma análise conceptual feita em termos exclusivamente filosóficos. Collins parte de uma análise científica rigorosa das várias instâncias de "afinação" ("fine tuning") do Cosmos para fundamentar filosoficamente uma explicação teísta para essa mesma "afinação". A força destes argumentos, bem como a de outros importantes argumentos filosóficos em defesa do teísmo cristão, pode melhor ser apreciada em importantes obras contemporâneas de Teologia Natural como o "Blackwell Companion to Natural Theology", obra publicada pela conceituada editora Wiley-Blackwell.
O Período Sistemático é o terceiro período da filosofia grega e tem como principal filósofo Aristóteles, que sistematizou o conhecimento da época e justamente por este motivo damos este nome ao período em que ele viveu.
Aristóteles criou o método dedutivo, através do sistema lógico de pensamento e pela observação constante da natureza. Escreveu sobre diversos temas, sendo o um dos principais a Ética e a política, pelo qual uma de suas frases mais conhecidas ser "O homem é um animal político".
Introdução a Filosofia, primeiros filósofos, filósofos da natureza, Tales, Heráclito, Mito e filosofia, História da filosofia.PITÁGORAS, Anaximandro, tales de Mileto, Anaximenes, Heráclito, fatalismo, Parmênides
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
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objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
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Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
William.paley
1. Filosofia
–
10º
Ano
A
religião,
a
razão
e
a
fé:
argumentos
a
favor
da
existência
de
Deus
William
Paley
(1743-‐1805):
foi
um
teólogo
cristão,
filósofo
e
educador.
Ficou
famoso
pela
sua
versão
simples
e
direta
do
argumento
do
desígnio
(que
já
tinha
sido
formulado
por
Tomás
de
Aquino)
onde
se
encontra
a
famosa
comparação
do
universo
com
um
relógio.
O
argumento
teleológico
ou
do
desígnio
“Supõe
que
ao
atravessar
uma
mata
tropeço
numa
pedra
e
me
perguntam
como
foi
ela
parar
ali.
Poderia
talvez
responder
que,
tanto
quanto
me
é
dado
a
saber,
a
pedra
sempre
ali
esteve;
e
talvez
não
fosse
muito
fácil
mostrar
o
absurdo
desta
resposta.
Mas
suponha-‐se
que
eu
tinha
encontrado
um
relógio
no
chão
e
procurava
saber
como
poderia
ele
estar
naquele
lugar.
Muito
dificilmente
me
poderia
ocorrer
a
resposta
que
tinha
dado
antes
–
que,
tanto
quanto
me
era
dado
a
saber,
o
relógio
poderia
sempre
ali
ter
estado.
Contudo,
por
que
razão
esta
resposta,
que
serviu
para
a
pedra,
não
serve
para
o
relógio?
Por
que
razão
não
é
esta
resposta
tão
admissível
no
segundo
caso
como
no
primeiro?
Por
esta
razão
e
por
nenhuma
outra:
a
saber,
quando
inspecionamos
o
relógio,
vemos
(o
que
não
poderia
acontecer
no
caso
da
pedra)
que
as
suas
diversas
partes
estão
forjadas
e
associadas
com
um
propósito;
por
exemplo,
vemos
que
as
suas
diversas
partes
estão
fabricadas
e
ajustadas
de
modo
a
produzir
movimento
e
que
esse
movimento
está
regulado
de
modo
a
assinalar
a
hora
do
dia;
e
vemos
que
se
as
suas
diversas
partes
tivessem
uma
forma
diferente
da
que
têm,
se
tivessem
um
tamanho
diferente
do
que
têm
ou
tivessem
sido
colocadas
de
forma
diferente
daquela
em
que
estão
colocadas
ou
se
tivessem
sido
colocadas
segundo
uma
outra
ordem
qualquer,
a
máquina
não
produziria
nenhum
movimento
ou
não
produziria
nenhum
movimento
que
servisse
para
o
que
este
serve.
Tendo
este
mecanismo
sido
observado
(...)
pensamos
que
a
inferência
é
inevitável:
o
relógio
teve
de
ter
um
criador;
teve
de
existir
num
tempo
e
num
outro
espaço
um
artífice
ou
artífices
que
o
fabricaram
para
o
propósito
que
vemos
ter
agora
e
que
compreenderam
a
sua
construção
e
projetaram
o
seu
uso.
(...)
Pois
todo
o
sinal
de
invenção,
toda
a
manifestação
de
desígnio,
que
existia
no
relógio,
existe
nas
obras
da
natureza,
com
a
diferença
que
na
natureza
são
mais,
maiores
e
num
grau
tal
que
excede
toda
a
computação.
Quero
dizer
que
os
artefactos
da
natureza
ultrapassam
os
artefactos
da
arte
em
complexidade,
subtileza
e
em
curiosidade
do
mecanismo;
e,
se
possível,
ainda
vão
mais
além
deles
em
número
e
variedade;
e,
no
entanto,
num
grande
número
de
casos
não
são
menos
claramente
adequados
ao
seu
fim
ou
menos
claramente
adaptados
à
sua
função
do
que
as
produções
mais
perfeitas
do
engenho
humano.
(...)
Em
suma,
após
todos
os
esquemas
e
lutas
de
uma
filosofia
relutante,
temos
necessariamente
de
recorrer
a
uma
Deidade.
Os
sinais
de
desígnio
são
demasiado
fortes
para
serem
ignorados.
O
desígnio
tem
de
ser
um
projetista.
Esse
projetista
tem
de
ser
uma
pessoa.
Essa
pessoa
é
DEUS.”
PALEY,
William
(1802),
Teologia
Natural,
cap.1,
2,
27.
Professora
Joana
Inês
Pontes