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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – IH07-L
FILOSOFIA COMO ARCHÉ NO OCIDENTE
Jandresson Soares De Araújo
A filosofia é um estudo, de teorias e praticas do cotidiano do ser humano, que
com passar do tempo se torna, observador, racional e inovador com a sociedade,
desse modo, deixando de ser um espectador para se tornar protagonista nessa
mesma sociedade. Mas, isso é a filosofia que nos conhecemos na atualidade, para
chegar onde estamos agora, houve muitos pensadores, estudiosos e dificuldades,
para conceituar e demonstrar, esse ramo científico que é a filosofia.
Filosofia, assim como outras áreas de estudos, não foi originaria da noite para
dia e nem de ontem para hoje, e sim desde tempos da Grécia antiga séc. VI A.C.
Marcondes (1997, p.19), de acordo com registros, mas antigo descoberto até então.
Partindo desse pressuposto dos tempos da criação da filosofia, segundo Marcondes,
(1997, p.19), Aristóteles, na sua obra Metafísica, considera tales de Mileto como
primeiro de fato ser chamado de filosofo. Pois bem, no fato do Aristóteles, dizer isso
não anula pensadores predecessores a Tales de Mileto, mesmo com as ideias e
formas de pensar bem característicos desses pensadores. Ainda de acordo com
Marcondes, nós hoje, somos frutos desse legado deixado lá da grécia antiga séc.
XVl, que na sua fase inicial era chamada de filosófo-científico.
Marcondes (1997) pensava sobre o pensamento mítico da seguinte forma:
(...) o pensamento mítico, consiste em uma forma pela qual um povo explica
aspectos essenciais da realidade em que vive: a origem do mundo, o
funcionamento da natureza e dos aspectos naturais e as origens desse
povo, bem como seus valores básicos.
Com base na citação acima, o pensamento mítico, o mito, era um meio de
explicar as coisas, ou seja, um tipo de discurso ficcional para dá sentido as origens,
que até então não se tinha muita explicação. Mas podemos também pensar o meio
sociocultural envolvida no objeto de estudo, o mito aqui relatado, não se pode ser
algo individual, mas em sua grande maioria algo coletivo, geralmente transmitido por
oralidade. Portanto o mito pode ser considerado pessoal do seu ponto de visto o
mundo a ser explorado e observado. Contudo para o Marcondes (1997, p.20): “Um
dos elementos centrais do pensamento mítico e de sua forma de explicar a realidade
é o apelo ao sobrenatural, ao mistério, ao sagrado e à magia”.
Acreditava-se que tudo que acontecia, a forma como ocorria os fenômenos
naturais e fisiológicos, era em decorrência de algo divino, deuses e espíritos. Assim
para Aristóteles, isso era algo incoerente, pois, como explicar os ocorridos na base
da realidade sendo que a explicação se baseava no mito, e isso gerava discordância
no fato, como descreve o Marcondes (1997, p.21): “Podemos considerar que este
pensamento nasce basicamente da insatisfação com o tipo de explicação do real
que encontramos no pensamento mítico”. A partir de então, foi fundadas escolas,
com pensamentos voltados em descrever, observar e acima de tudo explicar a
realidade, com bases com se tinha, sem buscar explicações nos planos das ideias.
Sair de um pensamento mítico para um pensamento crítico científico teve
certo tempo, não significando sua total substituição, mesmo com a presença de um
novo modo de pensar, o mítico, ainda estava lá, pois até nos dias atuais, temos essa
dualidade do cientifico x mítico.
Tales de Miletos, citado anteriormente, junto de outros pensadores
estudiosos como, por exemplo, o Éfeso, que surgiram numa época que o
pensamento mítico, estava bastante “fraco”, devido a varias invasões na Grécia e
forte crescimento das trocas comerciais, originário de uma região fortemente
comercial, nesse período destacando Tales de Mileto, trabalhando no campo, mas
realístico, sendo chamado de primeiro filósofo.
Marcondes (1997) o descreveu da seguinte forma:
(...) É significativo, portanto, que Tales de Mileto seja considerado o primeiro
filosofo, e que o pensamento filosófico tenha surgido não nas cidades do
continente grego como Atenas --- que terá seu período áureo
posteriormente ---, Esparta, Tebas ou Micenas, mas nas colônias gregas do
Mediterrâneo oriental, no mar Jônico, no que é hoje a península de Anatólia
na Turquia.
Mileto, convivendo nessas colônias, ocupadas por pessoas de diversas
nacionalidades, cultura distintas, religiões, linguagens e entre outras coisas, notou-
se a queda brusca do pensamento mítico, devido ao choque cultural ali existente no
dia a dia, então surgiu à escola de Mileto, ao meio daquelas pessoas e pensamentos
tão diferentes. Como toda ciência, existem os primeiros pensadores, aqueles que
deram origem a toda e extensa gama de estudos usados ate hoje, e essas pessoas
eram chamados de filósofos pré-socráticos, como o próprio nome nos diz, vieram
antes do Sócrates.
Como precursores de todo um novo pensamento, haveria varias
inconsistências, pois, é claro não havia nada prévio que se basear, assim, podemos
dizer que agora a filosofia estaria caminho lado a lado da ciência, como exemplifica
bem Marcondes (1997 p.22-24): “Embora essas noções sejam ainda um tanto
imprecisas, já que se trata do momento do mesmo de seu surgimento, podemos
dizer que a filosofia e a ciência tem ai o seu inicio em nossa tradição cultural”.
Esses precursores, com seus trabalhos, deixaram marcados várias
características, sendo elas: a physis, casualidade, a arqué (elemento primordial), o
cosmo, o logos e o caráter crítico, cada uma com suas particularidades, importância
e conceitos. Dentre todas essas características, irei destacar o arqué (elemento
primordial), pois pode ser considerado um ponto de virada separando o pensamento
mítico para um processo, mas racional e real.
O arqué veio num momento que o pensamento mítico, já não estava se
sustentando por si só, precisava de um ponto de partida, mas “pé no chão”, tangível,
pois se não houvesse isso, estavam fadados a ter um retrocesso e isso não poderia
acontecer. Então ai que entra Tales de Mileto, sendo “O primeiro a formular essa
noção, que afirma ser a água (hydor), o elemento primordial” (MARCONDES, 1997
p.25).
O elemento água, escolhido pelo Mileto, tem base em diferentes contextos,
mas importante que isso, a água em si, tem todo “background” por trás do elemento.
Se formos pensar de modo, mas simplista, nos não damos muito valor a água, como
deveríamos dá, pois, essa mistura química preciosa h2O, consiste em vários meios e
sendo primordial em muitos casos, simbolizando um bem que todos deveriam cuidar
melhor. Mas não parou só no elemento água, os sucessores de Tales, da escola de
Mileto, estudaram outros elementos, como o ar, o fogo, o átomo, os quatros
elementares primordiais juntos – terra, ar, fogo e água-.
Como Marcondes (1997) descreve bem os discípulos de Tales com seus
respectivos estudos dos elementos:
(...) Anaxímenes e Anaximandro, adotaram respectivamente o ar e o
aperion, Heráclito dizia ser o fogo o principio explicativo, Demócrito o átomo,
Empédocles, com sua doutrina dos quatros elementos primordiais, terra,
água, ar e fogo.
A noção do arqué se deu de forma bem, mas profunda que antes, a partir
daqui, surgiram outras ciências como a alquimia, fortemente usada futuramente,
renascimento e idade média, transformando-se na atual química. Desse principio, a
explicação do termo real, se concretizava cada vez, mas, unificando tais ideias ali
presentes.
Concluindo, desde tempos primórdios da grécia antiga, ate esse ponto de
encontro de ideias, sem desconsiderar os pensadores anteriores dos pré-socráticos,
o arqué ou arché, foi um ponto crucial de virada saindo do pensamento mítico e
entrando no pensamento racional, onde o primeiro era fortemente difundido numa
filosofia antiga e o segundo numa filosofia mais atual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARCONDES, DANILO, iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein/Danilo Marcondes. –6ª ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

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Filosofia como arché no ocidente

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – IH07-L FILOSOFIA COMO ARCHÉ NO OCIDENTE Jandresson Soares De Araújo A filosofia é um estudo, de teorias e praticas do cotidiano do ser humano, que com passar do tempo se torna, observador, racional e inovador com a sociedade, desse modo, deixando de ser um espectador para se tornar protagonista nessa mesma sociedade. Mas, isso é a filosofia que nos conhecemos na atualidade, para chegar onde estamos agora, houve muitos pensadores, estudiosos e dificuldades, para conceituar e demonstrar, esse ramo científico que é a filosofia. Filosofia, assim como outras áreas de estudos, não foi originaria da noite para dia e nem de ontem para hoje, e sim desde tempos da Grécia antiga séc. VI A.C. Marcondes (1997, p.19), de acordo com registros, mas antigo descoberto até então. Partindo desse pressuposto dos tempos da criação da filosofia, segundo Marcondes, (1997, p.19), Aristóteles, na sua obra Metafísica, considera tales de Mileto como primeiro de fato ser chamado de filosofo. Pois bem, no fato do Aristóteles, dizer isso não anula pensadores predecessores a Tales de Mileto, mesmo com as ideias e formas de pensar bem característicos desses pensadores. Ainda de acordo com Marcondes, nós hoje, somos frutos desse legado deixado lá da grécia antiga séc. XVl, que na sua fase inicial era chamada de filosófo-científico. Marcondes (1997) pensava sobre o pensamento mítico da seguinte forma: (...) o pensamento mítico, consiste em uma forma pela qual um povo explica aspectos essenciais da realidade em que vive: a origem do mundo, o funcionamento da natureza e dos aspectos naturais e as origens desse povo, bem como seus valores básicos. Com base na citação acima, o pensamento mítico, o mito, era um meio de explicar as coisas, ou seja, um tipo de discurso ficcional para dá sentido as origens,
  • 2. que até então não se tinha muita explicação. Mas podemos também pensar o meio sociocultural envolvida no objeto de estudo, o mito aqui relatado, não se pode ser algo individual, mas em sua grande maioria algo coletivo, geralmente transmitido por oralidade. Portanto o mito pode ser considerado pessoal do seu ponto de visto o mundo a ser explorado e observado. Contudo para o Marcondes (1997, p.20): “Um dos elementos centrais do pensamento mítico e de sua forma de explicar a realidade é o apelo ao sobrenatural, ao mistério, ao sagrado e à magia”. Acreditava-se que tudo que acontecia, a forma como ocorria os fenômenos naturais e fisiológicos, era em decorrência de algo divino, deuses e espíritos. Assim para Aristóteles, isso era algo incoerente, pois, como explicar os ocorridos na base da realidade sendo que a explicação se baseava no mito, e isso gerava discordância no fato, como descreve o Marcondes (1997, p.21): “Podemos considerar que este pensamento nasce basicamente da insatisfação com o tipo de explicação do real que encontramos no pensamento mítico”. A partir de então, foi fundadas escolas, com pensamentos voltados em descrever, observar e acima de tudo explicar a realidade, com bases com se tinha, sem buscar explicações nos planos das ideias. Sair de um pensamento mítico para um pensamento crítico científico teve certo tempo, não significando sua total substituição, mesmo com a presença de um novo modo de pensar, o mítico, ainda estava lá, pois até nos dias atuais, temos essa dualidade do cientifico x mítico. Tales de Miletos, citado anteriormente, junto de outros pensadores estudiosos como, por exemplo, o Éfeso, que surgiram numa época que o pensamento mítico, estava bastante “fraco”, devido a varias invasões na Grécia e forte crescimento das trocas comerciais, originário de uma região fortemente comercial, nesse período destacando Tales de Mileto, trabalhando no campo, mas realístico, sendo chamado de primeiro filósofo. Marcondes (1997) o descreveu da seguinte forma: (...) É significativo, portanto, que Tales de Mileto seja considerado o primeiro filosofo, e que o pensamento filosófico tenha surgido não nas cidades do continente grego como Atenas --- que terá seu período áureo posteriormente ---, Esparta, Tebas ou Micenas, mas nas colônias gregas do Mediterrâneo oriental, no mar Jônico, no que é hoje a península de Anatólia na Turquia.
  • 3. Mileto, convivendo nessas colônias, ocupadas por pessoas de diversas nacionalidades, cultura distintas, religiões, linguagens e entre outras coisas, notou- se a queda brusca do pensamento mítico, devido ao choque cultural ali existente no dia a dia, então surgiu à escola de Mileto, ao meio daquelas pessoas e pensamentos tão diferentes. Como toda ciência, existem os primeiros pensadores, aqueles que deram origem a toda e extensa gama de estudos usados ate hoje, e essas pessoas eram chamados de filósofos pré-socráticos, como o próprio nome nos diz, vieram antes do Sócrates. Como precursores de todo um novo pensamento, haveria varias inconsistências, pois, é claro não havia nada prévio que se basear, assim, podemos dizer que agora a filosofia estaria caminho lado a lado da ciência, como exemplifica bem Marcondes (1997 p.22-24): “Embora essas noções sejam ainda um tanto imprecisas, já que se trata do momento do mesmo de seu surgimento, podemos dizer que a filosofia e a ciência tem ai o seu inicio em nossa tradição cultural”. Esses precursores, com seus trabalhos, deixaram marcados várias características, sendo elas: a physis, casualidade, a arqué (elemento primordial), o cosmo, o logos e o caráter crítico, cada uma com suas particularidades, importância e conceitos. Dentre todas essas características, irei destacar o arqué (elemento primordial), pois pode ser considerado um ponto de virada separando o pensamento mítico para um processo, mas racional e real. O arqué veio num momento que o pensamento mítico, já não estava se sustentando por si só, precisava de um ponto de partida, mas “pé no chão”, tangível, pois se não houvesse isso, estavam fadados a ter um retrocesso e isso não poderia acontecer. Então ai que entra Tales de Mileto, sendo “O primeiro a formular essa noção, que afirma ser a água (hydor), o elemento primordial” (MARCONDES, 1997 p.25). O elemento água, escolhido pelo Mileto, tem base em diferentes contextos, mas importante que isso, a água em si, tem todo “background” por trás do elemento. Se formos pensar de modo, mas simplista, nos não damos muito valor a água, como deveríamos dá, pois, essa mistura química preciosa h2O, consiste em vários meios e sendo primordial em muitos casos, simbolizando um bem que todos deveriam cuidar melhor. Mas não parou só no elemento água, os sucessores de Tales, da escola de Mileto, estudaram outros elementos, como o ar, o fogo, o átomo, os quatros elementares primordiais juntos – terra, ar, fogo e água-.
  • 4. Como Marcondes (1997) descreve bem os discípulos de Tales com seus respectivos estudos dos elementos: (...) Anaxímenes e Anaximandro, adotaram respectivamente o ar e o aperion, Heráclito dizia ser o fogo o principio explicativo, Demócrito o átomo, Empédocles, com sua doutrina dos quatros elementos primordiais, terra, água, ar e fogo. A noção do arqué se deu de forma bem, mas profunda que antes, a partir daqui, surgiram outras ciências como a alquimia, fortemente usada futuramente, renascimento e idade média, transformando-se na atual química. Desse principio, a explicação do termo real, se concretizava cada vez, mas, unificando tais ideias ali presentes. Concluindo, desde tempos primórdios da grécia antiga, ate esse ponto de encontro de ideias, sem desconsiderar os pensadores anteriores dos pré-socráticos, o arqué ou arché, foi um ponto crucial de virada saindo do pensamento mítico e entrando no pensamento racional, onde o primeiro era fortemente difundido numa filosofia antiga e o segundo numa filosofia mais atual.
  • 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARCONDES, DANILO, iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein/Danilo Marcondes. –6ª ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.